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COLETÂNEA DE ILUSTRAÇÕES

VOCÊ É O QUE VOCÊ ESCUTA


Um certo pastor, certa vez foi vítima de um sequestro relâmpago por 3 jovens armados e drogados. Dentro
do carro eles disseram que iria matá-lo porque ele estava muito tranquilo e desconfiaram que ele era policial.
Ele disse para os jovens que estava tranquilo porque ele era pastor e tinha confiança em Deus. Os jovens
desconfiaram que ele estava mentindo, e um deles resolveu fazer um teste:

- Eu vou ligar e ouvir o CD que está no som do seu carro, se estiver passando um hino você vive, porém se
tocar uma música você vai morrer agora...

"Agora imagine se a situação fosse com você! O que você anda ouvindo no seu carro? Quais músicas estão
no seu celular, MP4, Pen drive etc? Portanto, o que você escuta faz de você um vencedor ou perdedor....

... Voltando a história do pastor, ele disse que quando ligaram o som começou a tocar a seguinte canção:
"...Deus de alianças, Deus de promessas, Deus que não é homem para mentir..." Uma linda canção do toque
no altar que naquele momento foi o alívio para aquele homem aflito que se lembrou das promessas de Deus
e recobrou o ânimo. Até os sequestradores gostaram da canção...

Resumindo a história: eles abandonaram o pastor na estrada e ele voltou sem nenhum arranhão para casa,
uma semana depois seu carro foi encontrado intacto. Os bandidos só levaram uma coisa: Os CDs com toda
a coletânea evangélica do pastor...

Ubuntu: Uma grande reflexão!

Olá, muito bom ter você por aqui. Gostaria de compartilhar uma história com você:
A jornalista e filósofa Lia Diskin nos presenteou com um caso de uma tribo na África chamada
Ubuntu. Ela contou que um antropólogo estava estudando os usos e costumes da tribo e,
quando terminou seu trabalho, teve que esperar pelo transporte que o levaria até o aeroporto
de volta pra casa. Sobrava muito tempo, então, propôs uma brincadeira pras crianças, que
achou ser inofensiva.

Comprou uma porção de doces e guloseimas na cidade, botou tudo num cesto bem bonito com
laço de fita e tudo e colocou debaixo de uma árvore. Aí ele chamou as crianças e combinou que
quando ele dissesse “já!”, elas deveriam sair correndo até o cesto, e a que chegasse primeiro
ganharia todos os doces que estavam lá dentro.

As crianças se posicionaram na linha demarcatória que ele desenhou no chão e esperaram pelo
sinal combinado. Quando ele disse “Já!”, instantaneamente todas as crianças se deram as mãos
e saíram correndo em direção à árvore com o cesto. Chegando lá, começaram a distribuir os
doces entre si e a comerem felizes.
O antropólogo foi ao encontro delas e perguntou porque elas tinham ido todas juntas se uma
só poderia ficar com tudo que havia no cesto e, assim, ganhar muito mais doces.

Elas simplesmente responderam: “Ubuntu, tio. Como uma de nós poderia ficar feliz se todas
as outras estivessem tristes?”

Ele ficou desconcertado! Meses e meses trabalhando nisso, estudando a tribo, e ainda não
havia compreendido, de verdade,a essência daquele povo. Ou jamais teria proposto uma
competição, certo?

Ubuntu significa: “Sou quem sou, porque somos todos nós!”

Atente para o detalhe: porque SOMOS, não pelo que temos…

A Cadeira Vazia - Uma história para sua reflexão

O pai de uma jovem da igreja estava muito doente, por isso, a moça pediu para que seu pastor
fosse visitá-lo no hospital. Quando entrou no quarto do enfermo, o pastor se deparou com o
idoso deitado na cama, com a cabeça apoiada em dois travesseiros. Ao seu lado direito, havia
uma cadeira vazia. Ao ver aquela cadeira vazia ao lado da cama, o pastor pensou que o homem
estava esperando a sua chegada. Então ele disse:
- Acredito que o senhor estava me esperando...

Mas o idoso respondeu:


- Na verdade, não. Eu nem sei quem é o senhor. Quem é você?

Disse o pastor:
- Meu nome é Gilmar e eu sou o pastor da sua filha. Foi ela quem pediu para que eu viesse
aqui orar pelo senhor e quando me deparei com a cadeira vazia, pensei que soubesse que
receberia a minha visita.

Com a voz enfraquecida, o pai da jovem começou a falar:


- Ah, essa cadeira? Ela tem uma história...
- Então me conte, meu amigo! Interrompeu o pastor.
O senhor prosseguiu:
- Eu nunca soube orar em toda a minha vida. Na verdade, eu nunca quis aprender, pois sempre
achei que Deus estava muito longe de mim, resolvendo coisas mais importantes. Até que um
dia um amigo cristão me falou: "Orar é conversar com Jesus. Quando você quiser falar com
Ele, sente-se em uma cadeira e coloque a outra na sua frente. Pense que Jesus está sentado
nessa cadeira e, então, comece a conversar".

Antes que o pastor pudesse falar algo, o senhor continuou:


- Eu gostei muito daquela ideia e, desde então, converso com Jesus durante duas ou três horas
por dia. Eu sempre tomo cuidado para ninguém ver, principalmente a minha filha, porque é
perigoso ela me internar em um hospício. Brincou ele...

O pastor se simpatizou com aquele homem e eles ficaram conversando por horas. Por fim,
oraram juntos e o pastor Gilmar voltou para casa. Três dias depois, a filha do homem doente
comunicou a igreja que seu pai havia falecido naquela tarde. O pastor, então, lhe perguntou:
- Ele morreu em paz?
A jovem, com os olhos cheios de lágrimas, respondeu:
- Creio que sim, pastor. Creio que ele morreu em paz. Pouco antes de partir, ele me deu um
beijo e disse que me amava. Tive que sair do quarto por alguns minutos e, quando voltei, ele
já havia falecido. Só uma coisa me deixou intrigada, pastor...

O que foi, minha filha? Perguntou o pastor.


- O senhor se lembra daquela cadeira que ele insistia em deixar ao lado de sua cama? Então...
Ele arrastou para bem perto da cama e morreu com a cabeça encostada nela.

O pastor não conteve o sorriso e disse àquela moça:


- Louve a Deus por isso, menina!!
- Por que, pastor? Disse a filha.
- Por que ele morreu no colo de Jesus!

"Pois estou convencido de que nem morte nem vida, nem anjos nem demônios, nem o presente
nem o futuro, nem quaisquer poderes, nem altura nem profundidade, nem qualquer outra coisa
na criação será capaz de nos separar do amor de Deus que está em Cristo Jesus, nosso Senhor"
(Romanos 8:38-39)
Palavras ao vento

Uma meditação para você:

Certa vez, um homem falou que seu vizinho era ladrão, e o vizinho acabou sendo
preso.
Algum tempo depois, descobriram que era inocente. O rapaz foi solto.
Após muito sofrimento e humilhação ele processou o homem.
No tribunal, o homem que o acusou disse ao juiz:
- Comentários não causam tanto mal...
E o juiz respondeu:
- Escreva os comentários que você fez sobre ele num papel. Depois pique o papel e
jogue os pedaços pelo caminho até sua casa. Amanhã, volte para ouvir a sentença!
O homem obedeceu e voltou no dia seguinte, quando o juiz disse:
- Antes da sentença, terá que catar os pedaços de papel que espalhou ontem!
- Não posso fazer isso, meritíssimo! O vento deve tê-los espalhado por tudo quanto é
lugar e já não sei onde estão!
O juiz respondeu:
- Da mesma maneira, um simples comentário que pode comprometer a moral de um
homem, espalha-se a ponto de não podermos mais consertar o mal causado. Se não
se pode falar bem de uma pessoa, é melhor que não se diga nada!

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