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6.

CARACTERIZAÇAO DA AREA DE ESTUDO

Ponto de Partida – UFMT – Posto de Gasolina


Kilometragem: 9.172 às 08h20minh

Ponto – Trevo da Fernando Correa, Parque Cuiabá


Kilometragem: 9.175,7 ás 08h20minh

Ponto I – Vila Olho D’água


Kilometragem: 9.209 ás 09h00minh

Este ponto foi nossa primeira parada onde observamos seis mapas para fazer uma
análise temporal, ou seja, verificar a vegetação, a tonalidade a textura e constatar se
corresponde com a atualidade.
A primeira imagem que iniciamos o trabalho foi a Imagem de Satélite Infra-Vermelho:
Imagem Land Sat TMS, Órbita 226 / Ponto 71, Escala 1: 250000, Bandas 234 – 11
maio de 1989.
Neste ponto constatamos:
Vegetação Natural – Áreas de Cerrado: Savana arbórea aberta
Tonalidade: bordô com verde;
Textura: fina

Imagem Land Sat TM5


Órbita 226/71
Escala 1:250000
Bandas 345 – 13 - agosto / 1994

Vegetação Natural - Áreas de Cerrado: Savana arbórea aberta


Textura: fina
Tonalidade: claro rosado
Pastagens: Pastagens sujas
Nesta área estamos em uma faixa de transição entre Depressão Cuiabana e Granito de
São Vicente.
O solo predominante é o cambissolo.
Percebemos nesta área ação antrópica causada por desmatamento pelo homem.

Mapa III
Mapa Geomorfológico Radam, Esacala 1: 1000000
Neste mapa observamos o Pediplano Inundado – Superfície de Aplainamento elaborado
por processo de pediplanação, posteriormente recobeta por sedimentos quaternários,
Depressão do Rio Paraguai.

Mapa IV
Mapa de Vegetação
Vegetação Natural – Áreas de Cerrado: Savana arbórea aberta com floresta de galeria.
Mapa V
Mapa de Solo
Solos concrecionários distróficos ou pedregoso distróficos por isso a cor avermelhada.

Mapa VI
Mapa Geológico
Granito de São Vicente, depósitos fluviais e lacustres. O relevo e suavemente ondulado
nessa região.

Ponto II
KM 9.223
Rio Arica Mirim
Nesta parada observamos o rio assoriado, pelo código de Mato Grosso, para rios de 10 a
50 m tem que ter 100 m de mata ciliar o que não acontece nesse rio. E um rio
meandrico.
O Rio Arica Mirim há controle, o rio com auto controle não faz angulosidade. E um rio
sinuoso (característico do Pantanal) carrega grande quantidade de sedimentos, área com
alta antropofizaçao (presença de pastagem) não respeitando a mata ciliar, talvegue
localizado nas margens do rio ocasionado ilhas de sedimentos no meio do rio, afluente
do Rio Cuiaba.
Do outro do lado do rio observamos cristas alongadas e complexas, relevos alongados e
relevo fortemente ondulado.

Ponto III
Entrada da Região do Bamba
Kilometragem 9232 às 11:00h

Nesta parada foram observados:


Vários domos há a formação de rochas ígneas (magmáticas) por isso tem vários morros.
Predomina mata semi-decidual, ou seja, quando perde parte das folhas. Floresta Sub–
Montana-Decidual, ou seja, não perde folhas, há nos morros que avistamos deste ponto.
Solo vermelho amarelo distrófico. Afloramentos rochosos.

Unidade geomorfológica: estamos no limite entre o Planalto dos Guimarães com a


Depressão do Paraguai, observamos solo podzólico vermelho distrófico, em uma parada
adiante, havia matacões.
O relevo da Serra de São Vicente é fortemente ondulado.

Ponto IV
Matacoes
Kilometragem 9237 às 11:30h
Nesta parada observamos matacão, ou seja, é um granito que quando sofre metamorfose
começa a descascar parecendo cebola. Há matacões de vários tamanhos nesta área.
Pela estrada observamos a presença de murundus, corixos, passamos por rio
intermitentes (seco), na ponte de madeira sobre o riacho com mata de galeria presente,
havia veredas. Havia várias queimadas na savana densa. Há dossel, babaçu, cambará e
embaúba entre outras. No morro havia erosão.

Ponto 5
Matacoes
KM 9.239 as 11:45h
Observamos afloramentos rochosos.

Ponto 6
Baía do Recreio
Kilometragem 9300
Murundus pontiagudos

Ponto V
Baía do Buritizal
Kilometragem 9302
Há muitos buritizais. Percebemos um intenso desmatamento no morro.

Ponto 8 – as 12:00h
Nesse ponto paramos para o almoço no Restaurante Peixaria Beira Rio, as margens do
Rio Cuiaba. Observamos nesse ponto o assoreamento do rio.

Ponto 9 - Baía do Xacororé


Estamos na Planície do Pantanal Matogrossensse.
Solo Podisolo Hidromorfo.
Esta Baia possui 15 km de mata de encosta.
São dez corixos que alimentam a baia, nove corixos foram fechados, construíram uma
barragem e depois quebrou, a água que vem através de um único corixo carrega grande
quantidade de lixo para a baia.
Durante a observação da Baia, o Delegado Carlo Cunha da SEMA passava nesse trajeto
e parou para nos dar atenção e disse que estão fazendo levantamento da área para
verificar se foi natural ou ação antropica o fato da retirada da barragem.
A Baia estava muito seca, o solo formava blocos de barro altos, semelhante a imagens
da seca da Região Nordeste. Na época das cheias a Baia de Xacorore fica maior do que
a Baia de Guanabara no Rio Grande do Sul.

Ponto 10
Baia Sinha Maria na Comunidade Porto de Fora
KM 9322
Presença de plantas aquáticas.
Cordilheira região elevada na baia ou rio que serve para proteger o gado na enchente.

Ponto 11
KM 9340
Comunidade Porto de Fora
Observamos a retirada de materiais da encosta do morro para o levantamento de
estradas.

Ponto 12
KM 9355
Savana Parque também chamado campo de murundus, em processo de erosão, campo
natural, presença de planta aquáticas.
Solo laterita hidromorfico

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