Este ponto foi nossa primeira parada onde observamos seis mapas para fazer uma
análise temporal, ou seja, verificar a vegetação, a tonalidade a textura e constatar se
corresponde com a atualidade.
A primeira imagem que iniciamos o trabalho foi a Imagem de Satélite Infra-Vermelho:
Imagem Land Sat TMS, Órbita 226 / Ponto 71, Escala 1: 250000, Bandas 234 – 11
maio de 1989.
Neste ponto constatamos:
Vegetação Natural – Áreas de Cerrado: Savana arbórea aberta
Tonalidade: bordô com verde;
Textura: fina
Mapa III
Mapa Geomorfológico Radam, Esacala 1: 1000000
Neste mapa observamos o Pediplano Inundado – Superfície de Aplainamento elaborado
por processo de pediplanação, posteriormente recobeta por sedimentos quaternários,
Depressão do Rio Paraguai.
Mapa IV
Mapa de Vegetação
Vegetação Natural – Áreas de Cerrado: Savana arbórea aberta com floresta de galeria.
Mapa V
Mapa de Solo
Solos concrecionários distróficos ou pedregoso distróficos por isso a cor avermelhada.
Mapa VI
Mapa Geológico
Granito de São Vicente, depósitos fluviais e lacustres. O relevo e suavemente ondulado
nessa região.
Ponto II
KM 9.223
Rio Arica Mirim
Nesta parada observamos o rio assoriado, pelo código de Mato Grosso, para rios de 10 a
50 m tem que ter 100 m de mata ciliar o que não acontece nesse rio. E um rio
meandrico.
O Rio Arica Mirim há controle, o rio com auto controle não faz angulosidade. E um rio
sinuoso (característico do Pantanal) carrega grande quantidade de sedimentos, área com
alta antropofizaçao (presença de pastagem) não respeitando a mata ciliar, talvegue
localizado nas margens do rio ocasionado ilhas de sedimentos no meio do rio, afluente
do Rio Cuiaba.
Do outro do lado do rio observamos cristas alongadas e complexas, relevos alongados e
relevo fortemente ondulado.
Ponto III
Entrada da Região do Bamba
Kilometragem 9232 às 11:00h
Ponto IV
Matacoes
Kilometragem 9237 às 11:30h
Nesta parada observamos matacão, ou seja, é um granito que quando sofre metamorfose
começa a descascar parecendo cebola. Há matacões de vários tamanhos nesta área.
Pela estrada observamos a presença de murundus, corixos, passamos por rio
intermitentes (seco), na ponte de madeira sobre o riacho com mata de galeria presente,
havia veredas. Havia várias queimadas na savana densa. Há dossel, babaçu, cambará e
embaúba entre outras. No morro havia erosão.
Ponto 5
Matacoes
KM 9.239 as 11:45h
Observamos afloramentos rochosos.
Ponto 6
Baía do Recreio
Kilometragem 9300
Murundus pontiagudos
Ponto V
Baía do Buritizal
Kilometragem 9302
Há muitos buritizais. Percebemos um intenso desmatamento no morro.
Ponto 8 – as 12:00h
Nesse ponto paramos para o almoço no Restaurante Peixaria Beira Rio, as margens do
Rio Cuiaba. Observamos nesse ponto o assoreamento do rio.
Ponto 10
Baia Sinha Maria na Comunidade Porto de Fora
KM 9322
Presença de plantas aquáticas.
Cordilheira região elevada na baia ou rio que serve para proteger o gado na enchente.
Ponto 11
KM 9340
Comunidade Porto de Fora
Observamos a retirada de materiais da encosta do morro para o levantamento de
estradas.
Ponto 12
KM 9355
Savana Parque também chamado campo de murundus, em processo de erosão, campo
natural, presença de planta aquáticas.
Solo laterita hidromorfico