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Os fenômenos do mundo material são descritos introduzindo-se uma variedade de forças

diferentes como a força peso, a força de atrito entre superfícies secas, a força de viscosidade, a
força normal, as forças elásticas de deformação dos corpos e a força eletrostática (coulombiana),
só para citar alguns exemplos. Contudo, descrevendo-se os fenômenos em termos de seus
componentes microscópicos básicos e suas interações mútuas, aquela variedade de forças pode
ser compreendida em termos de apenas quatro interações fundamentais: a gravitacional, a
nuclear fraca, a eletromagnética e a nuclear forte.

Antes do Big Bang, o Universo era uma singularidade infinitesimalmente pequena, onde estas 4
forças estavam confinadas em um único ponto. Logo após o Big Bang, a gravidade foi a primeira
que separou-se das demais forças e assim por diante. As leis de Einstein ainda não tinham sido
aplicáveis, então o Universo se expandiu mais rápido que a luz.

A cada dia explicarei uma das quatro forças fundamentais.

FORÇA GRAVITACIONAL

A Gravidade é tida como a mais fraca das interações, mas esta é a interação que tem o mais
longo alcance. É uma força de atração que, diferente de outras interações, atua entre
absolutamente todas as partículas no universo. Devido ao seu longo alcance, e da propriedade
de depender somente da massa dos objetos e independente de sua carga etc., a maioria das
interações entre objetos separados por escala de distância maiores que de um planeta, por
exemplo, são predominantemente devidas à gravidade.

É sempre atrativa, nunca repulsiva. Esta força junta a matéria, é responsável por você ter peso,
por maçãs caírem das árvores, por manter a Lua na sua órbita à volta da Terra, os planetas
confinados nas suas órbitas à volta do Sol, e por segurar galáxias em grupos.
A gravidade é responsável por fenômenos de larga-escala como galáxias, buracos negros e a
hipotética expansão do universo, como também os mais elementares fenômenos astronômicos
como a órbita dos planetas. Na experiência cotidiana, a interação gravitacional aparece como o
peso dos corpos e a queda de objetos.

A gravidade também é responsável pelas marés, pois, embora muito maior que a Lua, o Sol tem
menor efeito sobre as marés, em virtude de sua distância à Terra ser muito grande. A elevação
das águas, contudo, é muito mais acentuada quando os três corpos estão alinhados, o que é
verificado duas vezes por mês: na Lua Cheia e Lua Nova. São as chamadas marés vivas. Quando o
Sol, a Lua e a Terra estão dispostos em ângulo reto (sendo a Terra o vértice), a variação das
marés é menor. São as marés mortas.

A interação entre dois corpos de massas M e m separadas por uma distância r, foi estudada por
Isaac Newton e expressa em forma de equação pela primeira vez em 1687 como sendo dada
pela força F:

onde G é denominada constante da gravitação universal, e acredita-se que seja a mesma em


qualquer parte do Universo. Assim percebemos que a intensidade desta força decai com o
inverso do quadrado da distância entre um corpo e outros.

Sua generalização relativística é a teoria da Gravitação de Einstein, também chamada de Teoria


da Relatividade Geral de Einstein, segundo a qual o fenômeno é uma consequência da curvatura
espaço-tempo que regula o movimento de objetos inertes.Os fenômenos do mundo material são
descritos introduzindo-se uma variedade de forças diferentes como a força peso, a força de
atrito entre superfícies secas, a força de viscosidade, a força normal, as forças elásticas de
deformação dos corpos e a força eletrostática (coulombiana), só para citar alguns exemplos.
Contudo, descrevendo-se os fenômenos em termos de seus componentes microscópicos básicos
e suas interações mútuas, aquela variedade de forças pode ser compreendida em termos de
apenas quatro interações fundamentais: a gravitacional, a nuclear fraca, a eletromagnética e a
nuclear forte.

Antes do Big Bang, o Universo era uma singularidade infinitesimalmente pequena, onde estas 4
forças estavam confinadas em um único ponto. Logo após o Big Bang, a gravidade foi a primeira
que separou-se das demais forças e assim por diante. As leis de Einstein ainda não tinham sido
aplicáveis, então o Universo se expandiu mais rápido que a luz.

A cada dia explicarei uma das quatro forças fundamentais.

FORÇA GRAVITACIONAL

A Gravidade é tida como a mais fraca das interações, mas esta é a interação que tem o mais
longo alcance. É uma força de atração que, diferente de outras interações, atua entre
absolutamente todas as partículas no universo. Devido ao seu longo alcance, e da propriedade
de depender somente da massa dos objetos e independente de sua carga etc., a maioria das
interações entre objetos separados por escala de distância maiores que de um planeta, por
exemplo, são predominantemente devidas à gravidade.

É sempre atrativa, nunca repulsiva. Esta força junta a matéria, é responsável por você ter peso,
por maçãs caírem das árvores, por manter a Lua na sua órbita à volta da Terra, os planetas
confinados nas suas órbitas à volta do Sol, e por segurar galáxias em grupos.

A gravidade é responsável por fenômenos de larga-escala como galáxias, buracos negros e a


hipotética expansão do universo, como também os mais elementares fenômenos astronômicos
como a órbita dos planetas. Na experiência cotidiana, a interação gravitacional aparece como o
peso dos corpos e a queda de objetos.

A gravidade também é responsável pelas marés, pois, embora muito maior que a Lua, o Sol tem
menor efeito sobre as marés, em virtude de sua distância à Terra ser muito grande. A elevação
das águas, contudo, é muito mais acentuada quando os três corpos estão alinhados, o que é
verificado duas vezes por mês: na Lua Cheia e Lua Nova. São as chamadas marés vivas. Quando o
Sol, a Lua e a Terra estão dispostos em ângulo reto (sendo a Terra o vértice), a variação das
marés é menor. São as marés mortas.

A interação entre dois corpos de massas M e m separadas por uma distância r, foi estudada por
Isaac Newton e expressa em forma de equação pela primeira vez em 1687 como sendo dada
pela força F:

onde G é denominada constante da gravitação universal, e acredita-se que seja a mesma em


qualquer parte do Universo. Assim percebemos que a intensidade desta força decai com o
inverso do quadrado da distância entre um corpo e outros.

Sua generalização relativística é a teoria da Gravitação de Einstein, também chamada de Teoria


da Relatividade Geral de Einstein, segundo a qual o fenômeno é uma consequência da curvatura
espaço-tempo que regula o movimento de objetos inertes.

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