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CENTRO UNIVERSITÁRIO SANTO AGOSTINHO

HIAGO FELIPE DA SILVA CUNHA DO VAL


ONIAS DA COSTA VELOSO NETO

ESTUDO DE MANUTENÇÃO EM SUBESTAÇÕES

TERESINA – PI
2018
HIAGO FELIPE DA SILVA CUNHA DO VAL
ONIAS DA COSTA VELOSO NETO

ESTUDO DE MANUTENÇÃO EM SUBESTAÇÕES

Docente: Prof. Jose Sampaio de Araújo Junior

TERESINA – PI
2018
SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO...............................................................................................3

2 TIPOS DE MANUTENÇÃO...........................................................................4

2.1 MANUTENÇÃO PREDITIVA....................................................................4

2.2 MANUTENÇÃO PREVENTIVA................................................................4

2.3 MANUTENÇÃO CORRETIVA..................................................................4

3 PROCEDIMENTOS DE MANUTENÇÃO....................................................5

3.1 TRANSFORMADOR DE FORÇA.............................................................5

3.2 DISJUNTOR................................................................................................6

3.3 TRANSFORMADOR DE POTENCIAL(TP) E DE CORRENTE(TC)......6

3.4 PARA RAIOS..............................................................................................7

3.5 CHAVE SECCIONADORA.......................................................................7

3.6 BARRAMENTOS........................................................................................8

3.7 CONJUNTO RETIFICADOR E BANCO DE BATERIAS........................8

3.8 BANCO DE CAPACITORES......................................................................9

3.9 DISPOSITIVOS DE PROTEÇÃO E AUTOMAÇÃO.................................9

3.10 MALHA DE ATERRAMENTO.................................................................9

4 CONCLUSÃO................................................................................................10

5 REFERÊNCIAS..............................................................................................11
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1. INTRODUÇÃO

As indústrias e comércios de médio e grande porte possuem subestações de energia


elétrica, responsáveis pelo abastecimento de energia elétrica do empreendimento, um dos
insumos fundamentais para a produção. [1]
Por ser de tamanha importância para o empreendimento, é fundamental que a
subestação e seus respectivos equipamentos estejam funcionando adequadamente em tempo
integral, pois qualquer interferência pode provocar a interrupção total ou parcial da planta
industrial, trazendo inúmeros prejuízos. [1]
A manutenção periódica nas subestações é de grande importância para mantê-la em
pleno funcionamento e aumentar a vida útil dos equipamentos, reduzindo gastos maiores
com manutenção. Pois nela atuam vários equipamentos elétricos que sofrem variações de
tensão e corrente durante seu funcionamento, dentre eles temos, os transformadores de
força, transformadores de corrente(TC) e potencial (TP), sistemas de medição, relés de
proteção, disjuntores, dentre outros que se não tiverem uma manutenção periódica podem
ocasionar problemas maiores para as empresas que se utilizam da subestação.
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2 TIPOS DE MANUTENÇÃO

2.1 MANUTENÇÃO PREDITIVA

Na manutenção preditiva, são realizados monitoramentos e diagnósticos para que seja

avaliado e identificado as reais condições dos equipamentos da subestação, para que se possa

saber se o mesmo está funcionando corretamente ou se é necessário ser feito alguma manutenção

para que se evite falhas e a parada do equipamento, provocando transtornos ao usuário.

Alguns dos benefícios que se faz presente nesta forma de manutenção se é, o aumento da

vida útil do equipamento, a redução de custos, confiabilidade do sistema, dentre outros.

2.2 MANUTENÇÃO PREVENTIVA

Na manutenção preventiva, é realizado a prevenção contra falha dos equipamentos da

subestação para que todo o sistema possa funcionar corretamente, sendo realizado inspeções e

intervenções programadas para que seja eliminado possíveis falhas que possam vim a provocar o

mal funcionamento do equipamento e causar a parada do mesmo provocando prejuízos e redução

dos lucros da empresa.

2.3 MANUTENÇÃO CORRETIVA

A manutenção corretiva, atua quando não há uma preocupação do setor de manutenção

em fazer a vistoria periódica dos equipamentos, desta forma só quando o equipamento sofre uma

parada total do seu funcionamento que se é realizado a manutenção, e nestes casos é necessário

que seja ágil e precisa, para que a subestação volte a funcionar e não cause transtornos maiores ao

cliente.O grande problema dessa forma de manutenção, é que se não tiver o material solicitado

para que se faça a correção da falha, pode demandar muito tempo para seja feito o reparo,

causando prejuízos enormes, que poderiam ser evitados se feito as inspeções periódicas.
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3 PROCEDIMENTOS DE MANUTENÇÃO

3.1 TRANSFORMADOR DE FORÇA

É o principal equipamento de uma subestação, de maior valor agregado e difícil reposição

em caso de falha. Necessita de atividades de manutenção preditiva e preventiva que

diagnostiquem o estado de funcionamento do equipamento, evitando ocorrência de falhas. É

composto de cobre, aço-silício e material isolante que são altamente suscetíveis a problemas em

caso de umidade, podendo provocar a redução da vida útil e, em casos mais graves, a sua falha

completa. [1]

Em função disso, visando evitar ocorrências e falhas, recomenda-se a manutenção

preventiva e preditiva periódica do transformador, serviço que consiste na verificação completa

de todo o equipamento e respectivos componentes, que inclui: [1]

• Realização de ensaios elétricos de acordo com a NBR 5356-1 para verificar se os

parâmetros do transformador estão dentro das condições ideais de operação. Através dos

resultados, é possível obter conclusões quanto ao real estado do equipamento e mostrar as ações

necessárias para restabelecer as condições normais de funcionamento antes que apresentem

defeitos;

• Análise físico-química e análise cromatográfica que indicam possíveis alterações das

suas características químicas, como presença de gases e de umidade, que prejudicam o correto

funcionamento do equipamento;
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• Limpeza e manutenção geral de seus componentes (ventiladores, radiadores ou

trocadores de calor, comutadores de tensão, buchas, válvulas, caixa de controle e seus

componentes) para garantir continuidade de funcionamento. Esses componentes são

fundamentais para a integridade e operacionalidade do transformador.

3.2 DISJUNTOR

É um equipamento eletromecânico importante para garantir a continuidade de energia de

uma subestação, que requer manutenções específicas. Devido ao fato de possuir componentes

mecânicos, sofre desgaste em virtude da utilização contínua, o que requer um acompanhamento

periódico da quantidade de operações, com ações preventivas para mantê-lo em condições ideais

de funcionamento. Para tanto, indica-se as seguintes ações: [1]

• realização de ensaios periódicos, tais como resistência de contato e isolamento;

• análise do material isolante;

• testes operacionais de comando;

• limpeza e manutenção geral dos componentes.

3.3 TRANSFORMADOR DE POTENCIAL(TP) E DE CORRENTE(TC)

O TP é um equipamento usado principalmente em sistemas de medição, controle e

proteção que reduz a tensão do circuito em seu secundário para níveis compatíveis com a máxima

suportável pelos instrumentos de medição e proteção. O TC, também utilizado com as mesmas

finalidades dos TPs, reduz as correntes que circulam no enrolamento primário para níveis

compatíveis com os equipamentos que serão ligados em seu secundário. [1]

Por serem equipamentos de alta precisão, utilizados na medição de energia e proteção das

instalações, devem ser periodicamente revisados, de forma a assegurar suas condições originais
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de fabricação, principalmente no que se refere à relação de transformação e à permeabilidade

magnética de seu núcleo. [1]

A Energisa Soluções, dentro de seu programa de manutenção preventiva ou preditiva,

emprega a mais moderna tecnologia em testes e ensaios que asseguram que o equipamento

obedeça às normas de funcionamento. Também realiza manutenções preventivas que garantem a

integridade desses equipamentos: [1]

• limpeza integral dos equipamentos;

• identificação e correção de pontos de aquecimento ou com mau contato;

• testes de isolamento elétrico;

• testes do estado do óleo isolante;

• substituição de óleo.

3.4 PARA RAIOS

Dispositivo de proteção contra surtos de tensão em linhas e subestações, utilizado para

garantir a integridade dos demais componentes do ativo elétrico, em caso de descargas

atmosféricas. Por isso, necessita de ensaios periódicos que certifiquem as condições de operação

para que possa atuar corretamente em caso de ocorrência. [1]

3.5 CHAVE SECCIONADORA

Equipamento mecânico de operação manual ou automatizada, responsável por garantir a

continuidade da energia elétrica ou o isolamento de determinados componentes da subestação.

Pode sofrer problemas como desgaste em função do número de operações, aquecimento devido a

mau contato, desalinhamento, oxidação e outros. Para evitar essas ocorrências, a Energisa

Soluções oferece manutenção periódica que envolve as seguintes atividades: [1]


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• limpeza;

• lubrificação;

• reapertos;

• alinhamento;

• substituição de equipamentos avariados.

3.6 BARRAMENTOS

Componentes estáticos da subestação que interligam os demais equipamentos. Podem

sofrer oxidação nas conexões e aquecimento. Para evitar essas situações, são necessárias

inspeções periódicas visuais que permitem a identificação de trincas, deformações, sinais de

movimentação e limpeza nos seus isoladores e conectores. [1]

3.7 CONJUNTO RETIFICADOR E BANCO DE BATERIAS

Equipamento estático responsável pelo abastecimento de corrente contínua na subestação

para utilização em comando, controle e proteção de todos os demais equipamentos principais

desse ativo elétrico. As principais ocorrências que prejudicam o funcionamento ideal deste

equipamento são referentes ao tempo de operação, estado de conservação e ambiente físico de

instalação. Para evitar esses problemas, a Energisa Soluções indica as seguintes atividades de

manutenção: [1]

• inspeções para verificar o estado geral de conservação;

• identificação de oxidação em conexões, trincas e vazamentos;

• medição de tensão, densidade e temperatura dos elementos que compõem o banco de baterias;

• acompanhamento da vida útil do equipamento.


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3.8 BANCO DE CAPACITORES

Equipamento que auxilia na manutenção dos níveis de tensão da subestação. Pode ser

afetado por conservação indevida, desgastes naturais de uso e também por condições adversas

provocadas por descargas atmosféricas e outros transtornos que ocorrem no sistema elétrico.

Recomenda-se como atividades periódicas de manutenção: [1]

• limpeza;

• reaperto das conexões;

• realização de ensaios de capacitância e isolação;

• verificação e/ou substituição de células capacitivas e elos fusíveis.

3.9 DISPOSITIVOS DE PROTEÇÃO E AUTOMAÇÃO

Equipamentos destinados a atuar na proteção, comando e controle dos equipamentos

principais da subestação. Os principais problemas que podem afetar esses dispositivos são

desgastes pelo uso contínuo e pelas condições nas quais estão instalados. Por isso, torna-se

necessário checar regularmente seus programas e ajustes, bem como realizar testes operacionais

de funcionamento. [1]

3.10 MALHA DE ATERRAMENTO

Responsável pelo escoamento dos surtos de corrente ocasionados por descargas

atmosféricas e pela dissipação dessa energia para a terra. É de extrema importância a verificação

periódica nos aspectos de condutividade e continuidade, visando garantir que a malha cumprirá

sua função de aterramento. [1]


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4 CONCLUSÃO

Para que se mantenha toda a subestação em pleno funcionamento, é necessário que se

tenha um correto planejamentos de manutenção, para que possa está sendo realizado vistorias

com frequência em todo o sistema, para evitar que ocorra falhas que impeçam o seu

funcionamento, ocasionando a falta de energia para alimentar os setores que se utilizam da

subestação, para que não ocorra redução na sua produtividade, que consequentemente irá

provocar prejuízos para o usuário.


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5 REFERÊNCIAS

[1] ENERGISA SOLUÇÕES. Manutenção Industrial. Disponível


em<http://solucoes.grupoenergisa.com.br/Documents/PDF/Folder_Manuten
%C3%A7%C3%A3o-Industrial.pdf>. Acesso:30/10/2018. .

GCMMEL-ENGENHARIA E SERVIÇOS ELÉTRICOS LTDA. Apostila de Manutenção em


Subestação. Disponível em<http://gcmmel.com.br/pdf/apostila%20manutencao%20de
%20subestacao.pdf>. Acesso: 30/10/2018

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