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LACTOTRÔNICA MANUAL DE INSTALAÇÃO

Equipamentos e dispositivos de malhas de


controle Fieldbus FoundationTM

VERSÃO 1

JUN / 2013

LACTOTRÔNICA
2

© 2013. SENAI – Departamento Nacional

© 2013. SENAI – Departamento Regional do Rio Grande do Sul

A reprodução total ou parcial desta publicação por quaisquer meios, eletrônico, mecânico, fotocópia, de gravação ou outros, somente será permitida
com prévia autorização, por escrito, do SENAI – Departamento Regional do Rio Grande do Sul. Esta publicação foi elaborada pela equipe da Gerência de
Desenvolvimento Educacional – GDE /Núcleo de Educação a Distância – NEAD, do SENAI do Rio Grande do Sul, com a coordenação do SENAI
Departamento Nacional, para ser utilizada por todos os Departamentos Regionais do SENAI nos cursos presenciais e a distância.

SENAI Departamento Nacional


Unidade de Educação Profissional e Tecnológica – UNIEP

SENAI Departamento Regional do Rio Grande do Sul


Gerência de Desenvolvimento Educacional – GDE/Núcleo de Educação a Distância – NEAD

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Introdução

INTRODUÇÃO

Este manual de instalação serve para a execução da Ordem de Serviço referente à Situação de
Aprendizagem N° 1 “Instalação de Equipamentos e Dispositivos Baseada em Projetos”. Neste
manual serão apresentados os procedimentos de instalação elétrica, pneumática e de
comunicação dos componentes necessários para cada malha de controle de processo, referentes
a Fieldbus FoundationTM. Os componentes serão os seguintes:

Controle de nível:
• Transmissor de nível
• Válvula de controle de nível com posicionador

Controle de vazão:
• Transmissor de vazão
• Válvula de controle de vazão com posicionador

Controle de temperatura:
• Transmissor de temperatura
• Sensor de temperatura Pt 100 três fios

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Índice

ÍNDICE

ORIENTAÇÕES GERAIS DE INSTALAÇÃO ELÉTRICA ........................................................... p. 5


Características ............................................................................................................................. p. 5
Utilização ...................................................................................................................................... p. 5
Conexões elétricas ....................................................................................................................... p. 6

ORIENTAÇÕES GERAIS DE COMUNICAÇÃO ......................................................................... p. 7


Protocolo Fieldbus FoundationTM.................................................................................................. p. 7

ORIENTAÇÕES GERAIS DE SUPRIMENTO DE AR ................................................................. p. 8


Características ............................................................................................................................. p. 8
Conexões ..................................................................................................................................... p. 8

CONTROLE DE NÍVEL ................................................................................................................ p. 9


Transmissor de nível .................................................................................................................... p. 9
Válvula de controle de nível com posicionador .......................................................................... p. 10
Ligação pneumática do posicionador ......................................................................................... p. 10
Ligação elétrica do posicionador ................................................................................................ p. 12

CONTROLE DE VAZÃO ............................................................................................................ p. 13


Transmissor de vazão ................................................................................................................ p. 13
Válvula de controle de vazão com posicionador ........................................................................ p. 14
Ligação pneumática do posicionador ......................................................................................... p. 14
Ligação elétrica do posicionador ................................................................................................ p. 16

CONTROLE DE TEMPERATURA .............................................................................................. p.17


Transmissor de temperatura ...................................................................................................... p.17
Sensor de temperatura PT100 três fios ...................................................................................... p.18
Regulagem de temperatura no transmissor ............................................................................... p.19
Regulagem por ajuste local ........................................................................................................ p.19
Modo transmissor ....................................................................................................................... p.19
Procedimento do ajuste das temperaturas ................................................................................ p.20

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Orientações gerais de instalação elétrica

ORIENTAÇÕES GERAIS DE INSTALAÇÃO ELÉTRICA

Características
A caixa de junção é projetada para facilitar as ligações elétricas, as conexões de comunicação em
protocolos Fieldbus FoundationTM e as conexões auxiliares como sensores, atuadores e motores.
Seu índice de proteção IP68, combinada com prensa-cabos apropriados, protege as conexões
elétricas de sujeiras, água, óleo e outras misturas. A caixa de junção JBS02 é a prova de explosão
e é certificada para uso em áreas classificadas.

Utilização
A JBS02 pode ser usada em ambientes internos ou externos, bem com em condições severas.
Seu design facilita o acesso aos terminais e conexões, sem a necessidade de uso de ferramentas
especiais. Os terminais são quadruplicados e podem ser usados como entradas e saídas, de
acordo com a conveniência da aplicação. Os terminais são de fácil desconexão em caso de
manutenção, de tal forma a manter a continuidade de todo o barramento, e ainda evitam curtos-
circuitos. O barramento tronco fica separado do barramento derivado, garantindo que nos casos
de intervenção nas derivações, não haverá interferência no funcionamento do barramento tronco.

Figura 1 – Vista frontal da JBS02

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Orientações gerais de instalação elétrica

Conexões elétricas
As conexões elétricas devem seguir as especificações que estão marcadas nos bornes, de acordo
com cada malha de processo e seu respectivo equipamento.

Figura 2 – Visão interna da caixa de junção

Figura 3 – Vista explodida da caixa de junção

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Orientações gerais de comunicação

ORIENTAÇÕES GERAIS DE COMUNICAÇÃO

Fieldbus FoundationTM

O Fieldbus FoundationTM (FF) é um sistema da comunicação totalmente digital, em série e


bidirecional que conecta equipamentos Fieldbus, tais como sensores, atuadores e controladores.
O Fieldbus é uma rede local (LAN) para automação e instrumentação de controle de processos,
com capacidade de distribuir o controle no campo.

Para que você consiga tirar proveito da redução de cabeamento, a topologia em estrela deve ser
utilizada. Assim, a solução com melhor relação custo/benefício é alcançada. Especialmente
projetada para o uso em Fieldbus, a JBS02 facilita a distribuição do cabeamento e permite
maximizar a economia com cabos, além de dar maior flexibilidade à instalação. As caixas JBS02
podem ser colocadas próximas aos equipamentos e não requerem suportes especiais. Esses
aspectos caracterizam a JBS02 com um componente ideal para instalações Fieldbus, em que a
redução de cabeamento e a facilidade de manutenção são pontos-chave. A figura 4 mostra uma
topologia em estrela para comunicação Fieldbus.

Figura 4 – Topologia em estrela para comunicação Fieldbus

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Orientações gerais de suprimento de ar

ORIENTAÇÕES GERAIS DE SUPRIMENTO DE AR

Características
Em nossa planta industrial de automação, há o quadro pneumático (figura 5), no qual estão
instalados o regulador de pressão e o bloco de distribuição. A partir desses componentes será
realizada a distribuição pneumática de suprimento de ar para o tanque de cozimento.

Figura 5 – Quadro pneumático

Conexões
Todas as conexões de suprimento de ar serão do tipo engate rápido para facilitar a conexão e
desconexão dos componentes pneumático das malhas de controle de processo.

Figura 6 –Engate rápido para conexões pneumáticas

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Controle de nível

CONTROLE DE NÍVEL

Transmissor de nível

O acesso às conexões dos fios é obtido por uma das duas saídas. As roscas dos eletrodutos
devem ser vedadas conforme método de vedação requerido pela área. A passagem não utilizada
deve ser vedada com bujão e vedante apropriado. O bloco de ligação possui parafusos que
podem receber terminais tipo garfo ou olhal. Para maior conveniência, existem dois terminais de
terra: um interno, próximo à borneira e um externo, localizado próximo à entrada do eletroduto. A
passagem da fiação de sinal por rotas onde tenha cabos de potência ou comutadores elétricos
deve ser evitada.

Figura 7 – Esquema de ligação do transmissor de nível

A figura 8 mostra o esquema de ligação de toda a rede do transmissor de nível.

Figura 8 – Esquema de ligação da rede dos transmissores

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Controle de nível

Válvula de controle de nível com posicionador

As válvulas de controle com posicionador são operadas normalmente por atuadores pneumáticos
tipo diafragma/molas ou por atuadores pneumáticos tipo pistão, de dupla ação ou retorno por
molas. Quando o transmissor recebe um sinal elétrico, ele provoca a atuação do posicionador que
age sobre a válvula de controle. Assim, o posicionador converte o sinal elétrico em atuação
pneumática, abrindo ou fechando a válvula que controla a passagem do liquido, de forma
progressiva. Veja na figura 9 a entrada de sinal elétrica e a saída pneumática do posicionador.

Figura 9 – Conexões pneumática e elétrica do posicionador

Ligação pneumática do posicionador

O posicionador possui manômetros na entrada de ar de alimentação e em cada uma das saídas.


Os manômetros desse equipamento fazem somente indicações qualitativas, pois não necessitam
de grande precisão. As conexões pneumáticas são marcadas com IN (entrada) para o suprimento
de ar, e OUT 1 e OUT 2, respectivamente, para a Saída 1 e Saída 2.

Conecte o suprimento de ar na conexão marcada com IN (entrada). O posicionador possui


orifícios de exaustão com filtros. A figura 10 mostra um posicionador com suas entradas e saídas
de ar, e o respectivo processo de instalação do equipamento.

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Controle de nível

Figura 10 – Esquema de entradas e saída de ar do posicionador

A seguir temos o respectivo processo de instalação do equipamento para abrir ou fechar a válvula:

 Abertura da válvula: conecte a Saída 1 do posicionador na entrada do atuador e conecte


a Saída 2 do posicionador na saída do atuador;

 Fechamento da válvula: conecte a Saída 2 do posicionador na entrada do atuador e


conecte a Saída 1 do posicionador na saída do atuador.

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Controle de nível

Ligação elétrica do posicionador

Para acessar o bloco de ligação afrouxe o parafuso de trava da tampa para liberá-la. Os terminais
de teste e de comunicação permitem, respectivamente, medir a corrente na malha, sem abrir o
circuito, e estabelecer a comunicação com o transmissor. Os terminais de teste devem ser
utilizados para medir corrente. O bloco de terminais tem parafusos nos quais os terminais do tipo
garfo ou anel podem ser conectados.

Figura 11 – Esquema de ligação do transmissor do posicionador

A figura 12 mostra o esquema de ligação do posicionador.

Figura 12 – Esquema de ligação do posicionador

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Controle de vazão

CONTROLE DE VAZÃO

Transmissor de vazão

Para acessar o bloco de ligação afrouxe o parafuso de trava da tampa para liberá-la. Os terminais
de teste e de comunicação permitem, respectivamente, medir a corrente na malha, sem abrir o
circuito, e estabelecer a comunicação com o transmissor, conforme a figura 13.

Figura 13 – Esquema de ligação do transmissor de vazão

Há três terminais terra: um interno, um próximo ao terminal e dois externos, localizados próximos
às entradas dos eletrodutos. Evite a passagem da fiação de sinal por rotas que contêm cabos de
potência ou comutadores elétricos. A figura 14 mostra o esquema de ligação de toda a rede do
transmissor de vazão.

Figura 14 – Esquema de ligação da rede do transmissor de vazão

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Controle de vazão

Válvula de controle de vazão com posicionador

As válvulas de controle de vazão com posicionador são operadas normalmente por atuadores
pneumáticos tipo diafragma/molas ou por atuadores pneumáticos tipo pistão, de dupla ação ou
retorno por molas. Quando o transmissor recebe um sinal elétrico, ele provoca a atuação do
posicionador que age sobre a válvula de controle de vazão. Assim, o posicionador converte o sinal
elétrico em atuação pneumática, abrindo ou fechando a válvula que controla a passagem do
liquido, de forma progressiva. Veja na figura 15 a entrada de sinal e de saída pneumática do
posicionador.

Figura 15 – Conexões pneumática e elétrica do posicionador

Ligação pneumática do posicionador

O posicionador possui manômetros na entrada de ar de alimentação e em cada uma das saídas.


Os manômetros desse equipamento fazem somente indicações qualitativas, pois não necessitam
de grande precisão. As conexões pneumáticas são marcadas com IN (entrada) para o suprimento
de ar, e OUT 1 e OUT 2, respectivamente, para a Saída 1 e Saída 2. Conecte o suprimento de ar
na conexão marcada com IN (entrada). O posicionador possui orifícios de exaustão com filtros. A
figura 16 mostra um posicionador com suas entradas e saídas de ar, e o respectivo processo de
instalação do equipamento.

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Controle de vazão

Figura 16 – Esquema de entradas e saída de ar do posicionador

A seguir temos o respectivo processo de instalação do equipamento para abrir ou fechar a válvula:

 Abertura da válvula: conecte a Saída 1 do posicionador na entrada do atuador e conecte


a Saída 2 do posicionador na saída do atuador;

 Fechamento da válvula: conecte a Saída 2 do posicionador na entrada do atuador e


conecte a Saída 1 do posicionador na saída do atuador.

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Controle de vazão

Ligação elétrica do posicionador


Para acessar o bloco de ligação afrouxe o parafuso de trava da tampa para liberá-la. Os terminais
de teste e de comunicação permitem, respectivamente, medir a corrente, sem abrir o circuito, e
estabelecer a comunicação com o transmissor. Os terminais de teste devem ser utilizados para
medir corrente. O bloco de terminais tem parafusos nos quais os terminais do tipo garfo ou anel
podem ser conectados.

Figura 17 – Esquema de ligação do transmissor do posicionador

A figura 18 mostra o esquema de ligação do posicionador.

Figura 18 – Esquema de ligação do posicionador

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Controle de temperatura

CONTROLE DE TEMPERATURA

Transmissor de temperatura

Diversas variáveis influenciam na precisão de uma medida de temperatura. Dentre essas


variáveis, a umidade e a vibração pode alterar o desempenho do transmissor de temperatura.
Com uma instalação adequada obtém-se o máximo aproveitamento do equipamento. O técnico
em automação pode reduzir os erros de medição, conectando o sensor o mais próximo possível
do transmissor e utilizando condutores apropriados. A figura 19 mostra o esquema de ligação do
transmissor de temperatura.

Figura 19 – Esquema de ligação do transmissor de temperatura

Os bornes na parte superior marcados com (+) e (-) recebem a alimentação de 24 Vdc. Os bornes
inferiores marcados com os números de 1 a 4 servem para as conexões dos diferentes tipos de
sensores. Por conveniência há três terminais de terra: um do lado interno e dois externos,
localizados próximo às entradas dos eletrodutos. Os terminais de teste e de comunicação
permitem, respectivamente, medir a corrente na malha, sem abri-la, e comunicar com o
transmissor. Para a medição da corrente, deve-se conectar um miliamperímetro entre os terminais
“-“ e “+” de TEST.

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Controle de temperatura

A figura 20 mostra o esquema de ligação do transmissor de temperatura na rede e no sensor.

Figura 20 – Esquema de ligação do transmissor de temperatura na rede e no sensor

Sensor de temperatura Pt100 três fios

Os sensores Pt100 (figura 21) possuem internamente dispositivos destinados a converter o sinal
de um sensor de temperatura baseado em termorresistência. Essa conversão permite que o sinal
seja transportado até o transmissor com maior exatidão, indiferente da distância entre os
componentes.

Figura 21 – Sensor Pt100 montado

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Controle de temperatura

Regulagem de temperatura no transmissor

Regulagem por ajuste local

O transmissor tem sob a placa de identificação dois orifícios conforme a figura 22, que permitem
acionar as duas chaves magnéticas da placa principal com a introdução do cabo da chave
magnética. Os orifícios são marcados com as letras Z (Zero) e S (Span). Se o "Modo Simples"
for configurado pelos jumpers, as chaves têm as seguintes funções:

Modo transmissor

Z - É usado para calibrar o valor inferior da faixa.


S - É usado para calibrar o valor superior da faixa.

Figura 22 – Orifícios de ajuste do transmissor

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Controle de temperatura

Procedimento de ajuste das temperaturas

 Remova a placa de identificação do transmissor;


 Insira a chave magnética no orifício Z para regular a temperatura inferior;
 Aplique a temperatura correspondente ao valor inferior;
 Espere o sinal estabilizar;
 Espere 2 segundos;
 Remova a chave magnética;
 Insira a chave magnética no orifício S para regular a temperatura superior;
 Aplique a temperatura correspondente ao valor superior;
 Espere o sinal estabilizar;
 Espere 2 segundos;
 Remova a chave magnética.

A figura 23 apresenta o procedimento para o ajuste de temperatura utilizando a chave magnética.

OBSERVAÇÃO

Figura 23 – Ajuste local com chave magnética

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