Análise de Sistema

Indice
1. DESCRIÇÃO DO PROBLEMA ............................................................................................................................ 2
2. IDENTIFICAÇÃO DO PROBLEMA.................................................................................................................... 2
3. OBJECTIVOS DO TRABALHO .......................................................................................................................... 3
3.2. OBJECTIVO GERAL ..................................................................................................................................... 3
3.3. OBJECTIVOS ESPECIFICOS ........................................................................................................................ 3
4. ESTUDO DE VIABILIDADE ............................................................................................................................... 3
4.2. VIABILIDADE TÉCNICA ............................................................................................................................. 4
4.3. VIABILIDADE ECONÓMICA ...................................................................................................................... 4
4.4. VIABILIDADE OPERACIONAL ...................................................................................................................... 5
5. ANÁLISE DE SISTEMA ...................................................................................................................................... 5
5.2.1. MÉTODOS DE RECOLHA DE DADOS ............................................................................................... 5
5.2.2. METODOLOGIA DE DESENVOLVIMENTO...................................................................................... 6
5.3. USO DA UML................................................................................................................................................. 6
5.3.1. FASES DA UML ..................................................................................................................................... 6
5.3.2. ELEMENTOS DA UML.......................................................................................................................... 7
5.3.3. DIAGRAMAS DA UML ......................................................................................................................... 8
6. ANÁLISE DE REQUISITOS ................................................................................................................................ 8
6.2. REQUISITOS FUNCIONAIS ......................................................................................................................... 9
6.3. REQUISITOS NÃO – FUNCIONAIS .......................................................................................................... 10
7. DIAGRAMA DE CASOS DE USO DO SISTEMA............................................................................................ 11
8. DIAGRAMA DE CLASSE .................................................................................................................................. 12
CONCLUSÃO.............................................................................................................................................................. 13
8. RECOMENDAÇÕES .......................................................................................................................................... 14
REFERÊNCAS BIBLIOGRÁFICAS .......................................................................................................................... 15

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1. DESCRIÇÃO DO PROBLEMA

A terminal interprovincial de transportes e passageiros da junta, fica localizado no bairro de

chamculo-“D”, na cidade de Maputo, distrito municipal Ka-Lhambakulo. Esta terminal conta
com mais de 150 vagas para autocarros de trasporte de passageiros.

Esta terminal conta com uma média de 350 viaturas inscritas e autorizadas a fazer o transporte
semi-colectivo de passageiros, chegando a beneficiar de mil passageiros entre os que partem e
os que chegam diariamnete

A Direcção deste parque trabalha de modo a satisfazer os utentes (trabalhadores e passageiros),

garantido organização na partida, bem como organizar o lugar de parqueamento da viatura.

Dai que, surge a necessidade de se introduzir um sistema de informação que possa reduzir o
esforço humano, na gestão de espaço e viaturas.

Para o efeito, a Direcção da Terminal, aliciada pelo conhecimento do desenvolvedor, juntou a

confiança e o valor do serviço que custou quase a 1/3 do praticado no mercado e tem como
objectivo principal oferecer a seus funcionários, lugar vago para parquear o carro, gerir o tempo
de partida, bem como garantir aos passageiros o autocarro que estará pronto para partida, bem
como a garantia de segurança de todos.

2. IDENTIFICAÇÃO DO PROBLEMA

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Os problemas que a Terminal de Transportes enfrenta são, em sua grande maioria,
armazenamento de registos e controle de viaturas. As guaritas fazem uso de uma lista, ainda em
papel, para anotação das ocorrências. Falhas no registo das ocorrências, perda de documentos,
falha da identificação dos dados (ilegibilidade), etc. Poderá haver prejuízo também na questão
financeira, pois, quaisquer danos aos documentos armazenados podem ocasionar a perda de
dados importantes para as devidas cobranças. Fazendo assim, com que hajam dificuldades tais
como:

 Redundância de dados não controlada;

 Maior consumo do tempo no processo de manipulação de dados;
 Exige grande esforço por parte dos funcionários na realização das actividades;
 Inconsistência de dados.

3. OBJECTIVOS DO TRABALHO

3.2.OBJECTIVO GERAL
 Desenvolver um Sistema de Gestão de Viaturas e Parqueamento
3.3.OBJECTIVOS ESPECIFICOS
 Fazer o levantamento e a Análise dos requisitos para o Sistema;
 Modelar os requisitos funcionais com base nos diagramas da UML;
 Desenvolver um Sistema de Informação (SI) automatizado baseado nas
especificações;
 Gerar relatórios estatísticos;
 Control de usuários do sistema;
 Control das ocorrências;
 Control de fluxo de caixa;

4. ESTUDO DE VIABILIDADE
O estudo de viabilidade é levado a cabo com o objectivo de identificar os custos e benefícios
para o desenvolvimento de Sistemas de Informação nas organizações. Assim, tendo em conta os
três tipos de viabilidade verificou-se o descrito abaixo.

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4.2.VIABILIDADE TÉCNICA
No âmbito da viabilidade técnica para o desenvolvimento do Sistema de Informação (SI) para o
parque de estacionamento, verifica-se a necessidade de quadros especializados nas áreas de
gestão de projectos de S.I., análise e modelação de S.I, arquitectura de sistemas e Linguagens de
Programação.

4.3.VIABILIDADE ECONÓMICA
Atendendo que a viabilidade económica verifica os custos e benefícios do projecto em estudo,
então, com as negociações feitas com a equipa de desenvolvimento verificou-se que o novo
Sistema de Informação (SI) irá trazer ainda mais benefícios. Isto porque com a rapidez e
eficiência no processamento de dados facilita a gestão da informação permitindo que o
estacionamento gerencie as suas actividades. Os recursos materiais para suportar o
funcionamento do novo Sistema de Informação (SI) já estão disponíveis no estabelecimento.

Preço
Descrição Quantidade Preço Total do Item
Unitário
HP Compaq (i5,1Terabyte HDD,8Gb RAM) 2 40.000,00 Mt 80.000,00 Mt
Impressora Xerox Laser Jet 1 55.000,00 Mt 55.000,00 Mt
UPS 2 2.000,00 Mt 4.000,00 Mt
Flash (16Gb) 2 650,00Mt 1300,00 Mt
Sistema Operativo Windows 10 (para 2
2 12.000,00 Mt 24.000,00 Mt
computadores)
Visual C# 1 5.000,00 Mt 5.000,00 Mt
Microsoft Office 2013 1 15.000,00 Mt 15.000,00 Mt
Esferográficas 3 10,00 Mt 30,00 Mt
Caixa de Papel A4 5 1.000,00 Mt 5.000,00 Mt
Desenvolvimento do Sistema (6 meses) 165.000,00 Mt 165.000,00 Mt
Assistência Técnica 2 Meses 0,00 0,00

Subtotal 354.330,00 Mt
Contingência 10% 35.433,00 Mt
Total 354.330,00 Mt

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4.4.VIABILIDADE OPERACIONAL

No âmbito das questões organizacionais constatou-se que os funcionários têm conhecimentos

básicos de informática na óptica do utilizador, o que se torna uma vantagem para a
implementação de um Sistema de Informação (SI) automatizado.

Depois de ter sido feito o estudo de viabilidade junto com o Gestor do Projecto, chegou-se a
conclusão de que existem todas as condições necessárias para o desenvolvimento do novo
Sistema de Informação (SI) na organização. Esta conclusão deve-se ao facto da organização ter
todas condições necessárias para o projecto, o que significa ter o orçamento total do projecto
avaliado em 354.330,00 Mt (Trezentos Ciquenta e Quatro Mil e Trezentos e Trinta Meticais).

O Gestor de Projectos concluiu todo o trabalho de desenvolvimento do novo Sistema de

Informação (SI) na organização em 2 meses.

5. ANÁLISE DE SISTEMA
Esta fase deriva do facto do estudo de viabilidade ter sido aceite pela organização. Faz-se agora a
análise mais profunda do funcionamento do S.I. corrente para se achar a melhor forma de
resolver o problema.

Assim, efectuou-se a recolha de dados para identificar todos os requisitos necessários para o
novo Sistema de Informação (SI). Daí modelamos os requisitos funcionais usando uma
metodologia específica com base nos dados adquiridos.

5.2.1. MÉTODOS DE RECOLHA DE DADOS

Os dados foram obtidos através de observação às actividades rotineiras e entrevistas.

A observação participativa foi o primeiro método usado. Usando este método, constatou-se a
maneira como as actividades decorrem no estabelecimento, tornando mais fácil a escolha de
pessoas certas para fazer as entrevistas e na formulação de questões mais precisas.

Depois da observação seguiram-se a entrevistas. Os funcionários entrevistados foram:

 Gerente do Estacionamento;
 Funcionários do Estacionamento.

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5.2.2. METODOLOGIA DE DESENVOLVIMENTO

A metodologia escolhida para o desenvolvimento do S.I. automatizado no estabelecimento é o

Modelo Iterativo/Incremental (RUP), porque utiliza a Linguagem de Modelagem Unificada
(UML) para especificar, modelar e documentar os artefactos de software. Também porque este
modelo é flexível e configurável, podendo ser utilizado em projectos de pequeno, de médio e de
grande porte.

5.3.USO DA UML

A UML é uma linguagem que pode ser utilizada para especificar, visualizar, construir e
documentar sistemas através de modelos. Um modelo do sistema possui vários tipos de
diagramas para descrevê-lo. Os diagramas UML incluem elementos gráficos que ilustram uma
parte ou aspecto particular do sistema.

5.3.1. FASES DA UML

Existem cinco fases no desenvolvimento de sistemas de software: análise de requisitos, análise,

desenho (projecto), programação e testes. Estas cinco fases não devem ser executadas na ordem
descrita acima, mas concretamente de forma que problemas detectados numa certa fase
modifiquem e melhorem as fases desenvolvidas anteriormente de forma que o resultado global
gere um produto de alta qualidade e performance. A seguir falaremos sobre o objectivo de cada
fase de desenvolvimento de um sistema em UML:

Análise de Requisitos - Esta fase captura as intenções e necessidades dos usuários do

sistema a ser desenvolvido através do uso de funções chamadas "Casos de Uso".

Análise - A fase de análise está preocupada com as primeiras abstracções (classes e

objectos) e mecanismos que estarão presentes no domínio do problema.
Desenho (Projecto) - Na fase de desenho, o resultado da análise é expandido em soluções
técnicas.

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Programação - Na fase de programação as classes provenientes do desenho são
convertidas para o código da linguagem orientada a objectos escolhida (a utilização de
linguagens de procedimentos é extremamente não recomendada).

Testes - Um sistema normalmente é rodado em testes de unidade, integração e aceitação.

O sistema será testado pelo usuário final e verificará se os resultados mostrados estão realmente
de acordo com as intenções do usuário final.

5.3.2. ELEMENTOS DA UML

Classes - Uma classe é a descrição de um tipo de objecto.

Objectos - Um objecto é um elemento que podemos manipular, acompanhar o seu

comportamento, criar, destruir, etc.

Estados - Todos os objectos possuem um estado que significa o resultado de actividades

executadas pelo objecto e é normalmente determinada pelos valores de seus atributos e ligações
com outros objectos.

Pacotes - Pacote é um mecanismo de agrupamento, onde todos os modelos de elementos

podem ser agrupados.

Componentes - A componente pode ser tanto um código em Linguagem de Programação

como um código executável já compilado.

Relacionamentos - Os relacionamentos ligam as classes ou objectos entre si criando

relações lógicas entre estas entidades. Os relacionamentos podem ser dos seguintes tipos:
 Associação;
 Generalização;
 Dependência e Refinamentos;

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5.3.3. DIAGRAMAS DA UML

 Diagrama de Casos de Uso - é uma técnica usada para descrever e definir os requisitos
funcionais de um sistema.

 Diagrama de Classes - demonstra a estrutura estática das classes de um sistema onde

estas representam as "coisas" que são geridas pela aplicação modelada.

 Diagrama de Estado - é tipicamente um complemento para a descrição das classes.

 Diagrama de Sequência - mostra a colaboração dinâmica entre os vários objectos de um

sistema.

 Diagrama de Colaboração - mostra de maneira semelhante ao diagrama de sequência, a

colaboração dinâmica entre os objectos.

 Diagrama de Actividades - captura as acções e seus resultados. Ele foca o trabalho

executado na implementação de uma operação (método) a suas actividades numa
instância de um objecto.

 Diagrama de Componente - mostra o sistema por um lado funcional, expondo as

relações entre os seus componentes e a organização de seus módulos durante sua
execução.

 Diagrama de Execução - mostra a arquitectura física do hardware e do software no

sistema.

6. ANÁLISE DE REQUISITOS

Nesta fase capturamos as intenções e necessidades dos usuários do sistema a ser

desenvolvido. Assim verificamos os seguintes requisitos do sistema:

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6.2.REQUISITOS FUNCIONAIS

Actor Caso de Uso

 Registrar Ocorrência
Supervisor  Registrar Entrada
 Registrar Saída
 Supervisionar o Estacionamento
 Efectuar Login
 Verificar desponibilidade de Vaga
Usuario Guiche  Registrar emtrada de Funcionario
 Registrar usuario comum
 Registrar Saída
 Registar o Corrência
Gerente  Gerar Relatório
 Registar Veiculo
 Manter Vaga
 Manter Funcionário da Terminal
Administrador  Registar Veiculo
 Gerar Relatório

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6.3.REQUISITOS NÃO – FUNCIONAIS

Requisito Restrição Categoria Permanente

A interface do Sistema será

implementada num aplicativo apenas
Tipo de interface compatível com o ambiente Windows. Interface X

O sistema estará ligado directamente a

uma Base de Dados do aplicativo My
Armazenamento de SQL onde será armazenada toda
dados informação do Estacionamento Persistência X

Os Perfis de usuário para acesso ao

sistema são:
1. Funcionário –
Gerente: Realiza
todas operações;

Perfis do usuário 2. Funcionário –

Usuario : Realiza Segurança
todas operações
excepto registo de
novos usuários,
eliminação de
usuários e emissão
de relatórios;

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7. DIAGRAMA DE CASOS DE USO DO SISTEMA

Este diagrama mostra a visão geral do Sistema de Informação (SI) a ser desenvolvido no
Estabelecimento. Sendo assim, ilustramos apenas o que será feito apenas pelo S.I.

Regista Ocorrencia
Gerar Relatorio

Supervisor
Registrar Entrada
Gerente Registar Cliente

Registar Saida

Efectuar Login

Verificar desponibilidade de Vaga Registrar Veiculo

Registar motorista

Registar entrada de Funcionario Manter Vaga

USuario Guiche
Manter
ManterFuncionario de da
funcionario AutoParck
terminal

Registar entrada de Usuario Comum Administrador

Imprimir Ticket

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8. DIAGRAMA DE CLASSE

Veiculo Vagas
Faturamento
#IdVeicolo #IdVaga
#IdFaturamento -PlacaMatricula -Numero_Vaga
-DataPagamento -HoraEntrada -Sector_Vaga
-HoraPagamento -DataEntrada 1 -
-ValorPagamento 1..*
-HoraSaida
-DataSaida +Incluir_Vaga()
+Imprimir() Ocupa -Alterar_vaga()
* -Modelo
+Excluir()
* +Entrada() * +Comsultar()
+Saida() +Ocupar()
+Imprimir() +Desocupar()
+Reg_Pagamento() +Imprimir()

1
Realiza

1 Registra

Funcionario 1 Cliente
Motorista

#IdFuncionario #IdCliente
-NomeFuncionario -Nome
-Apelido -Apelido
-Sexo -Sexo
-TipoFuncionario -Morada
-NumBI 0..* -Telefone
-Nuit -Email
-Data_Cadastro 1 Ocorrencia -NumCasa
-Data_Nascimento 1
-Estado_Civil #IdOCorrencia +Imcluir()
Registra +Comsultar()
-Telefone 1 -Data_OCorrencia
-Telefone 2 -Tipo_Ocorrencia
-Bairo/AV -Hora_Ocorrencia
-NumCasa 0..*
-Rua +Incluir()
-Quarteirao +Excluir()
-email +Consultar()
+imprimir()
+Imcluir_Funcionario()
+Excluir()
+Alterar()
+Comsultar()
+Imprimir()

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CONCLUSÃO

Conclui-se deste modo, que para o sucesso na implentação de um sistema de informação é

preciso especificar os requisitos do sistema em causa, envolver os principais stakholders,
adoptear uma boa metologia de gestão do escopo, controlar o escopo, custo e tempo do projecto.

Por outro lado, não só apenas isto garante que o projecto seja um sucesso, existem vários factores
a serem desencadeado, porem os indicados são meramente importantes. De outra forma,
elaborar-se um Sistema , sem esses recursos acima citados o Sistema pode ser um fracasso total.

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8. RECOMENDAÇÕES

Para o funcionamento e operacionalização eficaz do novo Sistema de Informação (SI), os

usuários devem:

 Ter noções básicas da Informática na óptica do Utilizador;

 Realizar a formação de utilizadores do sistema;
 Consultar o manual de utilizador do novo S.I. sempre que for necessário se inteirarem
no funcionamento e aplicações do Sistema;
 Fazer cópias de segurança da informação do S.I.
Por parte dos Analistas de Sistemas estes deverão elaborar um Plano de Formação aos
utilizadores do Sistema, Plano este deve ser feito com os Programadores em concordância com
os Gestores da Instituição.

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REFERÊNCAS BIBLIOGRÁFICAS

A.MOTTA, at all.Manual de Gestão de Projectos. Brasilia-DF.2006.110p

BOOCH Jacobson, I, Rumbaugh, J. The Unified Modeling Language user guide. Addison 1987;

Estudo de Viabilidade. Técnica, Económica, Operacional;

http://pt.slideshare.net/adfigueiredoPT/desenvolvimento-de-sistemas-de-informacao-
presentation;
GUIA PMI - https://brasil.pmi.org/brazil/AboutUs/WhatIsProjectManagement.aspx
KON, Fábio, Metodologias de Desenvolvimento de Software orientada a Objectos,
Departamento de Ciência da Computação IME/USP, 2004;

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