BANCA EXAMINADORA
___________________________________________________________________
Prof. Wilton do Nascimento Ribeiro
Instituto Federal Fluminense - IFF/Campos Campus Centro
___________________________________________________________________
Profª. Cintia de Lima Rangel, MSc
Instituto Federal Fluminense - IFF/Campos Campus Centro
AGRADECIMENTO
Agradecemos,
Ao nosso Deus a quem podemos contar sempre.
Ao Instituto Federal Fluminense (IFF), pela infraestrutura e apoio na nossa formação.
À professora e coordenadora do curso Suélly Lima dos Santos, pelo convívio,
pelo apoio, pela compreensão e pela amizade.
A todos os professores do curso, que foram tão importantes nas nossas vidas
acadêmicas e no desenvolvimento desta monografia.
Aos colegas de curso pelo convívio e apoio, neste período de estudo, e por incentivo
para continuar até a conclusão do curso.
A todos os que, direta ou indiretamente, contribuíram para a realização deste
trabalho.
Aos familiares e amigos pelo incentivo e pelo apoio constantes.
Nosso agradecimento e profundo respeito a todos.
v
RESUMO
ABSTRACT
LISTA DE FIGURAS
LISTA DE TABELAS
LISTA DE SIGLAS
SUMÁRIO
AGRADECIMENTO....................................................................................................iv
EPÍGRAFE.................................................................................................................v
RESUMO....................................................................................................................vi
ABSTRACT.................................................................................................................vii
LISTA DE FIGURAS .................................................................................................viii
LISTA DE TABELAS .................................................................................................ix
LISTA DE SIGLAS......................................................................................................x
CAPÍTULO I
INTRODUÇÃO ...............................................................................................14
1.1.1 Objetivo Geral ..................................................................................15
1.1.2 Objetivo Específico ..........................................................................15
1.2 JUSTIFICATIVA ..................................................................................15
1.3 METODOLOGIA .................................................................................16
1.4 CONSIDERAÇÕES INICIAS...............................................................16
1.5 DESCRIÇÃO DO PROBLEMA............................................................17
1.6 ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO .......................................................17
CAPÍTULO II
TELEFONIA MÓVEL CELULAR......................................................................19
2.1 EVOLUÇÃO DA TELEFONIA MÓVEL CELULAR................................19
2.2 PRIMEIRA GERAÇÃO DE TELEFONIA MÓVEL (1G)....................... 22
2.3 SEGUNDA GERAÇÃO DE TELEFONIA MÓVEL (2G)....................... 23
2.3.1TDMA ........................................................................................... 24
2.3.2CDMA .............................................................................................24
2.3.3GSM ............................................................................................. 25
2.4 GERAÇÃO INTERMEDIÁRIA (2,5G).................................................. 26
2.4.1GPRS............................................................................................ 26
2.4.2 EDGE ......................................................................................... 27
2.4.3 CDMA-2000 1X ........................................................................... 27
xii
2.5.1UMTS .......................................................................................... 29
2.5.2 CDMA 1XEV-DO......................................................................... 29
2.5.3 CDMA 1XEV-DV........................................................................... 29
2.5.4 HSDPA/HSUPA............................................................................ 30
2.6 QUARTA GERAÇÃO DE TELEFONIA MÓVEL (4G)........................... 30
2.7 QUINTA GERAÇÃO DE TELEFONIA MÓVEL (5G) ........................... 32
2.8 REDE DE TELEFONIA MÓVEL ......................................................... 32
2.8.1 Central de Comutação e Controle (CCC) ................................... 33
2.8.2 Estação Rádio Base (ERB) ........................................................ 33
2.8.3 Estação Móvel (EM) ................................................................... 33
CAPÍTULO III
SERVIÇOS E FACILIDADES DO TELEFONE CELULAR ............................ 35
3.1 PRINCIPAIS SERVIÇOS DO TELEFONE CELULAR ........................ 35
3.2 CONVERGÊNCIA TECNOLÓGICA: MOBILIDADE E
INTERATIVIDADE ............................................................................... 37
3.2.1 Mobilidade................................................................................... 37
3.2.2 Interatividade................................................................................ 38
3.3 MÍDIAS DIGITAIS E APRENDIZAGEM (M-LEARNING):
APROPRIAÇÃO DE TELEFONES CELULARES PARA O ENSINO
APRENDIZAGEM ............................................................................... 41
CAPÍTULO IV
NOMOFOBIA: DEPENDÊNCIA EXCESSIVA DO TELEFONE
CELULAR ................................................................................................................. 43
4.1 CONCEITO DE FOBIA ........................................................................ 43
4.2 CONCEITO DE VÍCIO ......................................................................... 44
4.3 NOMOFOBIA: DEPENDÊNCIA EXCESSIVA DO TELEFONE
CELULAR ............................................................................................ 45
4.4 NATIVOS DIGITAIS X IMIGRANTES DIGITAIS .................................. 50
4.4.1 Nativos Digitais.............................................................................. 50
4.4.2 Imigrantes Digitais......................................................................... 51
CAPÍTULO V
METODOLOGIA ............................................................................................... 53
xiii
CAPÍTULO 1
INTRODUÇÃO
1.1OBJETIVOS
1.2 JUSTIFICATIVA
1.3 METODOLOGIA
Até o presente momento, foi feita uma introdução para que o leitor possa
situar-se com os objetivos aqui traçados. Para um melhor entendimento do
assunto abordado neste trabalho, será descrita a seguir a sequência da
pesquisa sobre o conteúdo de cada parte do Capítulo.
Este primeiro Capítulo apresentou as considerações iniciais, a descrição do
problema da pesquisa, os objetivos que ressaltam sua importância e os pontos
de motivação, a justificativa do tema para o desenvolvimento da pesquisa, a
metodologia empregada e, por fim, a estrutura da obra em estudo.
O Capítulo 2 explorará o histórico da telefonia móvel, além dos elementos
básicos que compõem uma rede de Comunicação Móvel Celular, será descrito
também, características das tecnologias das cinco gerações da telefonia móvel.
No Capítulo 3 será apresentado os principais serviços disponibilizados nos
telefones celulares, frutos da evolução através das gerações e da convergência
tecnológica.
18
CAPÍTULO 2
1
Bytes: Sequência constituída de um número fixo de bits adjacentes, considerada como a unidade básica de
informação, e cujo comprimento geralmente é constituído de 8bits, chamado de octeto.
21
2
Wireless: Sistemas de telecomunicações em que os sinais são transmitidos por ondas eletromagnéticas,
dispensando o uso de fios proporcionado pela tecnologia wireless, as pessoas desfrutarão de informações
adaptadas a seus hábitos e interesses.
22
³Roaming: Sistema que permite o cliente de uma empresa de telefonia móvel possa acessar e ser acessado
pelo serviço móvel celular mesmo estando fora da área de abrangência da operadora. A operação ocorre
automaticamente, sem que o usuário precise configurar o aparelho ou pedir o serviço à operadora.
23
2.3.3 GSM
4
SIM: É um chip que carrega as informações da linha telefônica no aparelho celular GSM. O cartão SIM
também identifica quem faz a chamada junto ao operador da rede móvel.
26
2.4.1 GPRS
2.4.2 EDGE (Enhanced Data Rates for GSM Evolution - Taxas de Dados
Ampliados para Evolução Global)
2.4.3 CDMA-2000 1X
5
Transceiver: É um dispositivo que combina um transmissor e um receptor utilizando componentes de
circuito comuns para ambas funções num só aparelho. Se esses componentes não forem comuns, esse
aparelho designa-se transmissor-receptor.
28
quer dizer que sejam totalmente compatíveis entre si. Na maioria dos casos, os
sistemas 2,5G são implementados diretamente sobre as redes 2G existentes.
Como resultado, um sistema 2,5G não é uma rede comutada a pacotes “pura”.
Na verdade, pacotes de dados são transmitidos sobre redes de circuitos
comutados (DUSSAUX, 2010).
A Geração intermediária apresentou o que os sistemas digitais móveis eram
capazes, e o que poderia se esperar para a terceira Geração e para o futuro
dessas tecnologias.
A terceira Geração é mais complexa e marca de forma expressiva os
recursos das tecnologias digitais, que serão abordadas no Tópico 2.5.
2.5.4 HSDPA/HSUPA
usuário será ainda melhor, pois acrescentará novas aplicações, como Televisão
interativa, blogs de vídeo móvel, jogos avançados e serviços profissionais. Nos
itens sobre benefícios dos telefones celulares 4G com tecnologia LTE serão visto
as facilidades disponibilizadas pelos telefones celulares 4G com tecnologia LTE.
O LTE oferece vários benefícios para os consumidores e operadores, tais
como:
Desempenho e capacidade: fornecer taxas de pico downlink de pelo menos
100Mbit/s. A tecnologia permite velocidades acima de 200Mbit/s e a Ericsson
já demonstrou taxas acima de 150Mbit/s. Além disso, a latência deverá ser
inferior a 10ms. Efetivamente, isso significa que o LTE mais do que qualquer
outra tecnologia já atende aos principais requisitos de 4G.
6
Handoff: É a passagem do controle de um assinante de uma ERB para outra conforme ele se movimenta.
Associado a troca de ERB, ocorre a troca de canal pelo qual o assinante vai continuar sua conversa.
34
SERVIÇOS FUNÇÕES
SMS (Short Message Service):
Quando se deseja apenas dar um
Disponibilidade para telefones
recado, sendo assim se gasta menos
celulares digitais enviar mensagens
do que efetuar uma ligação.
curtas.
3.2.1 Mobilidade
3.2.2 Interatividade
conteúdo digital, que permite uma nova forma de aprendizado. Assim, os setores
de Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC) desenvolvem recursos como
softwares para uma adaptação de didática de conteúdo escolar através de
dispositivos móveis.
Fedoce e Squirra (2011) afirmam que as escolas de forma geral necessitam
atentar-se para as inovações, uma vez que as formas de ensino e aprendizado
passam por mudanças muito significativas, sendo que novas tendências estão
determinando e concebendo os paradigmas pedagógicos, alterações
relacionadas à difusão da Tecnologia da Informação (TI).
Mülbert e Pereira (2011) afirmam que a inovação da tecnologia proveniente
da evolução das telecomunicações vem possibilitando acesso a diversas formas
de aprendizado. Assim, tornou-se possível a utilização de aparelhos móveis
como os smartphones e tablets que possibilitam mobilidade para os mecanismos
de educação ao invés de um microcomputador. Desta forma são criadas
circunstâncias para o progresso de exercícios de ensino-aprendizagem com
equipamentos móveis e portáteis. Tarouco (2004) elucida o método de ensino e
aprendizagem, escolas e professores utilizam principalmente smartphones para
apoio pedagógico no aprendizado móvel.
A Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC) junto à telefonia móvel
está num processo contínuo de mudanças e isso reflete na alteração do
cotidiano de vários segmentos na sociedade. Sendo assim, o segmento
educacional também vem se adaptando a estas tecnologias, e desta forma
ocorre o crescimento da interatividade e acessibilidade à informação
(FONSECA, 2013).
O Tópico 3.3 abordará como a inserção da tecnologia e mídias digitais
aliadas aos telefones celulares e smartphones colabora para o processo de
ensino-aprendizagem de forma e gerar novas experiências e intensificação do
aprendizado, tornado o educando mais ativo neste processo.
41
CAPÍTULO 4
NOMOFOBIA
Segundo Louzã Neto (2010), fobia é uma palavra grega Phobos que significa
medo. Ela consiste em um distúrbio de ansiedade, onde a pessoa que sofre
dessa fobia tenta evitar objetos e situações que levam a sentir esse medo
excessivo. Por causa dessa condição, aqueles que sofrem dessa doença
mudam totalmente a sua rotina de vida como trabalho e lugares aos quais vão
frequentar. Na Tabela 2 serão vistos três tipos principais de fobia.
caracterizado como uma enfermidade crônica, e desta forma deve ser cuidado e
monitorado (MILLER; HAJELA, 2011).
Romanzoti (2011) ainda afirma que pesquisas evidenciaram que o vício
acomete os circuitos de compensação do cérebro, de modo que as lembranças
de experiências precedentes com drogas, sexo ou jogos, por exemplo, ativam o
desejo e demais comportamentos de dependência.
O vício afeta também pessoas ligadas diretamente à utilização da
tecnologia, como os usuários de dispositivos móveis, que através da mobilidade
oferecida pelos aparelhos, podem usar os mesmos em demasia para interagir
com o mundo virtual, podendo adquirir um vício, caracterizado pela dependência
dos aparelhos móveis.
No Tópico 4.3 será mostrado como a utilização excessiva do telefone celular
pode causar uma dependência aos usuários, a nomofobia7.
7
Nomofobia: O nome é formado a partir da expressão “no mobile”, ou seja, medo de ficar sem o celular,
problema ligado também à abstinência de Internet.
46
Medeiros (2011) ainda afirma que os alvos frequentes desse tipo de distúrbio
são os adolescentes e os adultos com mais de 40 anos, e na visão da psicóloga
Juliana de Bizeto o fator de risco para que a dependência se desenvolva é
quando acontece um evento traumático, como um divórcio, a perda de emprego
ou a morte de um ente querido. O abuso funciona como a única válvula de
escape da pessoa, que passa a ter uma vida empobrecida e um campo de
atuação muito restrito. A psicóloga lembra que os critérios de diagnóstico se
apoiam na presença de três traços: exclusividade, tolerância e abstinência.
Exclusividade, porque a tecnologia é a única fonte de prazer; tolerância,
porque a pessoa passa a gastar um tempo cada vez maior com essa tecnologia;
e abstinência, porque a pessoa apresenta sintomas desagradáveis quando está
sem o aparelho, como irritabilidade, agitação e taquicardia.
Medeiros (2011) afirma que o instituto francês de pesquisas de mercado
IPSOS publicou um estudo sobre o impacto do celular na vida cotidiana e
mostrou como esse aparelho mudou a vida dos usuários. A empresa realizou as
mil entrevistas com pessoas de ambos os sexos, de todas as classes sociais e
47
larga móvel totalizou 103,11 milhões de acessos, dos quais 1,31 milhões são
terminais 4G (ANATEL, 2014).
Foi observado que no ano de 2013 houve um crescimento da base de
acessos que utilizam as tecnologias 3G e 4G, bem como uma queda do número
de acessos de segunda Geração (-17,98%). De janeiro a dezembro, a
quantidade de acessos de 3G cresceu 75,85%. De março a dezembro, a base
de 4G aumentou 8.808,79% (ANATEL, 2014).
Com o grande e rápido crescimento da teledensidade e difusão da telefonia
móvel, a tecnologia está definitivamente presente no cotidiano. Tanto para
buscar informações, conversar com familiares e amigos ou apenas para
entretenimento, a Internet e os telefones celulares não saem das mãos das
pessoas. A crescente interação com a telefonia móvel quando não usada de
forma controlada e adequada pode acarretar uma dependência e
consequentemente a nomofobia, pois o usuário neste caso se sente mal caso
tenha alguma impossibilidade de utilizar o dispositivo móvel. Porém, quando
utilizada de forma consciente, a telefonia celular proporciona diversas facilidades
e vantagens na comunicação digital, aumentando e melhorando a interação
entre indivíduos distantes geograficamente e causando uma mudança no
comportamento humano.
Atualmente muitos jovens são conectados à tecnologia desde muito cedo,
ainda crianças e assim ficam melhor adaptados do que as pessoas mais velhas
que aprendem a utilizar as ferramentas tecnológicas na vida adulta.
O Tópico 4.4 abordará as diferenças entre pessoas de faixa etária diferentes
que utilizam a tecnologia, caracterizando os nativos digitais e os imigrantes
digitais.
50
Prensky (2001) afirma que os imigrantes digitais são os indivíduos que nasceram
na década de 80 e alcançaram a utilização da tecnologia digital geralmente na
vida adulta, sendo assim, precisam se adaptar. Mesmo quando adaptados à
linguagem digital, os imigrantes digitais ainda mantém determinado “sotaque” em
relação aos nativos digitais ao que se refere a utilização das tecnologias no
cotidiano. Muitos não conseguem deixar de utilizar métodos defasados e
antigos. Imprimem e-mails ou não usam a Internet como primeira fonte de busca
informação, mas preferem consultar livros e outros materiais impressos, por
exemplo, pois a diferença é mais cultural.
Segundo Presnky (2001), a diferença entre as gerações mais antigas e mais
novas definem cada lado. Os imigrantes digitais costumavam ser apáticos em
relação às tecnologias de comunicação de sua época como rádio e televisão,
limitando-se a serem espectadores e ouvintes do rádio e televisão. Já os nativos
digitais buscam a interação com a tecnologia. Ao invés de ler um manual para
aprender como funciona e como operar um aparelho ou aplicativo, o nativo
digital prefere utilizar e ir aprendendo numa sequência de erros e acertos,
valendo-se de uma lógica para o entendimento. Os jovens preferem explorar e
aprender por conta própria a utilização das tecnologias do que serem passivos e
aprender com instruções e manuais.
52
CAPÍTULO 5
100%
USUÁROS ENTREVISTADOS
80%
60%
40%
20%
0%
Nenhum De 1 a 3 De 3 a 5 Mais de 5 Não soube
100%
USUÁROS ENTREVISTADOS
80%
60%
40%
20%
0%
Nenhum De 1 a 3 De 3 a 5 Mais de 5 Não soube
100%
USUÁROS ENTREVISTADOS
80%
60%
40%
20%
0%
De 1 a 3 De 3 a 5 Mais de 5 Não soube
100%
USUÁROS ENTREVISTADOS
80%
60%
40%
20%
0%
Nunca De 1 a 3 De 3 a 5 Mais de 5 Não soube
100%
USUÁROS ENTREVISTADOS
80%
60%
40%
20%
0%
Nunca De 1 a 3 De 3 a 5 Mais de 5 Não soube
Foi observado na Figura 6 que 15% disseram que nunca atualizam suas
redes sociais, 25% disseram entre 1 a 5 vezes por dia, 35% entre 3 e 5 vezes e
25% mais de 5 vezes. Neste caso, foi observado que a interação nas redes
sociais pelo dispositivo celular é bem utilizada pelos usuários.
Em relação à frequência em que o usuário não fez uso da Internet no
aparelho, pode ser visto na Figura 7.
100%
USUÁROS ENTREVISTADOS
80%
60%
40%
20%
0%
Nunca De 1 a 3 De 3 a 5 Mais de 5 Não soube
Foi visto na Figura 7, que 75% dos entrevistados disseram que nunca
ficaram sem acessar a Internet, 20% entre 1 a 3 dias e 5% entre 3 a 5 dias.
Assim, observou-se que o acesso à Internet no dispositivo é bastante utilizado
pelos os usuários.
A Figura 8 mostrará a frequência de acesso à Internet no dispositivo celular
em locais públicos.
58
100%
USUÁROS ENTREVISTADO
80%
60%
40%
20%
0%
Nunca De 1 a 3 De 3 a 5 Mais de 5 Não soube
100%
USUÁROS ENTREVISTADOS
80%
60%
40%
20%
0%
Nunca De 1 a 3 De 3 a 5 Mais de 5 Não soube
100%
USUÁROS ENTREVISTADOS
80%
60%
40%
20%
0%
Não Raramente Sim Sempre Não soube
100%
USUÁROS ENTREVISTADOS
80%
60%
40%
20%
0%
Não Raramente Sim Sempre Não soube
Na Figura 11, observa-se que 17,5% dos usuários disseram que não utilizam
o aparelho celular no ambiente escolar, como ferramenta de apoio a
aprendizagem, 30% disseram que raramente usam e 52,5% disseram que
sempre usam. Assim foi observado que a utilização do aparelho como apoio no
estudo escolar é significativo. Os usuários neste caso utilizam aplicações de
cálculos, pesquisa e exploração para apoio nas atividades acadêmicas.
60
100%
USUÁROS ENTREVISTADOS
80%
60%
40%
20%
0%
Não Sim Raramente Sempre Não soube
Foi visto na Figura 12, que 12,5% não utilizam o aparelho como ferramenta
de apoio no ambiente profissional, 32,5% raramente utiliza e 55% que utilizam.
Neste caso, foi observado que o aparelho celular é também útil como recurso
profissional.
Na Figura 13 será informado o nível de importância dos recursos e suporte
para instalação de aplicativos no aparelho celular para os usuários.
100%
USUÁROS ENTREVISTADOS
80%
60%
40%
20%
0%
Não Sim Raramente Sempre Não soube
Foi observado na Figura 13 que 35% não consideram importante que tenha
suporte para instalação de vários aplicativos e 65% consideram importante a
ferramenta e aplicativos oferecidos.
61
CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
ANATEL. Brasil fecha 2013 com 271,10 milhões de acessos móveis. 2014.
Disponível em: <http://www.anatel.gov.br>
Acessado em: 15 ago. 2014.
BARBOSA, Cássio W. 5G deve ser até mil vezes mais rápida que 4G. 2013.
Disponível em: <http://www.tecmundo.com.br/>. Acesso em: 03 nov. 2013.
GIGLIOTTI, Analice. Velhos vícios, novos jovens: Loucos por Internet. 2011.
Disponível em: <http://juventudeilhota.wordpress.com/>.
Acesso em: 07 ago. 2014.
PRESNKY, Marc. Digital natives, digital immigrants. On The Horizon, New York,
v. 9, n. 5, p.1-5, out. 2001.
2- Em média, quantas ligações o (a) sr (a) realiza por dia através do seu telefone celular?
3- Com que frequência o (a) sr (a) envia mensagens de texto (SMS) por dia?
4- Com que frequência o (a) sr (a) acessa a Internet no seu telefone celular por dia?
5- Com que frequência o (a) sr (a) atualiza informações nas redes sociais através do
telefone celular por dia (Facebook, WhatsApp, por exemplo)?
6- Quantos dias o (a) sr (a) já ficou sem acessar a Internet no telefone celular?
10- O (a) sr (a) se sente incomodado quando está em um local que não pode utilizar o
aparelho ou acessar a Internet?
11- O (a) sr (a) utiliza o celular na sala de aula como ferramenta de aprendizagem?
12- Com que frequência o (a) sr (a) utiliza o celular no seu local de serviço como recurso
de apoio profissional?
13- Para o (a) sr (a), qual a importância de ter um celular que tenha possibilidade de
instalar vários aplicativos?
Perfil:
2 - Estado civil:
(a) solteiro(a)
(b) casado (a)
(c) desquitado (a)
(d) viúvo (a)
3 - Faixa etária:
(a) menos do que 15 anos
(b) 15 a 18
(c) 19 a 22
(d) 23 a 26
(e) 27 a 30
(f) mais do que 30
4 - Renda familiar:
(a) até 1 salário-mínimo
(b) 1 a 3 SM
(c) 3,1 a 5,0 SM
(d) 5,1 a 7,0 SM
(e) mais do que 7 SM
76
(a) Não
(b) Sim, em tempo parcial (± 20 h semanais)
(c) Sim, em tempo integral (± 30 h semanais)
(d) Sim, mas se trata de um trabalho eventual
7 - Origem escolar:
(a) Escola Municipal
(b) Escola Estadual
(c) Escola Federal
(d) Escola Particular
8 - Grau de Escolaridade:
(a) Ensino Fundamental Técnico
(b) Ensino Médio
(c) Técnico
(d) Técnico Integrado com Ensino Médio
(e) Ensino Superior
(f) Pós-graduação