Específicos
o Identificar e analisar o debate teórico-metodológico e suas incidências na prática
profissional suscitado pelo movimento de reconceituação na América Latina.
o Situar as peculiaridades na realidade brasileira: renovação do Serviço Social no Brasil.
o Contextualizar o processo histórico que consolida a modernização do Serviço Social de
orientação positivista-funcionalista.
o Apresentar analiticamente a aproximação fenomenológica ao Serviço Social.
o Possibilitar o conhecimento acerca da matriz teórico-metodológica marxista e sua adoção
pelo Serviço Social (método BH).
o Situar a discussão ampliada do marxismo no Serviço Social, sua revisão e aprofundamento
após os anos 80.
3. CONTEÚDOS
Unidade I - A conjuntura do final dos anos 50 e a efervescência política na América Latina; suas
incidências no Brasil: o retrocesso via autocracia burguesa com seu projeto de modernização.
o O desenvolvimento e o capital monopolista de Estado.
o A contestação do Serviço Social tradicional.
o O Golpe de 64 e o início da renovação do Serviço Social no Brasil (Araxá e Teresópolis); sua
perspectiva teórico-metodológica.
Unidade III - A crise da ditadura militar e re-emersão dos movimento da sociedade civil – processo
denominado “intenção de ruptura”.
o A conjuntura de oposição popular, a ditadura e o processo de redemocratizção da sociedade.
o O terceiro momento da renovação do Serviço social no Brasil - a “intenção de ruptura” e a
adoção do referencial marxista.
o O papel da universidade católica de Minas Gerais – O Método BH.
o O “espraiamento” e a “consolidação” do marxismo no Serviço Social (o papel dos cursos de
pós-graduação e órgãos da categoria)