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BASES PATOLÓGICAS DAS

DOENÇAS DO RIM
Integrantes- Adaíra Santos da Costa, Cleidiane Gomes de Azevedo, Erica da Silva
de Andrade, Francisco Alves dos Santos, Heloísa Rocha da Silva Souza, Júlia
Albuquerque Araújo, Rebeca Oliveira Matias, Rosana do Espírito Santo Silva
TURMA- FAR3M1
FUNÇÕES DO RIM

 Regulação da composição iônica do sangue;


 Regulação do volume sanguíneo;
 Regulação da pressão arterial;
 Regulação do pH do sangue;
 Liberação de hormônios;
 Regulação do nível de glicose no sangue;
 Excreção de resíduos e substâncias estranhas.
ANATOMIA DO SISTEMA RENAL
ANATOMIA DO SISTEMA RENAL
ANATOMIA DO SISTEMA RENAL

 Os rins são órgãos pares;


 Tem forma de grau de feijão;
 Está localizado logo acima da cintura, entre o peritônio e a parede posterior do
abdômen;
 Tem a coloração vermelho- parda;
 Eles são descritos como órgãos retroperitoneias;
 Os rins são recobertos pelo peritônio e circundados por uma massa de gordura e de
tecido areolar frouxo;
 Cada rim adulto tem cerca de 11,25 cm de comprimento, 5 a 7.5 cm de largura e
um pouco mais que 2.5 cm de espessura;
 O peso do rim do homem adulto varia entre 125 a 170g, e na mulher 115 a 155g;
 A anatomia interna dos rins é dividida em duas zonas, o córtex e a medula renal.
 O hilo renal está situado na margem medial
côncava de cada rim.
ANATOMIA DO RIM  O hilo renal é o “espaço” onde a artéria renal
entra e a veia e a pelve renal deixam o seio
renal.
 O hilo renal é a entrada para um espaço
dentro do rim.
 Configuração Externa dos Rins:
 Cada rim apresenta duas faces, duas bordas
e duas extremidades.
 2 FACES – Anterior e Posterior. As duas são
lisas, porém a anterior é mais abaulada e a
posterior mais plana.
 2 BORDAS – Medial (côncava) e Lateral
(convexa).
 2 EXTREMIDADES – Superior (Glândula
Supra-Renal) e Inferior (a nível de L3).
CÓRTEX RENAL E NÉFRON

 O córtex renal corresponde à camada mais externa, logo após a cápsula


fibrosa do rim. O córtex apresenta coloração avermelhada e textura lisa.
 No córtex renal são encontrados os néfrons.
 O néfron é a unidade funcional básica do rim, responsável pela formação
da urina.
 Cada rim possui milhares de néfrons.
 A função do néfron é filtrar os elementos do plasma sanguíneo e eliminar
através da urina as excretas indesejadas.
NÉFRON

 O néfron é formado por dois componentes principais:


 1. Corpúsculo Renal:
 Cápsula Glomerular (de Bowman);
 Glomérulo – rede de capilares sanguíneos enovelados dentro da cápsula
glomerular
 2. Túbulo Renal:
 Túbulo contorcido proximal;
 Alça do Néfron (de Henle);
 Túbulo contorcido distal;
 Túbulo coletor.
NÉFRON
MEDULA RENAL E PIRÂMIDES RENAIS

 A medula renal consiste em 8 a 18 pirâmides renais.


 A pirâmides renais são agrupamento de ductos que coletam a urina e
formada nos néfrons.
 A base das pirâmides é voltada para o córtex e o ápice para a medula.
 Na vértice de cada pirâmide localiza-se a papila renal.
PAPILA RENAL E PELVE RENAL

 A urina, formada pelos néfrons, drena para os grandes ductos papilares, que se
estendem ao longo das papilas renais das pirâmides.
 Os ductos drenam para estruturas chamadas Cálices Renais Menor e Maior.
 Cada rim tem 8-18 cálices menores e 2-3 cálices maiores.
 O cálice renal menor recebe urina dos ductos papilares de uma papila renal e a
transporta até um cálice renal maior.
 Do cálice renal maior, a urina drena para a pelve renal.
 Toda a urina produzida pelo rim é lançada na pelve renal.
 Da pelve renal, a urina atinge o ureter até chegar à bexiga urinária.
GLÂNDULAS SUPRA-RENAIS

 As glândulas supra-renais (adrenais) estão localizadas entre as faces supero-


mediais dos rins e o diafragma.
 Cada glândula supra-renal, envolvida por uma cápsula fibrosa e um coxim de
gordura, possui duas partes: o córtex e a medula supra-renal, ambas produzindo
diferentes hormônios.
 O córtex secreta hormônios esteróides que são essenciais à vida.
 A medula supra-renal secreta dois hormônios: epinefrina(adrenalina) e
norepinefrina.
 A medula supra-renal pode ser removida sem causar efeitos que comprometem a
vida.
URETER E BEXIGA URINÁRIA FEMININA E
MASCULINA
 A urina que foi secretada pela pelve renal é lançada na ureter.
 São dois tubos que transportam a urina dos rins para a bexiga.
 Órgãos pouco calibrosos, os ureteres têm menos de 6 mm de diâmetro e
25 a 30 cm de comprimento.
 A bexiga urinária funciona como um reservatório temporário para o
armazenamento da urina.
 Quando vazia, a bexiga está localizada inferiormente ao peritônio e
posteriormente à sínfise púbica: quando cheia, ela se eleva para a
cavidade abdominal.
 A capacidade média da bexiga urinária é de 700 – 800 ml; é menor nas
mulheres porque o útero ocupa o espaço imediatamente acima da
bexiga.
BEXIGA FEMININA E MASCULINA

 É um órgão muscular oco, elástico  Nas mulheres está à frente da


que, nos homens situa-se vagina e abaixo do útero.
diretamente anterior ao reto.
URETRA FEMENINA E MASCULINA

 A uretra é um tubo que conduz a urina da bexiga para o meio externo,


sendo revestida por mucosa que contém grande quantidade de
glândulas secretoras de muco.
 Na mulher a uretra mede de cerca de 4 a 5 cm, e faz parte
exclusivamente do sistema urinário. Seu óstio externo localiza-se
anteriormente à vagina e entre os lábios menores.
 Já no homem, a uretra faz parte dos sistemas urinário e reprodutor. Mede
cerca de 20 cm.
 Quando a uretra masculina deixa a bexiga, ela passa através da próstata
e se estende ao longo do comprimento do pênis. Assim, a uretra
masculina atua com duas finalidades: conduz a urina e o esperma.
Referências bibliográficas:
 https://sbn.org.br/publico/tratatamentos/hemodialise/
 https://www.auladeanatomia.com/novosite/sistemas/sistema-urinario/
 https://www.anatomiadocorpo.com/sistema-urinario/rins/
 https://youtu.be/u6UQ_8Oo9EM
FISIOLOGIA DO SISTEMA RENAL

 PROCESSOS DE CONCENTRAÇÃO E DILUIÇÃO DA URINA

 CONTROLE DA OSMOLARIDADE DE SÓDIO NO LIQUIDO EXTRA CELULAR;


 SISTEMA DE FEEDBACK OSMORECEPETOR ADH;
 CONTROLE DA OSMOLARIDADE DO SÓDIO NO LÍQUIDO EXTRA CELULAR;
 MANUTENÇÃO DA CONCENTRAÇÃO DE SÓDIO; EXCREÇÃO DA URINA
CONCENTRADA X DILUÍDA;
 REGULAÇÃO DA OSMOLARIDADE DO LÍQUIDO EXTRA CELULAR (300 MOSM/L);
 ELETRÓLITOS EXTRA CELULARES;
 NA+,CL,HCO3;
 MOVIMENTAÇÃO DO LÍQUIDO PELAS MEMBRANAS;
 SISTEMA OSMORECEPETOR- ADH.
FISIOLOGIA DO SISTEMA RENAL

 SISTEMA DE FEEDBACK OSMORECEPETOR-ADH

 1 ETAPA:
 PRIVAÇÃO HÍDRICA :AUMENTO DA [NA+] PLASMATICO;
 ATIVAÇÃO DO SISTEMA DE FEEDBACK OSMORECEPETOR- ADH;
 DESIDRATAÇÃO DE NEURÔNIOS (OSMORECEPTORES);
 HIPOTÁLAMO ANTERIOR •NÚCLEOS SUPRAOTICOS;
FISIOLOGIA DO SISTEMA RENAL

 SISTEMA DE FEEDBACK OSMORECEPETOR-ADH

 2 ETAPA:
 DESIDRATAÇÃO MURCHAMAMENTO DAS CÉLULAS OSMORECEPTORAS;
 TRANSMISSÃO DE IMPULSOS NERVOSOS;
 NEURÔNIOS SUPRAOTICOS E PARAVENTRICULARES;
 TRANSMISSÃO DO IMPULSO NERVOSO ATÉ A HIPÓFESE POSTERIOR.
FISIOLOGIA DO SISTEMA RENAL

 SISTEMA DE FEEDBACK OSMORECEPETOR-ADH

 3 ETAPA:
 LIBERAÇÃO DO HIPÓFESE POSTERIOR.
FISIOLOGIA DO SISTEMA RENAL

 SISTEMA DE FEEDBACK OSMORECEPETOR-ADH

 4 ETAPA:
 SECREÇÃO DO ADH NA CORRENTE SANGUÍNEA;
 CONDUÇÃO DO ADH OS NEFRONS;
 AUMENTO DA PERMEABILIDADE DOS TUBULOS A H2O.
FISIOLOGIA DO SISTEMA RENAL

 SISTEMA DE FEEDBACK OSMORECEPETOR-ADH

 5 ETAPA:
 AUMENTO DA REABSORÇÃO DE H2O;
 EXCREÇÃO DE BAIXO E CONCENTRADO VOLUME URINÁRIO;
 OBJETIVOS E IMPORTÂNCIAS;
 CONSERVAÇÃO DE H20 MESMOS COM A EXCREÇÃO URINÁRIA DE IONS;
 LÍQUIDO EXTRA CELULAR CONCENTRADO /DILUIÇÃO DO LÍQUIDO EXTRA
CELULAR ;
 CONTROLE NA CONCENTRAÇÃO DO SÓDIO NO LÍQUIDO EXTRA CELULAR.
O QUE É O GLOMÉRULO?

 Glomérulo é um capilar localizado dentro da cápsula de Bowman;


 O líquido produzido pelo glomérulo recebe o nome de filtrado glomerular.
PRODUÇÃO DA URINA

 Filtração: É o processo de transferência de solutos que estão presentes no


sangue pra urina, acontece nos capilares glomerulares que estão inseridos
na cápsula de Bowman;
 Reabsorção: O papel da reabsorção é de recuperar as moléculas que
foram filtradas, mas são essenciais ao organismo e devem retornar para a
circulação;
 Secreção: Moléculas que precisam ser eliminadas da circulação , mas
não são filtradas. O papel da secreção é remover essas moléculas;
 Excreção: A urina está formada e pronta para ser eliminada, sendo
primeiramente armazenada na bexiga. A excreção ocorre quando a urina
é eliminada do corpo, através da micção.
PRODUÇÃO DA URINA

 O plasma é filtrado pelo glomérulo formando o filtrado glomerular;


 O filtrado glomerular é o conteúdo plasmático sem as proteínas;
 20% do plasma é filtrado pelo glomérulo por sua vez;
 Muitas substâncias filtradas podem ser reabsorvidas pelos túbulos;
 Muitas substâncias não filtradas completamente podem ser secretádas
através de túbulos;
 As células tubulares podem secretar elas próprias substâncias.
PRODUÇÃO DA URINA

 A maioria das substâncias é reabsorvida no túbulo proximal:

 Água;
 Sódio;
 Cloreto;
 Potássio;
 Glicose;
 Aminoácidos;
 Vitaminas;
 Fosfato;
 Bicarbonato;
 Cálcio.
PRODUÇÃO DA URINA

 As substâncias são reabsorvidas por:

 Via Transcelular
 Via Paracelular
APLICAÇÕES CLÍNICAS
Os diuréticos comumente utilizados são classificados como:

 Diuréticos de alça  Tiazidricos:


 Exemplo: Furosemida  Exemplo: Hidroclorotiazida
 Mecanismo de ação: Inibição do  Mecanismo de ação: Inibição do
transporte de sódio transporte de sódio
 Principal local de ação:  Principal local de ação: Parte
segmentos espessos dos Ramos final do ramo ascendente e a
ascendentes primeira parte do túbulo
contornado distal
APLICAÇÕES CLÍNICAS
Os diuréticos comumente utilizados são classificados como:

 Inibidores da anidrase  Diuréticos osmoticos


carbônica  Exemplo: Manitol
 Exemplo: Acetazolomida  Mecanismo de ação: Redução
 Mecanismo de ação: Inibição da da reabsorção osmotica de
reabsorção de bicarbonato água em decorrência da
redução do gradiente osmótico
 Principal local de ação: Túbulo
contornado proximal  Principal local de ação: Parte
final do túbulo contornado distal
e túbulo coletor cortical
DOENÇAS RENAIS

 Insuficiência renal aguada  Glomérulonefrite

 Principais causas: Choque  O que é:


circulatório, sepse(infecção
generalizada), excesso de  Inflamação da parte do rim
diuréticos, obstrução renal e responsável pela filtragem do
insuficiência cardíaca grave. sangue e a formação da urina;
 Prevenção: Controlar a dieta, evitar  As glomerulonefrites podem ser
o excesso de sal, carne vermelha e primárias ou secundárias, agudas
gorduras, fazer exercícios ou crônicas. Conforme os sinais
regularmente e não fumar. clínicos que elas apresentam ,elas
recebem denominações
específicas;
 A mais comum é a nefropatia por
IgA, ou doença de Berger.
Os principais sintomas de glomerulonefrite dependem muito das
causas da doença e se ela é aguda ou crônica.

 Urina com cor anormal, podem ter uma coloração rosada ou mais escura
 Urina espumosa devido ao excesso de proteína (proteinúria)
 Hipertensão
 Retenção de líquidos (edema)
 Fadiga

Os medicamentos mais usados para o tratamento


de glomerulonefrite são:
 Benzetacil
 Diurix
 Hidroclorotiazida
 Prednisona
Referências bibliográficas:
 https://www.hospitalinfantilsabara.org.br/sintomas-doencas-
tratamentos/cistite-aguda/
 https://drauziovarella.uol.com.br/doencas-e-sintomas/glomerulonefrite/
 https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788536520957
 https://youtu.be/_4t_7Z7IVnQ
EXAME DE URINA E O QUE APRESENTA

 Para que serve o exame de urina.

 Três principais tipos de exames:


 EAS (elementos anormais do sedimento) ou urina tipo 1;
 Exame de urina de 24 horas;
 Exame de urocultura.
EXAME EAS OU URINA TIPO 1

 O EAS é dividido em duas partes:


 1º parte: Com a fita de disptick;
 2º parte: Exame microscópico.

 Os resultados do dipstick são qualitativos e não quantitativos, o resultado


é normalmente fornecido em uma graduação de cruzes de 1 a 4.
COMO É FEITO A COLETA

 Antes da coleta, deve-se limpar a região íntima;


 Coletar de 40-50 ml de urina em um pequeno pote de plástico;
 Rejeitar o primeiro jato para eliminar as impurezas da uretra;
 Coletar o restante da urina.
VALORES DE REFERÊNCIA

 Densidade: Varia entre 1005 a 1035;


 pH: Varia entre 5,5 e 7,0;
 Glicose: A presença de glicose na urina é um forte indício de que os níveis
sanguíneos estão altos;
 Proteínas:
 Hemácias: Menos que 10.000 células poR mL;
 Leucócitos: Valores normais estão abaixo de 10.000 células por mL;
 Cetonas: : Normalmente a produção de cetonas é muito baixa e estas
não estão presentes na urina.
 Urobilinogênio e bilirrubina: A bilirrubina aparece quando seus níveis
sanguíneos ultrapassam 1,5 mg/dL;
VALORES DE REFERÊNCIA

 Cristais: Existem cinco tipos de cristais


 Cristais de cistina: Indicam uma doença chamada cistinúria;
 Cristais de magnésio-amônio-fosfato: podem ser normais, mas também
podem estar presentes em casos de urina muito alcalina provocada por
infecção urinária pelas bactérias Proteus ou Klebsiella;
 Cristais de tirosina: Presentes em uma doença chamada tirosinemia;
 Cristais de bilirrubina: Costumam indicar doença do fígado;
 Cristais de colesterol: Costuma ser um sinal de perdas maciças de proteína
na urina.
VALORES DE REFERÊNCIA

 Células epiteliais e cilindros: A presença de cilindros indica que


esta substância veio dos túbulos renais.

 Os cilindros que podem indicar algum problema são:


 Cilindros hemáticos (sangue): Indicam glomerulonefrite.
 Cilindros leucocitários: Indicam inflamação dos rins.
 Cilindros epiteliais: indicam lesão dos túbulos.
 Cilindros gordurosos: indicam proteinúria.
EXEMPLO DE EXAME DE URINA NORMAL

 COR —- amarelo citrino  MICROSCOPIA DO SEDIMENTO


ASPECTO —- límpido (sedimentoscopia)
DENSIDADE —- 1.015 (normal varia
entre 1005 e 1030) Células epiteliais —- algumas
PH —- 5,0 (normal varia entre 5,5 a Leucócitos —- 5 por campo
7.5) Hemácias —- 3 por campo
Muco —- ausente
 EXAME QUÍMICO Bactérias —- ausentes
Cristais —- ausentes
Glicose —- ausente Cilindros —- ausentes
Proteínas —- ausente
Cetona —- ausente
Bilirrubina —- ausente
Urobilinogênio —- ausente
Leucócitos —- ausente
Hemoglobina —- ausente
Nitrito —- negativo
EXAME DE URINA DE 24 HORAS

 Para que é indicado o exame.

 Quais patologias o exame pode indicar.


COMO É FEITO A COLETA

 Buscar o recipiente próprio do laboratório;


 No dia seguinte, logo de manhã, após acordar, urinar no vaso sanitário,
desprezando a primeira urina do dia;
 Anotar a hora exata da micção que fez no vaso sanitário;
 Depois de ter urinado no vaso sanitário, coletar todas as urinas do dia e da
noite no recipiente;
 A última urina a ser coletada no recipiente deve ser à mesma hora da
urina do dia anterior que fez no vaso sanitário, com uma tolerância de 10
minutos.
 Exemplo, se o indivíduo urinou às 8 horas do dia, a coleta de urina deve
terminar exatamente às 8 horas do dia seguinte ou no mínimo às 7h50 e no
máximo às 8h10.
SUBSTANCIAS QUE PODEM SER
DETECTADAS
 Clearance de Creatinina que avalia a taxa de filtração dos rins
 Proteínas, incluindo a Albumina;
 Sódio
 Cálcio
 Ácido úrico
 Citrato
 Oxalato
 Potássio
 Outras substâncias como amônia, ureia, magnésio e fosfato também
podem ser quantificadas neste exame.
VALORES DE REFERÊNCIA

 Clearance de creatinina: Deve estar entre 80 e 120 ml/min;


 Proteínas: Menor que 150 mg em 24 horas;
 Albumina: Menor que 30 mg em 24 horas;
 Sódio: 40 a 220 mEq/24h. Nos pacientes que fazem restrição de sódio na
dieta, o ideal é manter o sódio urinário abaixo de 100 mEq/24h;
 Cálcio: 100,0 a 300,0 mg/24h;
 Ácido úrico: Menor que 800 mg/24h;
 Citrato: 300 a 900 mg/24h;
VALORES DE REFERÊNCIA

 Oxalato:
 Homens : 7,0 a 44,0 mg/24 h.
 Mulheres : 4,0 a 31,0 mg/24 h.
 Crianças : 13,0 a 38,0 mg/24 h.
 Potássio: 25,0 a 125,0 mEq/24h.

 Estes valores podem varias de acordo o a idade, o sexo, as condições de


saúde da pessoa e o laboratório que faz o exame
EXAME DE URUCULTURA

 Para que serve o exame.

 Exame de urocultura com antibiograma.


COMO É FEITO O EXAME
 Lavar a região íntima com água e sabão;
 Afastar os lábios da vagina, na mulher, e retrair o prepúcio, no homem;
 Rejeitar o primeiro jato de urina;
 Coletar a restante urina para o recipiente próprio.

 Pode também ser coletado com o uso de sonda (cateterismo uretral).

 E por punção diretamente na bexiga, através da pele.


RESULTADO DO EXAME DE UROCULTURA

 Negativo ou normal: Quando não se observa crescimento de colônias de


bactérias na urina em valores preocupantes;
 Positivo: Quando é possível identificar mais que 100.000 colônias de bactérias.
Neste caso, o resultado ainda pode apresentar o nome da bactéria e os
antibióticos eficazes ou não no tratamento;
 Falso positivo: Em situações em que há contaminação da urina por outros
microrganismos, sangue ou medicamentos;
 Falso negativo: Se o indivíduo tiver um pH da urina muito ácido, abaixo de 6,
ou estiver tomando algum antibiótico ou diurético.

 - O resultado pode ainda ser duvidoso se o número de colônias estiver inferior a


100.000 e pode haver necessidade de repetir o exame. Um resultado inferior a
10.000 colônias é desprezível.
Referências bibliográficas:

 https://www.hospitalinfantilsabara.org.br/sintomas-doencas-
tratamentos/cistite-aguda/
 https://drauziovarella.uol.com.br/doencas-e-sintomas/glomerulonefrite/
 https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788536520957
O que é hemodiálise?
 Hemodiálise é um procedimento através do qual uma máquina limpa e
filtra o sangue, ou seja, faz parte do trabalho que o rim doente não pode
fazer.
 O procedimento libera o corpo dos resíduos prejudiciais à saúde, como o
excesso de sal e de líquidos. Também controla a pressão arterial e ajuda o
corpo a manter o equilíbrio de substâncias como sódio, potássio, uréia e
creatinina.
 As sessões de hemodiálise são realizadas geralmente em clínicas
especializadas ou hospitais.
Como funciona a hemodiálise?

 Basicamente, na hemodiálise a máquina recebe o sangue do paciente por um


acesso vascular, que pode ser um cateter (tubo) ou uma fístula arteriovenosa,
e depois é impulsionado por uma bomba até o filtro de diálise (dialisador).
 No dialisador o sangue é exposto à solução de diálise (dialisato) através de
uma membrana semipermeável que retira o líquido e as toxinas em excesso e
devolve o sangue limpo para o paciente pelo acesso vascular uma fístula
arteriovenosa (FAV), que pode ser feita com as próprias veias do indivíduo ou
com materiais sintéticos.
 É preparada por uma pequena cirurgia no braço ou perna. É realizada uma
ligação entre uma pequena artéria e uma pequena veia, com a intenção de
tornar a veia mais grossa e resistente, para que as punções com as agulhas de
hemodiálise possam ocorrer sem complicações.
 A cirurgia é feita por um cirurgião vascular e com anestesia local. O ideal é
que a fístula seja feita de preferência 2 a 3 meses antes de se começar a fazer
hemodiálise.
Cateter de Hemodiálise

 É um tubo colocado em uma veia no pescoço, tórax ou virilha, com


anestesia local.
 O cateter é uma opção geralmente temporária para os pacientes que
não têm uma fístula e precisam fazer diálise.
 Os principais problemas relacionados ao uso do cateter são a obstrução e
a infecção, o que muitas vezes obriga a retirada do cateter e o implante
de um novo cateter para continuar as sessões de hemodiálise.
Quem necessita fazer esse tratamento?
A hemodiálise está indicada para pacientes com insuficiência renal aguda ou crônica
graves. A indicação de iniciar esse tratamento é feita pelo seu médico especialista em
doenças dos rins (o nefrologista), que avalia o seu organismo através de:
 consulta médica, investigando os seus sintomas e examinando o seu corpo;
 dosagem de ureia e creatinina no sangue;
 dosagem de potássio no sangue;
 dosagem de ácidos no sangue;
 quantidade de urina produzida durante um dia e uma noite (urina de 24 horas);
 cálculo da porcentagem de funcionamento dos rins (clearance de creatinina e uréia);
 avaliação de anemia (hemograma, dosagem de ferro, saturação de ferro e ferritina);
 presença de doença óssea.

Através da consulta é possível começar o tratamento com remédios que podem


controlar os sintomas e estabilizar a doença. Em casos em que os remédios não são
suficientes e a doença progride, pode ser necessário iniciar a hemodiálise. Esta decisão é
tomada em conjunto com o paciente e o seu médico nefrologista.
O farmacêutico de hemodiálise
 As funções do farmacêutico de hemodiálise (FHD) incluem funções
técnicas nas quais o farmacêutico garante todos os requisitos técnicos e
legais do circuito do medicamento e funções clínicas onde desempenha
intervenções centradas no doente, assim como prestação de informação
relacionada com os medicamentos à equipa multidisciplinar.
 As funções técnicas incluem toda a logística associada ao circuito do
medicamento desde a sua entrada nas clínicas até a sua dispensa para
as salas de diálise (medicação intradialítica) e dispensa de ambulatório
aos doentes.
Rins artificiais:
 O rim artificial tem filtros feitos em carboneto de silício, células vivas e é bio-
híbrido. O aparelho funciona com uma série de microchips e é movido
pelo coração humano para filtrar os resíduos da corrente sanguínea. O
protótipo tem o tamanho aproximado de rim natural saudável e consegue
regular a pressão arterial e o equilíbrio entre sódio e potássio no corpo.
Referências bibliográficas

 https://sbn.org.br/publico/tratatamentos/hemodialise/
 file:///C:/Users/heloi/Downloads/150-Texto%20Artigo-309-1-10-20170620%20(1).pdf
Síndrome Nefrótica
 Conceito
 Consiste em um grupo de sintomas que inclui quantidade excessiva de
proteínas na urina.

 Principais características
 Alteração na permeabilidade da membrana glomerular; Estar associada
a doenças renais.
Causas
 Danos aos glomérulos
 Fatores de risco Condições medicas que podem
danificar os rins;
 Uso de determinados medicamentos ;
 E, determinadas infecções
Sintomas
 Inchaço abdominal;
 Urina de aspecto espumoso;
 Ganho de peso não intencinal;
 Pouco apetite.
Diagnóstico
Exames de urina;
exames de sangue;
Biópsia do rim.
Tratamento
 Tratamento de qualquer condição medica subjacente
por trás da síndrome nefrótica;
 Mesdicamentos que ajudam a controlar os sinais,
sintomas e / ou complicações da mesma.
Síndrome nefrítica

 Conceito
 E a condição clinica que os glomérulos renais sofrem uma serie de
distúrbios que alterão a filtração do sangue. Pode ser aguda,
crônica ou de progressão rápida.
 Aguda;
 Crônica;
 Progressão rápida.
Causas
 A síndrome nefrítica aguda e consequente a glomerulonefrites devidas a
infecções bacterianas;
 Síndrome nefríticas crônica estar relacionada com algum distúrbio
glomerular não sabido ou não detectado;
 Síndrome nefrítica progressão rápida não se torna conhecida em muitos
casos
Sintomas
 Hipervolemia;
 Edema;
 Hipertenção arterial;
 Síndrome nefrítica aguda:
 Reações inflamatórias no tecido intersticial dos rins;
 A síndrome nefrítica crônica se desenvolve gradual e silenciosamente;
 A síndrome nefrítica rápida progressiva e a forma mais grave e pode levar
a destruição da maioria dos glomérulos em semanas ou dias.
Diagnóstico
 Exames laboratoriais simples de sangue e urina;
 exames de imagem;
 Biopsia renal.
Tratamento
 Deve cuidar-se da pressão arterial de equilíbrio hitroeletrolítico do
indivídou administrando os antipertensivos e diuréticos, além de
uma dieta se sódio e proteína.
 Prevenção deve-se evitar infecções bacterianas de qualquer
espécie e tratar adequadamente as infecções eventualmente
contraídas.
Referências bibliográficas:

 Www.minhavida.com.br
 Www.hospitalinfantilsabana.org.br
Patogênese da lesão Glomerular

 São inflamações e lesão que ocorrem


nos glomérulos.
 Existem 2 tipos básicos de lesão dos
glomérulos.
 Glomerulonefrite e a síndrome nefrótica.
 Glomerulonefrite e um processo
inflamatório que reduz a capacidade
dos glomérulos filtrarem o sangue.
 esse processo causa insuficiência renal
 aguda.
 Sangue na urina.
 Hipertensão arterial.
Síndrome nefrótica
 Ocorrer uma lesão na membrana glomerular, é como se a membrana
apresentasse buracos.
 As proteínas que não deveriam ser filtradas passam em direção aos
túbulos e são indevidamente eliminadas na urina.
 Essa perda e proteína na urina é chamada de proteinúria.
 Os tubos não estão preparados para receber proteína e ao tentar
reabsorvê-las, acabam causado danos.
 Os sintomas da proteinúria são a presença de muita espuma na urina e o
aparecimentos de inchaços no corpo.
Causas da doenças glomerular
 As doenças glomerulares tem varias causas, embora saibamos pouco sobre os
agentes etiológicos e eventos desencadeadores.
 As doenças glomerulares são dividido em dois grupos.
 Glomerulopatias primárias: quando a causa da doença glomerular se restringe
ao rim, não havendo lesão em mais nenhuma outra parte do organismo.
 Glomerulopatias secundárias: quando uma doença sistêmica ataca várias
partes do corpo, incluindo, entre elas, os glomérulos.
Glomerulopatia membranosa
 É uma doença renal caracterizada pela
inflamação e espessamento lento e gradual
da membrana basal dos capilare
sanguíneos dos glomerulos renais.
 Ocorre uma significativa perda de
proteínas, mas a função renal segue
saudável.
 E mais comum em pacientes de sexo
masculino.
 Outras causas pode ser doenças autoimune.
 Infecções virais, como os das hepatites B e
C, ou sífilis.
 Pós-transplante renal.
Sinais e sintomas

 Urina com muita espuma.


 Acúmulo de líquido, inchaço das pernas e braços e aumento de peso (as
proteínas no sangue são essenciais para manter o líquido dentro dos vasos
sanguíneos).
 Vulnerabilidade a infecções (pela perda de anticorpos).
 Hipertensão arterial sistêmica em 40% dos casos (pela uremia e retenção
de sódio).
Diagnóstico
 Exame de urina: para medir a quantidade de proteína e células
sanguíneas presentes na urina;
 Taxa de filtração glomerular: estima a função renal e pode ajuda
determinar o estágio da doença.
 Exames de sangue: para medir níveis se colesterol e triglicérides.
 Creatinina para verificar a função renal.
 Glicemia e hemoglobina glicosilada verificam se há diabetes. Buscar
anticorpos específicos serve para diagnosticar doenças autoimunes ou
infecção como hepatite B, hepatite C ou sífilis.
Tratamento
 Nefropatia membranosa primária é feito com imunossupressores, que são
fármacos fortes e com elevada taxa de efeitos colaterais.
 70% dos pacientes apresentam melhora parcial ou total.
 Os pacientes, de baixo, médio ou alto risco, devem ser tratados com
medicamentos que reduzem a proteinúria.
 Inibidores da enzima de conversão da angiotensina (ex: enalapril,
captopril, ramipril ).
 Antagonistas do receptor da angiotensina II (ex: losartana, candesartana,
valsartana )
Nefrite lúpus

 Glomerulonefrite causada por lúpus eritematoso sistêmico.


 Provocando inflamação e lesões nos pequenos vasos responsáveis por
filtrar as toxinas do organismo.
 Diagnosticada em 50% dos pacientes com LES e tipicamente desenvolve-
se no primeiro ano do diagnóstico.
Classificação e tipos de nefrite lúpica
 •Classe I: existem alterações muito leves no rim, que
pode nem provocar sintomas ou ser identificado no
exame de urina.
 Classe II: pequenas lesões no rim que podem provocar
sinais como urina com sangue ou presença de
proteínas no exame de urina.
 Classe III: as lesões afetam menos de 50% dos
glomérulos do rim e, por isso, surge uma diminuição da
função renal.
 Classe IV: as lesões afetam mais de 50% dos
glomérulos, podendo causar insuficiência renal.
 Classe V: surgem em apenas 20% dos casos e pode
provocar trombose da veia renal ou embolia
pulmonar. Mas não geralmente não causa
insuficiência renal.
 • Classe VI: é a forma mais avançada da nefrite.
Principais sintomas

 sangue na urina.
 Urina com espuma.
 Dor constante nas articulações e
músculos.
 Aumento da pressão arterial.
 Inchaço excessivo das pernas,
pés, rosto ou mãos.
 Febre sem causa aparente
Diagnóstico
 exame de urina e creatinina sérica (todos os pacientes com LES)
 particularmente naqueles com proteinúria, hematúria microscópica,
cilindros hemáticos, ou hipertensão.
 Biopsia renal
Tratamento

 Corticoides
 Prednisona ou imunossupressores
 Ciclofosfamida ou
Hidroxicloroquina
 Necessário usar diuréticos para
baixar a pressão arterial e para
eliminar o excesso de toxinas e
líquidos do organismo.
Referências bibliográficas

 www.tuasaude.com
 www.msdmanuals.com
 Drauziovarella.uol.com
 minutosaudavel.com.br/glomerulonefrite/
Cistite aguda
 A cistite aguda é a inflamação superficial da mucosa vesical, causada por
infecção decorrente da penetração de bactérias. Muitas vezes a cistite é
confundida com uma infecção urinária.
Causas
 Em 75% dos casos a cistite é causada pela bactéria Escherichia
coli. Outros micro-organismos também podem provocar cistite
Proteus e Enterococcus. As bactérias do intestino são as mesmas
que habitam a região próxima ao ânus, vagina e uretra.
Sintomas
 Dor para urinar
 Aumento da frequência de micções
 Urgência para urinar
 Vontade de urinar mais vezes durante a noite
 Sensação de estar o tempo todo com vontade de fazer xixi
 Desconforto na região púbica
 Urina turva e com odor diferente
 Febre
 Urina com odor diferente
Diagnóstico
 Historico clinico
 Exame de urina
 Urocultura com antibiograma
Tratamento
 A cistite aguda é tratada com antibióticos.
 Medicamentos mais usados para o tratamento são:
 Fosfomicina
 Trometamol
 Norfloxacina
 Ciprofloxacina
Prevenção
 Beber bastante água
 Urinar em intervalos regulares evitando mais do que 2 horas sem
urinar
 Quando você urinar, certifique-se de que esvaziou toda a bexiga
 Urine imediatamente após a relação sexual, impedindo que as
bactérias se movam para a uretra
 Troque os absorventes com frequência
 Fazer a higiene adequada
Cistite Crônica
 A cistite crônica é uma doença complexa caracterizada pela irritação ou
inflamação da parede da bexiga. Ela pode deixar cicatriz na bexiga,
provocar um espessamento na sua parede, diminuindo a sua
capacidade, associada a pontos de sangramento.
Causas
 A sua causa não é completamente conhecida e muitas teorias têm sido
propostas como:
 Agressão da bexiga por substâncias tóxicas da urina.
 Doença autoimune
 Defeito na permeabilidade da parede da bexiga.
Sintomas
 Urinar mais de oito vezes por dia e à noite.
 Dor no baixo ventre, sensação de pressão e sensibilidade
aumentada ao redor da bexiga e períneo.
 Dor durante o ato sexual.
 Os sintomas podem piorar durante a menstruação.
Diagnóstico
 O diagnóstico de cistite intersticial é feito através de:
 Historico clinico
 Exame pélvico e, as vezes, do ânus
 Exame de urina
 Cistoscopia
 Biópsia
Tratamento
Dieta.
Ácido hialurônico
Amitriptilina (antidepressivo).
Anti-histamínico.
Ciclosporina
Prevenção
 Evitar ficar longos períodos sem urinar
 Tomar líquidos em quantidades apropriadas
 Fazer a adequada higiene da genitália
Referências bibliográficas

 https://www.hospitalsiriolibanes.org.br/hospital/especialidades/nucleo-avancado-
urologia/Paginas/cistite-intersticial.aspx
 https://www.tuasaude.com/cistite/
 https://www.alessandrorossol.com.br/blog/cistite-cronica/
 https://www.gineco.com.br/saude-feminina/materias-2/cistite/
 https://drauziovarella.uol.com.br/doencas-e-sintomas/cistite/
 https://cidadeverde.com/noticias/174234/cistite-tudo-o-que-voce-precisa-saber-sobre-a-
infeccao-da-bexiga
 https://minutosaudavel.com.br/cistite/
Questões
1- ( ) Como foi citado no seminário, os rins exerce diferentes funções para o corpo humano e é
dividido em diversas estruturas anatômicas. De acordo com o que foi passado, as glândulas
supra-renais podem ser removidas sem causar efeitos que comprometam á vida.
2- ( ) Cada rim possuiu milhares de néfrons que tem como função: filtrar os elementos do plasma
sanguíneo e eliminar através da urina as excretas indesejadas. .
3- ( ) Após a urina ser produzidas pelos néfrons ela é drenada para os grandes ductos papilares.
Os ductos drenam para os cálices renais menor e maior. O cálice renal menor recebe a urina
dos ductos papilares e á transporta para o cálice renal maior. Do cálice renal maior, a urina é
lançada diretamente no ureter.
4- ( ) A uretra é um tubo que conduz a urina da bexiga para o meio externo, sendo revestida
por mucosa que contém grande quantidade de glândulas secretoras de muco. As uretras
femininas e masculinas fazem parte exclusivamente do sistema urinário.
5- ( ) A anatomia interna dos rins é dividida em duas zonas, o córtex e a medula renal. O córtex
renal corresponde à camada mais externa, logo após a cápsula fibrosa do rim. O córtex
apresenta coloração avermelhada e textura lisa. No córtex renal são encontrados os milhares
de néfrons.
Questões
6- ( ) Os rins são estruturas extremamente importantes para a saúde do nosso corpo. Em caso de
insuficiência renal, é necessária a realização de um procedimento que se denomina hemodiálise.
7- ( ) Cuidar dos rins é extremamente importante para a manutenção da nossa saúde. Uma das principais
recomendações para manter os rins saudáveis é beber muita água. Quando se bebe pouca água, pode
ocorrer a formação de cristais, que ficam aderidos no tecido renal, causando muita dor. Esse problema é
conhecido como calculo renal.
8- ( ) O rim é envolvido por três cápsulas, que ajudam principalmente a proteger esse órgão. A cápsula
que reveste todo o rim e está intimamente ligada à superfície do órgão é chamada de capsula verdadeira.
9- ( ) Os rins são estruturas relacionadas com o processo de excreção, ou seja, com a eliminação de
substâncias em excesso ou que são prejudiciais ao organismo. Sabemos que esses órgãos apresentam uma
camada chamada de medula, que está localizada mais internamente, e o córtex, que está localizado na
região mais periférica. Na medula, encontramos estruturas em formato de cone que recebem o nome de
nefrons.
10- ( ) Ao observar a morfologia externa de um rim, percebemos que ele apresenta um formato
semelhante a um grão de feijão. Na sua parte côncava, podemos observar uma região por onde entram e
saem os vasos sanguíneos. Essa fenda recebe o nome de ductor coletor.
Questões:
11- ( ) A síndrome nefrótica caracteriza-se pela diminuição na
permeabilidade da membrana resultando em perda de proteina
maciça,hipoalbuminemia e edema generalizado.
12- ( ) A síndrome nefrótica é geralmente causada por danos ao conjunto de
pequenos vasos saguíneos dos rins, chamados de glomérulos.
13- ( ) A síndrome nefrítica é a condição clínica em que os glomérulos renais
que riginam a urina sofrem uma série de distúrbios que alteram a filtração do
sangue.
14- ( ) A síndrome nefrítica não deve-se ao depósito de imunocomplexos
pela presença de enfermidades autoimunessilenciosas ou porque o sistema
imunológico do indivídou passa a produzir aonticorpos que atacam os
glomérulos.
15- ( ) A síndrome nefrítica rapidamente progressiva é a forma mais grave e
pode levar à distruição da maioria dos glomérulos em semanas ou dias.
Questões:

16- ( ) Em situações de privação hídrica a concentração plasmática do sódio


diminui.
17- ( ) O sistema osmorecepetor adh e o mecanismo da sede,regulam a
concentração de sódio e da osmolaridade do líquido extra celular
18- ( ) Quando acontece uma situação de hiperhidratacao faz com que o
líquido extra celular fica bastante diluido
19- ( ) Os diuréticos de alça tem como principal mecanismo de ação a
inibição da reabsporção de bicarbonato.
20- ( ) A insuficiência renal é a condição na qual os rins perdem a
capacidade de efetuar suas funções basicas. A insuficiência renal pode ser
crônica quando ocorre súbita e rápida ou aguda quando está persa é lenta.
Questões:

21- ( ) A reabsorção é a primeira etapa do processo de transferência de solutos que estão presentes no sangue
para a urina.Acontece nos capilares glomerulares que estão inseridos na cápsula de Bowman.
22- ( ) Os diuréticos osmótico são responsáveis por diminuir a osmolaridade no líquido tubular ,tendo como
mecanismo de ação a diminuição da reabsorção osmótica de água,e como principal exemplo o manitol.
23- ( ) Os capilares possuem grandes poros em suas paredes ,e a camada da cápsula glomerular (de Bowman)
que está em contato com o glomérulo possui fendas de filtração.Portanto,a água juntamente com os solutos e
proteínas podem passar pelo plasma sanguíneo para o interior da cápsula e dos túbulos renais.
24- ( ) Do mesmo modo que existem moléculas que devem retornar à circulação ,existem as que precisam ser
eliminadas,mas não são filtradas.O papel da secreção é remover essas moléculas.
25- ( ) Os diuréticos servem para reduzir o volume sanguíneo.contendo assim varios diuréticos comumente
ultilizados.tendo em vista ,os inibidores da anidrase carbônica são considerados diuréticos mais fracos.Eles
atuam basicamente no túbulos contornado proximal para impedir a reabsorção de água que ocorre quando o
bicarbonado é reabsorvido.
Questões:
26- ( ) O exame de urina serve para diagnosticar problemas que afetam o sistema renal e urinário. A urina também
pode ser usada para pesquisar a presença de drogas no organismo, sejam elas lícitas ou ilícitas.
27- ( ) Os valores normais da densidade da urina variam de 1005 a 1035. Urinas com densidade
próximas de 1005 estão bem diluídas; próximas de 1035 estão muito concentradas, indicando acidose no
sangue ou doença nos túbulos renais.
28- ( ) ) O exame de urocultura com antibiograma fornece ainda os nomes dos antibióticos que são
sensíveis ou resistentes à bactéria, ajudando o médico a prescrever o melhor remédio. Este exame
também pode ser chamado de exame de urocultura com ATB, que significa antibiograma, ou exame de
urocultura com TSA, que significa teste de sensibilidade aos antimicrobianos ou antibióticos.
29- ( ) A presença de células epiteliais na urina é normal. São as próprias células do trato urinário que
descamam. A presença de cilindros indica que esta substância veio dos túbulos renais e não de outros
pontos do trato urinário como a boca, estômago, bexiga, ureter, próstata, etc.
30- ( ) Quantidades pequenas de proteínas na urina podem ter dezenas de causas, que vão desde
situações benignas e triviais, tais como presença de febre. Grandes quantidade de proteínas na urina, por
outro lado, quase sempre indicam a presença de uma doença dos rins.
Questões:

31- ( ) A cistite crônica é uma inflamação superficial da mucosa vesical causada por
bactérias.
32- ( ) cistite aguda é uma doença do sistema urinário que acomete somente
mulheres.
33- ( ) O diagnóstico da cistite aguda e crônica pode ser realizado com historio
clinico e exame de urina.
34- ( ) A cistite crônica deve ser tratada com antibióticos e associado a uma dieta de
acordo com orientações medicas
35- ( ) Cistite aguda e crônica pode ser confundida com infecção urinaria, por terem
sintomas parecidos
Questões:

36- ( ) Glomerulonefrite e um processo inflamatório que reduz a


capacidade dos glomérulos filtrarem o sangue.
37- ( ) esse processo causa insuficiência renal aguda, sangue na
urina e hipertensão arterial
38- ( ) Na síndrome nefrótica os tubos estão preparados para
recebe as proteínas.
39- ( ) Glomerulopatias primaria e uma doença sistêmica e a
secundaria se restringe ao rim.
40- ( ) A nefrite lúpica é classificada em três etapas.
Resposta:
1- FALSO. Pois, as glândulas supra-renais secreta hormônios importantes para o
corpo humano, como o esteroides que são essencias na vida de um indivíduo.
2- VERDADEIRA.
3- FALSO. A urina não é lançada diretamente no ureter. Antes de chegar no
ureter, ela é drenada do cálice renal maior para a pelve renal. Da pelve renal,
a urina atinge o ureter
4- FALSO. Somente a uretra feminina que faz parte exclusivamente do sistema
urinário, já a uretra masculina faz parte do sistema urinário e reprodutor. Quando
a uretra masculina deixa a bexiga, ela passa através da próstata e se estende
ao longo do comprimento do pênis. Assim, a uretra masculina atua com duas
finalidades: conduz a urina e o esperma
5-VERDADEIRA
Respostas

6- Verdadeira
7- Verdadeira
8- Verdadeira
9- Falsa. As pirâmides renais são estruturas triangulares localizadas na região
do rim conhecida como medula renal. Essas pirâmides são grupos de ductos
que têm como função a coleta da urina formada nos néfrons.
10- Falsa. O hilo renal é uma fenda vertical na região côncava do rim por
onde passam a artéria renal e a veia renal. Além dos vasos sanguíneos, a
pelve renal deixa o seio renal por esse local.
Respostas

11- Falsa. Causa uma alteração na permeabilidade da membrana.


12- Verdadeira
13- Verdadeira
14- Falsa. Pode dever-se ao depisito de imunocomplexos.
15- Verdadeira
Respostas

16- Falsa.ela aumenta em termos práticos quer dizer o próprio aumento da


osmolaridade do líquido extra celular.
17- Verdadeira
18- Verdadeira
19- Falsa. Os diuréticos de alça tem como principal mecanismo de ação a
inibição da reabsporção de bicarbonato
20- Falsa. Aguda é quando é rápida e a crônica é quando a perda é lenta.
Respostas

21- FALSA. O correto seria filtração .Reabsorção é o processo que recupera as moléculas que
foram filtradas.E que são essências do organismo e devem retomar para a circulação .
22- FALSA- Os diuréticos osmoticos são responsáveis pelo aumento da osmolaridade no
líquido tubular.
23- FALSA-Somente a água juntamente com os solutos dissolvidos (excetuando as
proteínas)podem passar pelo plasma sanguíneo para o interior da cápsula e túbulos renais.
24- Verdadeira
25- Verdadeira
Respostas

26- Verdadeira
27- FALSA (VOLORES PRÓXIMA DE 1035 INDICAM DESIDRATACÃO)
28- Verdadeira
29- FALSA (BOCA E ESTÔMAGO NÃO FAZEM PARTE DO TRATO URINÁRIO)
30- Verdadeira
Respostas

31- FALSO: A cistite crônica não tem sua causa completamente conhecida, porem
existem teorias que dizem pode ser causada por agressão a bexiga e doença
autoimune.
32- FALSO: não, qualquer pessoa de ambos os sexos pode ter esse tipo de doença,
porem é mais comum em mulheres.
33- Verdadeira
34- Verdadeira
35- Verdadeira
Respostas

36- Verdadeira
37- Verdadeira
38- Falsa. Os tubos não suportam a reabsorção das proteínas, e isso acaba
causado danos.
39- Falsa. A primaria são doenças glomerular se restringe ao rim, enquanto
que secundaria é sistêmica e ataca varias partes do corpo.
40- Falsa. Nefrite Lúpica e dividido em 6 classes.

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