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Sistema Nervoso Autônomo

Hipotálamo

Isabel P. A. David
ipantunes@ig.com.br
Sistema Nervoso Autônomo
Homeostase
“A constância do meio interno”
Claude Bernard

Parte do sistema nervoso periférico que controla as


funções viscerais mediadas pela atividade de fibras
musculares lisas, fibras musculares estriadas cardíacas
e glândulas, de modo involuntário e independente.
Sistema motor somático

Sistema motor visceral

Neurônio pré-ganglionar Neurônio pós-ganglionar

Gânglio autonômico Vísceras


Sistema motor visceral Sistema motor somático

Coluna intermédio-lateral
da substância cinzenta

Corno anterior

Gânglio autonômico
Divisões:

• Sistema nervoso simpático;

• Sistema nervoso parassimpático;

• Sistema nervoso entérico.


Diferenças anatômicas
2.3 Diferenças anatômicas: Sistema Nervoso Simpático

Tóraco-lombar
1.
Fibras pré-ganglionares
curtas
Neurônios pré-
ganglionares curtos
fazem sinapses múltiplas:
ativação difusa.

Cadeia Paravertebral

Cadeia Pré-vertebral
1.Gânglio celíaco
2.Gânglio mesentérico
Medula adrenal
Medula adrenal

A medula adrenal funciona como uma glândula neuro-endócrina, tornando


a ação simpática mais difusa e prolongada.
Sistema Nervoso Parassimpático

Crânio-sacral

Fibras pré-ganglionares mais


longas em relação à pós-
ganglionares: ação mais
específica.
Fibras pré-ganglionares:
Nervo Oculomotor (III)
Nervo Facial (VII)
Nervo Glossofaríngeo (IX)
Nervo Vago (X)
Medula sacral:
Nervos esplâncnicos pélvicos
Neurotransmissores
Acetilcolina

Noradrenalina

Acetilcolina
(glândulas sudoríparas)
Outros neurotransmissores
(não-adrenérgicos e não-colinérgicos):

• Neuropeptídeo Y
• Substância P
• Somatostatina
• Peptídeo intestinal vasoativo
• Adenosina
• Óxido nítrico
• ATP
Sistema nervoso simpático
Sistema de alerta comportamental: luta
ou fuga (Walter Canon)

Importante para garantir ao organismo


condições de reagir a situações
extremas.
Sistema Nervoso Simpático
- Alerta cerebral (aumento da atenção)

- Dilatação pupilar (midríase)

- Vasos sangüíneos da pele e vísceras se constringem


(desvio do fluxo sangüíneo para os músculos)

- Dilatação dos brônquios

- Aumento da freqüência cardíaca (cronotropismo) e da


força de contração cardíaca (inotropismo)

- Redução da filtração glomerular

-Mobilização de energia (aumento da glicemia)


Sistema nervoso parassimpático
“repousar e digerir”
Sistema Nervoso Parassimpático

 Relacionado com o aumento dos recursos


metabólicos durante períodos em que é
possível “repousar e digerir”.

 Anabólico

Principais efeitos:
- Contração das pupilas (miose)
-  freqüência cardíaca
-  peristalse intestinal;
Receptores

Pré-ganglionares:

Nicotínicos – potenciais excitatórios pós-sinápticos


rápidos;
Receptores

Pós-ganglionares simpáticos

• α1 – musculatura lisa dos vasos.


• α2 – tecido adiposo, pâncreas
• β1 – musculatura estriada cardíaca, tecido adiposo e rins
• β2 – fígado, musculatura lisa dos brônquios e vasos sanguíneos
músculos.
• β3 – tecido adiposo
Receptores

Pós-ganglionares parassimpáticos:

Muscarínicos – M1 - Musculatura lisa e glândulas do sistema


digestivo
– M2 - Musculatura lisa e estriada cardíaca

– M3 - Musculatura lisa e glândulas de modo geral.


Sistema Nervoso Entérico

Extenso sistema de células


nervosas na parede dos intestinos e
de seus órgãos acessórios
(pâncreas e vesícula biliar, por
exemplo) que operam mesmo na
ausência de inervação simpática e
parassimpática.
-Plexo mioentérico (ou
de Auerbach)
regulação da
musculatura intestinal

- Plexo submucoso (ou


de Meissner)
monitoramento químico
e secreção glandular

Modulado pelo simpático


(principalmente gânglios celíaco
e mesentéricos superior e
inferior) e parassimpático (vago
e neurônios da região sacral).
Padrão de Atividade:

# Antagonista
Ex: frequência cardíaca
está sob regulação tônica
do SNS e do SNP.

# Exclusiva
Ex: glândulas sudoríparas
e músculo liso de vários
vasos sanguíneos
(inervação simpática
estrita)

# Sinergista
Ex: ato sexual masculino
(ereção – SNP e
ejaculação – SNS)
ÓRGÃO ESTIMULAÇÃO PARASSIMPÁTICA ESTIMULAÇÃO SIMPÁTICA
ÍRIS Miose (m. circular) Midríase (m. radial)
CRISTALINO Acomodação para perto (m. ciliar ) Acomodação para longe (m. ciliar)
GLÂNDULAS
-Salivares Salivação copiosa (+) Salivação viscosa (+)
-Digestivas Estimulação da secreção Diminuição da secreção
-Lacrimais Diminuição do lacrimejamento Lacrimejamento (vasodilataçâo e secreção)
-Sudoríparas não tem inervação Sudorese *
T. GASTROINTESTINAL
-Esfíncteres Abertura ( relaxamento) Fechamento (contração)
-Parede Aumento da motilidade Diminuição da motilidade
-Vesícula biliar Contraída Relaxada
PÂNCREAS ENDÓCRINO Aumenta a secreção de insulina Reduz a secreção de insulina
FÍGADO Síntese de glicogênio Liberação de glicose
TECIDO ADIPOSO não tem inervação Lipólise e liberação de acido graxo
BEXIGA URINÁRIA
Contraído (esvaziamento) Relaxado (enchimento)
-Parede
Relaxado Contraído
-Esfíncter
CORAÇÃO Bradicardia Taquicardia e aumento da força de contração
BRÔNQUIOS Broncoconstrição (contração) Broncodilatação (relaxamento)
VASOS SANGUINEOS não tem inervação vasoconstrição
PÊNIS Ereção Ejaculação

* O NT pós-ganglionar é a Ach
Reflexos autonômicos

Miose: CONSTRIÇAO pupilar


causada pela contração do músculo
circular da íris diante do excesso de
luminosidade.
Reflexo fotomotor, mediado pelo SNA
parassimpático
Reflexos autonômicos Inib. Simpática
Bulbo ventrolateral rostral
Barorreflexo
Núcleo ambíguo
Nervo Glossofaríngeo
Bulbo ventrolateral caudal

Vago
Barorreceptores
Seio carotídio

 RESPOSTA
Nervo Vago PARASSIMPÁTICA
(aferente) AO AUMENTO DA
Barorreceptores
PA
Arco aórtico

-
HIPOTÁLAMO
O hipotálamo situa-se no diencéfalo

Telencéfalo

Corpo caloso
Diencefálo
Mesencéfalo

Ponte
Cerebelo
Bulbo
HIPOTÁLAMO
Medula
HIPOTÁLAMO
Uma massa de substância cinzenta
situada lateralmente ao III Ventrículo.

Divisão na dimensão
longitudinal
Área periventricular
Hipotálamo medial
Hipotálamo lateral
Divisão na dimensão rostro-caudal

* Anterior (Área pré-optica)


* Tuberal
* Posterior (Mamilar)
Tabela 15.1
Principais núcleos hipotalâmicos e suas funções

Região pré-óptica Hipotálamo anterior Região tuberal Hipotálamo posterior

Órgão ventricular da
lâmina terminal Nu. Supraquiasmático Nu. Periventricular Nu. Periventricular
Detecção de sinais Sincronização de posterior
ritmos circadianos intermédio
químicos para
termorregulação e sede

Nu. Arqueado
Nu. Pré-óptico Nu. Periventricular Monitoração da
Coluna mediano anterior quantidade de gordura
periventricular do tecido adiposo

Nu. Hipotalâmico
Nu. Hipotalâmico
Nu. Pré-óptico posterior
anterior Detecção de hipotermia,
periventricular Detecção de hipertermia, Eminência mediana termorregulação
termorregulação
Secreção de hormônios
Nu. Paraventricular de liberação e inibição
Nu. Periventricular Síntese de hormônios da de hormônios da
ântero-lateral neuro-hipófise, adeno-hipófise
comportamentos
consumatórios de sede

Nu. Supraóptico Nu. Ventromedial


Síntese de hormônios da Controle de Nu. Pré-mamilar
neuro-hipófise, com portamentos
consumatórios de
dorsal
comportamentos
consumatórios de sede fome e sexo

Nu. pré-óptico medial


Controle de Nu. Mamilares
Coluna medial comportamentos Nu. Dorsomedial
Estados emocionais?
consumatórios
sexuais

Área retroquiasmática Nu. Túbero-mamilares


Regulação de
comportamentos de
Nu. Pré-mamilar alerta durante o
ventral despertar e a vigília

Área hipotalâmica Área hipotalâmica Área hipotalâmica


lateral lateral lateral
Coluna lateral Área pré-óptica lateral Controle de
Termorregulação Controle de Controle de
comportamentos comportamentos comportamentos
consumatórios de fome consumatórios de fome consumatórios de fome
Conexões do Hipotálamo
Muitas aferências
Muitas eferências
Local de integração e
processamento

FUNÇÕES INTEGRATIVAS DO
HIPOTÁLAMO
Regulação do SNA
Regulação do sistema endócrino
Regulação da Ingestão de alimentos
Regulação da Ingestão de água
Regulação da diurese
Termorregulação
Regulação do comportamento emocional
Controle do sono e vigília
Interações neuroendócrinas

N. paraventricular

N. supra-optico

Corpo mamilar
N. arqueado

Infundíbulo Eminência mediana

ADENOHIPÓFISE NEUROHIPÓFISE
Cels. Parvocelulares
Cels. Magnocelulares

Sistema porta-hipofisário
Figura 15.6. É extensa a
influência do hipotálamo
sobre os órgãos através do
sistema endócrino. Os
hormônios hipotalâmicos
liberados na neuro-hipófise
estão representados em
azul. Os hormônios
hipotalâmicos de liberação
e inibição estão
representados em
vermelho. Em verde estão
representados os
hormônios secretados pela
adeno-hipófise, e em roxo
aqueles produzidos pelos
diversos órgãos-alvos.
Participação do hipotálamo no sistema neurovegetativo

O Sistema Nervoso Autônomo é controlado por vias


descendentes do encéfalo
• SISTEMA LÍMBICO (expressão visceral das emoções)
• HIPOTÁLAMO (anterior e posterior)

Socorro!!!
Comportamentos motivados
CONTROLE DA TEMPERATURA
Área pré-óptica lateral

Resposta ao
frio de longo
prazo
Sede
Comportamento de
Resposta à sede osmótica buscar água

Liberação de ADH
Resposta à sede hipovolêmica

Ativação simpática
Comportamento Alimentar

Leptina (produzida pelo tecido adiposo)

Ratos ob/ob com (dir) e sem (esq) aplicação de leptina


Leptina
Leptina

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