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Tema: Sistemas eléctricos e electrónicos

B
Soluções
1. Nunca mexer em aparelhos eléctricos ligados à corrente com as mãos molhadas ou com os
pés descalços. Nunca deixar as crianças brincar perto de tomadas eléctricas, e de
1

preferência utilizar tomadas ou fichas de protecção para evitar que as crianças lhes
toquem. Nunca trabalhar na instalação eléctrica sem desligar o quadro e nunca arranjar,
desmontar ou montar aparelhos eléctricos sem os desligar da corrente. Nunca utilizar
aparelhos eléctricos que não estejam em boas condições ou que apresentem fios mal
isolados. Nunca ligar demasiados aparelhos na mesma tomada, pois a sobrecarga pode
causar incêndio. Nunca utilizar aparelhos eléctricos sem ler com atenção as instruções de
montagem e utilização, e de preferência utilizar sempre tomadas com ligação à terra.
Nunca encobrir fios e tomadas com tapetes ou outros materiais combustíveis.
2. A corrente eléctrica é o movimento orientado de portadores de carga eléctrica.
3. Os circuitos devem incluir sempre uma fonte de energia, um receptor, um interruptor e
fios de ligação.
4.
4.1. Uma lâmpada transforma energia eléctrica em energia luminosa e energia térmica.
4.2. Uma campainha transforma energia eléctrica em energia sonora.
5. Para controlar a passagem da corrente eléctrica utilizam-se os interruptores. Quando se
faz a montagem, o interruptor deve estar desligado (circuito aberto), só depois se deve
fechar o circuito, pondo o interruptor na posição correcta para deixar passar a corrente
eléctrica (circuito fechado).
6.
7.
7.1.

7.2.

8. Quando duas lâmpadas estão associadas em série, o seu funcionamento não é


independente, pois a corrente eléctrica tem só um «caminho» possível. Assim, se uma
lâmpada se fundir ou o circuito ficar aberto em algum ponto, a outra lâmpada não se
acende (não passa a corrente eléctrica). Quando duas lâmpadas estão ligadas em paralelo,
o seu funcionamento é independente, dado que a corrente eléctrica pode seguir, neste
caso, uma das duas derivações. Pode existir um interruptor no circuito principal (que
controla todo o circuito) ou um em cada uma das derivações (que controla cada uma das
lâmpadas de forma independente).
9. Um curto-circuito ocorre quando dois fios de ligação ficam em contacto directo,
proporcionando um caminho para a corrente eléctrica que não passa por qualquer
receptor.
10. A intensidade da corrente eléctrica é a quantidade de carga que atravessa uma dada
secção de um condutor num dado intervalo de tempo.
11. A intensidade da corrente eléctrica mede-se com amperímetros, que se devem intercalar
em série no circuito, e a sua unidade SI é o ampere (A).
12.
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A — 5 x 10-6 A
B — 0,310 A
C — 7,8 x 10-7 A
13. Um elemento de pilha é constituído por duas placas condutoras de diferentes metais —
eléctrodos — e por uma solução que conduz a corrente eléctrica. As reacções químicas
que ocorrem no elemento de pilha fazem com que num dos eléctrodos haja excesso de
electrões — pólo negativo da pilha — e no outro eléctrodo falta de electrões — pólo 3
positivo da pilha. É esta diferença de cargas entre o pólo positivo e o pólo negativo da
pilha que origina a diferença de potencial (d.d.p.).
14. Para medir a diferença de potencial utiliza-se o voltímetro ou o multímetro. O voltímetro
deve ser sempre ligado em paralelo no circuito.
15. Num circuito em paralelo, a intensidade da corrente eléctrica no troço principal é igual à
soma da intensidade da corrente eléctrica em cada uma das derivações em paralelo (I = I 1
+ I 2 + I 3 + …).
16.
16.1. Itotal=I2+I3
logo,
I3= 0,50 A-0,20 A
I3= 0,30 A
16.2. Se a lâmpada L2 se fundir, as restantes lâmpadas continuam acesas.
16.3.

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16.4. Intercalando todas as lâmpadas em paralelo.


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17.
A — Verdadeira.
B — Falsa. […] aumenta a velocidade com que os electrões circulam no circuito.
C — Falsa. […] é feita intercalando-se os vários elementos em paralelo. 4
D — Verdadeira.
E — Falsa. […] é um dispositivo que transforma energia não eléctrica em energia eléctrica.
18.
18.1. U1 + U2 + U3 (ou U4) = 12 V
Logo, U1 = U2 = U3 = 4 V
18.2. I total = I 1 = I 2 = 1,2 A
I total = I 3 + I 4 = 1,2 A
Logo, I 3 = 0,6 A e I 4 = 0,6 A
19. A resistência eléctrica é uma grandeza física que mede a maior ou menor oposição à
passagem da corrente eléctrica.
20. Ohmímetro.
21. Os isoladores são materiais que oferecem elevada resistência à passagem da corrente
eléctrica. Os condutores oferecem pouca resistência à passagem da corrente eléctrica.
22. O processo consiste em utilizar um amperímetro e um voltímetro para medir,
respectivamente, a intensidade da corrente eléctrica e a d.d.p. O valor da resistência
eléctrica pode calcular-se pelo quociente entre a d.d.p. (V) aplicada e a intensidade de
U
corrente (A) que o percorre: R  .
I
23. U = 12,0 V I = 0,5 A
U 12
R R  R  24
I 0,5
24.
24.1. Dado que a intensidade da corrente eléctrica no troço principal (que atravessa as
lâmpadas L1 e L2) é igual à soma das intensidades das correntes eléctricas nos ramos
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em paralelo:
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I total = I 1 = I 2 =3 A
I total = I 3 + I 4
3 A = 1,2 + I 4
Logo, I 4 = 1,8 A
24.2.
24.2.1. U1 + U2 + U3 (ou U4) = 24 V
U3 (ou U4) = 8 V 5
U
24.2.2. R 
I
8
R  R  6,67
1,2
25. O condutor A apresenta uma maior resistência do que o condutor B, pois, para a mesma
tensão, a intensidade de corrente que atravessa o condutor A é menor do que a
intensidade de corrente que atravessa o condutor B.
26.
A — Bom condutor.
B — Mau condutor.
C — Mau condutor.
D — Bom condutor.
E — Bom condutor.
27. Os condutores que verificam a Lei de Ohm são óhmicos. Neste tipo de condutores, existe
uma proporcionalidade directa entre a tensão aplicada e a intensidade de corrente
eléctrica, sendo a constante de proporcionalidade a resistência do condutor.
28.
28.1.
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28.2.
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U
A — Condutor óhmico, pois a razão mantém-se constante.
I
U
B — Condutor não óhmico, porque a razão não se mantém constante.
I
U 6,0
28.3. R  R  R  15
I 0,4
28.4. R mede a oposição à passagem de corrente. 6
29. A Lei de Ohm é válida a uma temperatura constante.
30.
A — A lâmpada incandescente transforma energia eléctrica em energia luminosa (radiante e
em energia térmica.
B — A batedeira eléctrica transforma energia eléctrica em energia cinética (movimento),
energia sonora e energia térmica.
C — O radiador transforma energia eléctrica em energia térmica (calor).
D — O aspirador transforma energia eléctrica em energia cinética (movimento), energia
térmica (calor) e energia sonora.
31. A potência é uma grandeza que mede a rapidez com que a energia se transfere e/ou
transforma
E
32. P   E  Pxt
t
33.
A — … 4 kW… 1 hora.
B — 2,4 x108
C — … aumenta…
D — … intensidade de corrente… resistência… 8…
E — … eléctrica… energia luminosa e calor
34. O amperímetro, para medir a intensidade da corrente eléctrica, e o voltímetro, para medir
a tensão aplicada.
35.
150
35.1. I   I  0,68 A
220
35.2.
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36.
P  UxI
36.1.
P  230 x10  P  2300W
E
36.2. P 
t 7
E
2,3   E  2,3x20  E  46kWh
20
1kWh  3,6 x10 6 J

E  46 x3,6 x10 6  E  1,66 x108 J


36.3. Custo = 46 x 0,14 = 6,44 euros
37. Significa que transforma, em 1 segundo, 65 J de energia (1 J = 1 Ws).
38. Mergulhar uma resistência eléctrica numa solução e registar a variação da temperatura
desta. (Os ferros de engomar, as cafeteiras e os aquecedores eléctricos são alguns
aparelhos cujo funcionamento se baseia neste efeito.)
39. Os fusíveis servem para proteger as instalações eléctricas de correntes muito intensas. São
constituídos por fios cuja temperatura de fusão é atingida quando a intensidade de
corrente é superior àquela para a qual a instalação foi projectada. Quando um fio se
funde, o circuito fica aberto, deixando de passar a corrente e protegendo, desta forma, os
aparelhos eléctricos (minimizando-se o risco de incêndio).
40. Efeito magnético e efeito químico.
41. As electrólises são decomposições que ocorrem devido à passagem de corrente eléctrica
através de certas soluções condutoras — efeito químico da corrente eléctrica.
42. As electrólises são muito utilizadas para revestimentos metálicos (galvanoplastias) de
objectos e na recuperação de metais valiosos.
43. A passagem da corrente eléctrica no fio condutor produz à sua volta um campo magnético
que provoca o desvio de uma agulha magnética colocada nas proximidades do fio
condutor.
44. A experiência realizada por este cientista demonstra que um fio condutor quando
percorrido por uma corrente eléctrica provoca desvios numa agulha magnética colocada
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nas suas proximidades. O sentido em que a agulha magnética se desvia depende do
sentido da corrente eléctrica.
45. O desvio produzido na agulha magnética depende do sentido da corrente e é tanto maior
quanto maior é o comprimento do fio, quanto mais intensa é a corrente e quanto menor é
a distância ao fio.
46. Um electroíman é um dispositivo que cria em torno de si um campo magnético quando é
percorrido por corrente eléctrica — íman temporário. 8
47. Os electroímanes são construídos por enrolamentos de fio em torno de núcleos de ferro.
Pode enrolar-se um fio de cobre em torno de um prego, deixando o fio solto o suficiente
para fazer a ligação a uma pilha.
48. Os electroímanes têm aplicações em diversos equipamentos: guindastes magnéticos,
telefones, campainhas, disjuntores, aceleradores de partículas, etc.
49. Os disjuntores são dispositivos que permitem desligar uma
instalação eléctrica se a intensidade da corrente for
excessiva. Quando a intensidade da corrente aumenta,
aumenta também o poder magnético do electroíman. Para
um dado valor da intensidade da corrente, o electroíman
atrai a armadura de ferro. Nestas circunstâncias, o disjuntor
dispara e perde-se o contacto em C. Após a resolução do
problema, basta voltar a ligar o interruptor.
50. Os disjuntores permitem desligar uma instalação eléctrica
se a intensidade da corrente for excessiva, sendo possível
accioná-los de modo a retomar a ligação após a resolução do problema da sobrecarga.
No caso da utilização de fusíveis, estes fundem-se se houver uma sobrecarga e terão de
ser substituídos.
51. Ao aproximar dois ímanes, podem ocorrer duas situações: repulsão ou atracção. A
atracção ocorre quando se aproximam pólos de características diferentes, e a repulsão
verifica-se ao aproximar pólos de características iguais.
52. A variação de um campo magnético produz passagem de corrente eléctrica num circuito
que lhe esteja próximo. Esta variação pode conseguir-se por movimento relativo entre um
íman e um circuito.
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53. As correntes obtidas directamente por indução electromagnética são alternadas. A
intensidade de uma corrente alternada varia ao longo do tempo, enquanto numa corrente
contínua é constante.
54. Quanto maior é a variação do campo magnético (provocado pelo movimento do íman),
maior é a intensidade da corrente induzida.
55. A corrente obtida, por exemplo, com uma pilha tem sempre o mesmo sentido e
intensidade constante. 9

56. A corrente alternada apresenta algumas vantagens em relação à corrente contínua: é


produzida de modo mais eficiente, é fácil modificar a sua tensão eléctrica e é também
relativamente fácil convertê-la em corrente contínua, enquanto o contrário é pouco
eficiente.
57. A — … corrente contínua… alternadores e dínamos…
B — … transformadores…
C — … ferro… primário… secundário.
D — … geradores electromagnéticos.
58. O funcionamento de um alternador baseia-se na rotação de uma espira situada no interior
de um campo magnético gerado por um íman (ou, em alternativa, no movimento do íman
situado junto a uma espira). O dínamo tem um funcionamento semelhante ao do
alternador, mas possui uma peça — o comutador — que permite tornar a corrente
unidireccional.
59. À saída da central, a corrente é submetida a um aumento da tensão para que as perdas de
energia por aquecimento sejam menores. O aumento de tensão é conseguido por um
elevador de tensão (transformador). Depois, a corrente é submetida a vários
abaixamentos de tensão até chegar às nossas casas.
60. Os circuitos electrónicos permitem controlar e regular diversos processos, tendo, por isso,
várias aplicações, nomeadamente em equipamentos tecnológicos.
61. As resistências de valor fixo são normalmente feitas em carbono e têm um conjunto de
riscas coloridas que permite determinar o seu valor. As resistências de valor variável
funcionam deslocando um cursor sobre o condutor, alterando o comprimento do fio
condutor que fica intercalado no circuito. Quanto maior é o comprimento do condutor,
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maior é a resistência que este apresenta.


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62. Os potenciómetros são resistências de valor variável que permitem alterar a diferença de
potencial em determinados troços de um circuito, alterando, consequentemente, a
intensidade de corrente eléctrica.
63.
A — Os potenciómetros são utilizados para controlar a intensidade luminosa ou o volume do
som em certos aparelhos.
B — Os LDR podem ser usados como sensores de luz, controlando a iluminação em edifícios, 10
por exemplo.
C — Os termístores podem ser usados em sistemas onde seja necessário medir e controlar a
temperatura, como, por exemplo, em termómetros ou alarmes detectores de incêndios.
D — Os LED são díodos emissores de luz. Disponíveis em várias cores, os LED podem ser
utilizados como indicadores luminosos, dado o seu baixo consumo de energia e a sua longa
durabilidade.
64. Quando a tensão aplicada à base é nula ou muito baixa, não há passagem de corrente no
colector e o transístor funciona como interruptor aberto (zona de corte). Quando a tensão
aplicada à base é superior a um determinado valor mínimo, há passagem de corrente no
circuito (zona activa) e verifica-se que a intensidade da corrente no colector é superior à
da base. Neste caso, o transístor funciona como amplificador de corrente.
65.
65.1. corrente; menor; elétricos
65.2. componentes; regular
65.3. díodos; converter
66. B – 1; G – 2; F – 3; A – 4; C – 5; D – 6; E -7
67.
67.1. B. O pólo positivo do díodo está ligado ao pólo positivo da pilha
67.2. Só permite a passagem da corrente num sentido.
67.3. Transformar corrente alternada em contínua sem necessidade de se recorrer a pilhas.
Permite manter uma corrente contínua para abastecer máquinas de calcular,
brinquedos, etc.
68.
68.1. LED
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68.2. Como o LED funciona com corrente de baixa intensidade, é necessário colocar uma
resistência para diminuir a intensidade da corrente.
69.
69.1.

11

69.2. O potenciómetro permite variar a d.d.p. num determinado ponto do circuito,


alterando o valor da sua resistência. Tem um cursor que permite alterar o
comprimento do fio, alterando o valor da resistência. Consequentemente, a
luminosidade da lâmpada pode ser regulada.
70.
70.1. Quando a luz incide no LDR (sensível à radiação luminosa), a resistência diminui,
permitindo a passagem da corrente que acciona o LED.
70.2. Iluminação automática; sistema de alarme por detecção de interrupção de feixe
luminoso.
71.
71.1. Falsa. Apenas quando é percorrida por uma corrente eléctrica.
71.2. Falsa. Diminui.
71.3. Falsa. Num transístor npn, o colector está ligado ao pólo positivo da fonte de
alimentação, o emissor ao pólo negativo e a base a uma resistência de
protecção.
71.4. Verdadeira.
71.5. Falsa. Os potenciómetros são dispositivos que permitem variar a resistência de um
circuito.
72.

72.1.
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72.2. são constituídos por um fio condutor. Liga-se o pólo positivo do LED ao pólo positivo
da fonte e o pólo negativo do LED ao pólo negativo da fonte. Emitem luz quando
atravessados por uma corrente de fraca intensidade.
72.3. Painéis luminosos, máquinas de calcular, etc.
72.4. Baixo consumo energético e longa durabilidade.
73.
73.1. A – Intensidade de corrente de entrada é menor do que a intensidade de saída. 12
B – Intensidade de corrente de entrada é maior do que a intensidade de saída.
73.2. A corrente entra no enrolamento primário, gera um campo magnético variável que
induz uma corrente alternada no enrolamento secundário. Como a tensão à saída é
directamente proporcional ao número de espiras, dá-se um abaixamento de tensão e
a intensidade da corrente aumenta.
73.3. A – Carregadores de telemóveis e outros aparelhos usados para baixar a tensão dos
circuitos de nossas casas (230 V).
B – à saída das centrais eléctricas para transportar a corrente em alta tensão.
74.
74.1.
1 — lâmpada 2 — transístor (npn) 3 — resistência
4 — condensador 5 —LED
74.2. não acende no circuito A e acende nos circuitos B, C e D.
74.3. circuito C - a lâmpada mantém-se acesa até o condensador ter carga; circuito D – a
lâmpada não acende.
74.4. Circuito E – LED não acende, pois está mal intercalado; circuito F – acende.
74.5. Demora algum tempo até se apagar.
75.
75.1. São componentes electrónicos com 3 terminais – base, colector e emissor – que
funcionam como interruptores ou amplificadores de corrente.
75.2. npn e pnp.
75.3. npn – emissor ligado ao pólo negativo da fonte e a base e colector ao pólo positivo.
75.4. pnp - emissor ligado ao pólo positivo da fonte e a base e colector ao pólo negativo.
75.5. Para impedir que a intensidade da corrente exceda o valor recomendável para cada
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transístor.
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