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Elias Garcia, 57, 3º andar 1000-148 Lisboa


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“O que eu fui, o que sou e o que serei” – Intervenção em Grupo


com Idosos Institucionalizados

Ana Velez
Nelly Almeida
Susana Monteiro

Resumo
Tendo em conta o aumento da esperança média de vida, torna-se premente o
investimento em meios que visem o aumento de recursos, para promover a
qualidade de vida na Terceira Idade. Neste sentido importa trabalhar as diversas
áreas de apoio a idosos (família, serviços comunitários, lares, centros de dia),
através de equipas multidisciplinares que consigam abarcar as diversas áreas afetas
à geriatria.
O Gabinete de Apoio Psicológico (GAP) da JFFC tem desenvolvido, por
intermédio de profissionais do CEFIPSI, Grupos de Apoio para Idosos
Institucionalizados. Através de uma intervenção psicológica em grupo procurou-se
ajudar os idosos a desenvolver/enriquecer as suas competências sociais e pessoais
no sentido de se aumentar os níveis de bem-estar e a qualidade de vida dos
participantes.

Palavras-chave: Institucionalização, Envelhecimento Ativo, Intervenção em Grupo.


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ENQUADRAMENTO TEÓRICO

Envelhecimento
Segundo o Instituto Nacional de Estatística (INE, 2002), “o ritmo de crescimento
da população idosa é quatro vezes superior ao da população jovem”. Os dados mais
recentes, resultantes dos censos aplicados em 2011, referem que a população
idosa, com 65 ou mais anos, residente em Portugal é de 2,023 milhões de pessoas.
Sendo que o número de idosos a viver sozinhos é de 400 964, é em Lisboa (22%) e
no Alentejo (22%) que se verifica uma maior expressão desta realidade.
O Envelhecimento é um processo contínuo e que varia de indivíduo para indivíduo
e segundo a literatura (Lidz, 1983 citado por Fernandes, 2000), este processo divide-
se em três fases (sendo que o idoso pode ou não atingi-las todas):

- Idoso (não se denotam grandes alterações de cariz orgânico: as transformações


observam-se no modo de vida provocado pela reforma);
- Senescência (dá-se quando o indivíduo experiencia alterações na sua condição
física, mental, que o levam a depender de outros).
- Fase da Senilidade (perda da autonomia quase total, o indivíduo torna-se em
alguns aspetos dependente e necessita de cuidados completos).

Em virtude destas alterações (que podem manifestar-se em cada idoso em


períodos diferentes), originou-se uma visão negativa do conceito de Envelhecimento
centrada na perda de capacidades e regressões, e que é fomentada pelos meios de
comunicação social, acabando por trazer consequências para o idoso. Ele próprio
tem tendência a adotar uma atitude na qual os aspetos negativos deste processo
são vistos como centrais e primordiais (Fernandes, 2000).
Nos casos em que observamos uma diminuição das capacidades no idoso e
simultaneamente, o mesmo apresenta essa dita visão negativista do
Envelhecimento, podemos verificar que é comum a diminuição da autoestima,
desmotivação e isolamento social por parte do idoso (Jacob, 2007).
No entanto, no sentido de minimizar o impacto negativo do Envelhecimento, neste
ano comemorativo do Envelhecimento Ativo e da Solidariedade Intergeracional, é
importante atender à ideia defendida por Fernandes (2000): podemos conseguir
resultados positivos no que toca à diminuição da perda de capacidades e impacto do
Envelhecimento, se trabalharmos a imagem que o mundo tem e cultiva sobre a
noção de Envelhecimento, eliminando assim o preconceito negativo para potenciar
as valências positivas do Envelhecimento.
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Institucionalização
Associado ao Envelhecimento, está muitas vezes a Institucionalização. E, tal
como o Envelhecimento, o processo de Institucionalização tem um forte impacto no
Idoso e na família.
A Institucionalização do idoso é muitas vezes sentida pelo próprio como uma
ameaça à sua segurança uma vez que antevê a saída da sua casa para um lugar
desconhecido e impessoal (Fernandes, 2000).
Esta transição é geralmente acompanhada de tensões familiares, sentimentos de
culpa, por parte da família e sentimentos de abandono por parte do idoso,
aumentando assim o seu isolamento e dificuldades de adaptação à instituição
(Jacob, 2007). Estes sentimentos causam no idoso um aumento de ideias pré-
concebidas, como por exemplo, que se encontra na instituição para morrer, estando
“à espera que a morte chegue”. Como era de esperar, estas crenças acabam por
contribuir para a confirmação mental da crença inicial ligada ao negativismo do
Envelhecimento.
Existem um conjunto de fatores que podem influenciar negativamente a
adaptação do idoso ao lar, nomeadamente, a pouca privacidade que é dada, a
“retirada” da família e do meio onde o idoso vive, o tratamento dos idosos enquanto
“números” e não atendendo às características de cada um, o dia-a-dia monótono e
rotineiro numa sala de estar, em que muitas vezes os idosos passam o dia sem dizer
uma palavra (Fernandes, 2000). A maioria das instituições está centrada nos
cuidados de higiene, saúde e alimentação, esquecendo muitas vezes a importância
de se apostar também saúde mental para o bem-estar dos seus utentes, e no
impacto que este trabalho pode ter a outros níveis de saúde (Jacob, 2007).É
importante ter atenção a estes fatores de modo a contrariá-los devidamente para o
estabelecimento de relações saudáveis com os idosos e para lhes proporcionar um
aumento do seu bem-estar. Fernandes (2000) defende que o idoso deve ser
sensibilizado a participar em atividades que promovam a sua atividade física e
mental, contrariando a postura absentista e queixosa de forma a potenciar a sua
integração saudável no lar

Envelhecimento Ativo e Participação em Grupo de Apoio


O conceito de Envelhecimento Ativo foi avançado em 2002 pela Organização
Mundial de Saúde (Ribeiro & Paúl, 2011) e pretende contrariar esta visão de que o
Envelhecimento é sinonimo de “inutilidade”.
O Envelhecimento Ativo define-se como o processo de otimização de
oportunidades para a saúde, participação e segurança, no sentido de aumentar a
qualidade de vida durante o Envelhecimento. O modelo do Envelhecimento Ativo
depende dos seguintes determinantes: pessoais (fatores biológicos, genéticos e
psicológicos), comportamentais (estilo de vida saudável e participação ativa no
cuidado da própria saúde), económica (rendimentos, proteção social, oportunidade
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de trabalho digno), do meio físico (acesso a transportes, vizinhança segura), sociais


(apoio social, educação, prevenção da violência) e relativos aos serviços sociais e
de saúde de que as pessoas beneficiem.
Ainda segundo estes autores, é certo de que o Envelhecimento Ativo deve ser
fomentado através de ações capazes de dotar as pessoas de uma tomada de
consciência acerca do poder e controlo que têm sobre a sua vida. Assim, este
conceito envolve a autonomia do idoso e a sua independência (na realização de
atividades, qualidade de vida e expectativa de vida saudável (Paúl, 2005)).
Deste modo, o recurso a intervenção psicológico, com recurso a dinâmicas, de
cariz educativo, integrador e que visam a mudança de comportamentos que
propiciem uma melhor adaptação à instituição, e ao mesmo tempo contribuem para
um aumento da qualidade de vida do idoso (contrariando a inatividade) revela-se
uma estratégia eficaz na promoção do Envelhecimento Ativo. Por outro lado, o
recurso a metodologias em grupo traz importantes vantagens,
entre elas, o estabelecimento de relações sociais de apoio, a partilha
de vivência e a compreensão mútua entre os elementos do grupo, que se
podem prolongar no pós-sessão uma vez que permite que os idosos comuniquem
entre si, diminuindo a ausência de socialização muitas vezes encontrada neste meio
(Meneses, Barradas & Bezerra, 2012).
A intervenção psicológica pode promover no idoso recursos para lidar com o
processo de Envelhecimento, ajudar a lidar com problemas emocionais, bem como
auxiliar no desenvolvimento de relações interpessoais, aumentar a autoestima e
autoconfiança, atenuando os sentimentos de impotência, aumenta a qualidade de
vida do idoso (Kaplan&Sadock, 1997 citado por Campos, 2009).
Com o aumento da idade diminuem os contactos com o outro e a procura de
relações sociais agradáveis e significativas. Nesse sentido a intervenção psicológica
em grupo torna-se um aliado importante no combate à solidão. A intervenção
Psicológica em grupo permite estabelecer uma rede de apoio e suporte, através da
criação de um espaço acolhedor onde cada participante pode falar sobre a sua vida,
promovendo a troca de experiências, potenciando assim o relacionamento entre os
utentes, melhorando a sua qualidade de vida (Campos, 2009).
A participação em grupo pode ter um impacto significativo nos casos em que o
idoso “desistiu de viver”, uma vez que os membros do grupo podem servir como
estimulo à participação (Zimerman, 1997 citado por Campos, 2009).

Pelo acima referido, considerou-se essencial a intervenção psicológica junto de


idosos institucionalizados, principalmente com o objetivo de prevenir a
psicopatologia, promover a estimulação cognitiva, dotar os idosos de estratégias de
coping para lidar com a nova realidade – promovendo a adaptação ao contexto
institucional, e neste sentido aumentando a interação grupal.
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PROGRAMA DE INTERVENÇÃO

Avaliação inicial/Seleção do grupo


Inicialmente, para a seleção dos participantes, contou-se com o apoio dos
técnicos da instituição, aos quais se pediu que preenchessem um questionário de
cariz qualitativo onde foram avaliadas algumas áreas (nível de autonomia física e
mental, capacidades comunicacionais, satisfação com a Institucionalização, entre
outras).
Em função dos dados recolhidos, realizaram-se sessão de triagem individuais
com interessados em participar num grupo de apoio, no sentido de explicitar em que
consistia o grupo de apoio, bem como, verificar se estavam reunidas as condições
necessárias para a frequência do grupo.
É de extrema importância que todos os elementos se sintam apoiados e
compreendidos nesse no grupo, o que poderá ser facilitado pela sua identificação
com histórias de vida semelhantes e pela criação de grupos homogéneos. A
avaliação inicial realizada nas sessões de triagem deve ter em conta este aspeto
(Almeida & Monteiro, 2012).
Outro aspeto tido em conta prende-se com as idades dos participantes. É
preferível que os participantes pertençam ao mesmo grupo etário de modo a
apresentarem as competências e necessidades semelhantes em função da fase de
desenvolvimento em que se encontram (Almeida & Monteiro, 2012).

Caracterização dos Participantes


Optou-se neste artigo por descrever um grupo em específico no sentido de ser
mais fácil clarificar o trabalho efetuado.
Assim, o grupo constituía-se apenas por mulheres, entre os 78-85 anos. De uma
forma geral, as participantes apresentavam limitações físicas e pouca mobilidade
(inércia). Manifestaram na entrevista de triagem boas capacidades comunicacionais,
contudo denotaram-se fracas relações interpessoais entre as mesmas.
Encontravam-se motivadas para as sessões de grupo.

Objetivos Gerais da Intervenção


Os objetivos centrais da intervenção passaram por:
• Fomentar um sentido de Envelhecimento positivo e bem-estar individual;
• Estimular as capacidades cognitivas;
• Estimular a mobilidade física;
• Estimular um olhar positivo sobre a historia de vida individual;
• Fortalecer as relações interpessoais.
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Sessões
O presente grupo frequentou oito sessões.

- Apresentação dos idosos e dos dinamizadores do grupo;


- Ajudar no conhecimento dos vários elementos do grupo;
- Explorar as expectativas dos participantes relativamente ao grupo de
apoio;
- Criar um sentido de pertença ao grupo e promover a coesão de grupo;
Sessão 1 Integração - Iniciar a abordagem à história de vida;
- Fomentar a adesão dos participantes às sessões.
Sessão 2 Eu e o Grupo - Iniciar à prática do relaxamento corporal;
Sessão 3 Os meus comportamentos: interesses - Refletir sobre atividades que despertam prazer aos elementos do grupo;
- Consciencializar dos efeitos positivos da realização de diversos tipos de
Sessão 4 Quem sou eu?
atividades para a promoção do bem-estar individual;
Sessão 5 e 6 As minhas Emoções - Favorecer o reconhecimento das relações afetivas como recursos
Sessão 7 Os conflitos e Eu; Preparação para a eficazes para a melhoria do bem-estar individual.
despedida - Trabalhar o autoconceito e identidade;
- Promover o desenvolvimento de uma atitude positiva face ao papel do lar
Sessão 8 Visita à Junta de Freguesia na sua vida;
- Facilitar o recordar de acontecimentos de vida menos positivos, como
fontes de aprendizagem e crescimento;
- Explorar estratégias de coping para lidar com emoções negativas;
- Preparar para o fim das sessões de grupo.
- Fortalecer a visão de que o bem-estar individual está associado ao bem-
estar grupal;
- Trabalhar estratégias de resolução de problemas.
Tabela 1. Temáticas e objetivos das sessões
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Avaliação dos participantes


A avaliação das sessões realizou-se semanalmente, através da “Caixa dos Bons
Momentos”, onde cada participante indicava o que mais tinha gostado na sessão.
Esta dinâmica permitiu-nos ir avaliando continuamente o interesse dos participantes
nas sessões e assim facilitava a adaptação das dinâmicas seguintes em função dos
resultados que nos transmitiam.
Posteriormente, aplicou-se um questionário de follow-up em sessões individuais -
9 meses depois da conclusão das sessões em grupo -através de um guião de
entrevista semiestruturado, onde se pretendeu avaliar a perceção geral de cada
participante sobre a frequência no grupo e realizar uma avaliação dos objetivos
específicos.

RESULTADOS
Para a apresentação dos resultados, considerou-se pertinente recorrer a uma
análise de conteúdo com a utilização de discursos diretos das participantes em
relação ao grupo, dividindo por categorias as suas opiniões, de forma a melhor
exemplificar o tipo de relato que transmite informação importante para a avaliação da
eficácia do programa aplicado.
Assim ao nível do Bem-estar individual e em grupo, verificou-se que o grupo
teve uma influência positiva.

“O grupo ajudou-me muito”


“Eu gostei muito, tínhamos ginástica, tínhamos conversa”
“Melhorou, fui conhecendo o grupo. Só conhecia duas
senhoras”

Ao nível da estimulação Cognitiva ou Mental, conseguiu-se que as participantes


fizessem uso da sua memória.

“Gostei de recordar o passado”


“Gostei de falar da minha terra”

No que toca à Relação Grupal, em virtude do discurso das participantes


considerou-se que o grupo teve um impacto muito positivo no estabelecimento de
relações mais sólidas entre si, promovendo a partilha de situações vivenciadas.

“O que eu gostei mais foi o convívio”


“Aqui é uma família, estamos todas juntas”;
“Gostei de desabafar sobre a minha vida”.
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Ao nível da Resolução de Conflitos, observou-se diretamente a reconciliação de


duas participantes do grupo, tendo uma delas tomado a iniciativa de reaproximação.

Relativamente à Mobilidade, os exercícios de relaxamento foram sentidos como


muito positivos no final de cada sessão, sendo algo referenciado pelas participantes
com frequência.
“Gostei muito do relaxamento”
“Gostava muito do relaxamento porque me sentia melhor”

CONCLUSÕES
Verificou-se uma eficácia da intervenção, principalmente ao nível do bem-estar
individual e de grupo e na resolução de conflitos.
Contudo, a limitação temporal da intervenção não permitiu conclusões mais
aprofundadas quanto ao benefício da intervenção. Ressalvamos a necessidade de
uma intervenção psicológica mais prolongada no tempo, principalmente para
combater o isolamento, promover a interação entre os utentes de lares e centros de
dia e desconstruir junto dos mesmos, ideias pré-concebidas que estão muito
enraizadas.
Assim, consideramos que seria útil a inclusão de outros temas a serem
trabalhados com os idosos (família, religião, temáticas da área Forense e Criminal -
prevenção do abuso e negligência - sonhos e desejos, projeção no futuro, o que é
que gostava que acontecesse na sua vida, o que tem de fazer…) que permitiriam
continuar a trabalhar as competências dos mesmos, fomentando o seu
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BIBLIOGRAFIA
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Coisas de Ler.
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http://artigos.psicologado.com/psicologia-geral/desenvolvimento-
humano/dinamica-de-grupo-e-sua-contribuicao-para-a-qualidade-de-vida-na-
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• Paúl, C. (2005). Envelhecimento activo e redes de suporte social. Disponível
em: ler.letras.up.pt/uploads/ficheiros/3732.pdf.
• Ribeiro, O., & Paúl, C. (2011). Manual de Envelhecimento Ativo. Lidel –
edições técnicas, Lda.

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