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Universidade Federal de Campina Grande

Centro de Ciências e Tecnologia – CCT


Unidade Acadêmica de Física – UAF
Curso: Engenharia Química
Disciplina: Física Experimental I Turma: 08
Professor: Everlane
Aluno: Ítalo Barros M. Ramos Mat: 113111294

LEI DE BOYLE MARIOTTE

29/03/2014
Campina Grande - PB
Índice

1. Objetivos .................................................................................................................................. 3
1.1 Objetivo Geral .................................................................................................................... 3
2. Materiais Necessários .............................................................................................................. 4
3. Metodologia ............................................................................................................................. 5
4. Conclusão ................................................................................................................................. 8
5. Anexos .................................................................................................................................... 10
1. OBJETIVOS

1.1 Objetivo Geral

 Verificar experimentalmente a lei de Boyle-Mariotte e, através desta


verificação, determinar a pressão atmosférica e a densidade do ar no local da
experiência.
2. MATERIAL NECESSÁRIO

 Manômetro de mercúrio;
 Termômetro;
 Paquímetro;
 Funil;
 Mangueira;
 Haste;
 Suporte.
3. METODOLOGIA

Mediu-se com o paquímetro e anotou-se o diâmetro do tubo esquerdo fixado na


montagem e anotou-se também a temperatura ambiente.
A válvula foi aberta na parte superior do tubo esquerdo e certificou-se de que o
funil estivesse na posição mais baixa. Levantou-se cuidadosamente o funil fazendo
com que o nível de mercúrio nos tubos atingisse o marco 0,0 da escala fixada entre
os tubos. Fechou-se a válvula e o comprimento L0 da coluna de ar confinado no ramo
esquerdo do manômetro foi anotado.
Levantou-se o funil em mais ou menos 3 cm, anotando a altura do ramo
esquerdo (h1) e do ramo esquerdo (h2) do manômetro, os resultados foram anotados
na TABELA I. Esse passo foi repetido até completar a tabela.
Abaixamos o funil até mais ou menos a metade da altura em que se encontrava e
em seguida foi aberta a válvula e observamos o que aconteceu com os níveis de
mercúrio.

DADOS/MEDIDAS/ TABELAS

Diâmetro interno do ramo esquerdo do tubo: 6,7175 mm


Temperatura ambiente: 23 C
Comprimento do ramo: 35 cm

TABELA I 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

h1(cmHg) 0,00 1,10 1,70 2,30 3,00 3,50 4,30 5,00 5,80 6,70

h2 (cm.Hg) 0,0 3,50 5,30 7,20 9,80 11,40 14,40 16,70 19,70 23,30

O enunciando da lei de Boyle Mariotte afirma que ao se comprimir um gás


mantendo sua temperatura constante, a pressão do mesmo varia com o inverso do
volume.
Prova: PV = nRT → nRT é uma constante, então PV = C, assim P = C/V.

V
Pode-se achar a pressão manométrica (h) exercida pelo ar confinado, fazendo
h = h2 - h1.

TABELA II

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
h (cmHg) 0,0 1,40 3,60 4,90 6,80 7,90 10,10 11,70 13,90 16,60
L (cm) 35,00 33,90 33,30 32,70 32,00 31,50 30,70 30,00 29,20 28,30

Onde L é a diferença entre L0 que é a altura inicial e h1.

O volume inicial do gás é encontrado sabendo-se o raio e o comprimento do


recipiente no qual o mesmo se encontra, pois o volume do recipiente, no caso um
cilindro é dado por V = .r2.L, onde r é o raio do cilindro e L é o comprimento. Sabendo
os diferentes valores de L, podemos, então, calcular os diferentes volumes do gás,
preenchendo assim, a Tabela-III:

TABELA III

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
h (cmHg) 0,0 2,40 3,60 4,90 6,80 7,90 10,10 11,70 13,90 16,60
V (cm3) 12,41 12,02 11,80 11,59 11,34 11,17 10,88 10,63 10,35 10,03

A equação dos gases ideais é dada por:

PV = nRT

Onde:

P é a pressão absoluta (P = P0 + h);


V é o volume;
n é o número de moles;
R é a constante universal dos gases (R = 0,0821 l.atm/mol.K = 1,987 cal/mol.K = 8,31
J/mol.K);
T é a temperatura absoluta (Kelvin).

Como no processo isotérmico o termo nRT é constante, podemos escrever:

C
PV = C P , como C = nRT.
V

Chamando de X = 1/V, e lembrando que P = P0 + h, teremos:

P0 + h = CX ou h = CX – P0.
Lembrando que X = 1/V, preenchemos a Tabela-IV:

TABELA IV

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
h (cmHg) 0,0 2,40 3,60 4,90 6,80 7,90 10,10 11,70 13,90 16,60
X (1/cm3) 0,080 0,083 0,085 0,086 0,088 0,090 0,092 0,094 0,097 0,100

Com a Tabela-IV, construímos o gráfico da pressão manométrica h em função


do inverso do volume X, que se encontra no papel milimetrado em anexo. Temos como
parâmetros em papel milimetrado:

C  788,38

P0  62,41

A partir do gráfico, determinamos a pressão atmosférica local P0, observando a


semelhança de triângulo. Obtemos então P0 = 62,41 cmHg.
4. CONCLUSÃO

Calculando o erro percentual cometido na determinação da pressão atmosférica


local (P0), considerando o valor em Campina Grande de 71,5 cmHg:

|𝐕𝐭𝐞𝐨 – 𝐕𝐞𝐱𝐩|
𝜺% = . 𝟏𝟎𝟎
𝐕𝒕𝒆𝒐

𝜺% = |71,5 – 62,41|/71,5 x 100 = 12,71%

Pode-se calcular o numero de moles existentes no ramo esquerdo do tubo através


da equação dos gases ideais:

Temos que:

R = 0,0821 atm.l/mol.k
T = 23 + 273 = 296K

Como: PV  nRT
C  nRT
C
n
RT
788,38cmHgcm 3
n
cmHg
0,0821x103 cm 3 x76 x 296 K
molk
n  4,27 x10  4 mol

Pode-se calcular a densidade do ar no laboratório utilizando a fórmula:

m

V
onde :
mar  nxM ar
log o :
nxM ar

V
g
29 x 4,27 x10  4 mol
  mol
12,41cm 3
  0,895 x10 3 g 3
cm
Não se deve usar outro ponto do experimento, pois o primeiro ponto tem-se a
pressão manométrica igual a zero, ou seja, a pressão total é a pressão atmosférica, então
podemos usar esse volume inicial pra calcularmos a densidade.

Se houvesse vazamento, a pressão manométrica seria menor, podendo até ser igual
a atmosférica, assim não poderíamos calcular o valor exato da pressão atmosférica.

Temos como erros sistemáticos possíveis vazamentos do gás e tratá-lo como um


gás ideal.
5. ANEXOS

- Cálculos para o gráfico no papel milimetrado:

- Para o eixo x
- Para o eixo y
Estudo da inclusão da
origem Estudo da inclusão da
origem

0 0,500 0,100
0 8,30 16,60
Como o menor valor estar depois da
metade, então ela não é inclusa. Como o menor valor é a origem,
então ela é inclusa.
 Módulo de x
𝐿𝐹 150,0  Módulo de y
𝑀𝑥 = =
𝑋𝐹 − 𝑋𝑖 0,100 − 0,060 𝐿𝐹 100,0
𝑀𝑦 = =
= 3000 𝑚𝑚. 𝑐𝑚³ 𝑌𝐹 − 𝑌𝑖 16,6 − 0,0
 Degrau e Passo = 5 𝑚𝑚/𝑐𝑚𝐻𝑔
∆𝑙𝑥 = 𝑀𝑥 ∆𝑥  Degrau e Passo
20,0 𝑚𝑚 ∆𝑙𝑦 = 𝑀𝑦 ∆𝑦
∆𝑥 = = 0,007 𝑐𝑚 − 3
3000 𝑚𝑚. 𝑐𝑚³ 20,0 𝑚𝑚
∆𝑦 = = 4 𝑐𝑚𝐻𝑔
 Equação da escala 5 𝑚𝑚/𝑐𝑚𝐻𝑔
𝑙𝑥 = 𝑀𝑥 (𝑋𝐹 − 𝑋𝑖 )  Equação da escala
𝑙𝑥 = 3000(𝑥 − 0,06) 𝑙𝑦 = 𝑀𝑦 (𝑌𝐹 − 𝑌𝑖 )
𝑙𝑦 = 5𝑦
l x1  3000(0,080  0,060)  60mm
l1  5(0)  0mm
l x 2  3000(0,083  0,060)  69mm
l2  5(2,40)  12,0mm
l x 3  3000(0,085  0,060)  75mm
l3  5(3,60)  18,0mm
l x 4  3000(0,086  0,060)  78mm
l4  5(4,90)  24,5mm
l x 5  3000(0,088  0,060)  84mm
l5  5(6,80)  34,0mm
l x 6  3000(0,090  0,060)  90mm
l6  5(7,90)  39,5mm
l x 7  3000(0,092  0,060)  96mm
l7  5(10,10)  50,5mm
l x8  3000(0,094  0,060)  102mm
l8  5(11,70)  58,5mm
l x 9  3000(0,097  0,060)  111mm
l9  5(13,90)  69,5mm
l x10  3000(0,100  0,060)  120mm
l10  5(16,60)  83,0mm
- Determinando as constantes A e B:

𝑃1 (0,0779; −1)
𝑃2 (0,102; 18)

h  CX  P0
Y  AX  B
18  (1)
A
0,102  0,0779
A  788,38

B  (1)  (788,38)(0,0779)
B  62,41

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