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UNIVERSIDADE FEDERAL DO TRIÂNGULO MINEIRO

UNIDADE TEMÁTICA

HOMEM SOCIEDADE E CULTURA

CULTURA JAPONESA

Trabalho apresentado, como parte


integrante das atividades da Unidade
Temática Homem Sociedade e Cultura, à
Universidade Federal do Triângulo
Mineiro, orientado pela Professora Rita
Cosenza.

Ewerton Roberto Costa Anézio – Biologia


Filipe Souza – Física
Luciana Moreira - Biologia
Marina Caldeira– Biologia
Sandro de Macedo Gonçalves Ferreira - Matemática

UBERABA

2º SEMESTRE DE 2009
UNIVERSIDADE FEDERAL DO TRIÂNGULO MINEIRO
Unidade temática: HOMEM, SOCIEDADE E CULTURA
Professores: Osvaldo Dalbério, Rita Cosenza, Natália Morato e Aragão
Turma 3A/2A
Data: 26/11/2009

A cultura japonesa e seus significados

São diversos os significados de cultura e esta possui numerosos tipos.


Cultura é uma palavra que pode ser traduzida como uma expressão, e dita um
contexto demasiado histórico. Ou seja para dizermos, no mundo moderno, da
existência de certas culturas, é necessário saber onde, como e porque surgiram.
Assim, a cultura pode ser definida como hábitos, costumes ou maneiras
metodológicas de sobrevivência que podem ser aplicáveis a uma sociedade
específica do mundo. Cada sociedade tem os seus métodos, ditos costumes.
Basicamente todas as culturas são complexas e para que se possa envolver cada
uma delas é preciso conhecer as chamadas trajetórias culturais, que é todo o
processo histórico de surgimento de uma dada cultura ou de um hábito comum a
certos povos do mundo. Às vezes pergunta-se o porquê de um costume ou hábito de
certas pessoas que até podem viver perto de nós e muitas vezes atribuem-se a elas
juízos de valor a estes comportamentos. Na verdade é inviável tentar achar uma
resposta imediata a esta pergunta, isso porque é necessário compreender a história
de seu surgimento e qual foi a classe/grupo social que estabeleceu certas normas
de conduta para definir o que era certo ou errado. Isso acontecia com bastante
freqüência na época em que a burguesia era considerada uma classe social em
ascensão, sendo esta uma época marcada pelo pós-feudalismo e pelas influências
da igreja católica. Tendo os burgueses um poderio considerável, ainda eram
influenciados pela nobreza (considerada uma sociedade civilizada) e este domínio
para com esta casta social vai começar a trilhar os verdadeiros rumos de uma
cultura nascente. No caso do Japão, em meio à época das grandes navegações,
todo o seu território inicialmente fora dominados pelos portugueses e posteriormente
vetado pelos grandes generais da época na tentativa de preservar a cultura. Talvez
este tenha sido um fato marcante para o inicio do surgimento de uma tradição que
pode ter perdurado pelos cinco séculos restantes
O presente trabalho vai investigar uma das diversas culturas existentes: a
japonesa. Tratando-se deste assunto como relevante é necessário identificar apenas
o necessário para o seu perfeito entendimento, pois se trata da cultura de um país e
como este é um ente que levou verdadeiros séculos de formação, faça-se supor que
os seus costumes e hábitos também tenham se tornado grande demais. Portanto,
para haver o seu perfeito entendimento, procurou-se mostrar apenas os seus
elementos principais e suas origens, a fim de se compreendê-las de maneira
satisfatória.
O Japão (“origem do sol”), país insular no extremo oriente, formado por
arquipélagos grandes e quatro ilhas: Honshu, Shikoku, Kyuhu, Hokkaido e mais de
6848 pequenos ilhas; maior sendo monte Fuji, possuindo também muitos vulcões,
localizado no Circulo do fogo. Acredita-se que a região do Japão foi ocupada em um
período que se estande de 35000 a.C até 12.000a.C período pré-jomon. Após o pré
Jomon surge o período Jonos é o nome da primeira fase da civilização japonesa, os
Jonos ocuparam o arquipélago desde o final da quarta glaciação 8000 a.C; Por volta
dessa era encontram-se as cerâmicas mais antigas.

A cerâmica foi a primeira cultura japonesa, o desenvolvimento agrícola veio


só mais tarde (por volta de 2500 a.C). Kyushu implantou o cultivo do arroz que faz
parte do cardápio da família japonesa, juntamente com ele não pode faltar na
culinária japonesa, frutos do mar, legumes, ervas, macarrão, sapos, sake, dentre
outras dezenas de especiarias gastronômicas japonesas; Os pratos são todos muito
decorados; As artes das mãos fazem parte da cultura japonesa não apenas na
culinária mas também nas artes: bonsais, origamis , bonecas , cerâmicas.
No quesito esporte o mais popular entre os japoneses é o basebol que
apesar de origem americana conquistou os orientais e lota os estádios, mas se por
um lado o basebol é o esporte mais praticado no Japão, o judô, o karate, o kendõ, o
sumô e o shintaidô levam os costumes e o nome do Japão por todo o mundo.
As religiões dos japoneses também são bastante tradicionais, o Budismo
é o principal representante das religiões japonesas. O budismo foi introduzido no
Japão no ano de 538 por monges da Coréia . Eles estavam acompanhando um
emissário do rei Kudara de Paekche e levaram imagens e escrituras budistas como
presentes ao imperador japonês Kinmei Tennô. A partir de então, o desenvolvimento
do budismo no Japão pode ser dividido em três fases principais — a introdução de
seis escolas chinesas no período Nara (710-794); a ascensão das escolas
esotéricas Shingon e Tendai no período Heian (794-1184); e o desenvolvimento de
correntes mais populares no período Kamakura (1185-1333), com o florescimento do
budismo amidista (escolas da Terra Pura), do budismo Zen e da escola Nichiren.

Apesar de ter enfrentado uma certa resistência inicial, o buddhismo foi


oficialmente reconhecido pelo imperador Yomei em 585. Monges coreanos e
chineses foram convidados como professores. Outras religiões são o shinshukyô,
shinkô-shukyô que surgiram e têm se expandido rapidamente no Japão, usando com
habilidade os meios de comunicação de massa e pal negro técnicas de marketing e
propaganda, estabelecendo suas próprias instituições educacionais, prometendo
milagres e benefícios materiais e espirituais ainda nesta vida, e apresentando um
proselitismo mais ativo. Os ensinamentos dessas novas religiões remetem a uma
ampla gama de tradições antigas, incluindo aspectos do Xintoísmo, do Budismo, do
Confucionismo(Jukyô), do Taoísmo (Dôkyô), superstições populares e do
Xamanismo, algumas incorporam elementos religiosos e até mesmo científicos de
diversas origens que não a japonesa (Budismo Tibetano, Christian Science,
medicina psicossomática, psicanálise etc.). Os fundadores das novas religiões são
às vezes venerados como deuses vivos (ikigami).

Outro fato bastante notável é a forte limitação quem possuem em relação ao


estrangeiro e tudo que vem do ocidente, apesar de ser uma sociedade
extremamente desenvolvida e possuidorade grandes tecnologias, ainda dificilmente
assimilam culturas diferentes da deles, isso se deve ao fato de o japão ter sido
governado por uma ditadura feudal o clã Tokugawa, até a década de 1850, o motivo
do isolamento se deve ao fato de os países do ocidente começarem a brigar entre si
pelo monopólio de relação comercial e o japão era um ponto estratégico para
espalhar as mercadorias desses países. O país foi fechado para os estrangeiros
num período aproximado de 1637 à 1858. O japão é um país extremamente
contraditório pois ao mesmo tempo que defende a preservação ambiental poupando
energia, água, reciclando lixo, com políticas voltadas ao não desperdiçio, e usando
produtos de limpeza biodegradaveis, eles cometem uma enorme carnificina matando
baleias em todo o atlântico e pacifico sul , caçando espécies em extinção para
apenas soboreá-las causando grande polêmica no país e em todo o resto do mundo.

Em suma, observamos que o japão mesmo sendo um país com pequena


extensão ainda sim consegue manter uma enorme cultura que resistiu a séculos e á
vários tipos de dominação por parte de seus governantes e por parte dos norte-
americanos e ainda consegue espalhá-la para o mundo divulgando-a no mesmo
através do esporte, das artes e de suas religiões utilizando um alto grau de
preconceito sobre as culturas ocidentais na esperança de preservá-la, espalhando
assim cada vez mais a sua fama de ser um país com enormes contradições.

Referências bibbliográficas:
LARAIA, Roque de Barros. Cultura: um conceito antropológico. 19ª ed. Rio de Janeiro:
Jorge Zahar editor, 2006.

CUCHE, Denys. A noção de cultura nas Ciências Sociais. Bauru: Edusc, 1999.

BAKTHIN, M. Cultura popular na Idade Média e Renascimento. O contexto de François


Rabelais. Hucitec-UnB, 1987.

Site: http://www.culturajaponesa.com.br/ acesso em: 15/11/2009.

Site: http://pt.wikipedia.org/wiki/Cultura_do_Jap%C3%A3o acesso em: 15/11/2009.

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