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ARTIGOS Análise Psicológica (1981).

4 (1):521-625

A Etnopsiquiatria (*)

G. DEVEREUX (**)
A etnopsiquiatria -necessariamente con- psiquiatria e da etnologia. Quanto a formu-
cebida como etnopsicanálise (infra) - é uma lação de uma metodologia própria da etno-
ciência pluridisciplinar e não interdisciplinar. psiquiatria, desembocou rapidamente numa
Ela parece ser a mais compreensiva das ciên- revisão radical dos fundamentos epistemoló-
cias do Homem, puras ou aplicadas, e isso gicos do conjunto das ciências do Homem(4).
tanto do ponto de vista diacrónico como do As informações relativas ao indivíduo que
ponto de vista sincrónico. Reconhecido ou procura a etnopsiquiatria pressupõem a no-
não como tal, o seu problema de base é ção de condição humana. A única psicologia
aquele que subentende toda a ciência do conveniente a etnopsiquiatria deve, portanto,
Homem: a relação de complementaridade do ser apenas aplicável ao Homem. Só a psico-
indivíduo e da sociedade e cultura(6). logia psicanalítica de Freud, na sua formula-
Pôde-se pensar, em tempos, que a tarefa ção clássica, parece preencher esta condição.
da etnopsiquitria consistia em estabelecer Todo o conhecimento relativo a sociedade
uma relação entre a desordem psíquica e o (e portanto também a cultura) se apoia em
ambiente sociocultural no qual ela se produz, dois princípios:
em fundar a sua disciplina numa simples 1) o património genético do honzo supiens
síntese da teoria da psiquiatria e da etnologia não é o de uma espécie dita «social» (abe-
e em elaborar uma metodologia um pouco lhas, térmitas, etc.), mas de uma espécie
diferente de um inventário de técnicas de gregária -termo utilizado aqui no seu sen-
investigação. Era todavia previsível que tido tradicional e não no sentido que toma
-mesmo se a etnopsiquiatria era, como an- em etnologia. Uma constantação de base é
tes parecia, um saber interdisciplinar- o que enquanto uma abelha adulta isolada
progresso da investigação acabaria por reve- morre rapidamente, uma pessoa isolada na
lar lacunas e falhas'na teoria de base da idade adulta pode sobreviver durante vários
anos. I? a partir da sua gregaridade que o
(*) Ethnopsychiatrica, Vol. 1 / 1. 1978. homem pôde constituir sociedades que, pa-
(**) Etnólogo. Psicanalis?a. Director de Es- radoxalmente, gravitam por vezes rumo ao
tudos na École des Hautes Études en Sciences
Sociales - Paris. Professor de Investigaçáo Et-
modelo que representa a termiteira. Inversa-
nológica na Faculdade de Medicina da Temple mente, certos indivíduos parecem gravitar
University - Filadélfia. em direcção do modo de vida dos animais

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solitários, como o tigre ou o urso. Mas nem (<asociedade escolhe)), caso a forma de utili-
uma nem outra destas tendências podem rea- zação de tal expressão não implique a exis-
lizar-se inteiramente. Uma aproximação tência de um ((raciocínio))ou de uma won-
muito forte do sistema da termiteira des- tade» próprias & sociedade enquanto tal. Ela
truiria toda a sociedade de tipo humano- pode implicar que uma escolha seja unâ-
não s6 porque, desse modo, destruiria a nime, seja feita pela maioria dos membros de
pessoa, ou seja o que há de humano no Ho- uma sociedade, seja mesmo a escolha de um
mem, mas sobretudo porque uma tal termi- indivíduo ou de um grupo de indivíduos ca-
teira «humana» deixaria de ser uma socie- pazes de fazer agir o conjunto da população
dade dotada de cultura. Ela seria portanto de uma maneira concordante com a sua
e com o Anlage que implica o património escolha.
daqueles que quereriam -ou com quem se I. A Patologia. O termo «etnopsiquiatria»
quereria - constituir tal termiteira. Inversa- contém três raizes gregas: ethnos, psyche e
mente, uma forte aproximação do modo de iatreia (tratamento com vistas B cura)* O ter-
vida dos animais solitários por uma maioria ceiro destes termos implica as noções de
-ou mesmo pelo conjunto - dos membros «doença» e «sa-úde» e pressupõe que o tra-
de uma sociedade aboliria a sociedade e a tamento de uma doença pode substituí-Ia
sua cultura e, portanto, também a condição pela saúde. A ideia de um tratamento im-
humana dos seus ex-membros - e isso me- plica, por seu turno, que a doença é um mal,
nos pela desintegração da sociedade do que e a saúde um bem, e o tratamento da doença
pela obliteração -irreversível sem uma in- um bem incondicional.
tervenção vinda do exterior-da sua cul- Estas suposições conduzem, em linha
tura. Com efeito, enquanto a termiteira é recta, ao problema focal de uma teoria m e
organizada e mantida pelos instintos, a socie- ral segundo a qual é impossível ligar; de
dade é organizada e mantida por meio da uma maneira logicamente inatacável, «O que
cultura. Numa palavra, a termiteira sendo é» a«O que deveria ser»; a noção de «valor»
estruturada e mantida a partir de imperati- e mais ainda a de ((hierarquiade valores» são
vos genéticos, a regularidade das suas estru- inseparáveis deste problema.
turas e dos seus processos não são enunciá- Ora, desde 1941 (i), que formulei um mé-
veis pelas térmitas que a compõem, nem no todo simples, que exclui qualquer juízo de
indicativo nem no imperativo. De facto, valor apriorístico e permite identificar, por
mesmo que um autor de ficção cimtífica in- meios idênticos, a patologia, tanto ao nível
ventasse térmitas ((inteligentes)),ele poderia, do indivíduo quanto ao nível sócio-cultural.
no máximo, atribuir-lhes a capacidade de Seja um indivíduo-ou um grupo-que
descrever essas regularidades: de as enunciar prossegue uma finalidade da sua própria
no indicativo. A sua enunciação sdb a forma escolha, sobre a qual não compete A &no-
d0 «regras)) (leis), isto é, no imperativo, ser- psiquiatria emitir um juizo de valor. Se
-lhes-ia totalmente impossível. Em compen- a busca desse objectivo produz uma situa-
sação, o patrh6nio genético e o Anlage do ção de stress que o «sujeito» (idivíduo ou
homo sapiens permitiu-lhe constituir m i e grupo) aprecia como tal, e se todos os seus
da da cujas regras de funcionamento e es- esforços para atenuar este stress pelo re-
trutura pode enunciar tanto no indicativo curso a contra-medidas novas e (ou) refor-
como no imperativo. çadas nada mais faz do que o acentuar, o
((sujeito)) é levado nas engrenagens de um
2) I3 inadmissível atribuir o equivalente de círculo vicioso. A presença de um círculo
um psiquismo ti sociedade. Este princípio vicioso deste género caracteriza toda a psi-
permite todavia o uso de expressões do tipo: copatologia individual e toda a patologia

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sociaI - e, muitas vezes também, as doen- plorar um material psíquico arcaico -ou
ças orgânicas. mesmo neurótico -de maneira criativa.
11. A Sublimação. 0 ponto de partida tra- Para além disso, fá-lo sem a menor dimi-
dicional dos estudos das desordens indivi- nuição -quantitativa ou qualitativa -da
duais e sociais é a noção de ((patologia)), capacidade de gozo, própria do carácter
porque - em primeira aproximação- só genital, maturo. Esta ausência de qualquer
uma condição ((anormal))parece permitir o perda de gozo deve-se ao facto de Eros,
estudo de situações e processos discretos longe de dispender toda a sua energia na
- quer dizer, individuais isolados -quase sublimação, desempenhar neste processo um
sob microscópio e in vitro. Esta abordagem, papel puramente cibernetico.
cuja utilidade, no início de qualquer inves- Convém precisar que a análise do material
tigação, é indiscutível, apresenta contudo sublimado e do processo de sublimação di-
graves inconvenientes. fere da análise dos produtos da sublimação.
1) Nos enunciados respeitantes ao indiví- Assim, o estudo de Freud sobre Leonardo
duo (psicológicos), o objectivo «humano» da Vinci (10) procura sobretudo discernir as
tende a tornar-se sinónimo de «falível» e componentes arcaicas e neuróticas deste gé-
mesmo ignóbil. nio universal e da sua obra. Ele explica por-
2) Nas investigações relativas a sociedade, tanto o homem mais do que os seus quadros,
um interesse quase obsessivo dado a patolo- as suas invenções e descobertas. E, por isso,
gia social torna-se inevitavelmente ideoló- ele esclarece o próprio homem um pouco
g i c o - ~ que torna o estudo verdadeira- menos do que poderia fazer se tivesse tido
mente científico dos aspectos não pato16 em conta os aspectos auto-anulantes tanto
gicos de toda a sociedade impossível. Um do homem como das suas obras. No seu
tal impasse é inevitável, quando um nega- estudo de «Moisés» de Miguel Ângelo, em
tivismo sistemático (5. cap. 3) pretende ser compensação, Freud (11) não parece ana-
uma crítica social científica. Pouco importa lisar o material sublimado e o processo de
que semelhante «crítica» considere a socie- sublimação senão para nos tornar mais aces-
dade como inimigo natural do Homem, ou sível a majestade incomparável da estátua.
que veja no indivíduo uma fonte permanente 6 nesta segunda via que convém que siga
de perigo para a sociedade, pois nem uma a etnopsiquiatria (7, 8).
nem outra destas «teorias» é capaz de expli- 111. As Tarefas mais urgentes podem quase
car: resumir-se numa única frase; tudo deve ser
1) porque razão os indivíduos, longe de feito e imediatamente. Demasiado tempo foi
serem constantemente destructivos, manifes- já consagrado a colecta de factos muitas ve-
tam frequentemente uma grande capacidade zes superficiais ou fragmentários e sua
de criação nas ciências, nas artes e nas rela- valoração por meios ocasionais e sobre ba-
ções interpessoais, e ses teóricas incertas, vacilantes e por vezes
2) porque razão todas as sociedades não inexistentes.
arrastam os seus membros para a loucura A tarefa mais difícil -a elaboração com-
ou para o suicídio ou porque 6 que a eclosão pleta de uma teoria e de uma metodologia
da individualidade não destrói automatica- próprias da etnopsiquiatria -foi evitada
mente os fundamentos da sociedade. pelo recurso a diversos subterfúgios dos
Decorre destas considerações que o con- quais apenas alguns serão citados:
ceito de base de etnopsiquiatria deve ser não 1) o relativismo cultural identifica. adap
o de patologia mas o de sublimação. Ora o tação e saúde psíquica enquanto que a adap
processo de sublimação é próprio do ser tação é um conceito sociológico e a saúde
humano. Só ele possui a capacidade de ex- psíquica (((normalidade))um conceito psico-

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lógico. Este relativismo é incompatível demonstra que a alavanca cultural foi uti-
com o principio de complementaridade (5, lizada com sucesso.
cap. 1). 3) Métacultural(l): o terapeuta e o pa-
2) o reducionismo apela quer a um «ma- ciente pertencem a duas culturas diferentes.
terialismo histórico)) simplista, ou a uma O terapeuta não conhece a cultura da etnia
((culturologia)), quer a uma atribuição por do paciente; ele compreende, em compen-
vezes quase explícita de um psiquismo A sação, perfeitamente, o termo ((cultural)) e
sociedade. utiliza-o no estabelecimento do diagnóstico
3) o irracionalismo regressivo apela aos e na condução do tratamento.
rituais xamiinicos ou outros, e atribui-lhes Mas a finalidade última da investigação
virtude terapêutica, apesar de tais procedi- etnopsiquiátrica deverá ser a exploração e
mentos não serem, no melhor dos casos, a compreensáo da sublimação: da natureza
mais do que paliativos produzindo efeitos da criatividade e do ambiente sócio-cultu-
duvidosos e de curta duração. ral que o favorece.
3) O organicismo primário utiliza de ma- IV. As Ciladas nas quais a etnopsiquia-
neira mecânica e rotineira as terapias de tria se arrisca a cair são inumeráveis, so-
choque e também as quimioterapias -por bretudo se a construção de uma teoria 0 de
vezes ainda num estado experimental-o um método etnopsiquiátrico, e a investiga-
que reduz alguns psicóticos do terceiro ção incidindo nos factos 0 na sua interpre-
mundo ao estado de cobaias. Uma outra tação, não têm rigorosamente em conta o
tarefa urgente é a publicação de estudos princípio da complementaridade. Assim,
etnopsiquiátricos de diversas etnias, nos quando se analisa a relação entre materiais
quais o material é analisado em termos psi- e processos culturais, por um lado, e mate-
quiátricos e em termos etnológicos (12, 3, riais e processos psíquicos por outro, a ten-
etc.). tação de estabelecer uma relação temporal
Igualmente necessária é a publicação de de causalidade, por exemplo entre certas ca-
psicoterapias de tipo etnopsiquiátrico rela- tegorias culturais e certos mecanismos de
tadas palavra a palavra, completadas pelos defesa individuais «correspondentes» -ou
resultados de baterias de testes projectivos vice-versa- é p r vezes quase irresistível.
administrados antes e depois da terapia -e Quando se escreve um texto que trata deste
tudo comentado detalhadamente. género de problemas, devemos lê-lo e re-
A nível da prática clínica corrente, uma lê-lo atentamente, pois a menor imprevisão
distinção radical deve fazer-se entre três na formulação dos enunciados pode impli-
tipos de psicoterapia (2) de tipo etnopsiquiá- car uma violação do princípio de comple-
trico: mentaridade, substituindo-o ao ((duplo dis-
1) Zntracultural: o terapeuta e o paciente curso)) que este princípio exige, a aparência
pertencem h mesma cultura, mas o tera- de uma relação de causa e efeito. Conclu-
p u t a tem em conta as dimensões sócio- são: este texto procura, precisamente por
culturais tanto das perturbações do pa-
ciente quanto do desenrolar da psicotera-
meio de um exame crítico do que está ou -
pia (13).
2) Intelectual: embora o terapeuta e o (I) Ex.: Transcultural. Criei este termo unifa-

paciente não pertençam 2 mesma cultura, mente para designar este género de psicotera-
o terapeuta conhece bem a cultura da etnia pia (2). O termo atranscultural))foi, depois, usur-
pado-sem, claro, dela se indicar a patemi-
do paciente e utiliza-a como alavanca tera- dade -para designar o conjunto da etnopsiqnia-
pêutica mas sempre de forma a assegurar- tria. Incapaz de recuperar este termo técnico,
-se da sua auto-abolição final. I3 isso que substitui-o pelo termo ((metaculturalr:

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parece &ar - já adquirido, @r em relevo (10) FREUD, Sigmund, Un Souvenir d’Enfance
a imensidade do caminho que falta percor- de Léonard de Vinci, Paris, 1927.
(11) id., Le MoLe de Michel-Ange (in) Essais
rer antes que a etnopsiquiatria possa pre- de Psychanalyse Appliquée, Paris, 1933.
tender ter o estatuto de uma ciência perfei- (12) id,, LAUBSCHER, B. J. M., Sex, custam
tamente autónoma, com fronteiras precisas and Psychopathology, Londres, 1937.
que a delimitam em relação as outras ciên- (13) NATHAN, Tobie, Sexualité Zdéologique et
cias do Homem(*). Névrose, Claix, 1977.

REFERÊNCIAS
RESUMO
DEVEREUX, Georges, Cours de Pathologie
Sociale, Universidade de Wioming, 1941-42 0 autor define a Etnopsiquiatria como
(M). ciência: pluridisciplinar que pretende abor-
id., Reality and Dream: The Psychotherapy
o f a Plains indian, (1951), 2.%ed. aumen-
dar a relação de complementaridade entre
tada, New York, 1966 (trad. francesa no o indivíduo, a e a cuItwa. As
prelo). qões de base desta nova ciência são1 as de
id., Mohave Etnopsychiatrie (1961), 2.* ed. condição humana e de sublimação. Tam-
aumentada, Washington D. C. 1969. bém a patologia individual e socimultural
(4) id., Fiotn Anxiety to Method in fhe Beha-
vioral Sciences, Paris e La Huye, 1967 (tra-
é objecto desta teoria que pretende identifi-
dução francesa no prelo). cá-la abstraindo juízos de valor, recusando
(5) id., Essais d‘Ethnopsychiatrie Générale quer o relativismo cultural quer a atribuição
(1970), 3.* ed., Paris, 1977. dum psiquismo 6 sociedade.
(6) id., Ethnopsychanalyse Complémentariste,
Paris, 1972.
(7) id., Tragédie et Poésie Grecques, Paris,
1975. RÉSUMÉE
( 8 ) id., Dreams in Greek Tragedy. Oxford e
Berkeley, Califórnia, 1976. L’auteur défine t’lothnopsychiatrie en tant
(9) id., The Cultural Implementation of De- que science pluridisciptir&e qui approche
fense Mechanisms. Ethnopsychiatrica I: 79- le ropport de complémentarité entre I’indi-
-116, 1978.
vidu, la société et Ia culture. Les mtions
de base de cette science nouvelle sont celles
(*) 12 a aventura que oferece a exploraçáo de condition hwnaine et de sublimation.
duma grande área ainda mal conhecida da con- Aussi Ia pathologie individuelle et socio-
dição humana, que a Etnopsiquiatria convida, -culturelle est-elle I’objet de cette théorie
procurando trazer uma solução para os proble- qui veut 1’identifier, indépendement de tout
mas levantados, quer ao nível dos factos quer
ao nivel da teoria. préjuge, tout en refusant soit le rélativisme
culturel soit I’atribution d’un psychisme 2
Ia socitété.

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INSTITUTO SUPERIOR DE PSICOLOGIA APLICADA

Integrado nas comemorações dos 20 anos de actividade, o ISPA


organiza um CICLO DE FORMAÇÃO EM PSICOSSOCIOLOGIA
DAS ORGANIZAÇOES composto das seguintes unidades:

O METODOLOGIA DO DlAGN6TICO E INTERVENÇAO NAS


ORGANIZAÇÓES
Prof. MICHEL BONAMI. Universidade Católica de Çovaina -Janeiro 1982

O ECONOMIA E ANALISE PSICOL6GICA DAS CONDIÇÓES DE


TRABALHO
Pmf. JOSE GAUSSIN, Universidade Católica de Lovaina -Janeiro 1982

O ERGONOMIA E uHUMAN FACTORS ENGINEERING»


Prof. JOHN W. SENDES, Universidade Toronto, Canadá e Universidade Maine, USA,
Novembro 1981

O ESTRUTURA E DINÁMICA ORGANIZACIONAL


Prof. J. HUTTON, Tavlstock Institute of Human Relation, Universidade Birmingham
Fevereiro 1982

O KJOB SATISFACTIONn E MOTIVAÇÃO


Rof. V. SHACKLETON, Universidade Birmingham, Fevereiro 1982

O MUDANÇA ORGANIZACIONAL
Prof. R. OTTAWAY, Universidade Manchester, Rutgers Graduate School of Manags
ment (USA), Abril 1982

O STRESS ORGANIZACIONAL
Prof. C. L. COOPER, Universidade Manchester, Presidente da Secção de Managernent
Education da Academia Americana de Management, Junho 1982

O ASPECTOS HUMANOS DA AUTOMATIZAÇAO E RESPOSTAS A


NOVAS TECNOLOGIAS
M. PETER SFURGEON, Universidade Birrningham, data a determinar

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