DT
Fluido
1 2 DO
T
h
m
Como não há perdas de cargas (localizadas e distribuídas), não há bomba nem turbina e
:
(2)
Após rearranjo:
(3)
Como :
(6)
Isolando
(7)
Por definição:
(10)
(14)
(15)
em que
CD – coeficiente de descarga da placa de orifício;
DO = diâmetro do orifício da placa (cm);
DT = diâmetro interno do tubo (cm);
g = aceleração da gravidade (m/s²);
h = diferença de altura entre as colunas de etanol do manômetro em U (cm);
Q - vazão do fluido na tubulação analisada (L/s);
β = razão entre o diâmetro do orifício da placa e da tubulação;
ρ = densidade do fluido (ar) que escoa pela tubulação (g/cm³);
ρm = densidade do fluido manométrico (g/cm³);
A equação (17) descreve a vazão como função das propriedades do fluido e da placa de
orifício através da Equação de Bernoulli, ou seja, é a vazão máxima em que o fluido escoa em
uma determinada placa de orifício (vazão ideal).
Caso a situação não seja ideal, a vazão deve ser corrigida por um fator de correção
que leva em conta as perdas de energia causadas pelo atrito. Este fator é denominado
coeficiente de descarga (CD) e é descrito pela equação (18).
(18)
Caso o fluido seja compressível (gases, por exemplo) devem ser considerados os
efeitos da pressão e temperatura sobre a densidade do mesmo. Se a temperatura não for tão
baixa e/ou a pressão muito alta, uma boa aproximação é considerar o comportamento dos
gases como se fossem ideais, em conformidade com a Equação (3).
PM
(19)
RT
2. MATERIAIS UTILIZADOS
Manômetro Salcas Modelo MCU Escala 250-0-250 (mm), com tubo em U (fluido
manométrico: álcool etílico com alaranjado de metila) (Figura 3);
Soprador;
3. PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
Onde:
Vazão (L/s) = 1,78H(cm), sendo H a altura do rotâmetro. (20)
Os resultados das densidades obtidas pela equação, ,estão apresentados na
Tabela 2. O peso molecular médio do ar utilizado foi 28,84 g/mol, a pressão em Uberlândia era
de 101900Pa.
6. CONCLUSÃO
BRUNETTI, F., “Mecânica dos Fluidos”, São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005.
FOX, R. W.; MCDONALD, A. T.; “Introdução à Mecância dos Fluidos”, Editora
Guanabara Dois, 1981.
PERRY, R.H; CHILTON, S.H.(1980), “Manual de Engenharia Química”, Editora
Guanabara Dois SA, Quinta edição, Rio de janeiro.
SIGHIERI, L.; NISHINARI, A., “Controle Automático de Processos Industriais:
Instrumentação”, Edgard Blücher Ltda, 2a Edição, 1977.