A todas as pessoas com este problema, oferecemos este conselho: vão até à
despensa e mandem para o lixo todos os alimentos com propriedades
estimulantes que lá tenham (café, latas de coca-colas ou de bebidas
energéticas, etc.). Deixem apenas ficar os alimentos com capacidades
sedativas. Depois, preparem a receita da avozinha: um copo de leite com umas
colheradas de mel.
Nos países com este tipo de hábitos alimentares (Nigéria, China, etc.), a
Alzheimer afecta apenas 1% da população, ao contrário dos Estados Unidos
(campeões das gorduras), que ultrapassam os 5%. Consequentemente, não deve
evitar-se o consumo de gorduras saturadas e os alimentos ricos em ácidos
gordos Ómega-3, essenciais quer para o desenvolvimento do sistema nervoso,
quer para minimizar uma possível debilidade mental própria da velhice.
Mas se não gosta de tomates nem derivados, tem outra alternativa, é que os
experts descobriram que as dietas ricas em boro também ajudam a restringir
as possibilidades de contrair este tipo de cancro. O gelado de baunilha,
além de ser um excelente exemplo, é uma das suas melhores fontes, fornecendo
cerca de 25 miligramas.