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ALEXANDRE O GRANDE – IMPERADOR DA

MACEDÔNIA
Soberano e líder militar, nasceu em Pella, Macedônia em 356 a.C. Filho do rei macedônio
Filipe II e de sua quarta esposa, Olímpia. Foi educado pelo filósofo grego Aristóteles,
trazido a Macedônia para este fim. Foi um das maiores generais da história

Em menos de uma década de campanhas militares, Alexandre da Macedônia, conhecido como


“O Grande”, criou um dos maiores impérios territoriais do mundo, que se estendeu da
Grécia ao norte da Índia. As conquistas deram continuidade às de seu pai, Filipe II, rei da
Macedônia, na Grécia. Filipe havia transformado a Macedônia em potência regional do
mundo grego. Criou tropas de cavalaria pesada e infantaria armada com sarissas (tipo de
lança de 3 a 5 metros de cumprimento, que o soldado conduzia no ombro durante o ataque),
instrumentos usados por Alexandre na construção do império.

Desde cedo Alexandre se destacou entre os filhos de Filipe como provável sucessor. Atuou
como regente da Macedônia e guardião do selo real enquanto o rei fazia expedições contra
Bizâncio, em 340 a.C. Aos 18 anos, Alexandre provou sua coragem e destreza na guerra
liderando ataque de cavalaria na batalha de Queroneia, em 338 a.C., quando esmagou o
Batalhão Sagrado, famosa infantaria de elite grega de Tebas. Ainda assim seu direito a
sucessão não estava assegurado. Havia rumores que Olímpia, mãe de Alexandre, uma das
muitas esposas do rei, havia tentado assassinar Filipe, antes de o filho de outra esposa ter
idade para sucedê-lo, para garantir o trono ao filho. Após a morte de Filipe, Alexandre agiu
com violência para garantir sucessão, matando quem desafiasse sua autoridade.

O Grande Herói da Grécia


Quando em 334 a.C., Alexandre cruzou com seu exército o Helesponto – estreito que
separa a Europa da Ásia Menor – para libertar cidades gregas que se encontravam sob o
domínio persa, realizava plano estabelecido por seu pai. Mas a impressionante campanha de
conquistas que se seguiu foi total expressão da sua própria ambição. Alexandre se dizia
descendente por parte de pai, do semideus grego Hércules, e por parte de mãe, do lendário
herói da guerra de Tróia, Aquiles. A imagem que Alexandre tinha de si mesmo, era de um
herói cujo destino foi traçado pelos deuses. Isto inspirou a sua incansável busca por
conquistas.

Nas moedas, cunhadas com sua figura, era mostrado como o semideus Héracles, como o
deus com chifres Amon, a suprema divindade egípcia. Tudo isso reforçava sua crença de ser
predestinado para ser grande. Alexandre se apresentou em um banquete na Pérsia vestido
como deus. O mito de sua divindade era amplamente aceito, e santuários foram erguidos em
seu nome.

O Grande líder militar


Soldados de Alexandre o seguiam como dedicados servidores. A cavalaria de elite e o
restante do batalhão formavam um grupo coeso, todos tinham direitos iguais, na divisão da
comida e dos despojos. No campo de batalha Alexandre seguia na frente. Gostava de
liderar os ataques de cavalaria, e muitas vezes era o primeiro a chegar aos muros da cidade
a ser sitiada. Era totalmente irresponsável quanto à própria segurança, mas extremamente
profissional na organização e motivação da cavalaria e infantaria em batalha. As vitórias
decisivas sobre exércitos persas numericamente superiores demonstram a perspicácia em
perceber os pontos fracos do inimigo aparentemente poderoso. Apostava sempre na
agressividade como grande arma para vencer.

A conquista do Império Persa em 330 a.C., sua grande ambição, não pôs fim sua sede de
conquistas. Continuou combatendo não apenas para impor seu domínio sobre os domínios dos
persas, mas seguiu adiante até a Índia.

Os gregos na Ásia
Alexandre colocou para governar províncias persas, governadores de sua confiança.
Permitiu que fosse mantido o sistema local de governo ao qual o povo estava acostumado.
Alexandre era um admirador dos métodos persas de governar. Criou grande tensão na
Grécia ao tentar implantar modelos persas de governo na Macedônia, mesmo sabendo que a
mudança de estilo de governo era um processo delicado que exigia paciência. Eram
tradições estranhas aos macedônios. Causou ciúmes aos veteranos de seu país, que
entenderam que os persas estavam sendo favorecidos. O descontentamento explodiu em
motins sufocados com violência por Alexandre.

Conquistas de Alexandre
Em apenas dez anos, Alexandre conquistou o Império Persa, o maior que o mundo já tinha
visto. Seu império estendia-se agora do norte da África e leste do Mediterrâneo até o vale
do Indo, no norte da Índia. Todas as conquista de Alexandre, criaram um império maior do
que o persa em seu apogeu.

A morte do grande conquistador


Alexandre morreu na Babilônia em 322 a.C. aos 32 anos, acometido por uma febre
desconhecida. Não conseguiu realizar seu sonho de criar um império unificado abrangendo
Macedônia, Grécia, Egito e todo o território persa que havia conquistado na Ásia. De acordo
com a biografia de Alexandre, escrita por Plutarco cerca de 400 anos depois dos fatos, o
corpo permaneceu vários dias em um ataúde, sem demonstrar sinais de deterioração,
enquanto seus generais discutiam que deveria sucedê-lo.

O corpo, importante talismã para potenciais sucessores de Alexandre, foi embalsamado a


fim de ser levado para casa, mas foi desviado para Alexandria, no Egito, onde foi
mumificado e ficou em exibição em uma caixa de vidro, por mais de 500 anos.

As Guerras para suceder Alexandre


Alexandre teve um filho com sua mulher Roxana em agosto de 332, mas o jovem foi
assassinado em 310 por um dos generais pretendentes do império. Alexandre havia
comunicado aos seus comandantes que o sucessor seria escolhido entre eles. Sangrentos
conflitos ocorreram de 323 a 279 a.C. para determinar quem seria o sucessor. Foram
estabelecidos três principais reinos helenísticos. O menor era o de Antígono, na Macedônia
e Grécia. Em constantes guerras contra cidades-Estado gregas, acabou capturado por Roma
em 168 a.C. O mais rico e mais seguro foi o reino de Ptolomeu, que governou o Egito e a
Palestina. Durou até 30 a.C., quando no reinado de Cleópatra foi anexado por Roma. No
entanto o maior dos Estados sucessores foi o Império Selêucida, fundado por Seleuco I
Nicanor. A partir da Babilônia, controlou a Pérsia, Mesopotâmia, Síria e grande parte da
Anatólia.

Famoso e Selvagem
A fama de Alexandre na antiguidade foi inigualável, mas não deixou legado criativo.
Alexandre era um homem rude, que matava tanto por raiva como a sangue-frio.

Fonte: Revista História


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