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LIFTECH Tecnologia para elevadores, Lda
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LT07-M020/0 Autor: R Araújo Verificou: R Araújo Aprovou: A Garrido Data: 05-04-2007 Page1/27
Tecnologia
ÍNDICE
1. Instruções de segurança......................................................................................................................... 3
1.1 Perigos ............................................................................................................................................... 3
1.2 Cuidados ............................................................................................................................................ 3
1.3 Terra de protecção ............................................................................................................................. 3
1.4 Símbolos utilizados............................................................................................................................ 4
2. Normas .................................................................................................................................................... 4
3. Características técnicas ......................................................................................................................... 5
3.1 Apresentação...................................................................................................................................... 5
3.2 Características técnicas ...................................................................................................................... 6
4. Configuração do quadro (selecção das placas) .................................................................................... 7
4.1 Selecção das placas............................................................................................................................ 7
4.1.1 Quadro de comando ................................................................................................................... 7
4.1.2 Unidade de cabina...................................................................................................................... 8
Configuração das placas........................................................................................................................... 8
4.2 Montagem de placas .......................................................................................................................... 9
5. Aparelhagem de poço........................................................................................................................... 10
6. Electrificação ........................................................................................................................................ 12
6.1 Cuidados .......................................................................................................................................... 12
6.2 Cabos e secções ............................................................................................................................... 12
7. Instruções de montagem – Comando Cx............................................................................................ 13
8. Consola de programação – Comando Cx........................................................................................... 14
9. Manual de programação - Comando Cx............................................................................................ 15
10. Manual de programação NXP – Comando Cx .................................................................................. 16
11. Manual de programação KEB – Comando Cx.................................................................................. 17
12. Manual de colocação em serviço – Comando Cx............................................................................... 18
13. Esquemas Comando CX_2V .............................................................................................................. 19
14. Esquemas Comando CX_VF NXP.................................................................................................... 20
15. Esquemas Comando CX_VF KEB F5B ........................................................................................... 21
16. Esquemas Comando CX_H ................................................................................................................ 22
17. Guia de referência rápida.................................................................................................................... 23
LT07-M020/0 Autor: R Araújo Verificou: R Araújo Aprovou: A Garrido Data: 05-04-2007 Page2/27
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1. Instruções de segurança
1.1 Perigos
1 Alguns componentes e algumas cartas (carta de controlo do conversor de
frequência e carta de vigilância de rede) estão ligados à tensão de alimentação
do quadro. Estas tensões são extremamente perigosas.
2 Com o quadro alimentado os bornes de entrada, os bornes de alimentação do
motor e os bornes de ligação da resistência de frenagem (+, -) , estão sob tensão
mesmo com o motor parado.
3 Á carta de vigilância de rede chegam as 3 fases. Não tocar na zona inferior da
carta com o quadro alimentado.
4 A série de segurança está isolada da alimentação da rede, contudo usa o
potencial de 115 Volt.
5 Os bornes de saídas isoladas por relês podem estar ligadas a potenciais
elevados.
6 Apenas peças de reserva fornecidas pela LIFTECH Tecnologia para
Elevadores, Lda podem ser utilizadas.
1.2 Cuidados
1 Não se devem fazer ligações com o quadro de comando alimentado.
5 Não toque nos IC's das cartas de circuito impresso. Podem avariar por descarga
de energia electrostática.
A ligação á terra de protecção destina-se não só a proteger o pessoal em si mas também detectar atempadamente
problemas no quadro, no motor e nos cabos de ligação.
LT07-M020/0 Autor: B Marques Verificou: R Araújo Aprovou: A Garrido Data: 2007-07-06 Pag.3/27
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= Perigo = Aviso
2. Normas
A colocação da marcação nos equipamentos, garante que estes são produzidos de acordo com as
directivas aplicáveis na Comunidade Europeia.
Para efeitos de compatibilidade electromagnética – âmbito da directiva 89/336/CE – foram aplicadas as normas
de produto EN12015 (emissão) e EN12016 (imunidade).
A série de equipamentos CX está projectada e é produzida de acordo com a norma aplicada na Comunidade
Europeia, designadamente segundo as directivas 95/16/EC e EN81-1/2
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3. Características técnicas
3.1 Apresentação
O sistema é completamente parametrizado e monitorizado através da utilização de uma consola que permite:
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De acordo com as tabelas seguintes é possível determinar quais as placas necessárias (que serão montadas no
quadro de comando e na unidade de cabina) para uma determinada instalação, considerando as várias
características do elevador.
Nº de pisos 16 32 8 16 24 32 16 32 8 16 24 32 16 32 8 16 24 32
CSD/CD* CD CSD CD CSD CD CSD
elevador
Placas de base
Placa auxiliar
A1
fornecidas
(970020)
sempre
Placa principal
A2
(970015)
Placa de
Placa expanção
A5 (patamares)
Placas necessárias**
970018
Placa expanção
A6 (patamares)
970018
Placa expanção
A7 (setas de pré-
aviso) 970018
Placa expanção
A8 (setas de pré-
aviso) 970018
Placa expanção
A9 (prioridades)
970018
Placa expanção
A10 (prioridades)
970018
LT07-M020/0 Autor: B Marques Verificou: R Araújo Aprovou: A Garrido Data: 2007-07-06 Pag.7/27
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Nº de pisos 16 32 16 32
As placas A4, A5, A6, A7, A8, A9, A10 (localizadas no quadro de comando) e A22 (localizada na unidade de
cabina) são iguais em termo do seu hardware. Para seleccionar o modo de funcionamento (A4 a A10 e A22) terá
de se colocar os jumpers PP6, PP7 e PP8 existentes na placa (ver figura seguinte) nas posições definidas na
tabela.
1
1
1
1
RS-485 (in)
2
PP6
PP7
PP8
3
RS-485 (out)
4
Jumpers
Modo de Utilização
PP6 PP7 PP8
A4 – Expansão de Patamares 1
A5 – Expansão de Patamares 2
A6 – Expansão de Patamares 3
A7 – Expansão de Setas 1
A8 – Expansão de Setas 2
A9 – Expansão de Prioridade de Patamar 1
A10 – Expansão de Prioridade de Patamar 2
A22 – Expansão de Cabina
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5. Aparelhagem de poço
CLP CIM P
A configuração da aparelhagem do poço, para a maior
parte das instalações até 1,0 m/s, é a apresentada na
figura ao lado. IFCS
Últim o piso 8
Máx.
No caso da utilização de células fotoeléctricas (e ZONA DE 15 cm
6
Obrigatório garantir sobreposição entre os impulsos
de paragem e a zona de portas.
REDUÇÃO
Nos pisos extremos obturador de paragem deve estar, DESCIDA
no mínimo, 5 cm dentro e 5 cm fora da zona de
portas, de forma a garantir a paragem precisa ao piso. 5
d
d
Se forem utilizados sensores magnéticos, a distância PARAGEM
entre o íman e o sensor não deve ser superior a 12 mm Pisos DESCIDA
interm édios
em todo o curso do elevador. ZONA DE
PORTAS
4
A distancia mínima entre 2 impulsos é de 10cm.
PARAGEM
SUBIDA
A distância d depende da velocidade do elevador, da d
d
desaceleração e dos jerks de paragem, a tabela seguinte
3
serve apenas de referência, usando parâmetros standard.
REDUÇÃO
Velocidade do elevador Distancia de redução d SUBIDA
0,6 m/s 0,6 m
IRVD
0,8 m/s 0,9 m
2
1,0 m/s 1,25 m 15 cm
1,2 m/s 1,68 m
REDUÇÃO
1,5m/s 2,41 m
DESCIDA
5 cm
PARAGEM
min.
DESCIDA
Prim eiro piso 5 cm
ZONA DE IFCD
PORTAS Máx.
15 cm
0
LT07-M020/0 Autor: B Marques Verificou: R Araújo Aprovou: A Garrido Data: 2007-07-06 Pag.10/27
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No caso de velocidades superiores a 1,0 m/s (com conversor VVVF) ou instalações com pisos curtos pode ser
necessário separar a contagem de impulsos á subida da contagem de impulsos á descida.
intermédios 3
cada impulso para velocidades acima de ZONA DE
1,5m/s. PORTAS
PARAGEM REDUÇÃO V2
IR2VD
distância ente o íman e o sensor não deve ser 3
d 1 d 2
d1 d2
superior a 12 mm, em todo o curso do 15 cm
2
elevador.
Distância mínima entre 2 impulsos é de 10
REDUÇÃO V1
cm. DESCIDA
IR1VD
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6. Electrificação
6.1 Cuidados
Evitar trajectos paralelos longos dos cabos de potência com outros cabos.
Caso existam percursos paralelos com os cabos de alimentação do motor, as distâncias devem ser as mais
curtas possíveis.
As protecções do quadro de entrada e as secções dos cabos devem ser dimensionados de acordo com a corrente
nominal do equipamento.
Nos planos de electrificação (ver anexo 1) estão especificadas as secções para várias potências:
LT07-M020/0 Autor: B Marques Verificou: R Araújo Aprovou: A Garrido Data: 2007-07-06 Pag.12/27
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ÍNDICE
1. Instruções de segurança......................................................................................................................... 3
1.1 Perigos ............................................................................................................................................... 3
1.2 Cuidados ............................................................................................................................................ 3
1.3 Terra de protecção ............................................................................................................................. 3
1.4 Símbolos utilizados............................................................................................................................ 3
2. Condições necessárias para inicio de montagem ................................................................................. 4
2.1 Quadro eléctrico de entrada ............................................................................................................... 4
2.2 Cabo de Alimentação......................................................................................................................... 4
2.3 Casa das Máquinas............................................................................................................................. 4
3. Montagem do armário do quadro de comando ................................................................................... 4
4. Ligação do quadro de entrada ao quadro de comando....................................................................... 5
4.1 Cabos e secções ................................................................................................................................. 5
4.2 Alimentação do quadro de comando.................................................................................................. 5
5. Ligações casa das máquinas CX_2V / CX_VF..................................................................................... 6
5.1 Ligação do travão ao quadro de comando ......................................................................................... 6
5.2 Ligação do motor ao quadro de comando.......................................................................................... 6
5.3 Ligação do ventilador do motor – caso exista.................................................................................... 7
5.4 Ligação do interruptor do limitador de velocidade ao quadro de comando ....................................... 7
6. Colocação do Elevador em Emergência ............................................................................................... 7
6.1 Shunts no quadro de comando. .......................................................................................................... 7
6.2 Botoneira de emergência ................................................................................................................... 8
6.3 Fazer 1º arranque do elevador em emergência................................................................................... 9
7. Colocação de suportes e fita de manobra ........................................................................................... 11
7.1 Fixação de suportes de fita de manobra ........................................................................................... 11
7.2 Colocação da fita de manobra.......................................................................................................... 11
8. Fixação da unidade de cabina ............................................................................................................. 11
9. Colocação do elevador em conservação.............................................................................................. 12
9.1 Ligação da fita de manobra ao comando e unidade de cabina ......................................................... 12
9.2 Ligação da fita de manobra á unidade de cabina ............................................................................. 12
9.3 Efectuar Shunt da série de seguranças na unidade de cabina........................................................... 13
9.4 Verificação de comunicação entre o quadro de comando e a unidade de cabina............................. 13
10. Fixação da calha plástica ..................................................................................................................... 14
10.1 Colocação de acessórios de poço..................................................................................................... 14
10.2 Instalação dos interruptores fins de curso e de redução de velocidade ............................................ 14
10.3 Colocação dos magnéticos de localização ao piso e de impulsos .................................................... 14
10.4 Aparelhagem de poço velocidade inferior a 1m/s............................................................................ 15
10.5 Aparelhagem de poço velocidade superior a 1m/s........................................................................... 16
11. Instalação de caixa e poço.................................................................................................................... 17
11.1 Constituição das cablagens de poço................................................................................................. 17
11.2 Colocação da cablagem ................................................................................................................... 17
11.3 Instalação da série de segurança na caixa do elevador..................................................................... 17
11.3.1 Verificação do procedimento anterior...................................................................................... 18
11.3.2 Instalação das botoneiras de patamar....................................................................................... 19
11.4 Instalação de informação de reduções de velocidade inferior 1m/s. ................................................ 20
11.4.1 Posição dos contactos de gervais de redução de velocidade e fim de curso. ........................... 21
12. Ligação das derivadas de cabina......................................................................................................... 22
12.1 Esquema de ligações de cada derivada............................................................................................... 23
LT07-M008/0 Autor: M Ribeiro Verificou: R Araújo Aprovou: A Garrido Data: 2007-01-10 Page 2/25
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1. Instruções de segurança
1.2 Cuidados
1 Não se devem fazer ligações com o quadro de comando alimentado.
5 Não toque nos IC's das cartas de circuito impresso. Podem avariar por descarga
de energia electrostática.
A ligação á terra de protecção destina-se não só a proteger o pessoal em si mas também detectar
atempadamente problemas no quadro, no motor e nos cabos de ligação.
1.4 Símbolos utilizados
Para segurança do operador, por favor tenha especial atenção a todas as instruções assinaladas da
seguinte forma:
= Perigo = Aviso
LT07-M008/0 Autor: M Ribeiro Verificou: R Araújo Aprovou: A Garrido Data: 2007-01-10 Page 3/25
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Quadro Manobra
Figura 3.1
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Caso existam percursos paralelos com os cabos de alimentação do motor, as distâncias devem ser as mais
curtas possíveis.
Figura 4.1
LT07-M008/0 Autor: M Ribeiro Verificou: R Araújo Aprovou: A Garrido Data: 2007-01-10 Page 5/25
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Figura 5.1
Figura 5.4
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Figura 6.1
LT07-M008/0 Autor: M Ribeiro Verificou: R Araújo Aprovou: A Garrido Data: 2007-01-10 Page 8/25
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DL2 – 24V
LIGADO
Figura 6.4
Se o led DL1 não estiver ligado estamos em presença de um problema de FALTA ou INVERSÃO
DE FASES
Se o led DL2 não estiver ligado estamos em presença de um problema de Falta de alimentação de
24Vdc.
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SS
EP
FP
Figura 6.5
A figura 6.5 mostra os Led´s que dão indicação de que parte da série de seguranças está efectuada.
Se o led EP não acende, existe falha de Shunt entre X1-4 e X1-5 (Série de encravamento de portar).
Se o led FP não acende, existe uma falha de Shunt entre X1-3 e X1-4 (Série de fecho de portar de
patamar).
Se o Led SS não acende, existe uma falha da série de seguranças antes da série de portas (EP e FP).
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Fixar um suporte da fita de manobra na saída para o poço, outro sensivelmente a meio do curso e outro na
parte inferior da arcada.
LT07-M008/0 Autor: M Ribeiro Verificou: R Araújo Aprovou: A Garrido Data: 2007-01-10 Page 11/25
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Figura 9.1
NOTA: Antes de ser ligada a fita de manobra á unidade de cabina é necessário isolar todos os terminais de
todas as derivadas de forma a não serem provocados curto circuitos! Este procedimento tem
sempre de ser feito se não existirem condições para se fazerem as ligações definitivas!
LT07-M008/0 Autor: M Ribeiro Verificou: R Araújo Aprovou: A Garrido Data: 2007-01-10 Page 12/25
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Figura 9.2
X4-5 ao X4-6
X4-7 ao X4-8
Figura 9.3
PERIGO: Todas as seguranças se encontram fora de serviço
- Verificar se o led da placa A21 tem funcionamento intermitente conforme figura 9.4
LT07-M008/0 Autor: M Ribeiro Verificou: R Araújo Aprovou: A Garrido Data: 2007-01-10 Page 13/25
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Figura 9.4
NOTA: Nesta altura o elevador já deve poder movimentar-se com recurso á botoneira de conservação.
Para isso verificar que o botão de STOP da referida botoneira se encontra totalmente para
cima. Rodar a botoneira de “NORMAL” para “CONSERVAÇÃO” e carregar no botão
“SUBIR” ou “DESCER” conforme pretendido.
10. Fixação da calha plástica
Fixe a calha plástica nas paredes da caixa do elevador tendo o cuidado que esta não interfira com o
movimento da cabina, garanta o boa fixação da calha colocando as buchas de acordo com o tipo de
parede e evitando distâncias grandes entre os pontos de fixação.
LT07-M008/0 Autor: M Ribeiro Verificou: R Araújo Aprovou: A Garrido Data: 2007-01-10 Page 14/25
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de portas).
Nos pisos extremos os interruptores de redução – IRVS
e IRVD – devem ser colocados antes (caso sejam 7
REDUÇÃO
DESCIDA
5 cm
PARAGEM
min.
DESCIDA
Primeiro piso 5 cm
ZONA DE IFCD
PORTAS Máx.
15 cm
0
Figura 10.1
LT07-M008/0 Autor: M Ribeiro Verificou: R Araújo Aprovou: A Garrido Data: 2007-01-10 Page 15/25
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No caso de velocidades superiores a 1,0 m/s (com conversor VVVF) ou instalações com pisos curtos pode ser
necessário separar a contagem de impulsos á subida da contagem de impulsos á descida.
6
No impulso de paragem dos pisos extremos é
5
obrigatório garantir 5 cm fora e 5 cm dentro da zona
de portas.
REDUÇÃO V1
SUBIDA
PARAGEM
Se forem utilizados sensores magnéticos, a distância Pisos DESCIDA
IR1VD
Velocidade do Distancia de 2
15 cm
elevador redução
1
v1/v2 d1/d2
0,6 m/s 0,6 m
0,8 m/s 0,9 m
1,0 m/s 1,25 m
1,2 m/s 1,68 m 1
1,5 m/s 2,41 m
0
2,0 m/s 3,92 m 5 cm
min. PARAGEM
DESCIDA
Primeiro piso 5 cm
ZONA DE IFCD
PORTAS Máx.
0 15 cm
Figura 10.2
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LT07-M008/0 Autor: M Ribeiro Verificou: R Araújo Aprovou: A Garrido Data: 2007-01-10 Page 17/25
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3A 3 4 5 7 8 9
PRETO
TERRA
AZUL
VERDE
PRETO
CINZENTO
A DAS
Q UINAS
VERDE
VERDE
TERRA
PRETO
PRETO
CINZENTO
CINZENTO
MO PISO
TERRA
VERDE
VERDE
TERRA
PRETO
PRETO
TERRA
MÉ DIO S
VERDE
AZUL
TERRA
PRETO
AZUL
CINZENTO
CINZENTO
0
STOP
Branco
Branco
CINZENTO
PRETO
T ERRA
Figura 11.1
Para isso podemos verificar que na placa A2 os 3 led´s do ponto 6.3 se encontram todos ligados e se
apagam com a abertura de qualquer dispositivo que compõem a série de seguranças como por exemplo a
abertura de uma porta, corte cuvete, etc.
Atenção: caso não constate o referenciado no paragrafo anterior rode os gervais de fin de curso á
subida e/ou á descida até verificar o ponto anterior. Os componentes do circuito da série de seguranças
são normalmente fechados podemos portanto confirmar tal facto recorrendo a um multímetro.
LT07-M008/0 Autor: M Ribeiro Verificou: R Araújo Aprovou: A Garrido Data: 2007-01-10 Page 18/25
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6 5 4 3 2 1 12 11 10 9 8PRETO 7 6 5 4 3 2 1 10 9 8 7 6 5 4 3 2 1
ROSA
PRETO
BRANCO
CINZENTO
CASTANHO
VERMELHO
VIOLETA
VIOLETA
VERDE
CASTANHO
VERDE
AMARELO
TERRA
BRANCO
PRETO
LARANJA
AZUL
CINZA
CASTANHO
VERMELHO
AMARELO
VERDE
ROSA
AZUL
24V
b
g
e
d
c
d2
d1
f
SD
SS
CASA DAS
MÁQUINAS
PRETO
VIOLETA
VERMELHO
VERDE
CASTANHO
RPn
VERDE/AMAR 2,5mm2
ULTIMO PISO
PRETO
VIOLETA
VERMELHO
PISOS VERDE
INTERMÉDIOS CASTANHO
RPn-1
VERDE/AMAR 2,5mm2
BOMBEIROS
CASTANHO CASTANHO
VERDE VERDE
PRETO a
AMARELO b
CINZENTO c
VIOLETA d
ROSA e
BRANCO f
AZUL g
CASTANHO d1
VERDE d2
PRETO
VIOLETA
VERMELHO
VERDE
CASTANHO
AMARELO
VERDE/AMAR 2,5mm2
PISO 0
FOSSO
Figura 11.2
LT07-M008/0 Autor: M Ribeiro Verificou: R Araújo Aprovou: A Garrido Data: 2007-01-10 Page 19/25
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10 11 12 13 14 15 16 17 18
LARANJA
PRETO
BRANCO
CASTANHO
VERDE
AZUL
CASA DAS
MÁQUINAS
CASTANHO
BRANCO
LARANJA
PRETO
ULTIMO PISO
PISOS
INTERMÉDIOS
CASTANHO
AZUL
LARANJA
VERDE
PISO 1
Figura 11.3
LT07-M008/0 Autor: M Ribeiro Verificou: R Araújo Aprovou: A Garrido Data: 2007-01-10 Page 20/25
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Figura 11.4- cabina em baixo entre o gerval de redução de velocidade á descida e o fim de curso á
descida.
Figura 11.5- cabina em cima entre o gerval de redução de velocidade á subida e o fim de curso á
subida.
Figura 11.6- cabina a meio curso entre o gerval de redução de velocidade á descida e o gerval de
redução de velocidade á subida.
Figura 11.6
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CLP
CIMP
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VERM ELHO
ROSA
AM ARELO
CABO Nº 1 VERDE
BRANCO
V IO L E T A
CASTANHO
C IN Z E N T O
PRETO
AZUL
CÔR O R IG E M D E S T IN O
VER M ELHO A 2 1 .2 7 24 V B O T -C A B 2
ROSA A 2 1 .2 8 0 V
AM AR ELO A 2 1 .5 BRC0
VERDE A 2 1 .6 BRC1
BRANCO A 2 1 .7 BRC2
V IO L E T A A 2 1 .8 BRC3
CASTANHO A 2 1 .9 BRC4
C IN Z E N T O A 2 1 .1 0 BRC5
PRETO A 2 1 .1 1 BRC6
AZUL A 2 1 .1 2 BRC7
Cabo n.º 2
B O T -C A B 3
V E R M E LH O
ROSA
AM ARELO
CABO Nº 2 VERDE
BRANCO
V IO L E T A
CASTANHO
C IN Z E N T O
PRETO
AZUL
CÔR O R IG E M D E S T IN O
B O T -C A B 4
VER M ELH O A 2 1 .4 8 IB C
ROSA A 2 1 .1 3 BRC8
AM AR ELO A 2 1 .1 4 BRC9
VERDE A 2 1 .1 5 BR C 10
BRANCO A 2 1 .1 6 BR C 11
V IO L E T A A 2 1 .1 7 BR C 12
CASTANHO A 2 1 .1 8 BR C 13
C IN Z E N T O A 2 1 .1 9 BR C 14
PRETO A 2 1 .2 0 BR C 15
AZUL A 2 1 .4 4 DHK
Cabo n.º 3
B O T -C A B 5
VER M ELH O
ROSA
AM AR ELO
CABO Nº 3 VERDE
BRANCO
V IO L E T A
CASTANHO
C IN Z E N T O
PRETO
AZUL
CÔR O R IG E M D E S T IN O
VER M ELH O X 4 .1 1 LE- B O T -C A B 6
ROSA X 4 .1 2 LE+
AM A R E LO X 4 .1 3 BA
VERDE X 4 .1 4 BA
BRANCO NOTA 1 NOTA 1
V IO L E T A NOTA 2 NOTA 2
C ASTANHO A 2 1 .6 1 LEC
C IN Z E N T O A 2 1 .4 5 IP R
PRETO A 2 1 .5 0 S D - F K 1 .2
AZUL A 2 1 .5 1 S S - F K 1 .1
LT07-M008/0 Autor: M Ribeiro Verificou: R Araújo Aprovou: A Garrido Data: 2007-01-10 Page 23/25
Tecnologia
Cabo n.º 4
B O T -C A B 7
V ER M E LHO
ROSA
A M AR ELO
CABO Nº 4 VERDE
BRANCO
V IO L E T A
CASTANHO
C IN Z E N T O
PRETO
AZU L
CÔR O R IG E M D E S T IN O
B O T -C A B 8
VER M ELH O A 2 1 .5 4 a - F K 2 .1
ROSA A 2 1 .5 5 b - F K 2 .2
AM A R E LO A 2 1 .5 6 c - F K 2 .3
VERDE A 2 1 .5 7 d - F K 2 .4
BRANCO A 2 1 .5 8 e - F K 2 .5
V IO L E T A A 2 1 .5 9 f - F K 2 .6
CASTANHO A 2 1 .6 0 g - F K 2 .7
C IN Z E N T O A 2 1 .5 2 D 1 - F K 1 .5
PRETO A 2 1 .5 3 D 2 - F K 1 .4
AZUL A 2 1 .2 7 C S - F K 1 .3
Cabo n.º 6
Cabo n.º 7A
CLP
C
CASTANHO 24V
PRETO A
0V
F
CIMP
AZUL
C
PRETO 24V
CÔR ORIGEM DESTINO A
0V
(1) CASTANHO X4.3 24 V - CLP E CIMP F
Cabo n.º 8
CINZA 1mm
BRANCO 0,5mm
VERMELHO 0,5mm
AMARELO 0,5mm
LARANJA 0,5mm
ROSA 0,5mm
PRETO 1mm
CASTANHO 1mm
AZUL 1mm
VERDE/AMAR 2,5mm
VERDE 1mm
VERDE 1mm
LT07-M008/0 Autor: M Ribeiro Verificou: R Araújo Aprovou: A Garrido Data: 2007-01-10 Page 24/25
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CÔR O R IG E M D E S T IN O
B R A N C O 0 ,5 m m B -C A B 1 8 (2 4 V ) F C A P 1 -F C F P 1
V E R M E L H O 0 ,5 m m PA1 FCAP1
A M A R E L O 0 ,5 m m PF1 FCFP1
L A R A N J A 0 ,5 m m IB E IB E 1
R O S A 0 ,5 m m C A B -C P U F K 7 .3 IB E 1
CÔR O R IG E M D E S T IN O
PRETO 1m m 1F M OTOR
C ASTAN HO 1m m 1A M OTOR
AZU L 1m m N M O T O R /A L IM .
C IN Z A 1 m m X 8 .R A L IM E N T A Ç Ã O
V E R D E /A M A R E L O 2 ,5 m m TERRA M OTOR
CÔR O R IG E M D E S T IN O
VERDE 1m m B -C A B 7 (B 7 ) IP C 1
VERDE 1m m B -C A B 7 /8 IP C 1
Cabo n.º 9
PRETO
CASTANHO
Cabo n.º 10
PRETO
AZUL
VERDE/AMARELO
Cabo n.º 11
PRETO
AZUL
VERDE/AMARELO
Cabo n.º 13
PRETO
AZUL
VERDE/AMARELO
CÔR ORIGEM DESTINO
VERDE/AMARELO PE TERRA
Cabo n.º 14
PRETO
AZUL
LT07-M008/0 Autor: M Ribeiro Verificou: R Araújo Aprovou: A Garrido Data: 2007-01-10 Page 25/25
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LT07-M020/0 Autor: B Marques Verificou: R Araújo Aprovou: A Garrido Data: 2007-07-06 Pag.14/27
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LIFTECH Tecnologia para elevadores, Lda
Rua Eng.º Frederico Ulrich – Zona Industrial Maia I – Apartado 6063 – Outeiro – 4476-908 MAIA – PORTUGAL
Tel.: (+351) 22 940 35 00 – Fax: (+351) 22 940 35 09
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LT07-M002/0 Autor: B Marques Verificou: R Araújo Aprovou: A Garrido Data: 05-04-2007 Pag.1/7
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Índice:
LT07-M002/0 Autor: B Marques Verificou: R Araújo Aprovou: A Garrido Data: 05-04-2007 Pag.2/7
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1. A Consola de Programação
A consola de programação permite a visualização de diversas variáveis de
monitorização do elevador e/ou variador Vacon e permite também programar o mesmo.
A consola tem 7 ou 8 botões (dependendo do tipo de consola) dos quais são utilizados
apenas 5.
Neste capítulo iremos ver como navegar nos menus de programação/monitorização do
comando Cx ou do variador Vacon. Para uma descrição detalhada dos parâmetros e
variáveis de monitorização existentes veja por favor o capítulo ‘Programação do
Comando Cx’ ou ‘Programação do variador Vacon’.
A figura abaixo representa uma das consolas e descreve o significado das mensagens
que nela aparecem. A outra consola é em tudo idêntica.
STOP
-
SELECT ENTER
LT07-M002/0 Autor: B Marques Verificou: R Araújo Aprovou: A Garrido Data: 05-04-2007 Pag.3/7
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2. Lista de Menus
3. Menu M0
LT07-M002/0 Autor: B Marques Verificou: R Araújo Aprovou: A Garrido Data: 05-04-2007 Pag.4/7
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5. Menu M3
LT07-M002/0 Autor: B Marques Verificou: R Araújo Aprovou: A Garrido Data: 05-04-2007 Pag.5/7
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6. Menu M8
LT07-M002/0 Autor: B Marques Verificou: R Araújo Aprovou: A Garrido Data: 05-04-2007 Pag.6/7
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M0 S0 S0
Parâmetros Sist. Carregar Paramet Carregar Paramet Mudar
S1-3 Pronto Pronto valor ENTER
M1 V1 Valor
Monitor......MON Piso Actual seguinte/
V1-35 6 anterior
M2 G2
Não Param. acançados
Operação.....OPR
utilizado 1-48
O0
Mudar valor
M3 G1 P1.1 P1.1
Parametros...PAR Param. basicos Accionamento Accionamento
G1-6 1-33 Cx 2V Cx H
ENTER
M4 Não
Valores Actuais.
utilizado
A0
M5 Não
Tendencia.......
utilizado
M6 F1 Falha
Falhas Activas.. Falha Comunic. seguinte/ RESET Apagar falhas activas
F1-9 Floor 32 STOP anterior
M7 H1 H1 Falha
Historico Falhas Falha Comunic. Falha Comunic. seguinte/
H1-50 32 15:30 RUN 2000-09-30 anterior
Apagar histórico de
ENTER
falhas
M8 C 5 seg
Contraste....... Contraste....... Mudar
20 valor
M9 I0 Valor
Informaçao...... Aplicaçao seguinte/
smcx366 anterior
LT07-M002/0 Autor: B Marques Verificou: R Araújo Aprovou: A Garrido Data: 05-04-2007 Pag.7/7
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LT07-M020/0 Autor: B Marques Verificou: R Araújo Aprovou: A Garrido Data: 2007-07-06 Pag.15/27
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LT07-M005/0 Autor: B Marques Verificou: R Araújo Aprovou: A Garrido Data: 05-04-2007 Pag.1/30
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Índice:
Índice:...................................................................................................................................................................... 2
1. Menus de programação/monitorização do comando.................................................................................... 3
1.1. M0 – Parâmetros do Sistema ................................................................................................................ 3
1.2. M1 – Monitor ........................................................................................................................................ 4
1.3. M2 – Operação ..................................................................................................................................... 8
1.4. M3 – Parâmetros................................................................................................................................... 8
1.4.1. Grupo 1: Parâmetros básicos do elevador....................................................................................... 8
1.4.2. Grupo 2 – Parâmetros avançados.................................................................................................. 10
1.4.3. Grupo 3 – Configuração de display multiplexado.......................................................................... 12
1.4.4. Grupo 4: Configuração do display binário. ................................................................................... 14
1.4.5. Grupo 5: Programação do atendimento......................................................................................... 16
1.4.6. Grupo 6: Configuração dos valores de data e hora....................................................................... 17
1.5. M4 – Valores Actuais .......................................................................................................................... 17
1.6. M5 – Tendência................................................................................................................................... 17
1.7. M6 – Falhas Activas............................................................................................................................ 17
1.8. M7 – Histórico de Falhas.................................................................................................................... 18
1.9. M8 – Contraste.................................................................................................................................... 21
1.10. M9 – Informação ............................................................................................................................ 21
2. Funções especiais ........................................................................................................................................ 22
2.1. Pisos Mancos....................................................................................................................................... 22
2.2. Parâmetro de Funções Especiais ......................................................................................................... 23
2.3. Fonte Auxiliar de Energia ................................................................................................................... 23
2.4. Prioridade de Patamar/Emergência Hospitalar/Exclusão de Pisos ................................................. 24
2.5. Regime de Incêndio............................................................................................................................. 24
2.6. Serviço de Bombeiros ......................................................................................................................... 24
2.7. Alarme de Incêndio ............................................................................................................................. 25
2.8. Parqueamento...................................................................................................................................... 25
2.9. Prioridade de Cabina ........................................................................................................................... 26
2.10. Segura Portas.................................................................................................................................. 26
2.11. Retorno Automático ....................................................................................................................... 26
2.12. Excesso de Carga/Carga Completa/Cabina Vazia .......................................................................... 27
2.13. Evacuação de emergência automática (variador VACON) ............................................................ 27
3. Tipos de portas ............................................................................................................................................. 28
3.1. Operação das portas tipo “Sem Porta de Cabina” ............................................................................... 28
3.2. Operação de portas do tipo “Cabina com Controlador” e “Cabina sem Controlador” ........................ 29
3.3. Operação das portas tipo “Cab+Pat com Ctrl” e “Cab+Pat sem Ctrl” ................................................ 29
LT07-M005/0 Autor: B Marques Verificou: R Araújo Aprovou: A Garrido Data: 05-04-2007 Pag.2/30
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Valor de
Par Nome do parâmetro Intervalo Incremento Descrição
defeito
LT07-M005/0 Autor: B Marques Verificou: R Araújo Aprovou: A Garrido Data: 05-04-2007 Pag.3/30
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1.2. M1 – Monitor
LT07-M005/0 Autor: B Marques Verificou: R Araújo Aprovou: A Garrido Data: 05-04-2007 Pag.4/30
Tecnologia
Estado Elevador (Lift Status) Sub-Estado (Sub-Status) Regime Especial (Special Mode)
0 Em inicialização 0 Nenhum 0 Inactivo
1 Inicializado 1 Ordem abrir portas 1 Manobra de incêndio
2 Inicia. comunicações 2 Ordem fechar portas 2 Serviço de bombeiros
3 Falha comunicações cabina 3 Portas fechadas e encravadas 3 Intrusão
4 Erro de parâmetros 4 Portas abertas 4 Parque com registos de cabina
5 Erro de fases 5 Espera série de segurança 5 Em parqueamento
6 Conservação 6 Parque
7 Protecção temporizada 7 Alimentação emergência parado
8 Botão de stop 8 Alimentação emergência retorno
9 Espera saída de stop 9 Em alimentação emergência
10 Contactor preso 10 Em alimentação emergência activo
11 Reciclagem 11 Erro alimentação emergência
12 Em reciclagem 12 Prioridade de cabina
13 Em reciclagem aprox. piso 13 Espera chave prioridade cabina
14 Erro fora de limites 14 Ascensorista
15 Erro Reduções Simultâneas 15 Ascensorista hospitalar em uso
16 Erro de Reduções 16 Ascensorista hospitalar à subida
17 Falha de impulsos 17 Ascensorista hospitalar à descida
18 Não utilizado 18 Alarme de incêndio (1)
19 Erro de travão 19 Segura portas
20 Erro falha de segurança 20 Retorno ao patamar de prioridade
21 Botoneira de emergência 21 Prioridade de patamar
22 Nenhum 22 Retorno de incêndio-a sincronizar
23 Fim de curso hidráulico 23 Retorno de incêndio-a retornar
24 Evacuação de emergência 24 Retorno de incêndio-parado
25 Elevador parado 25 Retorno de incêndio-falha
26 Elevador parado e livre 26 Alarme incêndio (1)-a sincronizar
27 Arranque 27 Alarme incêndio (1)-a retornar
28 Marcha 28 Alarme incêndio (1)-parado
29 Redução 29 Alarme incêndio (1)-falha
30 Térmico do motor 30 Espera código
31 Falha de portas
32 Erro bloqueio de portas
33 Erro bloq. Encravamentos
LT07-M005/0 Autor: B Marques Verificou: R Araújo Aprovou: A Garrido Data: 05-04-2007 Pag.5/30
Tecnologia
0/1 0/1 0/1 0/1 0/1 0/1 0/1 0/1 0/1 0/1 0/1 0/1 0/1 0/1 0/1
0/1 0/1 0/1 0/1 0/1 0/1 0/1 0/1 0/1 0/1
0/1/2 0/1 0/1 0/1 0/1
Botão de stop na cabina Prioridade de Patamar Relé subida (2) / Relé Descida (1)
0/1 0/1 0/1 0/1 0/1 0/1 0/1 0/1 0/1 0/1 0 1 2 3 4
LT07-M005/0 Autor: B Marques Verificou: R Araújo Aprovou: A Garrido Data: 05-04-2007 Pag.6/30
Tecnologia
Entradas 1:
• IBE Entradas 4:
o 0 – contacto do braço elástico aberto (elevador abre a porta) • IEC
o 1 – contacto do braço elástico fechado o 0 – interruptor de excesso de carga fechado
• BAP o 1 – interruptor de excesso de carga aberto (elevador em
o 0 – botão de abertura de porta não actuado excesso de carga)
o 1 – botão de abertura de porta actuado (elevador abre a porta) • CLP
• BFP o 0 – célula de localização de portas não actuada
o 0 – botão de fecho de porta não actuado o 1 – célula de localização de portas actuada (elevador
está na zona de portas)
o 1 – botão de fecho de porta actuado (elevador fecha a porta)
• CRP
• Travão
o 0 – célula de reabertura de portas não actuada
o 0 – travão fechado
o 1 – célula de reabertura de portas actuada (elevador abre
o 1 – travão aberto a porta)
• Erro de Fases • CIMP_S
o 0 – sem erro de fases o 0 – célula de contagem de impulsos à subida não
o 1 – em erro de fases actuada
o 1 – célula de contagem de impulsos à subida actuada
Entradas 2: • CIMP_D
• KM_KM1 (Utilzada apenas no CX_VF 2 velocidades)
o 0 – contactores de movimento abertos o 0 – célula de contagem de impulsos à descida não
o 1 – contactores de movimento fechados actuada
• ITM o 1 – célula de contagem de impulsos à descida actuada
o 0 – térmico do motor não actuado
o 1 – térmico do motor actuado (elevador não anda) Entradas 5:
• FCAP • Série segurança
o 0 – porta totalmente aberta o 0 – falta série de segurança
o 1 – porta a abrir/fechar ou fechada o 1 – tem série de segurança
• FCFP • EP
o 0 – porta totalmente fechada o 0 – encravamento desfeito
o 1 – porta a abrir/fechar ou aberta o 1 – encravamento feito
• Botão de stop na cabina / Segura portas • FP
o Elevador sem porta de cabina: o 0 – Portas aberta
0 – botão de stop actuado (elevador não anda) o 1 – Portas fechadas
1 – botão de stop não actuado • IE-2
o Elevador com porta de cabina o 0 – interruptor de botoneira de emergência não
0 – interruptor segura portas aberto actuado
1 – interruptor segura portas fechado (elevador fica de o 1 – interruptor de botoneira de emergência actuado
porta aberta)
• Prioridade de patamar
o 0 – não está em prioridade de patamar
Entradas 3:
o 1 – elevador em prioridade de patamar (ver ‘funções
• IC-2 especiais’)
o 0 – interruptor de conservação fechado
o 1 – interruptor de conservação aberto (elevador em revisão) Entradas Especiais:
• BCD-2 • Alarme de incêndio/Parque/Bombeiros
o 0 – botão de descida em conservação não actuado patamar/Bombeiros Cabina/ Prioridade Cabina
o 1 – botão de descida em conservação actuado o 0 – desligado
• BCS-2 o 1 – ligado (ver respectivo funcionamento em ‘funções
o 0 – botão de subida em conservação não actuado especiais’)
o 1 – botão de subida em conservação actuado
• ICV
o 0 – interruptor de cabina vazia aberto
o 1 – interruptor de cabina vazia fechado (ver ‘Funções
Especiais’)
• ILC
o 0 – interruptor de limite de carga aberto
o 1 – interruptor de limite de carga fechado (ver ‘Funções
Especiais’)
LT07-M005/0 Autor: B Marques Verificou: R Araújo Aprovou: A Garrido Data: 05-04-2007 Pag.7/30
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1.3. M2 – Operação
Não utilizado.
1.4. M3 – Parâmetros
Neste menu encontram-se os parâmetros de configuração do elevador. Estes estão divididos por grupos.
Antes de colocar o comando em serviço é obrigatório verificar todos os parâmetros de programação de
modo a garantir que os mesmos se encontram convenientemente ajustados para a instalação em causa.
LT07-M005/0 Autor: B Marques Verificou: R Araújo Aprovou: A Garrido Data: 05-04-2007 Pag.8/30
Tecnologia
1.29 Tpo serie segurança 100-3000ms 500ms Filtro para monitorização da série de segurança
Tempo de prioridade de cabina depois de iniciar fecho de
1.30 Tpo prior. cabina 0-20s 2s portas
1.31 Evac Emergência Sim – Não Não Módulo de evacuação de emergência para elevadores VVVF.
Limita o nº de chamadas de cabina, simultâneas a metade deste
1.32 Carga (pessoas) 2 – 50 2 valor + 1
LT07-M005/0 Autor: B Marques Verificou: R Araújo Aprovou: A Garrido Data: 2007-07-06 Pag.9/30
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Nome do Valor de
Numero Intervalo Descrição
parâmetro fábrica
1º piso de retorno automático.
2.1. Piso retorno 1 0-32 32 (Só existe retorno se o piso programado for menor ou igual ao
piso superior da instalação)
2.2. Piso retorno 2 0-32 32 2º piso de retorno automático (não utilizado)
2.3. Piso retorno 3 0-32 32 3º piso de retorno automático (não utilizado)
2.4. Piso retorno 4 0-32 32 4º piso de retorno automático (não utilizado)
2.5. Piso retorno 5 0-32 32 5º piso de retorno automático (não utilizado)
2.6. Piso retorno 6 0-32 32 6º piso de retorno automático (não utilizado)
2.7. Piso retorno 7 0-32 32 7º piso de retorno automático (não utilizado)
2.8. Piso retorno 8 0-32 32 8º piso de retorno automático (não utilizado)
Código de acesso para o piso 0.
2.9. Codg acesso 0 0000-9999 0000 (Só válido se código de acesso activo na programação do
atendimento)
2.10. Codg acesso 1 0000-9999 0000 Código de acesso para o piso 1
2.11. Codg acesso 2 0000-9999 0000 Código de acesso para o piso 2
2.12. Codg acesso 3 0000-9999 0000 Código de acesso para o piso 3
2.13. Codg acesso 4 0000-9999 0000 Código de acesso para o piso 4
2.14. Codg acesso 5 0000-9999 0000 Código de acesso para o piso 5
2.15. Codg acesso 6 0000-9999 0000 Código de acesso para o piso 6
2.16. Codg acesso 7 0000-9999 0000 Código de acesso para o piso 7
2.17. Codg acesso 8 0000-9999 0000 Código de acesso para o piso 8
2.18. Codg acesso 9 0000-9999 0000 Código de acesso para o piso 9
2.19. Codg acesso 10 0000-9999 0000 Código de acesso para o piso 10
2.20. Codg acesso 11 0000-9999 0000 Código de acesso para o piso 11
2.21. Codg acesso 12 0000-9999 0000 Código de acesso para o piso 12
2.22. Codg acesso 13 0000-9999 0000 Código de acesso para o piso 13
2.23. Codg acesso 14 0000-9999 0000 Código de acesso para o piso 14
2.24. Codg acesso 15 0000-9999 0000 Código de acesso para o piso 15
2.25. Codg acesso 16 0000-9999 0000 Código de acesso para o piso 16
2.26. Codg acesso 17 0000-9999 0000 Código de acesso para o piso 17
2.27. Codg acesso 18 0000-9999 0000 Código de acesso para o piso 18
2.28. Codg acesso 19 0000-9999 0000 Código de acesso para o piso 19
2.29. Codg acesso 20 0000-9999 0000 Código de acesso para o piso 20
2.30. Codg acesso 21 0000-9999 0000 Código de acesso para o piso 21
2.31. Codg acesso 22 0000-9999 0000 Código de acesso para o piso 22
2.32. Codg acesso 23 0000-9999 0000 Código de acesso para o piso 23
2.33. Codg acesso 24 0000-9999 0000 Código de acesso para o piso 24
2.34. Codg acesso 25 0000-9999 0000 Código de acesso para o piso 25
2.35. Codg acesso 26 0000-9999 0000 Código de acesso para o piso 26
2.36. Codg acesso 27 0000-9999 0000 Código de acesso para o piso 27
2.37. Codg acesso 28 0000-9999 0000 Código de acesso para o piso 28
2.38. Codg acesso 29 0000-9999 0000 Código de acesso para o piso 29
2.39. Codg acesso 30 0000-9999 0000 Código de acesso para o piso 30
2.40. Codg acesso 31 0000-9999 0000 Código de acesso para o piso 31
2.41. Ret incend. OP 0-32 32 Alarme incêndio(2) retorno a outro piso que não o principal
2.42. Teste ch. Cab. 0-5 0 Teste de registos de cabina automáticos.
Password de nível 0
(Se diferente de zero faz com que assim que a consola seja
2.43. Password L0 0-9999 0
ligada seja pedida uma password. Só sai do menu da password
se uma das 3 passwords for introduzida. Esta password não dá
LT07-M005/0 Autor: B Marques Verificou: R Araújo Aprovou: A Garrido Data: 2007-07-06 Pag.10/30
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LT07-M005/0 Autor: B Marques Verificou: R Araújo Aprovou: A Garrido Data: 2007-07-06 Pag.11/30
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LT07-M005/0 Autor: B Marques Verificou: R Araújo Aprovou: A Garrido Data: 2007-07-06 Pag.12/30
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0 16 32 48
1 17 33 49
2 18 34 50
3 19 35 51
4 20 36 52
5 21 37 53
6 22 38 54
7 23 39 55
8 24 40 56
9 25 41 57
10 26 42 58
11 27 43 59
12 28 44 60
13 29 45 61
14 30 46 62
15 31 47 63
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Numer
Nome do parâmetro Intervalo Valor de fábrica Descrição
o
4.1. Piso 0 0-127 10
4.2. Piso 1 0-127 11
4.3. Piso 2 0-127 12
4.4. Piso 3 0-127 13
4.5. Piso 4 0-127 14
4.6. Piso 5 0-127 15
4.7. Piso 6 0-127 16
4.8. Piso 7 0-127 17
4.9. Piso 8 0-127 18
4.10. Piso 9 0-127 19
4.11. Piso 10 0-127 20
4.12. Piso 11 0-127 21
4.13. Piso 12 0-127 22
4.14. Piso 13 0-127 23
Código da mensagem do display binário para
4.15. Piso 14 0-127 24 cada piso
4.16. Piso 15 0-127 25
4.17. Piso 16 0-127 26 Os valores de fábrica estão configurados para
4.18. Piso 17 0-127 27 o display alfanumérico da Efacec, de acordo
com a tabela representada na página seguinte.
4.19. Piso 18 0-127 28
4.20. Piso 19 0-127 29
4.21. Piso 20 0-127 30
4.22. Piso 21 0-127 31
4.23. Piso 22 0-127 32
4.24. Piso 23 0-127 33
4.25. Piso 24 0-127 34
4.26. Piso 25 0-127 35
4.27. Piso 26 0-127 36
4.28. Piso 27 0-127 37
4.29. Piso 28 0-127 38
4.30. Piso 29 0-127 39
4.31. Piso 30 0-127 40
4.32. Piso 31 0-127 41
Mensagem do display binário para o estado de
4.33. Reciclagem 0-127 57
Reciclagem.
Mensagem do display binário para o estado de
4.34. Manutenção 0-127 62
Conservação.
Mensagem do display binário para os estados
4.35. Erro Fatal 0-127 60
de Erro
Mensagem do display binário para o estado de
4.36. Bombeiros 0-127 61
Incêndio/Bombeiros.
Mensagem do display binário para o estado de
4.37. Sobrecarga 0-127 0
Excesso de carga.
Mensagem do display binário para o estado de
4.38. Fora de Serviço 0-127 56
Fora de serviço.
LT07-M005/0 Autor: B Marques Verificou: R Araújo Aprovou: A Garrido Data: 2007-07-06 Pag.14/30
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0 -9 36 27
1 -8 37 28
2 -7 38 29
3 -6 39 30
4 -5 40 31
5 -4 41 32
6 -3 42 SC
7 -2 43 CV
8 -1 44 RC
9 0 45 L
10 1 46 SL
11 2 47 PT
12 3 48 C6
13 4 49 C5
14 5 50 C4
15 6 51 C3
16 7 52 C2
17 8 53 C1
18 9 54 PN
19 10 55 PA
20 11 56 MR
21 12 57 FR
22 13 58 AR
23 14 59 EF
24 15 60 SI
25 16 61 EM
26 17 62 AS
27 18 63 CS
28 19 64 SB
29 20 65 EC
30 21 67 SA
31 22 68
32 23 69
33 24 70
34 25 71
35 26 72
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1.6. M5 – Tendência
Este menu também está vazio e não serve para nada.
M6 F1 Percorrer
Falhas Activas.. Falha comunic. lista de
F1-9 Piso 16 STOP falhas
Quando uma falha é detectada o elevador pára, e o símbolo ‘Fault’ torna-se visível na consola. Em
complemento ao nome da falha ocorrida (ex.: ‘Falha de Portas’ ) é possível ver o piso em que o elevador
estava e se estava parado ou em movimento neste menu.
Se ocorrerem várias falhas ao mesmo tempo, é criada uma lista que pode ser percorrida usando os
botões de navegação como descrito na figura anterior.
LT07-M005/0 Autor: B Marques Verificou: R Araújo Aprovou: A Garrido Data: 2007-07-06 Pag.17/30
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Todas as falhas ocorridas são guardadas no ‘Histórico de Falhas’. Este tem capacidade para guardar até
60 falhas ordenadas da mais recente para a mais antiga. A última falha terá o número 1, a penúltima o
número 2, etc., se o histórico de falhas estiver cheio a próxima falha apaga a mais antiga da memória.
M7 H1 H1 Percorrer
Historico Falhas Falha impulsos Impulse Fault lista de
H1-60 12 15:30 1 2006-09-30 falhas
Apagar histórico de
ENTER
falhas
5 sec
A lista do histórico de falhas pode ser percorrida usando os botões de navegação. Quando dentro do
menu ‘Histórico de Falhas’ e pressionar o botão ‘direita’ irá aparecer a data de ocorrência da falha. Se
voltar a pressionar o botão ‘direita’ irá aparecer o piso, a hora e o estado de funcionamento do elevador
quando ocorreu a falha.
Quando uma falha de impulsos é registada, um código especial é apresentado, a explicação destes
códigos é descrita na tabela seguinte.
LT07-M005/0 Autor: B Marques Verificou: R Araújo Aprovou: A Garrido Data: 2007-07-06 Pag.18/30
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Mensagem Estado do
Mensagem Descrição Acção a tomar
no display Elevador
F3 04 – Erro de Erro ao carregar os Verificar todos os parâmetros um a
Parâmetros parâmetros. um. Se não encontrar nenhum erro ir
Pelo menos um ao Menu 0 e carregar parâmetros por
parâmetro tem o seu defeito. Depois voltar a programar os
valor fora do intervalo parâmetros do elevador.
aceitável.
EF Fora dos 14 – Erro fora de Elevador ultrapassou Verificar a posição dos gervais de fim
Limites limites limites de fim de de curso.
curso, IFCS ou IFCD Verificar colocação dos impulsos na
célula de subida e ou na célula de
descida.
F9 Falha de 03 – Falha Falha de Verificar se cabo de comunicações
comunicações comunicações comunicações entre a está correctamente ligado. Verificar
cabina unidade de cabina e ligação da blindagem à terra.
carta de comando Verificar se o led da placa de cabina
está intermitente.
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E1 Erro de fases 5 – Erro de fases Detecção de falta ou Verificar presença das 3 fases. O led
inversão de fases na mais acima na placa A1 tem que estar
alimentação do aceso.
sistema Caso estejam todas presentes trocar 2
fases nos bornes de entrada.
Tempo de 17 – Falha de Tempo excessivo para Verificar colocação dos impulsos de
aproximação impulsos aproximação ao piso. paragem.
Verificar distâncias e impulsos de
redução.
Verificar valor do parâmetro P1.27 –
Tpo de aproximação.
Falha de 31 – Falha de Erro de funcionamento Verificar electrificação de sinais de
encravamentos Portas das portas (fecho, controlo das portas.
reabertura…) Verificar contactos de fecho e/ou
encravamento.
Falha de calço 32 – Erro O comando não Verificar a electrificação do calço
bloqueio de consegue meter o móvel.
portas calço Verificar se o funcionamento do calço
33 – Erro bloq. é o correcto.
Encravamentos
Botão Preso Botão encravado na Verificar, através da consola qual o
cabina e/ou no piso com botão encravado.
patamar Verificar parametrização do tempo de
detecção de botão preso.
Falha de 17 – Falha de Erro na contagem de Verificar colocação dos impulsos da
impulsos impulsos impulsos célula de subida.
Verificar colocação dos impulsos da
célula de descida.
Verificar funcionamento das células.
Nota: Algumas destas mensagens são apenas visíveis no display multiplexado 7x2.
LT07-M005/0 Autor: B Marques Verificou: R Araújo Aprovou: A Garrido Data: 2007-07-06 Pag.20/30
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1.9. M8 – Contraste
1.10. M9 – Informação
Valor por
# Nome Intervalo Descrição
defeito
I0 Aplicação Nome da aplicação de software
I1 Versão Versão da aplicação de software
I2 Hora HH:MM:SS Hora actual. Programável no grupo 6
I3 Data YYYY-MM-DD Data actual. Programável no grupo 6.
Apresenta as configurações actuais do comando:
CX – Família do comando para elevadores
I4 Configuração CX_tipo_pot.
Tipo – CX_2V, CX_H ou CX_VF
Potência – Potência actual do comando
I5 Carga do Sistema 0-100% Indica a carga do processador.
I6 %carga 1 ms 0-9999
I7 %carga 10 ms 0-9999
I8 %carga 100 ms 0-9999
I9 %carga 1000 ms 0-9999
I10 Contador de Falhas 0-9999 0 Contador de falhas
Mostra ultima falha do sistema operativo do
I11 Última Falha
comando
I12 Falha Activa Mostra falha activa
LT07-M005/0 Autor: B Marques Verificou: R Araújo Aprovou: A Garrido Data: 2007-07-06 Pag.21/30
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2. Funções especiais
Num primeiro exemplo imaginemos que o piso do topo é o 13, o piso principal é o 0, e há dois
pisos abaixo do principal, -1 e -2, L2 pode atender a todos os pisos e L1 apenas do 0 ao 13, os
seguintes parâmetros devem ser programados:
Parâmetro L1 L2
P1.4 – Número de pisos 14 16
P1.8 – Piso inferior 2 0
P5.1 – Atendim. Piso 0 Desligado Cabina+subir
P5.2 – Atendim. Piso 1 Desligado Cab+sub+desc
P5.3 – Atendim. Piso 2 Cabina+subir Cab+sub+desc
Parâmetro L1 L2
P1.4 – Número de pisos 13 15
P1.8 – Piso inferior 0 0
P5.1 – Atendim. Piso 12 Cabina+desc. Cab+sub+desc
P5.2 – Atendim. Piso 13 Desligado Cab+sub+desc
P5.3 – Atendim. Piso 14 Desligado Cabina+desc.
LT07-M005/0 Autor: B Marques Verificou: R Araújo Aprovou: A Garrido Data: 2007-07-06 Pag.22/30
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Valor Função
0 Nenhuma
1 Funcionamento normal após retorno sequencial por falha
da rede
2 Ignorar retorno sequencial por falha de rede
4 Relé de luz de cabina invertido
8 Inversão de portas limitada
16 Exclusão de pisos com placa de prioridade de patamares
32 Activar gong na cabina na chamada de patamar
Este regime é activado por uma entrada (borne 10) na placa de patamares A3. A sua activação
significa que a bateria está agora a ser alimentada por uma fonte auxiliar de energia que
normalmente suporta apenas o uso de um elevador de cada vez. Portanto, é necessário fazer um
retorno sequencial de todos os elevadores.
O primeiro estado sincroniza todos os elevadores (estado especial 7). Quando todos os
elevadores do grupo estiverem neste estado, a placa A3 autoriza um dos elevadores a reciclar e a
retornar ao piso programado em ‘P1.18 – Piso retorno eme.’. Enquanto este elevador recicla e
retorna (estado especial 8), todos os outros aguardam a sua vez (estado especial 7). Se houver
alguma falha no elevador que está activo, este entra no estado especial 11 se a falha for
permanente ou 7 se a falha for rearmável, sendo a autorização dada a outro elevador. Quando
todos os elevadores da bateria tiverem terminado, é dada uma nova tentativa de retorno aos que
falharam, de forma a corrigiram a falha.
Quando a reciclagem e retorno de um elevador termina, ele fica no estado especial 11 até que
todos os elevadores da bateria fiquem neste estado. Então, dependendo do valor programado em
‘P1.15 – Funções Especiais’, o elevador continua parado ou passa a funcionamento normal
usando a fonte auxiliar de energia.
LT07-M005/0 Autor: B Marques Verificou: R Araújo Aprovou: A Garrido Data: 2007-07-06 Pag.23/30
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Quando uma ou mais cartas de expansão de prioridade de patamares estão no controlador, duas
novas funcionalidades estão disponíveis dependendo do valor programado em ‘P1.15 – Funções
Especiais’ ou prioridade de patamares / emergência hospitalar ou Exclusão de pisos.
Se a exclusão de pisos estiver seleccionada, logo que o interruptor (que existe em cada piso e
que está ligado a uma entrada da placa de expansão) de um piso seja activado, o elevador deixa
de atender esse piso quer por chamadas de patamar, quer por de cabina.
Se Prioridade de patamares / Emergência Hospitalar estiver seleccionada, na activação da
chave de um piso o elevador irá parar no próximo piso possível e dirigir-se para o piso
correspondente à activação. Fica lá de portas abertas durante três minutos à espera de uma chave
de prioridade na cabina. Decorrido este tempo, se a chave de prioridade não foi usada o elevador
volta ao estado normal ou, se existir, atende um pedido de Emergência Hospitalar pendente.
O regime de Incêndio é activado por uma chave no piso principal (régua M1 borne 4).
Quando o regime de Incêndio é activado, o elevador fecha a porta e retorna imediatamente ao
piso designado no parâmetro ‘P1.19 – Piso parq. Incendio’. Se o elevador estiver em
movimento, pára no próximo piso possível sem abrir as portas e retorna ao piso programado.
Se, na activação deste regime, o elevador estiver parado com a porta aberta, ela é fechada
imediatamente, respondendo apenas ao botão de abertura de portas e ao braço elástico (a célula
de reabertura está fora de serviço).
Se após chegada ao piso designado for introduzida a chave de bombeiros de cabina o elevador
passa para o regime ‘Serviço de Bombeiros’.
O serviço de bombeiros é activado por uma chave ou interruptor no piso de bombeiros (régua
M1 – borne 6) ou pela chave de bombeiros de cabina após o ‘Regime de Incêndio’. A operação
deste serviço está de acordo com as normas de Honk Kong (HKCOP – Hong Kong Code of
Practice) para serviço de bombeiros, que pode ser usado em diversos países asiáticos e europeus.
É muito similar ao serviço de bombeiros standard seguido no Reino Unido.
Quando a chave é activada, se o elevador estiver em marcha pára no próximo piso possível e
retorna ao piso principal (estado especial 1) sem abrir as portas. Se a porta estiver aberta fechará
imediatamente, mas ainda responderá aos botões de abertura e fecho de portas e ao braço
elástico, mas não à célula de reabertura de portas. Esta célula, bem como as chamadas de
patamares, outros serviços especiais, temporizador de luz de cabina e retorno automático estão
inactivos durante o serviço de bombeiros. A entrada de sobrecarga e o braço elástico estão
activos. A inspecção na cabina e a inspecção de emergência funcionam normalmente.
Após retornar ao piso principal o elevador abre por completo as portas e está ao serviço de
bombeiros (estado especial 2). Para operar o elevador, o bombeiro deve entrar na cabina, premir
um qualquer número de botões de chamada e premir o botão de fecho de portas até que a porta
esteja completamente fechada. Se o botão for solto antes disso, a porta reabre imediatamente e as
chamadas de cabina são limpas. Quando pelo menos uma chamada de cabina existir e a porta
LT07-M005/0 Autor: B Marques Verificou: R Araújo Aprovou: A Garrido Data: 2007-07-06 Pag.24/30
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estiver fechada, o elevador arranca para a chamada mais próxima. Durante o movimento, quando
o piso de destino é o piso mais próximo, as chamadas de cabina são todas limpas. Após parar, o
elevador mantém as portas fechadas. Para as abrir, o bombeiro deve premir o botão de abertura
de portas até que estas estejam completamente abertas; se não o fizer, elas imediatamente
fecham.
Quando em serviço de bombeiros, o elevador só retoma o seu estado normal se e só se o
elevador retornar ao piso principal e, com as portas completamente abertas, a chave de
bombeiros for retirada. Se esta for retirada durante o serviço de bombeiros, o elevador continua
ao seu serviço.
No caso de haver um corte de corrente, quando esta se restabelece o elevador continua ao
serviço de bombeiros mesmo que a chave tenha sido retirada. Nesse caso, se o elevador estiver
parado num piso continuará lá parado com as portas no mesmo estado que estavam quando
houve o corte de energia: se fechadas continuarão fechadas, senão abrirão.
Se houver um corte de energia durante o movimento do elevador, o elevador recicla mas não
abrirá as portas a não ser que o bombeiro prima o botão de abertura.
É possível, devido a má utilização, que o elevador fique bloqueado, vazio e com as portas
fechadas. Neste caso, é necessário usar os botões de abrir as portas na botoneira de inspecção
para as abrir.
Este regime consiste num conjunto de duas entradas que permitem a realização de um retorno
sincronizado da bateria em conjunto com uma fonte auxiliar de energia. O retorno é feito ou para
o piso principal (A3 – borne 9) ou para o piso programado em ‘P2.41 – Ret. Incend. OP’ (A3 –
borne 8), dependendo de qual das entradas foi activada. Este regime usa os estados 26, 27, 28 e
29.
2.8. Parqueamento
Se o interruptor de parqueamento é activado (régua M1, borne 5) e o elevador estiver livre (ou
seja, parado e sem chamadas atribuídas), o elevador retorna (estado especial 5) ao piso
programado em ‘P1.17 – Piso de Parque’, onde ficará (estado especial 6) sem responder a
nenhuma chamada e de portas fechadas; após o temporizador de luz de cabina expirar, esta
apaga.
Se o interruptor de parqueamento for activado quando existem chamadas de cabina no
elevador, ele atende as chamadas mas não aceita mais nenhuma (atende apenas as chamadas que
estavam feitas antes da activação do parqueamento); deixa também de atender chamadas de
patamar.
LT07-M005/0 Autor: B Marques Verificou: R Araújo Aprovou: A Garrido Data: 2007-07-06 Pag.25/30
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Este regime é activado por uma chave na cabina; quando activado, o elevador limpa todas as
chamadas de cabina, deixa de atender chamadas de patamar e abre a porta (estado especial 12).
Espera então por uma chamada de cabina, fecha as portas e dirige-se para a chamada mais
próxima. Ao reduzir, limpa todas as chamadas de cabina; pára, abre as portas e mantém-se de
portas abertas a aguardar mais chamadas ou que a chave seja retirada.
Em portas automáticas, o botão de stop da botoneira da cabina tem esta função especial (estado
especial 19). Se activado durante uma manobra, o elevador pára no próximo piso possível e
mantém-se de portas abertas não atendendo nenhuma chamada; se activado com o elevador
parado, limpa todas as chamadas e mantém-se de portas abertas. Esta função é normalmente
usada para limpeza ou manutenção.
O elevador mantém as portas abertas até que a entrada fique inactiva.
É possível programar o comando para forçar o elevador a retornar a um piso fixo se o elevador
estiver parado mais do que um determinado período de tempo. Piso de retorno deve ser
programado no parâmetro ‘P2.1 – Piso retorno 1’, e o tempo após o qual o retorno é feito no
parâmetro ‘P1.25 – Tpo de retorno’. O parâmetro ‘P1.26 – Retorna’ indica quando deve o
elevador retornar, se sempre, se apenas quando acima do piso de retorno ou se quando abaixo do
piso de retorno.
Para desligar esta funcionalidade pode-se programar o parâmetro P2.1 para um valor maior do
que o número de pisos programado em ‘P1.4 – Número de pisos’ ou ‘P1.26 – Retorna’ para
‘Nunca’.
LT07-M005/0 Autor: B Marques Verificou: R Araújo Aprovou: A Garrido Data: 2007-07-06 Pag.26/30
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Há três entradas correspondentes à carga da cabina; para cada uma delas a operação do
elevador é diferente.
Sobrecarga (110%)
A entrada de sobrecarga tem um filtro de dois segundos; uma sobrecarga com duração menor
não será detectada.
Durante a marcha, se a entrada de sobrecarga ficar activa o elevador pára no próximo piso
possível, abre a porta, soa o alarme de sobrecarga e não atende mais nenhuma chamada até que a
sobrecarga desapareça.
Se a entrada de sobrecarga fica activa enquanto o elevador está parado num piso, a porta abre,
o alarme de sobrecarga soa e nenhuma chamada é aceite até que a condição de sobrecarga deixe
de se verificar.
Cabina vazia
Apenas metade das chamadas da cabina podem ser realizadas se a entrada estiver activa.
Se existir uma UPS e o variador for um VACON é possível realizar a evacuação de emergência
automaticamente. Em caso de falha de tensão na rede o elevador irá automaticamente verificar o
seu consumo quando se desloca num sentido e no outro. Aquele que consumir menos será o que
o elevador se irá deslocar até chegar a uma zona de portas. Aí chegado irá abrir a porta e manter-
se de portas abertas, não aceitando chamadas de qualquer tipo, até que volte a electricidade. Esta
função é activada alterando o valor do parâmetro ‘P1.30 – Evac. Emergência’ para 1.
Em qualquer ponto da manobra de evacuação automática esta pode ser interrompida, e alterada
para modo manual, se na botoneira de emergência for rodado o botão para emergência, aí o
elevador passa a mover-se no sentido do botão pressionado na botoneira.
LT07-M005/0 Autor: B Marques Verificou: R Araújo Aprovou: A Garrido Data: 2007-07-06 Pag.27/30
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3. Tipos de portas
3.1. Operação das portas tipo “Sem Porta de Cabina”
Este tipo de portas só é permitido em alguns países embora fossem muito utilizadas no
passado. Existe uma porta de batente no patamar e nenhuma porta na cabina. A parede passa
directamente em frente dos passageiros quando o elevador se move; há por isso um botão de stop
na cabina e um interruptor de protecção accionado pelo pé e colocado perto da porta. Estes
interruptores são normalmente fechados e ligados em série a uma entrada dedicada na unidade de
cabina.
Há algumas variantes deste tipo de portas, por exemplo com sensores de peso no carro em
paralelo com uma porta manual na cabina tipo concertina.
Operação normal
A operação normal deste tipo de portas é muito simples. Quando não há chamadas, o elevador
aguarda com o contacto da porta fechado e o calço retirado, permitindo ao passageiro abrir a
porta e entrar na cabina.
Uma vez que o utilizador faça uma chamada e o elevador esteja pronto para arrancar, o calço é
alimentado, permitindo o encravamento da porta. Quando o contacto do encravamento da porta é
detectado, o elevador está pronto para arrancar.
Ao chegar ao piso, o controlador aguarda que a manobra termine e permite que o calço deixe
abrir a porta.
LT07-M005/0 Autor: B Marques Verificou: R Araújo Aprovou: A Garrido Data: 2007-07-06 Pag.28/30
Tecnologia
Operação normal
Se não houver chamadas, o elevador aguarda com o contacto da porta fechado e a porta de
cabina aberta, permitindo ao passageiro abrir a porta de patamar e entrar na cabina.
Quando o passageiro faz uma chamada e o elevador está pronto para o arranque, a porta é
fechada e o calço energizado (se existir), o encravamento das portas é realizado e o elevador
arranca assim que a série de seguranças esteja completa.
Ao chegar ao piso o controlador espera que a manobra termine, abre a porta da cabina e larga o
calço, permitindo que o passageiro saia.
3.3. Operação das portas tipo “Cab+Pat com Ctrl” e “Cab+Pat sem
Ctrl”
Neste tipo de portas, as portas de cabina e patamar são ambas automáticas e o controlador pode
ser responsável por toda a sua operação.
Se a porta tiver um controlador de portas, o controlador do elevador fecha o relé RAP para
fechar a porta e abre RAP para a abrir. O controlador da porta é responsável pela gestão de toda
a restante informação.
Se as portas não tiverem um controlador de portas, o controlador do elevador fecha RAP para
abrir a porta e fecha RFP para fechar a porta; quando RAP e RFP estão abertos a porta está
parada. Todos os sinais das portas devem estar ligados ao controlador e ele é responsável por
toda a sua operação. Este é o único tipo de portas autorizado para o serviço de bombeiros
(Cab+Pat sem Ctrl).
O botão de stop tem a função de segura portas.
LT07-M005/0 Autor: B Marques Verificou: R Araújo Aprovou: A Garrido Data: 2007-07-06 Pag.29/30
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Operação normal
Quando o elevador está parado num piso a porta é mantida fechada e para entrar na cabina os
passageiros devem premir o botão da chamada de patamar nesse piso. Qualquer número de
reabertura de portas pode ser efectuado. Os botões de abrir e fechar portas controlam as portas
enquanto o elevador estiver parado.
Ao chegar ao piso, após ter parado, o elevador abre as portas e, após ter decorrido o tempo
programado em ‘P1.20 – Tpo abert portas’ (ou se um passageiro premir o botão de fecho de
portas), a porta fecha automaticamente.
LT07-M005/0 Autor: B Marques Verificou: R Araújo Aprovou: A Garrido Data: 2007-07-06 Pag.30/30
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LT07-M020/0 Autor: B Marques Verificou: R Araújo Aprovou: A Garrido Data: 2007-07-06 Pag.16/27
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Indíce
1.1 Introdução
O presente capítulo é um manual introdutório ao variador de frequência VACON NXP com a aplicação
EFACEC 106 ou 108. Deve ser usado pelo pessoal técnico para a correcta parametrização do variador.
Parte-se sempre do princípio que o conversor se encontra convenientemente montado dentro do quadro
próprio.
L1 L2 L3 R- R+ U V W
Resistências
3 x 380 V, 50Hz
de frenagem
Motor
21 RO1
24 RO2
26 RO2
A selecção do valor da velocidade faz-se nas entradas DIB4, DIB5 e DIB6. Na situação mais comum só se
activa uma entrada de cada vez obtendo-se o seguinte funcionamento:
• Se não estiver activada nenhuma entrada de velocidade, e estiver activada uma entrada de direcção
encontra-se seleccionada a velocidade de aproximação.
• Se se activar a entrada DIB4 + DIA(1ou 2) selecciona-se a velocidade V1 (velocidade intermédia
(Opcional)).
• Se se activar a entrada DIB5 + DIA(1 ou 2) selecciona-se a velocidade V2 (velocidade máxima do
elevador).
• Se se activar a entrada DIB6 + DIA(1 ou 2) selecciona-se a velocidade de conservação.
(só se dará origem ao movimento quando se activar uma das entradas de sentido).
A tabela seguinte lista todas as possíveis configurações das entradas DIB4, DIB5 e DIB6 e o resultado obtido
em termos de velocidades. Os parâmetros indicados são os parâmetros do variador aos quais se terá de aceder
para ajustar o valor da velocidade referida.
0 0 0 Aproximação P2.1.10
1 0 0 V1 P2.1.11
0 1 0 V2 P2.1.12
0 0 1 Conservação P2.1.13
1.4 Parâmetros
O funcionamento do variador é programado por parâmetros que se organizam por grupos de acordo com a sua
função. Nas tabelas seguintes só são referidos os parâmetros principais com interesse para a aplicação de
elevadores.
Para aceder aos parâmetros do variador recorre-se à consola de programação (ver respectivas instruções de
operação em capítulo próprio).
Grupo 2.1
2.1.7 Motor Nom Speed 4kW: 1410 rpm Rotação nominal do motor
5.5kW: 1435 rpm Valor da chapa de
7.5kW: 1435 rpm caracteristicas do motor
2.1.8 Motor Nom Currnt 4kW: 9.1 A Corrente nominal de motor
5.5kW: 12.8 A Valor da chapa de
7.5kW: 16.5 A caracteristicas do motor
2.1.9 Current Limit De 2x In do Motor até
2x Imáx do Variador
2.1.10 Param Conceal Accessibilidade aos
parâmetros dos outros
grupos
2.1.11 vstop-Position 0.1 m/s Vel. Aproximação
Nota: Os valores sublinhados são valores que terá que colocar para pôr o elevador em marcha e os outros são
valores utilizados para melhoramento de conforto.
P2.1.1- Motor Cosφ ver chapa de características, se não tiver informação coloque 0,85
P2.1.2- Aceleração- vem como valor standard a 0,70 m/s2 quanto mais reduzir este valor mais lentamente o valor
atinge a velocidade máxima, se aumentar mais rapidamente atinge a velocidade máxima.
P2.1.3- Desaceleração- vem como valor standard a 0,70 m/s2 quanto mais reduzir este valor mais lentamente o
valor atinge a velocidade mínima, se aumentar mais rapidamente atinge a velocidade mínima.
P2.1.4- NominalLinspeed - Velocidade máxima em m/s quando a máquina se encontra a funcionar a 50Hz.
P2.1.7- Motor Nom. Speed – Valor em r.p.m. do motor, ver chapa de características.
P2.1.9- Current limit - Valor de máximo de corrente que o variador pode fornecer para fazer andar o motor, este
valor poderá ser 2xIn ou até ao valor máximo que o variador permite (poderá depender da máquina instalada).
P2.1.10- Param Conceal - Password para esconder parâmetros, se esta password estiver a 0 certos parâmetros não
poderão ser vistos valor de fábrica 606.
P2.1.11- V stop position – Velocidade de aproximação do elevador, normalmente esta velocidade é 0,10m/s2 pode
ser inferior mas não deve ser inferior a 0,7.
P2.1.12- V1- Velocidade máxima do elevador – esta é a velocidade máxima do elevador.(Normalmente é igual à
nominal)
P2.1.12- V2- Velocidade intermédia do elevador – normalmente esta velocidade só é aplicada quando o elevador
tem duas velocidades , uma para viagens curtas (entre pisos consecutivos) e outra para viagens longas.
P2.1.13- V3- revision – esta é a velocidade de conservação do elevador, normalmente esta velocidade é de 30m/s
mas depende de elevador para elevador.
P2.1.15- Acc Inc Jerk 1- Jerk de aumento de aceleração, o valor de fábrica normalmente é considerado bastante
aceitável. (Quanto maior for o valor mais a curva fecha, logo menor é o conforto)
P2.1.16- Acc Dec Jerk 1- Jerk de diminuição de aceleração, o valor de fábrica normalmente é considerado
bastante aceitável. (Quanto maior for o valor mais a curva fecha, logo menor é o conforto)
P2.1.17- Dec Inc Jerk 1- Jerk de aumento de desaceleração, o valor de fábrica normalmente é considerado
bastante aceitável. (Quanto maior for o valor mais a curva fecha, logo menor é o conforto)
P2.1.18- Dec Inc Jerk 1- Jerk de diminuição de desaceleração, o valor de fábrica normalmente é considerado
bastante aceitável. (Quanto maior for o valor mais a curva fecha, logo menor é o conforto)
P2.1.19- Motor Ctrl- Tipo de controlo do motor, para malha aberta será “OLspeed control” e para malha fechada
será “Closed Loop”.
P2.1.20- Freq. Limit- Frequência mínima para abertura de travão, normalmente este valor é zero.
P2.1.21- Break open delay- Tempo de atraso de abertura do travão em relação à entrada dos contactores de
manobra. Valor normal 0,10s
P2.1.22- Freq Lim Close- Frequência mínima para fecho de travão. Valor normal 0.01Hz.
P2.1.23- Brk close delay- Atraso do fecho do travão após fim de sinal de marcha. Valor normal 0.20s
P2.1.24- DC Brake Current- Valor de corrente DC que poderá ser injectado no motor para manter o veio parado.
Este valor deve ser igual à corrente nominal In.
P2.1.25- DC brk time stop- Tempo que o variador está a segurar o rotor parado antes de cair o travão.
O acesso aos grupos diferentes do grupo 1 é condicionado à inserção de uma palavra-chave no parâmetro 2.1.10.
A necessidade de aceder a estes parâmetros é remota; no entanto é por vezes necessário alterar outros (é
necessário escrever o valor 606 no parâmetro 2.1.10 para ter acesso a estes):
Compensação de binário
No gráfico seguinte apresenta-se a relação entre o valor eficaz da tensão aplicada ao motor (U) e respectiva
frequência (f). Idealmente, para manter o fluxo constante em toda a gama de frequências (dando deste modo a
possibilidade ao motor de disponibilizar o binário máximo para qualquer velocidade) seria necessário apenas
manter o quociente U/f constante até ser atingido o valor nominal da tensão (400 V), mantendo-se a tensão
constante a partir daí (entrando-se na zona de de- excitação do motor com a consequente perda de binário).
Em termos práticos existe a necessidade de compensar perdas óhmicas no motor que são especialmente
importantes para frequência baixas. Esta compensação leva a uma relação U/f do tipo da representada a traço
cheio na figura e que tem por objectivo aplicar um “reforço” de tensão nas baixas frequências. Os parâmetros
2.5.6, 2.5.7 e 2.5.8 são calculados automaticamente a partir dos dados do motor, e alteram-se sempre que esses
dados são alterados. É muito improvável que após a identificação da máquina os mesmos tenham de ser
alterados, mas se o fizer deve ter-se em atenção o seguinte:
• A relação U/f deverá afastar-se sempre o mínimo possível da curva ideal.
• O referido afastamento tem como objectivo conferir mais binário ao motor mas tem a particularidade de
fazer o motor debitar mais corrente provocando maiores perdas.
• Os valores ideais dependem da aplicação e do tipo de motor.
Nota: O conversor permite calcular estes valores mais precisamente através de um procedimento de identificação da
máquina que está descrito no capítulo 8.
U (tensão)
400 V
2.5.7
2.5.8 f (frequência)
2.5.6 50 Hz
Controlo do freio
O variador encarrega-se ele próprio do controlo do freio mecânico. A sequência de controlo está especificada
no diagramas seguinte:
f(Hz)
DC Brake Brake Delay O travão abre Início injecção Brake close delay
P2.3.1.10 P2.1.21 de corrente DC P2.1.23
O travão fecha
É de notar que o parâmetro 2.1.20 é por defeito de 0Hz, o que implica que a frenagem DC se dá até ao fim do
tempo indicado por 2.1.21
Em malha fechada, a frenagem é semelhante mas os parâmetros usados são os P2.1.25 a P2.1.30
Na figura seguinte especificam-se os parâmetros que definem a curva de velocidade. Os parâmetros relativos
aos valores dos “jerks” (derivada da aceleração) e da aceleração e desaceleração vêm de fábrica com valores
típicos. Estes parâmetros só deverão ser modificados em caso de necessidade absoluta.
G1.21 Multimonitor
No quadro seguinte listam-se todas as possíveis mensagens de erro geradas pelo variador assim como as
acções a empreender para tentar resolver o problema.
na alimentação
Teclas de navegação
O acesso aos parâmetros faz-se usando as teclas de navegação até se chegar ao parâmetro pretendido. Para o
editar, prime-se a tecla “Æ” ; o número do parâmetro começa então a piscar e o respectivo incremento ou
decremento de valores faz-se premindo as teclas para cima e para baixo respectivamente. A validação do
parâmetro faz-se premindo a tecla “Enter”, após o qual o número do parâmetro deixa de piscar.
Acesso à monitorização
O acesso à monitorização das grandezas listadas na tabela do capítulo 4 faz-se no menu M1 - Monitor.
Procedendo a esta acção acede-se à primeira grandeza possível de ser monitorizada - a corrente de saída do
conversor.
Premindo sucessivamente as teclas seta para cima e seta para baixo consegue-se seleccionar outra qualquer
grandeza a monitorar.
Se ocorrer algum defeito que se mantenha activo (inibindo o funcionamento do conversor) uma mensagem
identificativa do mesmo surgirá no display.
Poderá ainda ter-se acesso a uma listagem dos últimos defeitos ocorridos (quer estes tenham ou não dado
origem a inibição do variador). Para este efeito ir ao menu M5 – Fault History. Surgirá aí a lista de defeitos
por ordem cronológica de ocorrência (os mais recentes em cima).
Limpeza do Histórico de Falhas - Estando dentro do Menu M5 pressione a tecla “Enter” durante cerca de 3
segundos até o conteúdo do menu M5 ficar apagado.
Rearme de defeito
Se ocorrer algum defeito que se mantenha activo inibindo o funcionamento do conversor o rearranque do
conversor só é possível premindo a tecla de rearme (reset)
No caso da consola não estar disponível pode-se alternativamente desligar o conversor durante cerca de 30
segundos e voltar a ligá-lo.
Apresentam-se algumas directivas consideradas fundamentais para a colocação em serviço dos Variadores NXP
O variador nunca deverá ser colocado em tensão sem a cablagem eléctrica estar concluída e devidamente
verificada.
1. Verificar que a aplicação do conversor é a correcta (EFACEC Lift) no menu M6, página S6.2
2. Verificar os parâmetros do grupo 2.1 que dizem respeito às características do motor (2.1.1, 2.1.5, 2.1.6, 2.1.7
e 2.1.8). Se alguns dos parâmetros solicitados não constar da chapa de características do motor, contacte o
fabricante da máquina.
NOTA 1:À falta de melhor informação do fabricante, colocar P2.1.1 - cos(phi) em 0.80
NOTA 2: À falta de melhor informação do fabricante, se na chapa de características do motor, a velocidade
nominal for igual à velocidade de sincronismo (750, 1000 ou 1500), colocar este valor menos 4% em P2.1.7
3. Verificar os parâmetros do grupo 2.1 que dizem respeito às características do elevador (2.1.4, 2.1.12 e 2.1.13)
4. Colocar o limite de corrente P2.1.9 em duas vezes a corrente nominal
5. Ajustar o valor da corrente DC P2.1.24 para o valor nominal da corrente do motor
6. Colocar o valor 606 em P2.1.10
7. Verificar se o volante da máquina é adequado para VF (baixo momento de inércia)
8. Verificações mecânicas
8.1. Colocar a cabina a meio do poço e com meia carga.
8.2. Verificar manualmente se o contrapeso está equilibrado, e se a cabina desliza suavemente e sem atritos.
9. Afinação das rpm nominais do motor (P2.1.7) (Nota: apenas será necessário fazer este procedimento quando
a máquina tem um comportamento fora do normal a nível da velocidade nominal ou frenagem).
9.1. Anote os valores de P2.5.6, P2.5.7 e P2.5.8 (parâmetros de compensação de binário) para melhor
compensação faça a identificação da máquina para isso siga as instruções abaixo indicadas.
9.2. Trazer a cabina para o penúltimo piso.
9.3. Tirar toda a carga da cabina
9.4. Colocar a velocidade de inspecção igual à velocidade de aproximação
9.5. Marcar uma posição de referência na máquina, e marcar um cabo nessa posição
9.6. Mover a cabina para baixo durante 10 segundos
9.7. Mover a cabina para cima durante 10 segundos
9.8. Verificar a posição da marca no cabo: se acima da referência, diminua P2.1.7; se abaixo, aumente P2.1.7
9.9. Repita o procedimento até que as marcas coincidam. No fim, coloque em P2.5.6, P2.5.7 e P2.5.8 os
valores que registou em 9.1
10. Efectue a identificação da máquina conforme as instruções abaixo indicadas.
11. Efectuar o arranque em conservação de forma controlada e só depois em normal
- Quando carregar nos botões direccionais, o elevador não vai andar mas o variador vai accionar os contactores de
marcha e vai manter o travão desligado, deverá manter premido o botão direccional de conservação até os
contactores de manobra desligarem e o parâmetro P2.5.12 passar a “Not Used”.
-Carregue no botão da consola para a direita (pondo a piscar “Not Used”) e a seguir carregue em “Enter”.
- Vá aos parâmetros P2.5.6,P2.5.7 e P2.7.8 e verifique se estes estão diferentes de zero, se estiverem iguais a zero
repita a operação.
Nota: Por razões que desconhecemos o variador não consegue fazer este ensaio a algumas máquinas mais antigas,
se após várias tentativas de identificação não conseguir tirar os valores de compensação vá ao parâmetro P2.1.6 e
suba o valor das r.p.m. um valor e a seguir reduza para o variador calcular os parâmetros de compensação.
Se à carga máxima o motor não desenvolver binário suficiente para arrancar (ou se a velocidade de aproximação
não conseguir levar o elevador ao piso), subir gradualmente P2.5.8 e P2.5.7 o mesmo valor até se conseguir o
efeito desejado (atenção: não ultrapassar os 4%).
- Com a consola vá até ao menu M6 e dentro deste menu procure a função S6.3.1, aqui procure a expressão
“LoadFactDef” e carregue em “Enter”. O variador vai automaticamente desligar e voltar a ligar.
Atenção: Quando efectua esta acção terá que reprogramar o conversor de novo.
- Quando o conversor está inserido num quadro de comando com manobra de resgate de emergência terá que
aceder aos seguintes parâmetros:
Os parâmetros acima indicados funcionam na maioria dos casos. Só deverá copiar os parâmetros de
compensação de binário após ter feito o procedimento de identificação da máquina.
• Verificar o funcionamento com as situações de cabina vazia, cabina equilibrada e, se possível, cabina à
carga máxima
• Fazer manobras consecutivas à carga máxima para deixar o motor atingir uma temperatura considerável e
verificar o correcto funcionamento nessa situação
• Anotar a parametrização do variador e as características do motor assim como os dados relevantes do
elevador e da obra (para esse efeito utilizar a Ficha de instalação VF Universal em anexo). Enviar uma
cópia para a Liftech, Lda. ao cuidado do Departamento Técnico
1- Ligação do encoder
• Desligar o inversor e esperar 5 minutos
• Fazer as ligações do encoder segundo o manual da placa de malha fechada
• Verificar a alimentação do encoder e configurar o jumper X4 da placa NXPOPT4 (ver manual da placa)
Atenção: Se aumentar muito este valor o tempo de reacção do conversor vai aumentar.
LT07-M020/0 Autor: B Marques Verificou: R Araújo Aprovou: A Garrido Data: 2007-07-06 Pag.17/27
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LIFTECH Tecnologia para elevadores, Lda
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Tel.: (+351) 22 940 35 00 – Fax: (+351) 22 940 35 09
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LT07-M004/0 Autor: B Marques Verificou: R Araújo Aprovou: A Garrido Data: 05-04-2007 Pag.1/11
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Índice:
LT07-M004/0 Autor: B Marques Verificou: R Araújo Aprovou: A Garrido Data: 05-04-2007 Pag.2/11
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LT07-M004/0 Autor: B Marques Verificou: R Araújo Aprovou: A Garrido Data: 05-04-2007 Pag.3/11
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Nº Valor por
Parâmetro Descrição defeito Mínimo Máximo Unidade
CP.0 Password CP Active - - -
Dados do Motor
CP.1 Corrente nominal 12,5 1 500 A
CP.2 Velocidade nominal 1450 100 65535 rpm
CP.3 Tensão nominal 400 120 500 V
CP.4 Cosφ 0,88 0,50 1 -
CP.5 Frequência nominal 50 0 1600 Hz
CP.6 Resistência 1,80 0 49,99 Ohm
Parâmetros
CP.10 Grande velocidade 42 -400 400 Hz
CP.11 Velocidade de inspecção 15 -400 400 Hz
CP.12 Velocidade de aproximação 5 -400 400 Hz
CP.13 Tempo curva S (Jerk) aceleração 1 0 5 s
CP.14 Aceleração 2 0 300 s
CP.15 Tempo curva S (Jerk) desaceleração 1 0 5 s
CP.16 Desaceleração 2 0 300 s
CP.17 Tempo curva S (Jerk) paragem 1 0 5 s
CP.18 Tempo abertura travão 0,30 0 100 s
CP.19 Tempo fecho travão 0,30 0 100 s
CP.20 Freq. de abertura do travão 0,2 0 400 Hz
CP.21 Boost 5 0 25,5 %
CP.22 Configuração de autoboost 1 0 3 -
CP.23 Ganho do autoboost 0,80 0 2,5 -
Máx. corrente fornecida pelo KEB em
CP.24 % 190 0 200 %
Monitorização
CP.26 Velocidade do motor - -400 400 Hz
CP.27 Frequência Actual - -400 400 Hz
CP.28 Corrente no motor - 0 500 A
CP.29 Utilização - 0 200 %
CP.30 Tensão no motor - 0 500 V
Set de parâmetros (velocidade
CP.31 programada) - 0 7 -
CP.32 Entradas - 0 4095 -
CP.33 Saídas - 0 ?? -
CP.34 Temperatura do variador - 0 ?? º
CP.35 Último erro - - - -
CP.36 Estado do Variador - - - -
LT07-M004/0 Autor: B Marques Verificou: R Araújo Aprovou: A Garrido Data: 05-04-2007 Pag.4/11
Tecnologia
CP.0 – password
Este parâmetro controla o nível de acesso aos parâmetros internos do variador. Não deverá ser alterado pelo
utilizador. A alteração deste parâmetro pode fazer com que os parâmetros visíveis a partir da consola passem
a ser outros completamente diferentes. Caso este parâmetro seja alterado inadvertidamente o seu valor deverá
ser reposto a 220 para que voltem a estar disponíveis os parâmetros normais.
CP.4 – cosφ
O co-seno de phi do motor. Ver chapa de características do motor.
CP.14 – Aceleração
A aceleração do elevador, em segundos.
A ‘Tabela 2’ tem valores em segundos para as acelerações
mais comuns.
O valor da aceleração tem que ser sempre maior que
o do jerk de aceleração.
LT07-M004/0 Autor: B Marques Verificou: R Araújo Aprovou: A Garrido Data: 05-04-2007 Pag.5/11
Tecnologia
CP.16 – Desaceleração
A desaceleração do elevador, em segundos.
O valor da desaceleração tem que ser sempre maior que o do jerk de desaceleração.
CP.21 – Boost
Este parâmetro serve para dar maior binário ao motor durante o arranque.
Se o seu elevador tem dificuldades em arrancar aumente este valor. É desaconselhado subir este parâmetro
além dos 12%.
LT07-M004/0 Autor: B Marques Verificou: R Araújo Aprovou: A Garrido Data: 05-04-2007 Pag.6/11
Tecnologia
CP.29 – Utilização
É a utilização em percentagem da capacidade do variador.
CP.32 – Entradas
O valor das entradas propriamente dito. O valor que aqui aparece não é de fácil interpretação pois é um
valor numérico que representa a soma dos valores atribuídos a cada uma das entradas activas, sendo que:
Grande Velocidade = Velocidade Revisão + Velocidade Aproximação = 48
Velocidade Revisão = 32
Velocidade Aproximação = 16
Descer = 8
Subir = 4
KM e KM1 metidos = 1
Uma vez que o valor que vemos é a soma de qualquer combinação destes números nem sempre é fácil
descobrir quais as entradas que estão activas a partir daqui.
CP.33 – Saídas
A lógica é a mesma das entradas. Sabendo que:
Travão = 8
Contactores Movimento = 4
LT07-M004/0 Autor: B Marques Verificou: R Araújo Aprovou: A Garrido Data: 05-04-2007 Pag.7/11
Tecnologia
5. Tabelas
Tabela 1 – velocidade / frequência
Nota: O tempo do jerk nunca pode ser maior que o tempo da respectiva aceleração.
LT07-M004/0 Autor: B Marques Verificou: R Araújo Aprovou: A Garrido Data: 05-04-2007 Pag.8/11
Tecnologia
Na próxima tabela podemos ver todas as mensagens que podem aparecer no display do
variador KEB, quando vemos o estado ou quando há um erro.
Nos casos mais complicados poderá ser necessária a consulta do manual da KEB para
variador F5-B.
LT07-M004/0 Autor: B Marques Verificou: R Araújo Aprovou: A Garrido Data: 05-04-2007 Pag.9/11
Tecnologia
LT07-M004/0 Autor: B Marques Verificou: R Araújo Aprovou: A Garrido Data: 05-04-2007 Pag.10/11
Tecnologia
LT07-M004/0 Autor: B Marques Verificou: R Araújo Aprovou: A Garrido Data: 05-04-2007 Pag.11/11
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LT07-M020/0 Autor: B Marques Verificou: R Araújo Aprovou: A Garrido Data: 2007-07-06 Pag.18/27
Tecnologia
LT07-M007/0 Autor: C. Gens Verificou: R Araújo Aprovou: A Garrido Data: 05-04-2007 Pag.1
Tecnologia
ÍNDICE
LT07-M007/0 Autor: C. Gens Verificou: R Araújo Aprovou: A Garrido Data: 05-04-2007 Pag.2
Tecnologia
1 Procedimentos antes do primeiro arranque em normal
Neste momento o elevador está programado, a andar em conservação e todas as electrificações
estão concluídas, antes de colocarmos o elevador em serviço temos que fazer algumas verificações
em seguida enumeradas.
1.- (Se o elevador não tiver portas automáticas passe para o passo seguinte) Tendo o elevador
portas automáticas faça o movimento destas com o elevador ao piso para ver se a direcção de
abertura e fecho estão correctas. Com a consola vá para o menu monitor e coloque em V4 para
verificar as “Entradas 2” aí deverá aparecer 5 estados como demonstro em seguida.
Entradas 2
0/1 0/1 0/1 0/1 0/1
1 2 3 4 5
2.- Com a botoneira de conservação faça uma viagem ao longo da caixa e vá confirmando se a
disposição dos ímanes está de acordo com o esquema de colocação. Quando chegar aos extremos
verifique se os fins de curso e os limites estão a actuar.
Para verificar o estado dos limites ponha a consola em V27 no menu monitor e verifique o
seguinte.
Limites
0 0 0 0 0
1 2 3 4 5
LT07-M007/0 Autor: C. Gens Verificou: R Araújo Aprovou: A Garrido Data: 05-04-2007 Pag.3
Tecnologia
Limites
0 0 0 0 1
1 2 3 4 5
Limites
1 0 0 0 0
1 2 3 4 5
Após as verificações anteriores, neste momento estão reunidas as condições para o primeiro
arranque em normal do elevador.
O elevador se estiver fora da zona dos limites, deverá arrancar em grande velocidade até aos
pisos limite e depois reduzirá até parar na zona de porta do piso de reciclagem (o piso de
reciclagem poderá ser o superior ou o inferior consoante a programação, no piso limite deverá
abrir e fechar porta e o elevador está pronto para funcionamento normal, neste momento o Estado
do Elevador (V2) deverá ser 326 e 325 para portas de batente no patamar.
Atenção: Em situações em que existam mais que um elevador e estes estão em bateria, deverá
ligar os cabos de interligação I1 e I2, porque se não efectuar esta ligação os elevadores
que não têm a placa A3, nunca iniciarão a marcha para a reciclagem uma vez que não
têm comunicações com a placa A3, caso isto aconteça, confirme o estado de
comunicações em V28 do menu Monitor que deverão estar acima de 50% em cada
elevador da bateria.
LT07-M007/0 Autor: C. Gens Verificou: R Araújo Aprovou: A Garrido Data: 05-04-2007 Pag.4
Tecnologia
3.2 O elevador chegou ao piso de reciclagem e abriu a porta mas não voltou a fechar.
3.3 O elevador fez a reciclagem aceita chamadas de cabina mas não aceita chamadas de
patamar.
3.4 O elevador em conservação anda uns segundos e pára ou o elevador em normal pára
piso a piso sem se fazer chamadas consecutivas.
LT07-M007/0 Autor: C. Gens Verificou: R Araújo Aprovou: A Garrido Data: 05-04-2007 Pag.5
Tecnologia
-Com a consola vá ao Histórico de falhas (M7) e verifique o tipo de falha que está a dar.
-Falha de impulsos
-Verifique se os ímanes ou chapas de impulso têm no mínimo 10cm e verifique se a zona
de portas obedece à medida indicada no desenho.
d. min. 3cm
Paragem à descida
d. min. 3cm
Zona de Portas
d. min. 3cm
Paragem à subida
d. min. 3cm
-Falha de comunicações
-Verifique se tem todo o circuito de Terras correctamente ligado e confirme se o
edifício tem um circuito de Terra eficiente.
-Verifique que o cabo de comunicações está bem ligado e se a malha desse cabo está
bem ligada.
Caso ainda tenha problemas desligue a malha do lado da cabina e verifique que o
jumper PP12 está fora.
Se ainda assim tiver problemas desligue o cabo de comunicações nos conectores 1
e 2 da unidade de cabina e ligue directamente aos conectores 1 e 2 da Carta de
cabina (A21).
Verifique o valor de tensão existente no circuito de 24VDC.
Se tudo isto não resolver poderá haver algum problema com as cartas A2 ou A21.
LT07-M007/0 Autor: C. Gens Verificou: R Araújo Aprovou: A Garrido Data: 05-04-2007 Pag.6
Tecnologia
- Se a cabina tiver luz de registos com lâmpadas verifique se a linha do negativo das
lâmpadas está correctamente ligada.
- Verifique que o parâmetro do Grupo 2 - P2.42 está a 0.
3.9 Não acende a luz de um determinado registo mas o elevador atende a chamada.
LT07-M007/0 Autor: C. Gens Verificou: R Araújo Aprovou: A Garrido Data: 05-04-2007 Pag.7
Tecnologia
LT07-M020/0 Autor: B Marques Verificou: R Araújo Aprovou: A Garrido Data: 2007-07-06 Pag.19/27
Tecnologia
LT07-M020/0 Autor: B Marques Verificou: R Araújo Aprovou: A Garrido Data: 2007-07-06 Pag.20/27
Tecnologia
LT07-M020/0 Autor: B Marques Verificou: R Araújo Aprovou: A Garrido Data: 2007-07-06 Pag.21/27
Tecnologia
LT07-M020/0 Autor: B Marques Verificou: R Araújo Aprovou: A Garrido Data: 2007-07-06 Pag.22/27
Tecnologia
Estado Elevador (Lift Status) Sub-Estado (Sub-Status) Regime Especial (Special Mode)
0 Em inicialização 0 Nenhum 0 Inactivo
1 Inicializado 1 Ordem abrir portas 1 Manobra de incêndio
2 Inicia. comunicações 2 Ordem fechar portas 2 Serviço de bombeiros
3 Falha comunicações cabina 3 Portas fechadas e encravadas 3 Intrusão
4 Erro de parâmetros 4 Portas abertas 4 Parque com registos de cabina
5 Erro de fases 5 Espera série de segurança 5 Em parqueamento
6 Conservação 6 Parque
7 Protecção temporizada 7 Alimentação emergência parado
8 Botão de stop 8 Alimentação emergência retorno
9 Espera saída de stop 9 Em alimentação emergência
10 Contactor preso 10 Em alimentação emergência activo
11 Reciclagem 11 Erro alimentação emergência
12 Em reciclagem 12 Prioridade de cabina
13 Em reciclagem aprox. piso 13 Espera chave prioridade cabina
14 Erro fora de limites 14 Ascensorista
15 Erro Reduções Simultâneas 15 Ascensorista hospitalar em uso
16 Erro de Reduções 16 Ascensorista hospitalar à subida
17 Falha de impulses 17 Ascensorista hospitalar à descida
18 Não utilizado 18 Alarme de incêndio (1)
19 Erro de travão 19 Segura portas
20 Erro falha de segurança 20 Retorno ao patamar de prioridade
21 Botoneira de emergência 21 Prioridade de patamar
22 Nenhum 22 Retorno de incêndio-a sincronizar
23 Fim de curso hidráulico 23 Retorno de incêndio-a retornar
24 Evacuação de emergência 24 Retorno de incêndio-parado
25 Elevador parado 25 Retorno de incêndio-falha
26 Elevador parado e livre 26 Alarme incêndio (1)-a sincronizar
27 Arranque 27 Alarme incêndio (1)-a retornar
28 Marcha 28 Alarme incêndio (1)-parado
29 Redução 29 Alarme incêndio (1)-falha
30 Térmico do motor 30 Espera código
31 Falha de portas
32 Erro bloqueio de portas
33 Erro bloq. Encravamentos
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Tecnologia
0/1 0/1 0/1 0/1 0/1 0/1 0/1 0/1 0/1 0/1 0/1 0/1 0/1 0/1 0/1
0/1 0/1 0/1 0/1 0/1 0/1 0/1 0/1 0/1 0/1
0/1/2 0/1 0/1 0/1 0/1
Botão de stop na cabina Prioridade de Patamar Relé subida (2) / Relé Descida (1)
0/1 0/1 0/1 0/1 0/1 0/1 0/1 0/1 0/1 0/1 0 1 2 3 4
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Tecnologia
Entradas 1:
• IBE Entradas 4:
o 0 – contacto do braço elástico aberto (elevador abre a porta) • IEC
o 1 – contacto do braço elástico fechado o 0 – interruptor de excesso de carga fechado
• BAP o 1 – interruptor de excesso de carga aberto (elevador em
o 0 – botão de abertura de porta actuado (elevador abre a porta) excesso de carga)
o 1 – botão de abertura de porta não actuado • CLP
• BFP o 0 – célula de localização de portas não actuada
o 0 – botão de fecho de porta actuado (elevador fecha a porta) o 1 – célula de localização de portas actuada (elevador está na
zona de portas)
o 1 – botão de fecho de porta não actuado
• CRP
• Travão
o 0 – célula de reabertura de portas não actuada
o 0 – tavão fechado
o 1 – célula de reabertura de portas actuada (elevador abre a
o 1 –travão aberto porta)
• Erro de Fases • CIMP_S
o 0 – sem erro de fases o 0 – célula de contagem de impulsos à subida não actuada
o 1 – em erro de fases o 1 – célula de contagem de impulsos à subida actuada
• CIMP_D
Entradas 2: (Utilzada apenas no CxVF 2 velocidades)
• KM_KM1 o 0 – célula de contagem de impulsos à descida não
o 0 – contactores de movimento abertos actuada
o 1 – contactores de movimento fechados o 1 – célula de contagem de impulsos à descida actuada
• ITM
o 0 – térmico do motor não actuado Entradas 5:
o 1 – térmico do motor actuado (elevador não anda) • Série segurança
• FCAP o 0 – falta série de segurança
o 0 – porta totalmente aberta o 1 – tem série de segurança
o 1 – porta a abrir/fechar ou fechada • EP
• FCFP o 0 – encravamento desfeito
o 0 – porta totalmente fechada o 1 – encravamento feito
o 1 – porta a abrir/fechar ou aberta • FP
• Botão de stop na cabina / Segura portas o 0 – Portas aberta
o Elevador sem porta de cabina: o 1 – Portas fechadas
0 – botão de stop actuado (elevador não anda) • IE-2
1 – botão de stop não actuado o 0 – interruptor de botoneira de emergência não actuado
o Elevador com porta de cabina o 1 – interruptor de botoneira de emergência actuado
0 – interruptor segura portas aberto • Prioridade de patamar
1 – interruptor segura portas fechado (elevador fica de o 0 – não está em prioridade de patamar
porta aberta)
o 1 – elevador em prioridade de patamar (ver ‘funções
especiais’)
Entradas 3:
• IC-2 Entradas Especiais:
o 0 – interruptor de conservação fechado
• Alarme de incêndio/Parque/Bombeiros patamar/Bombeiros
o 1 – interruptor de conservação aberto (elevador em revisão)
Cabina/ Prioridade Cabina
• BCD-2
o 0 – desligado
o 0 – botão de descida em conservação não actuado
o 1 – ligado (ver respectivo funcionamento em ‘funções especiais’)
o 1 – botão de descida em conservação actuado
• BCS-2
o 0 – botão de subida em conservação não actuado
o 1 – botão de subida em conservação actuado
• ICV
o 0 – interruptor de cabina vazia aberto
o 1 – interruptor de cabina vazia fechado (ver ‘Funções
Especiais’)
• ILC
o 0 – interruptor de limite de carga aberto
o 1 – interruptor de limite de carga fechado (ver ‘Funções
Especiais’)
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Mensagem Estado do
Mensagem Descrição Acção a tomar
no display Elevador
F3 04 – Erro de Erro ao carregar os Verificar todos os parâmetros um a um. Se
Parâmetros parâmetros. não encontrar nenhum erro ir ao Menu 0 e
Pelo menos um parâmetro carregar parâmetros por defeito. Depois
tem o seu valor fora do voltar a programar os parâmetros do
intervalo aceitável. elevador.
EF Fora dos 14 – Erro fora de Elevador ultrapassou Verificar a posição dos gervais de fim de
Limites limites limites de fim de curso, curso.
IFCS ou IFCD Verificar colocação dos impulsos na célula
de subida e ou na célula de descida.
F9 Falha de 03 – Falha Falha de comunicações Verificar se cabo de comunicações está
comunicações comunicações entre a unidade de cabina e correctamente ligado. Verificar ligação da
cabina carta de comando blindagem à terra.
Verificar se o led da placa de cabina está
intermitente… se sim contactar a fábrica.
Desligar tensão de alimentação do quadro,
aguardar cerca de 1 minuto e voltar a ligar.
Se voltar a dar erro entrar em contacto com
a fábrica.
F7 Obstrução 07 – Protecção Placa de comando não Verificar ligações da(s) célula(s) de
temporizada recebeu impulsos, com impulsos.
elevador em movimento, Verificar colocação dos obturadores.
durante 18s
Verificar distâncias entre pisos e reduções.
F6 Limites 15 – Erro Sinal do(s) interruptor(es) Verificar colocação dos interruptores de
simultâneos Reduções de redução não surgiu na redução e respectiva cablagem.
Simultâneas altura correcta Verificar se comando programado como
16 – Erro VF_1v e recebeu sinal de redução da 2ª
Reduções velocidade.
F4 Falha de 19 – Erro de Erro na operação do travão Verificar electrificação do travão.
Travão travão Verificar potenciómetro de ajuste detecção
da corrente do travão.
Verificar fusível de protecção.
F2 Série 20 – Erro falha de Quebra da série de Verificar dispositivos de segurança.
seguranças segurança seguranças com o elevador Verificar série de encravamento e fecho de
em movimento portas.
E4 Térmico do 30 – Térmico do Temperatura do motor Verificar dimensionamento do motor e
Motor motor excedeu 105% condições de funcionamento.
E3 Falha de 10 – Contactor Erro na operação do(s) Desligar retirar alimentação do comando e
contactor preso contactor(es) verificar funcionamento dos contactores.
Desligar tensão de alimentação do quadro,
aguardar cerca de 1 minuto e voltar a ligar.
Se voltar a dar erro entrar em contacto com
a fábrica.
LT07-M020/0 Autor: B Marques Verificou: R Araújo Aprovou: A Garrido Data: 2007-07-06 Pag.26/27
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E1 Erro de fases 5 – Erro de fases Detecção de falta ou Verificar presença das 3 fases. O led mais
inversão de fases na acima na placa A1 tem que estar aceso.
alimentação do sistema Caso estejam todas presentes trocar 2 fases
nos bornes de entrada.
Se o erro se mantiver entrar em contacto
com a fábrica.
Tempo de 17 – Falha de Tempo excessivo para Verificar colocação dos impulsos de
aproximação impulsos aproximação ao piso. paragem.
Verificar distâncias e impulsos de redução.
Verificar valor do parâmetro P1.27 – Tpo
de aproximação.
Falha de 31 – Falha de Erro de funcionamento das Verificar electrificação de sinais de
encravamentos Portas portas (fecho, reabertura…) controlo das portas.
Verificar contactos de fecho e/ou
encravamento.
Falha de calço 32 – Erro bloqueio O comando não consegue Verificar a electrificação do calço móvel.
de portas meter o calço Verificar se o funcionamento do calço é o
33 – Erro bloq. correcto.
Encravamentos
Botão Preso Botão encravado na cabina Verificar, através da consola qual o piso
e/ou no patamar com botão encravado.
Verificar parametrização do tempo de
detecção de botão preso.
Falha de 17 – Falha de Erro na contagem de Verificar colocação dos impulsos da célula
impulsos impulsos impulsos de subida.
Verificar colocação dos impulsos da célula
de descida.
Verificar funcionamento das células.
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