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LIFTECH Tecnologia para elevadores, Lda
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LT07-M020/0 Autor: R Araújo Verificou: R Araújo Aprovou: A Garrido Data: 05-04-2007 Page1/27
Tecnologia

ÍNDICE
1. Instruções de segurança......................................................................................................................... 3
1.1 Perigos ............................................................................................................................................... 3
1.2 Cuidados ............................................................................................................................................ 3
1.3 Terra de protecção ............................................................................................................................. 3
1.4 Símbolos utilizados............................................................................................................................ 4
2. Normas .................................................................................................................................................... 4
3. Características técnicas ......................................................................................................................... 5
3.1 Apresentação...................................................................................................................................... 5
3.2 Características técnicas ...................................................................................................................... 6
4. Configuração do quadro (selecção das placas) .................................................................................... 7
4.1 Selecção das placas............................................................................................................................ 7
4.1.1 Quadro de comando ................................................................................................................... 7
4.1.2 Unidade de cabina...................................................................................................................... 8
Configuração das placas........................................................................................................................... 8
4.2 Montagem de placas .......................................................................................................................... 9
5. Aparelhagem de poço........................................................................................................................... 10
6. Electrificação ........................................................................................................................................ 12
6.1 Cuidados .......................................................................................................................................... 12
6.2 Cabos e secções ............................................................................................................................... 12
7. Instruções de montagem – Comando Cx............................................................................................ 13
8. Consola de programação – Comando Cx........................................................................................... 14
9. Manual de programação - Comando Cx............................................................................................ 15
10. Manual de programação NXP – Comando Cx .................................................................................. 16
11. Manual de programação KEB – Comando Cx.................................................................................. 17
12. Manual de colocação em serviço – Comando Cx............................................................................... 18
13. Esquemas Comando CX_2V .............................................................................................................. 19
14. Esquemas Comando CX_VF NXP.................................................................................................... 20
15. Esquemas Comando CX_VF KEB F5B ........................................................................................... 21
16. Esquemas Comando CX_H ................................................................................................................ 22
17. Guia de referência rápida.................................................................................................................... 23

LT07-M020/0 Autor: R Araújo Verificou: R Araújo Aprovou: A Garrido Data: 05-04-2007 Page2/27
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1. Instruções de segurança

ATENÇÃO: SÓ TÉCNICOS QUALIFICADOS PODEM EFECTUAR OU ALTERAR A


ELECTRIFICAÇÃO DA INSTALAÇÃO

1.1 Perigos
1 Alguns componentes e algumas cartas (carta de controlo do conversor de
frequência e carta de vigilância de rede) estão ligados à tensão de alimentação
do quadro. Estas tensões são extremamente perigosas.
2 Com o quadro alimentado os bornes de entrada, os bornes de alimentação do
motor e os bornes de ligação da resistência de frenagem (+, -) , estão sob tensão
mesmo com o motor parado.
3 Á carta de vigilância de rede chegam as 3 fases. Não tocar na zona inferior da
carta com o quadro alimentado.
4 A série de segurança está isolada da alimentação da rede, contudo usa o
potencial de 115 Volt.
5 Os bornes de saídas isoladas por relês podem estar ligadas a potenciais
elevados.
6 Apenas peças de reserva fornecidas pela LIFTECH Tecnologia para
Elevadores, Lda podem ser utilizadas.

1.2 Cuidados
1 Não se devem fazer ligações com o quadro de comando alimentado.

2 Não mexer nas ligações das cartas com a alimentação presente.

3 Após desligar a tensão de alimentação do quadro e antes de mexer em qualquer


circuito, espere até que os ventiladores parem e os indicadores no painel
apaguem.
4 Nunca proceda a qualquer curto-circuito na série de segurança.

5 Não toque nos IC's das cartas de circuito impresso. Podem avariar por descarga
de energia electrostática.

1.3 Terra de protecção


O quadro de comando deve estar sempre ligado à terra de protecção da instalação, a ligação deve ser feita no
borne assinalado .

A ligação á terra de protecção destina-se não só a proteger o pessoal em si mas também detectar atempadamente
problemas no quadro, no motor e nos cabos de ligação.

LT07-M020/0 Autor: B Marques Verificou: R Araújo Aprovou: A Garrido Data: 2007-07-06 Pag.3/27
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1.4 Símbolos utilizados


Para segurança do operador, por favor tenha especial atenção a todas as instruções assinaladas da seguinte forma:

= Perigo = Aviso

2. Normas

A colocação da marcação nos equipamentos, garante que estes são produzidos de acordo com as
directivas aplicáveis na Comunidade Europeia.

A directiva 95/16/CE estabelece requisitos obrigatórios em termos de segurança em elevadores.

Para efeitos de compatibilidade electromagnética – âmbito da directiva 89/336/CE – foram aplicadas as normas
de produto EN12015 (emissão) e EN12016 (imunidade).

A série de equipamentos CX está projectada e é produzida de acordo com a norma aplicada na Comunidade
Europeia, designadamente segundo as directivas 95/16/EC e EN81-1/2

LT07-M020/0 Autor: B Marques Verificou: R Araújo Aprovou: A Garrido Data: 2007-07-06 Pag.4/27
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3. Características técnicas

3.1 Apresentação

Características principais dos quadros de comando para elevadores :CX_2V e CX_VF:

ƒ N.º máximo de pisos: 32

ƒ N.º máximo de elevadores


em bateria: 8

ƒ Velocidade máxima: 1 m/s CX_2V


1.2 m/s CX_VF (malha aberta)
2.5 m/s CX_VF (malha fechada 2 velocidades)

ƒ Regimes de funcionamento: Colectivo à descida


Colectivo à subida e descida

ƒ Regimes especiais: Limite de carga, excesso de carga e cabina vazia


Setas e gong de patamares
Gong de patamar e cabina
Incêndio/Bombeiros (Normas Europeia e Hong Kong )
Manobra sequencial de evacuação/funcionamento caso de falha de rede
Funcionamento com rede de emergência
Prioridade de cabina e patamar
Parqueamento
Ascensorista Hospitalar
Monitorização remota e Centro de Comando (MODBUS)

O sistema é completamente parametrizado e monitorizado através da utilização de uma consola que permite:

ƒ Programação dos parâmetros do variador de frequência.


ƒ Programação dos parâmetros do elevador.
ƒ Monitorização das principais variáveis de funcionamento do sistema.
ƒ Histórico de avarias.

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3.2 Características técnicas


Tipos de comando Colectivo selectivo à descida – CSD
(com ou sem sinalização de atendimento/aproximação nos patamares).
Colectivo selectivo à subida e descida – CSSD
(com sinalização de atendimento/aproximação nos patamares).
N.º máximo de pisos 32
N.º máximo de pisos sem cartas 16 em caso de CSD
de expansão 32 em caso de CSSD
N.º máximo de elevadores em 8
bateria
Grau de protecção IP 20
Alimentações Principal: 3 x 400 Vac 50 Hz
Travão: 180 Vdc (adaptável)
Calço retráctil: 180 Vdc (adaptável)
Circuito de segurança: 115 Vac
Sinalizadores e botões: 24 Vdc
Accionamento CX_2V – Motores de 1 e 2 velocidades.
CX_VF – Conversor VVVF para motores VVVF de uma ou duas velocidades

Portas Portas com motor monofásico: 230 Vac


Portas com motor trifásico: 3 x 400 Vac
Tipos de portas: Semi-automática no patamar e sem porta na cabina.
Semi-automática no patamar e automática na
cabina.
Accionamento: i
Directo (motor bi
monofásico ou trifásico).
Variação de frequência.
Calço retráctil.
Interface com utilizador Botões de chamada nos patamares, com sinalização luminosa
.
Botões de registo de cabina, com sinalização luminosa.

Setas de subida/descida na cabina (sentido de movimento).

Setas de subida/ descida nos patamares com opções:


Indicação do sentido de movimento do elevador.
Indicação do sentido de atendimento das chamadas de patamar.
Indicação do sentido de movimento quando em marcha, e de atendimento na
paragem (sinalização intermitente na aproximação ao piso).

Sinalizador de posição na cabina e no patamar do piso principal ou, em opção, em


todos os patamares.

Gong para sinalização sonora de chegada ao piso (colocado individualmente em cada


patamar ou sobre a cabina na Unidade de Cabina).

Indicação luminosa de alarme de cabina no patamar do piso principal


Outras características Todas as entradas são electricamente isoladas
relevantes Saídas por relê, ou com protecção contra curto-circuito.
Detecção de falta ou inversão de fases.
Detecção de travão activo.
Consola LCD para parametrização e monitorização do funcionamento.
Possibilidade de copiar a parametrização de um quadro de comando para outros, com
recurso à consola de programação.

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4. Configuração do quadro (selecção das placas)

4.1 Selecção das placas

De acordo com as tabelas seguintes é possível determinar quais as placas necessárias (que serão montadas no
quadro de comando e na unidade de cabina) para uma determinada instalação, considerando as várias
características do elevador.

4.1.1 Quadro de comando


Carecteristicas do

Nº de pisos 16 32 8 16 24 32 16 32 8 16 24 32 16 32 8 16 24 32
CSD/CD* CD CSD CD CSD CD CSD
elevador

Setas Não Não Sim Sim Sim Sim


Prioridade de Não Não Não Não Sim Sim
patamar

Placas de base
Placa auxiliar
A1

fornecidas
(970020)

sempre
Placa principal
A2
(970015)
Placa de

Estas placas só se utilizam em apenas 1


A3 patamares
(970016)

dos quadros da bateria


Placa expanção
A4 (patamares)
970018

Placa expanção
A5 (patamares)
Placas necessárias**

970018

Placa expanção
A6 (patamares)
970018

Placa expanção
A7 (setas de pré-
aviso) 970018

Placa expanção
A8 (setas de pré-
aviso) 970018

Placa expanção
A9 (prioridades)
970018

Placa expanção
A10 (prioridades)
970018

• CSD = Colectivo à subida e descida; CD = Colectivo à descida


• ** A designação A1... A10 para cada tipo de placa é constante em todos os esquemas. As placas A4 a
A10 necessitam de ser configuradas de acordo com as indicações do parágrafo seguinte.

LT07-M020/0 Autor: B Marques Verificou: R Araújo Aprovou: A Garrido Data: 2007-07-06 Pag.7/27
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4.1.2 Unidade de cabina

Unidade de cabina completa Unidade de cabin simples

Nº de pisos 16 32 16 32

A21 Placa de cabina (970017)


Placas necessárias

A23 Placa auxiliar de cabina (970021)

A22 Placa de expansão (970018)

Configuração das placas

As placas A4, A5, A6, A7, A8, A9, A10 (localizadas no quadro de comando) e A22 (localizada na unidade de
cabina) são iguais em termo do seu hardware. Para seleccionar o modo de funcionamento (A4 a A10 e A22) terá
de se colocar os jumpers PP6, PP7 e PP8 existentes na placa (ver figura seguinte) nas posições definidas na
tabela.

1
1
1
1

RS-485 (in)
2
PP6
PP7
PP8

3
RS-485 (out)
4

Jumpers
Modo de Utilização
PP6 PP7 PP8
A4 – Expansão de Patamares 1
A5 – Expansão de Patamares 2
A6 – Expansão de Patamares 3
A7 – Expansão de Setas 1
A8 – Expansão de Setas 2
A9 – Expansão de Prioridade de Patamar 1
A10 – Expansão de Prioridade de Patamar 2
A22 – Expansão de Cabina

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4.2 Montagem de placas


As placas base são montadas e electrificadas em fábrica. As placas opcionais (placa de patamares e placas de
expansão), poderão não sair montadas de fábrica, já que a sua necessidade e configuração depende da instalação
em causa. Neste caso são fornecidas com os cabos de ligação de modo a serem facilmente montadas no local
respectivo.

A sua montagem embora simples exige alguns cuidados básicos:


ƒ Desligar a alimentação dos equipamentos.
ƒ Remover as respectivas tampas.
ƒ Identificar correctamente as placas de acordo com as tabelas anteriores.
ƒ Colocar as placas nos locais indicados pelos desenhos a seguir apresentados.
ƒ Aplicar os cabos de interligação de acordo com o esquema eléctrico fornecido no anexo 2.

LT07-M020/0 Autor: B Marques Verificou: R Araújo Aprovou: A Garrido Data: 2007-07-06 Pag.9/27
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5. Aparelhagem de poço
CLP CIM P
A configuração da aparelhagem do poço, para a maior
parte das instalações até 1,0 m/s, é a apresentada na
figura ao lado. IFCS
Últim o piso 8
Máx.
No caso da utilização de células fotoeléctricas (e ZONA DE 15 cm

obturadores) são necessários alguns cuidados: PORTAS


5 cm
PARAGEM
min.
ƒ Garantir que não há falhas entre obturadores, caso 5 cm
SUBIDA
seja usado mais do que um para o mesmo impulso
(ex. Zona de portas).
7
ƒ Nos pisos extremos os interruptores de redução –
IRVS e IRVD – devem ser colocados antes (caso REDUÇÃO
sejam utilizados interruptores rotativos tipo SUBIDA
IRVS
“Gervall” a 15 cm) dos impulsos de redução..
15 cm

6
ƒ Obrigatório garantir sobreposição entre os impulsos
de paragem e a zona de portas.
REDUÇÃO
ƒ Nos pisos extremos obturador de paragem deve estar, DESCIDA
no mínimo, 5 cm dentro e 5 cm fora da zona de
portas, de forma a garantir a paragem precisa ao piso. 5

d
d
Se forem utilizados sensores magnéticos, a distância PARAGEM
entre o íman e o sensor não deve ser superior a 12 mm Pisos DESCIDA
interm édios
em todo o curso do elevador. ZONA DE
PORTAS
4
A distancia mínima entre 2 impulsos é de 10cm.
PARAGEM
SUBIDA
A distância d depende da velocidade do elevador, da d
d
desaceleração e dos jerks de paragem, a tabela seguinte
3
serve apenas de referência, usando parâmetros standard.
REDUÇÃO
Velocidade do elevador Distancia de redução d SUBIDA
0,6 m/s 0,6 m
IRVD
0,8 m/s 0,9 m
2
1,0 m/s 1,25 m 15 cm
1,2 m/s 1,68 m
REDUÇÃO
1,5m/s 2,41 m
DESCIDA

5 cm
PARAGEM
min.
DESCIDA
Prim eiro piso 5 cm

ZONA DE IFCD
PORTAS Máx.
15 cm
0

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No caso de velocidades superiores a 1,0 m/s (com conversor VVVF) ou instalações com pisos curtos pode ser
necessário separar a contagem de impulsos á subida da contagem de impulsos á descida.

Neste caso atender ao seguinte: CLP CIMP-S CIMP-D

ƒ Distância de redução V2 sempre menor que o IFCS


“entre pisos” mais curto, caso contrário é Último piso
necessário uma configuração de reduções ZONA DE
6 Máx.
15 cm
especifica da instalação. PORTAS
5 cm
PARAGEM
ƒ Garantir que não há falhas entre obturadores, min.
5 cm
SUBIDA

caso seja utilizado mais do que um para o 6


mesmo impulso. 5

ƒ No impulso de paragem dos pisos extremos REDUÇÃO V1


é obrigatório garantir 5 cm fora e 5 cm SUBIDA

dentro da zona de portas. IR1VS


15 cm
5
4
ƒ Garantir que os interruptores de redução de
velocidade – IR1VS/D e IRV2VS/D – são
colocados antes dos impulsos de redução REDUÇÃO V2
SUBIDA
respectivos. No caso de serem utilizados IR2VS
interruptores rotativos (ex. Gervall) devem 15 cm

ser respeitadas distâncias de 15 cm, tal 4


como indicado na figura seguinte d 1 d 2
d1 d2
PARAGEM
ƒ Devem ser colocados 2 obturadores para Pisos DESCIDA

intermédios 3
cada impulso para velocidades acima de ZONA DE
1,5m/s. PORTAS

PARAGEM REDUÇÃO V2

Se forem utilizados sensores magnéticos, a SUBIDA DESCIDA

IR2VD
distância ente o íman e o sensor não deve ser 3
d 1 d 2
d1 d2
superior a 12 mm, em todo o curso do 15 cm
2
elevador.
Distância mínima entre 2 impulsos é de 10
REDUÇÃO V1
cm. DESCIDA

IR1VD

A distância d depende da velocidade do elevador, 2


15 cm
da desaceleração e dos jerks de paragem, a tabela 1
seguinte serve apenas de referência, usando
parâmetros standard. A distância d é medida
desde a célula de redução correspondente até ao
meio da zona de portas.
1

Velocidade do Distancia de redução 0


5 cm
elevador d1/d2 min. PARAGEM
DESCIDA
v1/v2 Primeiro piso 5 cm

0,6 m/s 0,6 m ZONA DE IFCD


0,8 m/s 0,9 m PORTAS
0
Máx.
15 cm
1,0 m/s 1,25 m
1,2 m/s 1,68 m
1,5 m/s 2,41 m
2,0 m/s 3,92 m

LT07-M020/0 Autor: B Marques Verificou: R Araújo Aprovou: A Garrido Data: 2007-07-06 Pag.11/27
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6. Electrificação

6.1 Cuidados

ƒ Evitar trajectos paralelos longos dos cabos de potência com outros cabos.

ƒ Caso existam percursos paralelos com os cabos de alimentação do motor, as distâncias devem ser as mais
curtas possíveis.

ƒ Os cabos de potência devem cruzar outros cabos com um ângulo de 90º.

ƒ Garantir que o cabo de terra está devidamente ligado ao quadro e ao motor.

6.2 Cabos e secções

As protecções do quadro de entrada e as secções dos cabos devem ser dimensionados de acordo com a corrente
nominal do equipamento.

Nos planos de electrificação (ver anexo 1) estão especificadas as secções para várias potências:

CX_2V CX_VF CX_H


Potência Secção dos Potência Secção dos Potência Secção dos
do Motor cabos do Motor cabos do Motor cabos
[kW] [mm2] [kW] [mm2] [kW] [mm2]
4 2.5 4 1,5 11 4
8 4 5,5 2,5 15 10
15 10 7,5 4 22 16
22 16 11 6 35 35
35 35 15, 18,5 10
22 16

LT07-M020/0 Autor: B Marques Verificou: R Araújo Aprovou: A Garrido Data: 2007-07-06 Pag.12/27
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7. Instruções de montagem – Comando Cx

LT07-M020/0 Autor: B Marques Verificou: R Araújo Aprovou: A Garrido Data: 2007-07-06 Pag.13/27
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LT07-M008/0 Autor: M Ribeiro Verificou: R Araújo Aprovou: A Garrido Data: 2007-01-10 Page 1/25
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ÍNDICE
1. Instruções de segurança......................................................................................................................... 3
1.1 Perigos ............................................................................................................................................... 3
1.2 Cuidados ............................................................................................................................................ 3
1.3 Terra de protecção ............................................................................................................................. 3
1.4 Símbolos utilizados............................................................................................................................ 3
2. Condições necessárias para inicio de montagem ................................................................................. 4
2.1 Quadro eléctrico de entrada ............................................................................................................... 4
2.2 Cabo de Alimentação......................................................................................................................... 4
2.3 Casa das Máquinas............................................................................................................................. 4
3. Montagem do armário do quadro de comando ................................................................................... 4
4. Ligação do quadro de entrada ao quadro de comando....................................................................... 5
4.1 Cabos e secções ................................................................................................................................. 5
4.2 Alimentação do quadro de comando.................................................................................................. 5
5. Ligações casa das máquinas CX_2V / CX_VF..................................................................................... 6
5.1 Ligação do travão ao quadro de comando ......................................................................................... 6
5.2 Ligação do motor ao quadro de comando.......................................................................................... 6
5.3 Ligação do ventilador do motor – caso exista.................................................................................... 7
5.4 Ligação do interruptor do limitador de velocidade ao quadro de comando ....................................... 7
6. Colocação do Elevador em Emergência ............................................................................................... 7
6.1 Shunts no quadro de comando. .......................................................................................................... 7
6.2 Botoneira de emergência ................................................................................................................... 8
6.3 Fazer 1º arranque do elevador em emergência................................................................................... 9
7. Colocação de suportes e fita de manobra ........................................................................................... 11
7.1 Fixação de suportes de fita de manobra ........................................................................................... 11
7.2 Colocação da fita de manobra.......................................................................................................... 11
8. Fixação da unidade de cabina ............................................................................................................. 11
9. Colocação do elevador em conservação.............................................................................................. 12
9.1 Ligação da fita de manobra ao comando e unidade de cabina ......................................................... 12
9.2 Ligação da fita de manobra á unidade de cabina ............................................................................. 12
9.3 Efectuar Shunt da série de seguranças na unidade de cabina........................................................... 13
9.4 Verificação de comunicação entre o quadro de comando e a unidade de cabina............................. 13
10. Fixação da calha plástica ..................................................................................................................... 14
10.1 Colocação de acessórios de poço..................................................................................................... 14
10.2 Instalação dos interruptores fins de curso e de redução de velocidade ............................................ 14
10.3 Colocação dos magnéticos de localização ao piso e de impulsos .................................................... 14
10.4 Aparelhagem de poço velocidade inferior a 1m/s............................................................................ 15
10.5 Aparelhagem de poço velocidade superior a 1m/s........................................................................... 16
11. Instalação de caixa e poço.................................................................................................................... 17
11.1 Constituição das cablagens de poço................................................................................................. 17
11.2 Colocação da cablagem ................................................................................................................... 17
11.3 Instalação da série de segurança na caixa do elevador..................................................................... 17
11.3.1 Verificação do procedimento anterior...................................................................................... 18
11.3.2 Instalação das botoneiras de patamar....................................................................................... 19
11.4 Instalação de informação de reduções de velocidade inferior 1m/s. ................................................ 20
11.4.1 Posição dos contactos de gervais de redução de velocidade e fim de curso. ........................... 21
12. Ligação das derivadas de cabina......................................................................................................... 22
12.1 Esquema de ligações de cada derivada............................................................................................... 23

LT07-M008/0 Autor: M Ribeiro Verificou: R Araújo Aprovou: A Garrido Data: 2007-01-10 Page 2/25
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1. Instruções de segurança

ATENÇÃO: SÓ TÉCNICOS QUALIFICADOS PODEM EFECTUAR OU ALTERAR A


ELECTRIFICAÇÃO DA INSTALAÇÃO
1.1 Perigos
1 Alguns componentes e algumas cartas (carta de controlo do conversor de
frequência e carta de vigilância de rede) estão ligados à tensão de alimentação
do quadro. Estas tensões são extremamente perigosas.
2 Com o quadro alimentado os bornes de entrada, os bornes de alimentação do
motor e os bornes de ligação da resistência de frenagem (+, -) , estão sob tensão
mesmo com o motor parado.
3 Á carta de vigilância de rede chegam as 3 fases. Não tocar na zona inferior da
carta com o quadro alimentado.
4 A série de segurança está isolada da alimentação da rede, contudo usa o
potencial de 115 Volt.
5 Os bornes de saídas isoladas por relês podem estar ligadas a potenciais
elevados.

1.2 Cuidados
1 Não se devem fazer ligações com o quadro de comando alimentado.

2 Não mexer nas ligações das cartas com a alimentação presente.

3 Após desligar a tensão de alimentação do quadro e antes de mexer em qualquer


circuito, espere até que os ventiladores parem e os indicadores no painel
apaguem.
4 Nunca proceda a qualquer curto-circuito na série de segurança.

5 Não toque nos IC's das cartas de circuito impresso. Podem avariar por descarga
de energia electrostática.

1.3 Terra de protecção


O quadro de comando deve estar sempre ligado à terra de protecção da instalação, a ligação deve ser
feita no borne assinalado .

A ligação á terra de protecção destina-se não só a proteger o pessoal em si mas também detectar
atempadamente problemas no quadro, no motor e nos cabos de ligação.
1.4 Símbolos utilizados
Para segurança do operador, por favor tenha especial atenção a todas as instruções assinaladas da
seguinte forma:

= Perigo = Aviso

LT07-M008/0 Autor: M Ribeiro Verificou: R Araújo Aprovou: A Garrido Data: 2007-01-10 Page 3/25
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2. Condições necessárias para inicio de montagem


2.1 Quadro eléctrico de entrada
O quadro eléctrico de alimentação do comando CX deve obedecer as seguintes especificações:
- Um disjuntor diferencial tetrapolar de 300mA para alimentação do quadro de comando,
dimensionado de acordo com a corrente nominal do motor principal.
- Um disjuntor diferencial monofásico de 300mA para alimentação de circuitos de luz de cabina e
alarme.
- Uma tomada de corrente protegida por um disjuntor de 16 A.

2.2 Cabo de Alimentação


O cabo de alimentação do comando é constituído por três fases, neutro e terra.

2.3 Casa das Máquinas


A casa das máquinas deve obedecer aos requisitos da norma EN81.

3. Montagem do armário do quadro de comando


Proceda a fixação do armário na parede, em local de fácil acesso e sem obstruções, o mais próximo
possível do alinhamento da máquina respectiva, verificando a sua estabilidade e boa fixação.

Quadro Manobra

Figura 3.1

LT07-M008/0 Autor: M Ribeiro Verificou: R Araújo Aprovou: A Garrido Data: 2007-01-10 Page 4/25
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4. Ligação do quadro de entrada ao quadro de comando


ƒ Evitar trajectos paralelos longos dos cabos de potência com outros cabos.

ƒ Caso existam percursos paralelos com os cabos de alimentação do motor, as distâncias devem ser as mais
curtas possíveis.

ƒ Os cabos de potência devem cruzar outros cabos com um ângulo de 90º.

ƒ Garantir que o cabo de terra está devidamente ligado ao quadro e ao motor.

4.1 Cabos e secções


As secções dos cabos devem ser dimensionados de acordo com a corrente nominal do equipamento.

CX_2V CX_VF CX_H


Potência Secção dos Potência Secção dos Potência Secção dos
do Motor cabos do Motor cabos do Motor cabos
[kW] [mm2] [kW] [mm2] [kW] [mm2]
4 2.5 4 1,5 11 4
8 4 5,5 2,5 15 10
15 10 7,5 4 22 16
22 16 11 6 35 35
35 35 15, 18,5 10
22 16

4.2 Alimentação do quadro de comando


Efectuar a ligação do quadro de entrada ao quadro de comando conforme figura em anexo tendo em
atenção a secção dos condutores conforme tabela em acima indicada.

Figura 4.1

LT07-M008/0 Autor: M Ribeiro Verificou: R Araújo Aprovou: A Garrido Data: 2007-01-10 Page 5/25
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5. Ligações casa das máquinas CX_2V / CX_VF

5.1 Ligação do travão ao quadro de comando

Efectuar a ligação do travão com o cabo e identificado


4 3 2 1

como “Travão” ao conector T1 que se encontra na régua


lateral do quadro de comando com a numeração 4 e 5.
5

Figura 5.1

Verificar novamente a ligação nos terminais 4 e 5 do conector T1

5.2 Ligação do motor ao quadro de comando


Efectuar a ligação do quadro de comando ao motor com a cablagem fornecida, assegurando o bom
aperto dos terminais e não esquecendo a ligação à terra do motor. Em baixo foto com respectiva ligação
de pequena velocidade (U2, V2 e W2) e grande velocidade (U1, V1 e W1) do motor ao quadro de
comando!

Comando CX_2V Comando CX_VF

Figura 5.2 Figura 5.3


LT07-M008/0 Autor: M Ribeiro Verificou: R Araújo Aprovou: A Garrido Data: 2007-01-10 Page 6/25
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5.3 Ligação do ventilador do motor – caso exista

Efectuar a ligação do ventilador com o cabo


identificado como “Ventilador”. Ligar o referido
cabo á régua de bornes X1 no borne 1 e 2
conforme figura ao lado! Ligar ainda o outro
terminal do mesmo cabo ao respectivo borne do
ventilador na máquina.

Figura 5.4

5.4 Ligação do interruptor do limitador de velocidade ao quadro de comando

Efectuar a ligação do interruptor do


limitador de velocidade usando o seu contacto
normalmente fechado com o cabo identificado
como “ILV” á regua de bornes X1 com
numeração 6 e 7 conforme a figura ao lado.

NOTA: se o limitador não se encontrar


instalado Shuntar as pontas do cabo e isolar,
uma vez que vai estar sujeito ao potencial de
115 Vac.
Figura 5.5

6. Colocação do Elevador em Emergência


Efectuadas as ligações do quadro de comando ao motor, estamos neste momento em condições de
andar com o elevador em emergência para isso basta efectuar os procedimentos dos pontos 6.1 e 6.2.

6.1 Shunts no quadro de comando.


Para que o comando efectue a amanobra de emergência é necessário efectuarmos uns shunts na série
de seguranças. Para isso, recorremos a um “kit de Shunt´s” que serão colocados na régua de bornes do
comando conforme figura em baixo.

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Figura 6.1

Shunt em X1-3 ao X1-4 e ao X1-5, X1-5 ao X2-5, X1-6 ao X1-7, X1-7 ao


X1-8, X2-3 ao X2-6.

6.2 Botoneira de emergência


Colocados os Shunt´s conforme ponto anterior, temos ainda que ligar a botoneira de emergência na
régua X3 conforme figura 6.2. Caso não exista botoneira de emergência é necessário efectuar shunt na
régua X3 da seguinte forma X3-2 ao X3-3 conforme figura 6.3

Figura 6.2 Figura 6.3

LT07-M008/0 Autor: M Ribeiro Verificou: R Araújo Aprovou: A Garrido Data: 2007-01-10 Page 8/25
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6.3 Fazer 1º arranque do elevador em emergência


- Rodar comutador da Botoneira de emergência da posição “NORMAL” para “EMERGÊNCIA”.
- Ligar o disjuntor de alimentação ao quadro de comando.
- Ligar o disjuntor Q1, Q2,Q3 e Q4 do quadro de comando.
- Verificar o estado dos led’s da placa A1 conforme figura.

DL1 – SEQ. FASES


LIGADO

DL2 – 24V
LIGADO

DL3 – CORRENTE TRAVÃO


LIGADO- quando liga o travão

Figura 6.4
Se o led DL1 não estiver ligado estamos em presença de um problema de FALTA ou INVERSÃO
DE FASES

- Verificar com um multímetro se as fases estão todas presentes.


- Se o ponto anterior for válido desligar o disjuntor de alimentação ao quadro de comando e trocar
duas fases, voltar a ligar o disjuntor do quadro de entrada e voltar a verificar o estado dos led’s.
-Ligar os disjuntores Q1, Q2 e Q3.

Se o led DL2 não estiver ligado estamos em presença de um problema de Falta de alimentação de
24Vdc.

- Verificar os fusíveis da placa A1.

- Pressionar no botão de “Subida” e verificar se os contactores KS e KPV (CX2V) atracam.


E os led´s da placa A2 acendem conforme Figura 6.5 em baixo!
- Verificar durante o movimento que o led DL3 (travão) da placa A1 acende. No caso de não acender,
verifique as ligações do travão.
- Se o travão abre, mas o led DL3 não acende, rodar o potenciómetro placa A1 no sentido contrário
dos ponteiros do relógio.
- Verificar ainda que o elevador tem um movimento de subida! Se o movimento for de descida trocar
duas fases (por exemplo V2 com U2 no quadro de comando) e verificar que o movimento do elevador
agora se faz no sentido correcto ou seja de subida!

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SS

EP

FP

Figura 6.5

A figura 6.5 mostra os Led´s que dão indicação de que parte da série de seguranças está efectuada.
Se o led EP não acende, existe falha de Shunt entre X1-4 e X1-5 (Série de encravamento de portar).
Se o led FP não acende, existe uma falha de Shunt entre X1-3 e X1-4 (Série de fecho de portar de
patamar).
Se o Led SS não acende, existe uma falha da série de seguranças antes da série de portas (EP e FP).

- Finalmente pressionar no botão de “Descida” e verificar que os contactores KD e KPV(CX2V)


atracam e o elevador efectua um movimento de descida.

NESTE MOMENTO PODEMOS ANDAR COM O ELEVADOR EM EMERGÊNCIA!

ATENÇÃO EXISTE MOVIMENTO DO ELEVADOR NA CAIXA


MESMO QUE AS PORTAS DE PATAMAR SEJAM ABERTAS OU
DESENCRAVADAS!

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7. Colocação de suportes e fita de manobra

7.1 Fixação de suportes de fita de manobra

Fixar um suporte da fita de manobra na saída para o poço, outro sensivelmente a meio do curso e outro na
parte inferior da arcada.

Verifique se fita de manobra não apresenta obstrução á passagem da cabina

7.2 Colocação da fita de manobra


Desenrolar a fita de manobra e encaixa-la nos suportes conforme Figura 7.1 e 7.2

Figura 7.1 Figura 7.2

8. Fixação da unidade de cabina

Efectuar a fixação do kit de cabina na parte superior da mesma garantindo:

- Que a sua colocação se faça num local de ‘fácil’ acesso.


- Que as derivadas da mesma pelo seu comprimento seja suficiente para proceder posteriormente á
ligação delas aos pontos a que se destinam na instalação.
- Boa fixação e estabilidade da mesma.

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9. Colocação do elevador em conservação

9.1 Ligação da fita de manobra ao comando e unidade de cabina

- Retirar os conectores de shunt efectuados na régua X2 anteriormente ligados no ponto 6.1, só


depois ligar os conectores da fita de manobra no quadro de comando na régua X2, mantendo no entanto
os restantes Shunt´s, ver figura 9.1

Figura 9.1

9.2 Ligação da fita de manobra á unidade de cabina

NOTA: Antes de ser ligada a fita de manobra á unidade de cabina é necessário isolar todos os terminais de
todas as derivadas de forma a não serem provocados curto circuitos! Este procedimento tem
sempre de ser feito se não existirem condições para se fazerem as ligações definitivas!

- Ligar os conectores da outra extremidade fita de manobra na unidade de cabina á régua X5


conforme figura 9.2

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Figura 9.2

9.3 Efectuar Shunt da série de seguranças na unidade de cabina

- Efectuar shunt na régua X4 da seguinte forma

X4-5 ao X4-6
X4-7 ao X4-8

Figura 9.3
PERIGO: Todas as seguranças se encontram fora de serviço

O único recurso para parar o elevador em cima da cabina é o botão de


STOP da botoneira de conservação! POR FAVOR TESTE-O!!!!

9.4 Verificação de comunicação entre o quadro de comando e a unidade de cabina

- Verificar se o led da placa A21 tem funcionamento intermitente conforme figura 9.4

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Figura 9.4

NOTA: Nesta altura o elevador já deve poder movimentar-se com recurso á botoneira de conservação.
Para isso verificar que o botão de STOP da referida botoneira se encontra totalmente para
cima. Rodar a botoneira de “NORMAL” para “CONSERVAÇÃO” e carregar no botão
“SUBIR” ou “DESCER” conforme pretendido.
10. Fixação da calha plástica
Fixe a calha plástica nas paredes da caixa do elevador tendo o cuidado que esta não interfira com o
movimento da cabina, garanta o boa fixação da calha colocando as buchas de acordo com o tipo de
parede e evitando distâncias grandes entre os pontos de fixação.

10.1 Colocação de acessórios de poço


10.2 Instalação dos interruptores fins de curso e de redução de velocidade
Para efectuar a fixação dos interruptores de fim de curso e de redução de velocidade foram criados
suportes adaptáveis as guias do elevador. A sua colocação na guia em posição e em altura está
representada na figura ao lado juntamente com a localização dos magnéticos.

10.3 Colocação dos magnéticos de localização ao piso e de impulsos


A colocação dos magnetos na guia quer em posição quer em altura está representada na figura em
anexo juntamente com os interruptores de fim de curso e de redução de velocidade.
Ter atenção para que o magneto não seja colocado na zona de passagem da roçadeira na guia

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10.4 Aparelhagem de poço velocidade inferior a 1m/s


CLP CIMP
A configuração da aparelhagem do poço, para a maior
parte das instalações até 1,0 m/s, é a apresentada na figura IFCS
ao lado. Último piso 8
No caso da utilização de células fotoeléctricas (e ZONA DE
Máx.
15 cm
obturadores) são necessários alguns cuidados: PORTAS

ƒ Garantir que não há falhas entre obturadores, caso seja 5 cm


PARAGEM
min.
usado mais do que um para o mesmo impulso (ex. Zona 5 cm
SUBIDA

de portas).
ƒ Nos pisos extremos os interruptores de redução – IRVS
e IRVD – devem ser colocados antes (caso sejam 7

utilizados interruptores rotativos tipo “Gervall” a 15


REDUÇÃO
cm) dos impulsos de redução.. SUBIDA
ƒ Obrigatório garantir sobreposição entre os impulsos de IRVS
paragem e a zona de portas. 15 cm

ƒ Nos pisos extremos obturador de paragem deve estar, 6

no mínimo, 5 cm dentro e 5 cm fora da zona de portas,


de forma a garantir a paragem precisa ao piso. REDUÇÃO
DESCIDA

Se forem utilizados sensores magnéticos, a distância


5
entre o íman e o sensor não deve ser superior a 12 mm
em todo o curso do elevador. d

A distância mínima entre 2 impulsos é de 10cm. Pisos


PARAGEM
DESCIDA
intermédios
A distância d depende da velocidade do elevador, da ZONA DE
PORTAS
desaceleração e dos jerks de paragem, a tabela seguinte 4
serve apenas de referência, usando parâmetros standards. PARAGEM
SUBIDA
d

Velocidade do Distancia de redução d 3


elevador
0,6 m/s 0,6 m REDUÇÃO
0,8 m/s 0,9 m SUBIDA
1,0 m/s 1,25 m IRVD
1,2 m/s 1,68 m 2
1,5m/s 2,41 m 15 cm

REDUÇÃO
DESCIDA

5 cm
PARAGEM
min.
DESCIDA
Primeiro piso 5 cm

ZONA DE IFCD
PORTAS Máx.
15 cm
0

Figura 10.1

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10.5 Aparelhagem de poço velocidade superior a 1m/s

No caso de velocidades superiores a 1,0 m/s (com conversor VVVF) ou instalações com pisos curtos pode ser
necessário separar a contagem de impulsos á subida da contagem de impulsos á descida.

Neste caso atender ao seguinte: CLP CIMP-S CIMP-D

ƒ Distância de redução V2 sempre menor que o “entre


IFCS
pisos” mais curto, caso contrário é necessário uma
Último piso
configuração de reduções especifica da instalação. 6 Máx.
ZONA DE 15 cm
PORTAS
ƒ Garantir que não há falhas entre obturadores, caso seja 5 cm
utilizado mais do que um para o mesmo impulso. min.
PARAGEM
SUBIDA
5 cm

6
ƒ No impulso de paragem dos pisos extremos é
5
obrigatório garantir 5 cm fora e 5 cm dentro da zona
de portas.
REDUÇÃO V1
SUBIDA

ƒ Garantir que os interruptores de redução de velocidade – IR1VS


IR1VS/D e IRV2VS/D – são colocados antes dos 15 cm
5
impulsos de redução respectivos. No caso de serem 4

utilizados interruptores rotativos (ex. Gervall) devem


ser respeitadas distâncias de 15 cm, tal como indicado REDUÇÃO V2
SUBIDA
na figura seguinte
IR2VS
15 cm
ƒ Devem ser colocados 2 obturadores para cada impulso
4
para velocidades acima de 1,5m/s.
d1 d2

PARAGEM
Se forem utilizados sensores magnéticos, a distância Pisos DESCIDA

ente o íman e o sensor não deve ser superior a 12 mm, intermédios 3


ZONA DE
em todo o curso do elevador. PORTAS
Distância mínima entre 2 impulsos é de 10 cm. REDUÇÃO V2
PARAGEM
SUBIDA DESCIDA

A distância d depende da velocidade do elevador, da IR2VD


d1 d2
3
desaceleração e dos jerks de paragem, a tabela seguinte 15 cm
serve apenas de referência, usando parâmetros standards. A 2

distância d é medida desde a célula de redução


REDUÇÃO V1
correspondente até ao meio da zona de portas. DESCIDA

IR1VD
Velocidade do Distancia de 2
15 cm
elevador redução
1
v1/v2 d1/d2
0,6 m/s 0,6 m
0,8 m/s 0,9 m
1,0 m/s 1,25 m
1,2 m/s 1,68 m 1
1,5 m/s 2,41 m
0
2,0 m/s 3,92 m 5 cm
min. PARAGEM
DESCIDA
Primeiro piso 5 cm

ZONA DE IFCD
PORTAS Máx.
0 15 cm

Figura 10.2

LT07-M008/0 Autor: M Ribeiro Verificou: R Araújo Aprovou: A Garrido Data: 2007-01-10 Page 16/25
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11. Instalação de caixa e poço


11.1 Constituição das cablagens de poço

A instalação de caixa e poço é comporta por 3 instalações:


-Instalação de série de Seguranças
- Contactos de encravamento e fecho das portas de patamar,
- Fins de curso de segurança,
- Interruptores de redução de velocidade,
- Interruptor de corte de cuvete,
- Interruptor de corte do limitador de velocidade
- Instalação de reduções de velocidade
- Gervais de reduções de velocidade
-Instalação de botoneiras de patamar (junto com Instalação de reduções de velocidade)
- Botoneiras e displays de patamar

11.2 Colocação da cablagem


Desenrole as cablagens e coloque-as na calha previamente fixada a parede tendo o cuidado de colocar
as derivadas dos pisos fora da calha e orientadas para o local da sua ligação
11.3 Instalação da série de segurança na caixa do elevador
Ligada a cablagem de série de seguranças aos respectivos dispositivos que a compõe, ou seja ao
Fecho de Portas, Encravamento de Portas (caso exista), Fins de Curso, Corte Cuvete e Interruptor de
Corte do Limitador de Velocidade! Ligamos os respectivos conectores desta cablagem, identificados
como X1 ao quadro de comando na régua também identificada com X1, depois de retirarmos o shunt lá
colocado no ponto 6.1.

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3A 3 4 5 7 8 9

PRETO
TERRA

AZUL
VERDE

PRETO
CINZENTO
A DAS
Q UINAS

VERDE

VERDE

TERRA

PRETO
PRETO

CINZENTO
CINZENTO

MO PISO

TERRA

VERDE

VERDE

TERRA

PRETO
PRETO

TERRA
MÉ DIO S

VERDE

AZUL

TERRA

PRETO
AZUL

CINZENTO
CINZENTO

0
STOP

Branco
Branco

CINZENTO

PRETO

T ERRA

Figura 11.1

11.3.1 Verificação do procedimento anterior


Retirado o Shunt da Régua X1 que estava anteriormente a efectuar o shunt de portas de patamar e
com a colocação da respectiva cablagem, podemos agora testar a série de seguranças de caixa!

Para isso podemos verificar que na placa A2 os 3 led´s do ponto 6.3 se encontram todos ligados e se
apagam com a abertura de qualquer dispositivo que compõem a série de seguranças como por exemplo a
abertura de uma porta, corte cuvete, etc.

Atenção: caso não constate o referenciado no paragrafo anterior rode os gervais de fin de curso á
subida e/ou á descida até verificar o ponto anterior. Os componentes do circuito da série de seguranças
são normalmente fechados podemos portanto confirmar tal facto recorrendo a um multímetro.

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11.3.2 Instalação das botoneiras de patamar


A instalação de botoneiras de patamar é ligada através de conectores de encaixe rápido ás botoneiras
existentes em cada um dos pisos conforme figura em baixo. É também ligado a esta instalação e da
mesma forma o(s) display(s) de patamar caso exista(m).

6 5 4 3 2 1 12 11 10 9 8PRETO 7 6 5 4 3 2 1 10 9 8 7 6 5 4 3 2 1

ROSA

PRETO
BRANCO

CINZENTO

CASTANHO
VERMELHO

VIOLETA

VIOLETA

VERDE
CASTANHO

VERDE

AMARELO

TERRA

BRANCO
PRETO
LARANJA
AZUL

CINZA

CASTANHO
VERMELHO

AMARELO
VERDE
ROSA
AZUL
24V

b
g

e
d
c

d2
d1
f
SD
SS

CASA DAS
MÁQUINAS

PRETO
VIOLETA
VERMELHO

VERDE
CASTANHO
RPn

VERDE/AMAR 2,5mm2

ULTIMO PISO

PRETO
VIOLETA
VERMELHO

PISOS VERDE
INTERMÉDIOS CASTANHO
RPn-1

VERDE/AMAR 2,5mm2

BOMBEIROS

CASTANHO CASTANHO
VERDE VERDE

PRETO a
AMARELO b
CINZENTO c

VIOLETA d
ROSA e
BRANCO f

AZUL g
CASTANHO d1
VERDE d2

PRETO
VIOLETA
VERMELHO

VERDE
CASTANHO
AMARELO

VERDE/AMAR 2,5mm2

PISO 0

FOSSO
Figura 11.2

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11.4 Instalação de informação de reduções de velocidade inferior 1m/s.


Esta instalação é fornecida junto com a instalação para as botoneiras de patamar e no caso de se tratar de
um elevador a velocidade inferior a 1m/s tem a configuração mostrada na figura em baixo! A ligação
dos gervais a esta instalação e efectuada por conectores de ligação rápida.

10 11 12 13 14 15 16 17 18
LARANJA
PRETO

BRANCO
CASTANHO
VERDE

AZUL

CASA DAS
MÁQUINAS

CASTANHO
BRANCO
LARANJA
PRETO

ULTIMO PISO

PISOS
INTERMÉDIOS

CASTANHO
AZUL
LARANJA
VERDE

PISO 1

Figura 11.3

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11.4.1 Posição dos contactos de gervais de redução de velocidade e fim de curso.


A figura em baixo mostra a posição dos contactos dos gervais em três situações de posição de batente
na cabina.

Figura 11.4- cabina em baixo entre o gerval de redução de velocidade á descida e o fim de curso á
descida.

Figura 11.5- cabina em cima entre o gerval de redução de velocidade á subida e o fim de curso á
subida.

Figura 11.6- cabina a meio curso entre o gerval de redução de velocidade á descida e o gerval de
redução de velocidade á subida.

Figura 11.4 Figura 11.5

Figura 11.6

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12. Ligação das derivadas de cabina


Em baixo podemos observar todas as derivadas de cabina e respectivos dispositivos a ligar.

CLP

CIMP

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12.1 Esquema de ligações de cada derivada


Em baixo consta as ligações individuais de cada uma das derivadas que constam na figura em cima.
Cabo n.º 1
B O T -C A B 1

VERM ELHO
ROSA
AM ARELO
CABO Nº 1 VERDE
BRANCO

V IO L E T A
CASTANHO
C IN Z E N T O
PRETO
AZUL
CÔR O R IG E M D E S T IN O
VER M ELHO A 2 1 .2 7 24 V B O T -C A B 2

ROSA A 2 1 .2 8 0 V
AM AR ELO A 2 1 .5 BRC0
VERDE A 2 1 .6 BRC1
BRANCO A 2 1 .7 BRC2
V IO L E T A A 2 1 .8 BRC3
CASTANHO A 2 1 .9 BRC4
C IN Z E N T O A 2 1 .1 0 BRC5
PRETO A 2 1 .1 1 BRC6
AZUL A 2 1 .1 2 BRC7

Cabo n.º 2

B O T -C A B 3

V E R M E LH O
ROSA
AM ARELO
CABO Nº 2 VERDE
BRANCO

V IO L E T A
CASTANHO
C IN Z E N T O
PRETO
AZUL
CÔR O R IG E M D E S T IN O
B O T -C A B 4
VER M ELH O A 2 1 .4 8 IB C
ROSA A 2 1 .1 3 BRC8
AM AR ELO A 2 1 .1 4 BRC9
VERDE A 2 1 .1 5 BR C 10
BRANCO A 2 1 .1 6 BR C 11
V IO L E T A A 2 1 .1 7 BR C 12
CASTANHO A 2 1 .1 8 BR C 13
C IN Z E N T O A 2 1 .1 9 BR C 14
PRETO A 2 1 .2 0 BR C 15
AZUL A 2 1 .4 4 DHK

Cabo n.º 3
B O T -C A B 5

VER M ELH O
ROSA
AM AR ELO
CABO Nº 3 VERDE
BRANCO

V IO L E T A
CASTANHO
C IN Z E N T O
PRETO
AZUL
CÔR O R IG E M D E S T IN O
VER M ELH O X 4 .1 1 LE- B O T -C A B 6

ROSA X 4 .1 2 LE+
AM A R E LO X 4 .1 3 BA
VERDE X 4 .1 4 BA
BRANCO NOTA 1 NOTA 1
V IO L E T A NOTA 2 NOTA 2
C ASTANHO A 2 1 .6 1 LEC
C IN Z E N T O A 2 1 .4 5 IP R
PRETO A 2 1 .5 0 S D - F K 1 .2
AZUL A 2 1 .5 1 S S - F K 1 .1

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Cabo n.º 4
B O T -C A B 7

V ER M E LHO
ROSA
A M AR ELO
CABO Nº 4 VERDE
BRANCO

V IO L E T A
CASTANHO
C IN Z E N T O
PRETO
AZU L
CÔR O R IG E M D E S T IN O
B O T -C A B 8
VER M ELH O A 2 1 .5 4 a - F K 2 .1
ROSA A 2 1 .5 5 b - F K 2 .2
AM A R E LO A 2 1 .5 6 c - F K 2 .3
VERDE A 2 1 .5 7 d - F K 2 .4
BRANCO A 2 1 .5 8 e - F K 2 .5
V IO L E T A A 2 1 .5 9 f - F K 2 .6
CASTANHO A 2 1 .6 0 g - F K 2 .7
C IN Z E N T O A 2 1 .5 2 D 1 - F K 1 .5
PRETO A 2 1 .5 3 D 2 - F K 1 .4
AZUL A 2 1 .2 7 C S - F K 1 .3

Cabo n.º 6

CÔR ORIGEM DESTINO

(1) PRETO A21.28 CRP


(2) PRETO A21.46 CRP
(3) CASTANHO X4.3 24 V
(4) AZUL X4.4 0V

Cabo n.º 7A
CLP
C
CASTANHO 24V
PRETO A
0V
F

CIMP
AZUL
C
PRETO 24V
CÔR ORIGEM DESTINO A
0V
(1) CASTANHO X4.3 24 V - CLP E CIMP F

(2) AZUL X4.4 0 V - CLP E CIMP


(3) PRETO X5.8 CIMP/A
(4) PRETO A21.47 CLP/A

Cabo n.º 8

CINZA 1mm
BRANCO 0,5mm
VERMELHO 0,5mm
AMARELO 0,5mm
LARANJA 0,5mm
ROSA 0,5mm
PRETO 1mm
CASTANHO 1mm
AZUL 1mm
VERDE/AMAR 2,5mm
VERDE 1mm
VERDE 1mm

LT07-M008/0 Autor: M Ribeiro Verificou: R Araújo Aprovou: A Garrido Data: 2007-01-10 Page 24/25
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CÔR O R IG E M D E S T IN O
B R A N C O 0 ,5 m m B -C A B 1 8 (2 4 V ) F C A P 1 -F C F P 1
V E R M E L H O 0 ,5 m m PA1 FCAP1
A M A R E L O 0 ,5 m m PF1 FCFP1
L A R A N J A 0 ,5 m m IB E IB E 1
R O S A 0 ,5 m m C A B -C P U F K 7 .3 IB E 1

CÔR O R IG E M D E S T IN O
PRETO 1m m 1F M OTOR
C ASTAN HO 1m m 1A M OTOR
AZU L 1m m N M O T O R /A L IM .
C IN Z A 1 m m X 8 .R A L IM E N T A Ç Ã O
V E R D E /A M A R E L O 2 ,5 m m TERRA M OTOR

CÔR O R IG E M D E S T IN O
VERDE 1m m B -C A B 7 (B 7 ) IP C 1
VERDE 1m m B -C A B 7 /8 IP C 1

Cabo n.º 9

PRETO

CASTANHO

CÔR ORIGEM DESTINO AZUL

(1) PRETO A21.49 IEC


(2) CASTANHO X4.15 ILC
(VA) AZUL A21.28 IEC; ILC

Cabo n.º 10
PRETO
AZUL

VERDE/AMARELO

CÔR ORIGEM DESTINO

(1) PRETO X4.1 LAMPADA


(2) AZUL X4.2 LAMPADA
(VA) VERDE/AMARELO PE TERRA

Cabo n.º 11
PRETO
AZUL

VERDE/AMARELO

CÔR ORIGEM DESTINO

(1) PRETO X4.5 IP


(2) AZUL X4.6 IP
(VA) VERDE/AMARELO PE TERRA

Cabo n.º 13
PRETO
AZUL

VERDE/AMARELO
CÔR ORIGEM DESTINO

(1) PRETO X4.19 CR+


(2) AZUL X4.18 CR-

VERDE/AMARELO PE TERRA

Cabo n.º 14
PRETO

AZUL

CÔR ORIGEM DESTINO

(1) PRETO A21.28 P. MÓVEL


(2) AZUL PM P. MÓVEL

Efectue a programação do comando segundo as instruções de programação da manobra.

LT07-M008/0 Autor: M Ribeiro Verificou: R Araújo Aprovou: A Garrido Data: 2007-01-10 Page 25/25
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8. Consola de programação – Comando Cx

LT07-M020/0 Autor: B Marques Verificou: R Araújo Aprovou: A Garrido Data: 2007-07-06 Pag.14/27
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Consola de programação – Comando Cx

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LT07-M002/0 Autor: B Marques Verificou: R Araújo Aprovou: A Garrido Data: 05-04-2007 Pag.1/7
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Índice:

1. A Consola de Programação ............................................................................... 3


2. Lista de Menus .................................................................................................... 4
3. Menu M0 ............................................................................................................. 4
4. Menus M1, M6, M7 e M9................................................................................... 4
5. Menu M3 ............................................................................................................. 5
5.1. Grupos de Parâmetros................................................................................... 5
5.1.1. Alteração de Parâmetro ............................................................................ 5
6. Menu M8 ............................................................................................................. 6

LT07-M002/0 Autor: B Marques Verificou: R Araújo Aprovou: A Garrido Data: 05-04-2007 Pag.2/7
Tecnologia

1. A Consola de Programação
A consola de programação permite a visualização de diversas variáveis de
monitorização do elevador e/ou variador Vacon e permite também programar o mesmo.
A consola tem 7 ou 8 botões (dependendo do tipo de consola) dos quais são utilizados
apenas 5.
Neste capítulo iremos ver como navegar nos menus de programação/monitorização do
comando Cx ou do variador Vacon. Para uma descrição detalhada dos parâmetros e
variáveis de monitorização existentes veja por favor o capítulo ‘Programação do
Comando Cx’ ou ‘Programação do variador Vacon’.
A figura abaixo representa uma das consolas e descreve o significado das mensagens
que nela aparecem. A outra consola é em tudo idêntica.

RUN = Acende se motor em movimento


= Indica sentido de rotação
STOP = Acende se motor parado

READY = Acende se comando pronto a


funcionar
ALARM = Acende se houver aviso activo

FAULT = Acende se houver falha activa

RUN STOP READY ALARM FAULT


Local Panel Remote Hand OFF Auto

V Hand = Acende se em inspecção


Piso Actual
17
START
RESET
+

STOP

-
SELECT ENTER

As teclas utilizadas para programação/monitorização do elevador são as seguintes:

LT07-M002/0 Autor: B Marques Verificou: R Araújo Aprovou: A Garrido Data: 05-04-2007 Pag.3/7
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2. Lista de Menus

Quando se liga a consola ao quadro de comando aparece no display


uma mensagem inicial que identifica o tipo de comando presente.
Se for pressionada a tecla ‘cima’, ‘baixo’ ou ‘direita’ passamos a
navegar na lista de menus.

Ao navegar na lista de menus é possível efectuar as seguintes acções


com as teclas da consola:
• Próximo menu: - ‘cima’
• Menu anterior: - ‘baixo’
• Aceder ao menu: - ‘direita’

Todas as outras teclas não têm qualquer efeito prático.


Os menus M2, M4 e M5 estão vazios sendo por isso impossível
aceder aos mesmos.

3. Menu M0

Dentro do menu M0 estão os parâmetros de sistema.


Ao navegar dentro deste menu é possível efectuar as seguintes
acções com as teclas da consola:
• Parâmetro seguinte: - ‘cima’
• Parâmetro anterior: - ‘baixo’
• Alterar parâmetro: - ‘direita’
• Voltar à lista de menus: - ‘esquerda’

Para informações sobre como alterar o valor de um parâmetro


ver o ponto 4.1.1 – Alteração de Parâmetro.

4. Menus M1, M6, M7 e M9

Nestes menus encontra-se informação diversa sobre o elevador. Todos os valores


apresentados em qualquer um destes menus são apenas informativos sendo por isso
impossíveis de alterar pelo utilizador.
Ao navegar dentro de um destes menus é possível efectuar as
seguintes acções com as teclas da consola:
• Valor seguinte: - ‘cima’
• Valor anterior: - ‘baixo’
• Voltar à lista de menus: - ‘esquerda’

LT07-M002/0 Autor: B Marques Verificou: R Araújo Aprovou: A Garrido Data: 05-04-2007 Pag.4/7
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No menu ‘M7 – Histórico de Falhas’ é ainda possível limpar o histórico mantendo a


tecla ‘enter’ pressionada durante 3 segundos.

5. Menu M3

No menu “M3 – Parâmetros” encontramos todos os parâmetros configuráveis do


comando. Estes encontram-se organizados por diversos grupos de parâmetros.
O menu M3 não é mais do que a lista desses mesmos grupos dentro dos quais
poderemos encontrar os parâmetros.

Ao navegar dentro deste menu é possível efectuar as


seguintes acções com as teclas da consola:
• Grupo seguinte: - ‘cima’
• Grupo anterior: - ‘baixo’
• Voltar à lista de menus: - ‘esquerda’
• Aceder ao grupo de param.: - ‘direita’

5.1. Grupos de Parâmetros


Dentro de cada um dos grupos de parâmetros encontram-se parâmetros (muitos). É
com estes que se configura o tipo de elevador, portas, pisos, etc.
Ao navegar dentro de um grupo de parâmetros é possível efectuar as seguintes
acções com as teclas da consola:
• Parâmetro seguinte: - ‘cima’
• Parâmetro anterior: - ‘baixo’
• Alterar parâmetro: - ‘direita’
• Voltar à lista de grupos: - ‘esquerda’

5.1.1. Alteração de Parâmetro


Quando se entra no modo de alteração de parâmetro o número do parâmetro
(canto superior esquerdo) fica intermitente, neste modo é possível efectuar as
seguintes acções com as teclas da consola:
• Incrementar o valor: - ‘cima’
• Decrementar o valor: - ‘baixo’
• Anular alteração: - ‘esquerda’
• Confirmar alteração: - ‘enter’

LT07-M002/0 Autor: B Marques Verificou: R Araújo Aprovou: A Garrido Data: 05-04-2007 Pag.5/7
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6. Menu M8

O menu M8 é na sua essência um parâmetro. Ao aceder a este podemos controlar o


contraste da consola.
Neste menu é possível efectuar as seguintes acções com as teclas da consola:
• Aumentar contraste: - ‘cima’
• Diminuir contraste: - ‘baixo’
• Voltar à lista de menus: - ‘esquerda’ ou ‘enter’

LT07-M002/0 Autor: B Marques Verificou: R Araújo Aprovou: A Garrido Data: 05-04-2007 Pag.6/7
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7. Diagrama de funcionamento da consola:


S1
Idioma

M0 S0 S0
Parâmetros Sist. Carregar Paramet Carregar Paramet Mudar
S1-3 Pronto Pronto valor ENTER

M1 V1 Valor
Monitor......MON Piso Actual seguinte/
V1-35 6 anterior

M2 G2
Não Param. acançados
Operação.....OPR
utilizado 1-48
O0
Mudar valor

M3 G1 P1.1 P1.1
Parametros...PAR Param. basicos Accionamento Accionamento
G1-6 1-33 Cx 2V Cx H

ENTER

M4 Não
Valores Actuais.
utilizado
A0
M5 Não
Tendencia.......
utilizado

M6 F1 Falha
Falhas Activas.. Falha Comunic. seguinte/ RESET Apagar falhas activas
F1-9 Floor 32 STOP anterior

M7 H1 H1 Falha
Historico Falhas Falha Comunic. Falha Comunic. seguinte/
H1-50 32 15:30 RUN 2000-09-30 anterior

Apagar histórico de
ENTER
falhas
M8 C 5 seg
Contraste....... Contraste....... Mudar
20 valor

M9 I0 Valor
Informaçao...... Aplicaçao seguinte/
smcx366 anterior

LT07-M002/0 Autor: B Marques Verificou: R Araújo Aprovou: A Garrido Data: 05-04-2007 Pag.7/7
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9. Manual de programação - Comando Cx

LT07-M020/0 Autor: B Marques Verificou: R Araújo Aprovou: A Garrido Data: 2007-07-06 Pag.15/27
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Manual de programação - Comando Cx

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LT07-M005/0 Autor: B Marques Verificou: R Araújo Aprovou: A Garrido Data: 05-04-2007 Pag.1/30
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Índice:
Índice:...................................................................................................................................................................... 2
1. Menus de programação/monitorização do comando.................................................................................... 3
1.1. M0 – Parâmetros do Sistema ................................................................................................................ 3
1.2. M1 – Monitor ........................................................................................................................................ 4
1.3. M2 – Operação ..................................................................................................................................... 8
1.4. M3 – Parâmetros................................................................................................................................... 8
1.4.1. Grupo 1: Parâmetros básicos do elevador....................................................................................... 8
1.4.2. Grupo 2 – Parâmetros avançados.................................................................................................. 10
1.4.3. Grupo 3 – Configuração de display multiplexado.......................................................................... 12
1.4.4. Grupo 4: Configuração do display binário. ................................................................................... 14
1.4.5. Grupo 5: Programação do atendimento......................................................................................... 16
1.4.6. Grupo 6: Configuração dos valores de data e hora....................................................................... 17
1.5. M4 – Valores Actuais .......................................................................................................................... 17
1.6. M5 – Tendência................................................................................................................................... 17
1.7. M6 – Falhas Activas............................................................................................................................ 17
1.8. M7 – Histórico de Falhas.................................................................................................................... 18
1.9. M8 – Contraste.................................................................................................................................... 21
1.10. M9 – Informação ............................................................................................................................ 21
2. Funções especiais ........................................................................................................................................ 22
2.1. Pisos Mancos....................................................................................................................................... 22
2.2. Parâmetro de Funções Especiais ......................................................................................................... 23
2.3. Fonte Auxiliar de Energia ................................................................................................................... 23
2.4. Prioridade de Patamar/Emergência Hospitalar/Exclusão de Pisos ................................................. 24
2.5. Regime de Incêndio............................................................................................................................. 24
2.6. Serviço de Bombeiros ......................................................................................................................... 24
2.7. Alarme de Incêndio ............................................................................................................................. 25
2.8. Parqueamento...................................................................................................................................... 25
2.9. Prioridade de Cabina ........................................................................................................................... 26
2.10. Segura Portas.................................................................................................................................. 26
2.11. Retorno Automático ....................................................................................................................... 26
2.12. Excesso de Carga/Carga Completa/Cabina Vazia .......................................................................... 27
2.13. Evacuação de emergência automática (variador VACON) ............................................................ 27
3. Tipos de portas ............................................................................................................................................. 28
3.1. Operação das portas tipo “Sem Porta de Cabina” ............................................................................... 28
3.2. Operação de portas do tipo “Cabina com Controlador” e “Cabina sem Controlador” ........................ 29
3.3. Operação das portas tipo “Cab+Pat com Ctrl” e “Cab+Pat sem Ctrl” ................................................ 29

LT07-M005/0 Autor: B Marques Verificou: R Araújo Aprovou: A Garrido Data: 05-04-2007 Pag.2/30
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1. Menus de programação/monitorização do comando

Os parâmetros de programação do comando e variáveis de monitorização encontram-se


organizados em diversos menus, dentro dos quais existe um conjunto de parâmetros ou de grupos
de parâmetros.
Neste capítulo iremos encontrar uma descrição detalhada de todos os parâmetros existentes
para configuração do comando e de todas as variáveis de monitorização disponíveis para o
utilizador.
Para saber como navegar de uns para outros veja por favor o capitulo ‘Utilização da Consola
de Programação’.

1.1. M0 – Parâmetros do Sistema

Este menu permite aceder a alguns parâmetros básicos do sistema.


As operações possíveis são representadas na tabela seguinte:

Valor de
Par Nome do parâmetro Intervalo Incremento Descrição
defeito

0-Pronto indica que o sistema esta


pronto para receber novos parâmetros:

1-Por defeito reprograma os valores de


0-Pronto
defeito.
1-Por defeito
2-Guarda guarda um conjunto de
parâmetros de utilizador.
2-Guarda
S0 Carregar Parâmetros Pronto 3-Carrega carrega um conjunto de
3-Carrega
parâmetros de utilizador gravados em
Guarda.
4-Para consola
4-Para consola* copia os parâmetros
5-Da consola
do variador para a consola.

5-Da consola* copia os parâmetros da


consola para o variador.

* Apenas possível com consola NX.


Português
S1 Idioma Português Não funciona.
English

S2 Password 0-9999 1 0 Password de acesso.

LT07-M005/0 Autor: B Marques Verificou: R Araújo Aprovou: A Garrido Data: 05-04-2007 Pag.3/30
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1.2. M1 – Monitor

Este menu permite visualizar as variáveis de monitorização listadas na tabela seguinte:

Numero Nome da variável Descrição


V1 Piso Actual Piso onde se encontra o elevador
Estado em que se encontra o elevador. Ver tabela na
V2 Estado
próxima página.
V3 Entradas 1
V4 Entradas 2
Estas variáveis descrevem o estado de vários sinais de
V5 Entradas 3
entrada do elevador.
V6 Entradas 4
V7 Entradas 5
Descrição do estado das entradas de regimes especiais
V8 Entradas especiais
de funcionamento
V9 Saídas A
Estado das saídas a relê. Ver tabela página seguinte...
V 10 Saídas B
V 11 Cham. Cabina 0-4
V 12 Cham. Cabina 5-9
V 13 Cham. Cabina 10-14 Cada variável contém indicação da presença ou não de
V 14 Cham. Cabina 15-19 registos de cabina memorizados, para o piso em causa.
V 15 Cham. Cabina 20-24 Ver tabela página seguinte...
V 16 Cham. Cabina 25-29
V 17 Cham. Cabina 30-31
V 18 Cham. Piso 0-4
V 19 Cham. Piso 5-9
V 20 Cham. Piso 10-14 Indicação da presença de chamadas de patamar à
V 21 Cham. Piso 15-19 subida, à descida ou em simultâneo, para atendimento.
V 22 Cham. Piso 20-24 Ver tabela página seguinte...
V 23 Cham. Piso 25-29
V 24 Cham. Piso 30-31
Número de impulsos acumulados na contagem da célula
V 25 Num. impuls. subida
de impulsos à subida
Número de impulsos acumulados na contagem da célula
V 26 Num. impuls. descida
de impulsos à descida.
V 27 Limites Estado dos interruptores redução de velocidade.
V 28 Comunic. Cabina Estado das comunicações com a cabina
V 29 Com. Exp. Cabina Estado das comunicações com a expansão de cabina.
V 30 Comunic. Piso Estado das comunicações com placa de patamares.
Estado das comunicações com a placa de prioridades de
V 31 Com. Pri. Piso
patamar.
Numero de horas de funcionamento desde a última vez
V 32 Tpo. de operação
que foi ligado.
V 33 Arranques Numero de arranques desde a última vez que foi ligado.
Numero de arranques por hora (media dos últimos
V 34 Arranques/h (15min)
15min)
V 30 Tpo movim.% (15min) Factor de marcha (media dos últimos 15min)

LT07-M005/0 Autor: B Marques Verificou: R Araújo Aprovou: A Garrido Data: 05-04-2007 Pag.4/30
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Estado Elevador (Lift Status) Sub-Estado (Sub-Status) Regime Especial (Special Mode)
0 Em inicialização 0 Nenhum 0 Inactivo
1 Inicializado 1 Ordem abrir portas 1 Manobra de incêndio
2 Inicia. comunicações 2 Ordem fechar portas 2 Serviço de bombeiros
3 Falha comunicações cabina 3 Portas fechadas e encravadas 3 Intrusão
4 Erro de parâmetros 4 Portas abertas 4 Parque com registos de cabina
5 Erro de fases 5 Espera série de segurança 5 Em parqueamento
6 Conservação 6 Parque
7 Protecção temporizada 7 Alimentação emergência parado
8 Botão de stop 8 Alimentação emergência retorno
9 Espera saída de stop 9 Em alimentação emergência
10 Contactor preso 10 Em alimentação emergência activo
11 Reciclagem 11 Erro alimentação emergência
12 Em reciclagem 12 Prioridade de cabina
13 Em reciclagem aprox. piso 13 Espera chave prioridade cabina
14 Erro fora de limites 14 Ascensorista
15 Erro Reduções Simultâneas 15 Ascensorista hospitalar em uso
16 Erro de Reduções 16 Ascensorista hospitalar à subida
17 Falha de impulsos 17 Ascensorista hospitalar à descida
18 Não utilizado 18 Alarme de incêndio (1)
19 Erro de travão 19 Segura portas
20 Erro falha de segurança 20 Retorno ao patamar de prioridade
21 Botoneira de emergência 21 Prioridade de patamar
22 Nenhum 22 Retorno de incêndio-a sincronizar
23 Fim de curso hidráulico 23 Retorno de incêndio-a retornar
24 Evacuação de emergência 24 Retorno de incêndio-parado
25 Elevador parado 25 Retorno de incêndio-falha
26 Elevador parado e livre 26 Alarme incêndio (1)-a sincronizar
27 Arranque 27 Alarme incêndio (1)-a retornar
28 Marcha 28 Alarme incêndio (1)-parado
29 Redução 29 Alarme incêndio (1)-falha
30 Térmico do motor 30 Espera código
31 Falha de portas
32 Erro bloqueio de portas
33 Erro bloq. Encravamentos

LT07-M005/0 Autor: B Marques Verificou: R Araújo Aprovou: A Garrido Data: 05-04-2007 Pag.5/30
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Piso Actual Estado

Regime Portas Estado


Especial Elevador

Entradas 1 Entradas 4 Saídas A

0/1 0/1 0/1 0/1 0/1 0/1 0/1 0/1 0/1 0/1 0/1 0/1 0/1 0/1 0/1

IBE IEC Relé de Seguranças

BAP CLP Relé de luz de cabina

BFP CRP Relé fora de serviço

Travão CIMP_S Relé abrir porta

Erro de Fases CIMP_D Relé fechar porta

Entradas 2 Entradas 5 Saídas B

0/1 0/1 0/1 0/1 0/1 0/1 0/1 0/1 0/1 0/1
0/1/2 0/1 0/1 0/1 0/1

KM_KM1 Série de segurança Relé de emergência

ITM EP Relé grande velocidade

FCAP FP Relé velocidade conservação

FCFP IE-2 Relé de movimento

Botão de stop na cabina Prioridade de Patamar Relé subida (2) / Relé Descida (1)

Entradas 3 Entradas Especiais Cham. Cab./Piso 0-29

0/1 0/1 0/1 0/1 0/1 0/1 0/1 0/1 0/1 0/1 0 1 2 3 4

Cabina: 0 sem registo de cab.


IC-2 Alarme incêndio 1 com registo de cab.

BCD-2 Parque Piso: 0 sem chamada


Bombeiros patamar 1 chamada de subida
BCS-2 2 chamada de descida
3 cham. de subida e descida
ICV/HLC Bombeiros cabina

ILC Prioridade de cabina

Cham. Cab. 30-31 Cham. Piso 30-31 Limites


0/1 0/1 0/1 0/1

Registo cab. 30 Cham. Piso 30 Interruptor redução


velocidade à descida
Registo cab. 31 Cham. Piso 31 IR1VD – 2
Próximo piso Chamada de piso atribuida Interruptor de redução
(se 32 – sem próximo piso) (se 32 – sem chamada de Piso)
velocidade à subida
IR1VS - 2

LT07-M005/0 Autor: B Marques Verificou: R Araújo Aprovou: A Garrido Data: 05-04-2007 Pag.6/30
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Entradas 1:
• IBE Entradas 4:
o 0 – contacto do braço elástico aberto (elevador abre a porta) • IEC
o 1 – contacto do braço elástico fechado o 0 – interruptor de excesso de carga fechado
• BAP o 1 – interruptor de excesso de carga aberto (elevador em
o 0 – botão de abertura de porta não actuado excesso de carga)
o 1 – botão de abertura de porta actuado (elevador abre a porta) • CLP
• BFP o 0 – célula de localização de portas não actuada
o 0 – botão de fecho de porta não actuado o 1 – célula de localização de portas actuada (elevador
está na zona de portas)
o 1 – botão de fecho de porta actuado (elevador fecha a porta)
• CRP
• Travão
o 0 – célula de reabertura de portas não actuada
o 0 – travão fechado
o 1 – célula de reabertura de portas actuada (elevador abre
o 1 – travão aberto a porta)
• Erro de Fases • CIMP_S
o 0 – sem erro de fases o 0 – célula de contagem de impulsos à subida não
o 1 – em erro de fases actuada
o 1 – célula de contagem de impulsos à subida actuada
Entradas 2: • CIMP_D
• KM_KM1 (Utilzada apenas no CX_VF 2 velocidades)
o 0 – contactores de movimento abertos o 0 – célula de contagem de impulsos à descida não
o 1 – contactores de movimento fechados actuada
• ITM o 1 – célula de contagem de impulsos à descida actuada
o 0 – térmico do motor não actuado
o 1 – térmico do motor actuado (elevador não anda) Entradas 5:
• FCAP • Série segurança
o 0 – porta totalmente aberta o 0 – falta série de segurança
o 1 – porta a abrir/fechar ou fechada o 1 – tem série de segurança
• FCFP • EP
o 0 – porta totalmente fechada o 0 – encravamento desfeito
o 1 – porta a abrir/fechar ou aberta o 1 – encravamento feito
• Botão de stop na cabina / Segura portas • FP
o Elevador sem porta de cabina: o 0 – Portas aberta
ƒ 0 – botão de stop actuado (elevador não anda) o 1 – Portas fechadas
ƒ 1 – botão de stop não actuado • IE-2
o Elevador com porta de cabina o 0 – interruptor de botoneira de emergência não
ƒ 0 – interruptor segura portas aberto actuado
ƒ 1 – interruptor segura portas fechado (elevador fica de o 1 – interruptor de botoneira de emergência actuado
porta aberta)
• Prioridade de patamar
o 0 – não está em prioridade de patamar
Entradas 3:
o 1 – elevador em prioridade de patamar (ver ‘funções
• IC-2 especiais’)
o 0 – interruptor de conservação fechado
o 1 – interruptor de conservação aberto (elevador em revisão) Entradas Especiais:
• BCD-2 • Alarme de incêndio/Parque/Bombeiros
o 0 – botão de descida em conservação não actuado patamar/Bombeiros Cabina/ Prioridade Cabina
o 1 – botão de descida em conservação actuado o 0 – desligado
• BCS-2 o 1 – ligado (ver respectivo funcionamento em ‘funções
o 0 – botão de subida em conservação não actuado especiais’)
o 1 – botão de subida em conservação actuado
• ICV
o 0 – interruptor de cabina vazia aberto
o 1 – interruptor de cabina vazia fechado (ver ‘Funções
Especiais’)
• ILC
o 0 – interruptor de limite de carga aberto
o 1 – interruptor de limite de carga fechado (ver ‘Funções
Especiais’)

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1.3. M2 – Operação

Não utilizado.

1.4. M3 – Parâmetros
Neste menu encontram-se os parâmetros de configuração do elevador. Estes estão divididos por grupos.
Antes de colocar o comando em serviço é obrigatório verificar todos os parâmetros de programação de
modo a garantir que os mesmos se encontram convenientemente ajustados para a instalação em causa.

1.4.1. Grupo 1: Parâmetros básicos do elevador.

Numero Nome do parâmetro Intervalo Valor de fábrica Descrição

Cx_1V, Configura o tipo de controlo:


Cx_2V Cx_1V - Motores de 1 velocidade
Cx_2V - Motores de 2 velocidades
1.1. Accionamento Cx_H, CX_2V Cx_H - Elevador hidráulico
Cx_VF-1vel, Cx_VF-1vel - Motores VVVf (1V)
Cx_VF-2vel Cx_VF-2vel - Motores VVVF (2V)
1.2 Potência do quadro 4…40 kW 4 kW Definição da potência da unidade Cx
Numero do elevador na bateria.
1.3 Nº do elevador 1-8 1 Numa bateria de elevadores todos têm que ter n.º diferentes.
Número pisos do elevador.
1.4. Número de pisos 0-31 2 Em ap. simples = n.º de acessos.
Em bateria = n.º acessos da bateria
Tipo de comando do elevador:
Colect. desc
Colect. desc = Col. Sel. Descida sem setas
1.5. Colectivo tipo Col desc+set Colect. desc Col desc+set = Col. Sel. Descida com setas
Col sub+desc
Col sub+desc= Col. Sel. Subida e Descida
Tipo de portas::
S/ porta cab = sem porta cabina e semiautomática nos
patamares
S/ porta cab Cab c/ Ctrl= automática cabina, semiautomática nos
Cab c/ Ctrl patamares (com carta de portas)
1.6. Tipo de portas Cab+Pat c/ C S/ porta cab Cab+Pat c/ C = automática cabina e patamares (com carta de
Cab s/ Ctrl portas)
Cab+Pat s/ C Carb s/ Ctrl = Automática cabina, semiautomática nos
patamares (sem carta de portas)
Cab+Pat s/ C = Automática cabina e patamares (sem carta de
portas)
Sentido de reciclagem:
Sentido de Descida
1.7. Subida Descida – à descida
reciclagem Subida Subida – à subida
Piso Inferior do Aparelho
1.8. Piso inferior 0-4 0 (Para baterias de elevadores com pisos mancos)
N.º de impulsos à passagem pelo acerto referentes à célula de
1.9. Impulsos à subida 0-128 2 impulsos à subida
N.º de impulsos à passagem pelo acerto referentes à célula de
1.10. Impulsos à descida 0-128 2 impulsos à descida
Multiplexado Multiplexado = Multiplexado 7x2
Binário Binario = Binário
1.11. Display de cabina Binário+1
Binário Binário+1 = Binário+1
Programável Programável = Código Programável
Multiplexado Multiplexado = Multiplexado 7x2
Binário Binario = Binário
1.12. Display de patamar Binário+1
Binário Binário+1 = Binário+1
Programável Programável = Código Programável

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Tipo de funcionamento de setas:


Aproximação
1.13. Tipo de setas Atendimento Aproximação = Setas de aproximação
Atendimento Atendimento = Setas de atendimento
Configuração do protocolo de monitorização e controlo.
1.14. Config. de protocolo 0-128 1 Não alterar este parâmetro.
Byte de activação de funções especiais.
0- Sem funções especiais
1- Habilita funcionamento normal depois de retorno
sequencial em rede de emergência;
1.15. Funções especiais 0-128 1 2- Faz retorno autónomo ao sequencial da bateria;
4- Inverte relé luz de cabina;
8- Só há reabertura de portas enquanto houver obstrução.
(se pretender as funções 1 e 4 programar com valor 5)
1.16. Piso principal 0-31 0 Piso principal e piso de retorno em bombeiros
1.17. Piso de parques 0-31 0 Piso de retorno em parque
Piso retorno
1.18. 0-31 0 Piso de retorno em alimentação de emergência
emergên.
1.19. Piso parq. incêndio 0-31 0 Piso de retorno em incêndio
1.20. Tpo abertura portas 2-10 s 7s Tempo de abertura de portas
1.21. Tpo reaberura portas 2-10 s 3s Tempo de reabertura de portas
Tempo durante o qual a luz de cabina está ligada:
1.22. Tpo luz cabina 0-255 min 255 min = 255 m... luz sempre ligada
< 255 m... tempo em min.
Elevador sai de bateria se porta aberta mais do que o tempo
1.23. Tpo independente 5-120s 30 s programado
1.24. Tpo botão encravado 10-50 s 15 s Tempo para considerar que um botão ficou preso
Tempo de espera para fazer retorno
1.25. Tpo de retorno 0-255 min 20 min (Apenas válido se retorno automático activo)
Nunca Nunca – retorno automático desligado.
Sempre Sempre – retorno automático ligado.
1.26 Retorna Nunca se acima – retorna apenas se estiver acima do piso de retorno.
se acima
se abaixo – retorna apenas se estiver abaixo do piso de retorno.
se abaixo
Tempo permitido para chegar à zona de portas depois de
1.27 Tpo de aproximação 10-60s 15s iniciada a redução.
1.28 Tpo de obstrução 10-120s 18s Tempo para considerar obstrução (artigo 75)

1.29 Tpo serie segurança 100-3000ms 500ms Filtro para monitorização da série de segurança
Tempo de prioridade de cabina depois de iniciar fecho de
1.30 Tpo prior. cabina 0-20s 2s portas
1.31 Evac Emergência Sim – Não Não Módulo de evacuação de emergência para elevadores VVVF.
Limita o nº de chamadas de cabina, simultâneas a metade deste
1.32 Carga (pessoas) 2 – 50 2 valor + 1

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1.4.2. Grupo 2 – Parâmetros avançados

Nome do Valor de
Numero Intervalo Descrição
parâmetro fábrica
1º piso de retorno automático.
2.1. Piso retorno 1 0-32 32 (Só existe retorno se o piso programado for menor ou igual ao
piso superior da instalação)
2.2. Piso retorno 2 0-32 32 2º piso de retorno automático (não utilizado)
2.3. Piso retorno 3 0-32 32 3º piso de retorno automático (não utilizado)
2.4. Piso retorno 4 0-32 32 4º piso de retorno automático (não utilizado)
2.5. Piso retorno 5 0-32 32 5º piso de retorno automático (não utilizado)
2.6. Piso retorno 6 0-32 32 6º piso de retorno automático (não utilizado)
2.7. Piso retorno 7 0-32 32 7º piso de retorno automático (não utilizado)
2.8. Piso retorno 8 0-32 32 8º piso de retorno automático (não utilizado)
Código de acesso para o piso 0.
2.9. Codg acesso 0 0000-9999 0000 (Só válido se código de acesso activo na programação do
atendimento)
2.10. Codg acesso 1 0000-9999 0000 Código de acesso para o piso 1
2.11. Codg acesso 2 0000-9999 0000 Código de acesso para o piso 2
2.12. Codg acesso 3 0000-9999 0000 Código de acesso para o piso 3
2.13. Codg acesso 4 0000-9999 0000 Código de acesso para o piso 4
2.14. Codg acesso 5 0000-9999 0000 Código de acesso para o piso 5
2.15. Codg acesso 6 0000-9999 0000 Código de acesso para o piso 6
2.16. Codg acesso 7 0000-9999 0000 Código de acesso para o piso 7
2.17. Codg acesso 8 0000-9999 0000 Código de acesso para o piso 8
2.18. Codg acesso 9 0000-9999 0000 Código de acesso para o piso 9
2.19. Codg acesso 10 0000-9999 0000 Código de acesso para o piso 10
2.20. Codg acesso 11 0000-9999 0000 Código de acesso para o piso 11
2.21. Codg acesso 12 0000-9999 0000 Código de acesso para o piso 12
2.22. Codg acesso 13 0000-9999 0000 Código de acesso para o piso 13
2.23. Codg acesso 14 0000-9999 0000 Código de acesso para o piso 14
2.24. Codg acesso 15 0000-9999 0000 Código de acesso para o piso 15
2.25. Codg acesso 16 0000-9999 0000 Código de acesso para o piso 16
2.26. Codg acesso 17 0000-9999 0000 Código de acesso para o piso 17
2.27. Codg acesso 18 0000-9999 0000 Código de acesso para o piso 18
2.28. Codg acesso 19 0000-9999 0000 Código de acesso para o piso 19
2.29. Codg acesso 20 0000-9999 0000 Código de acesso para o piso 20
2.30. Codg acesso 21 0000-9999 0000 Código de acesso para o piso 21
2.31. Codg acesso 22 0000-9999 0000 Código de acesso para o piso 22
2.32. Codg acesso 23 0000-9999 0000 Código de acesso para o piso 23
2.33. Codg acesso 24 0000-9999 0000 Código de acesso para o piso 24
2.34. Codg acesso 25 0000-9999 0000 Código de acesso para o piso 25
2.35. Codg acesso 26 0000-9999 0000 Código de acesso para o piso 26
2.36. Codg acesso 27 0000-9999 0000 Código de acesso para o piso 27
2.37. Codg acesso 28 0000-9999 0000 Código de acesso para o piso 28
2.38. Codg acesso 29 0000-9999 0000 Código de acesso para o piso 29
2.39. Codg acesso 30 0000-9999 0000 Código de acesso para o piso 30
2.40. Codg acesso 31 0000-9999 0000 Código de acesso para o piso 31
2.41. Ret incend. OP 0-32 32 Alarme incêndio(2) retorno a outro piso que não o principal
2.42. Teste ch. Cab. 0-5 0 Teste de registos de cabina automáticos.
Password de nível 0
(Se diferente de zero faz com que assim que a consola seja
2.43. Password L0 0-9999 0
ligada seja pedida uma password. Só sai do menu da password
se uma das 3 passwords for introduzida. Esta password não dá

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acesso a qualquer menu.)


Password de nível 1
(Se diferente de zero apenas quem souber esta password tem
2.44. Password L1 0-9999 0
acesso aos menus. ‘Histórico de Falhas’ e ‘Falhas Activas’ não
são acessíveis para quem tem a password de nível 1.)
Password de nível 2
2.45. Password L2 0-9999 0 (Se diferente de zero apenas quem souber esta password tem
acesso a todos os menus e parâmetros.)
Número de tentativas
2.46. Num. tentativas 0-9 9 (Número de vezes consecutivas que é feito o reset automático
à falha do calço retráctil)
Tempo entre tentativas
2.47. Tpo Tentativas 0-240s 60s (Após o número de tentativas espera este tempo para voltar a
tentar)
Tempo de espera depois de introduzido um código de acesso
2.48. Tpo cod errado 0-255 30
errado.

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1.4.3. Grupo 3 – Configuração de display multiplexado

Numero Nome do parâmetro Intervalo Valor de fábrica Descrição

3.1. Piso 0 0-127 8


3.2. Piso 1 0-127 9
3.3. Piso 2 0-127 10
3.4. Piso 3 0-127 11
3.5. Piso 4 0-127 12
3.6. Piso 5 0-127 13
3.7. Piso 6 0-127 14
3.8. Piso 7 0-127 15
3.9. Piso 8 0-127 16
3.10. Piso 9 0-127 17
3.11. Piso 10 0-127 18
3.12. Piso 11 0-127 19
3.13. Piso 12 0-127 20 Código da mensagem do display
3.14. Piso 13 0-127 21 multiplexado 7 segmentos para o respectivo
3.15. Piso 14 0-127 22 piso.
3.16. Piso 15 0-127 23
A cada código corresponde uma
3.17. Piso 16 0-127 24 mensagem.
3.18. Piso 17 0-127 25
3.19. Piso 18 0-127 26 As mensagens disponíveis estão
3.20. Piso 19 0-127 27 representadas na tabela da página seguinte.
3.21. Piso 20 0-127 28
3.22. Piso 21 0-127 29
3.23. Piso 22 0-127 30
3.24. Piso 23 0-127 31
3.25. Piso 24 0-127 32
3.26. Piso 25 0-127 33
3.27. Piso 26 0-127 34
3.28. Piso 27 0-127 35
3.29. Piso 28 0-127 36
3.30. Piso 29 0-127 37
3.31. Piso 30 0-127 38
3.32. Piso 31 0-127 39

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Tabela de códigos programáveis – Display multiplexado Efacec 7 x 2

Indica-se na figura o código a programar no grupo 3 e respectiva mensagem no display.

0 16 32 48

1 17 33 49

2 18 34 50

3 19 35 51

4 20 36 52

5 21 37 53

6 22 38 54

7 23 39 55

8 24 40 56

9 25 41 57

10 26 42 58

11 27 43 59

12 28 44 60

13 29 45 61

14 30 46 62

15 31 47 63

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1.4.4. Grupo 4: Configuração do display binário.

Numer
Nome do parâmetro Intervalo Valor de fábrica Descrição
o
4.1. Piso 0 0-127 10
4.2. Piso 1 0-127 11
4.3. Piso 2 0-127 12
4.4. Piso 3 0-127 13
4.5. Piso 4 0-127 14
4.6. Piso 5 0-127 15
4.7. Piso 6 0-127 16
4.8. Piso 7 0-127 17
4.9. Piso 8 0-127 18
4.10. Piso 9 0-127 19
4.11. Piso 10 0-127 20
4.12. Piso 11 0-127 21
4.13. Piso 12 0-127 22
4.14. Piso 13 0-127 23
Código da mensagem do display binário para
4.15. Piso 14 0-127 24 cada piso
4.16. Piso 15 0-127 25
4.17. Piso 16 0-127 26 Os valores de fábrica estão configurados para
4.18. Piso 17 0-127 27 o display alfanumérico da Efacec, de acordo
com a tabela representada na página seguinte.
4.19. Piso 18 0-127 28
4.20. Piso 19 0-127 29
4.21. Piso 20 0-127 30
4.22. Piso 21 0-127 31
4.23. Piso 22 0-127 32
4.24. Piso 23 0-127 33
4.25. Piso 24 0-127 34
4.26. Piso 25 0-127 35
4.27. Piso 26 0-127 36
4.28. Piso 27 0-127 37
4.29. Piso 28 0-127 38
4.30. Piso 29 0-127 39
4.31. Piso 30 0-127 40
4.32. Piso 31 0-127 41
Mensagem do display binário para o estado de
4.33. Reciclagem 0-127 57
Reciclagem.
Mensagem do display binário para o estado de
4.34. Manutenção 0-127 62
Conservação.
Mensagem do display binário para os estados
4.35. Erro Fatal 0-127 60
de Erro
Mensagem do display binário para o estado de
4.36. Bombeiros 0-127 61
Incêndio/Bombeiros.
Mensagem do display binário para o estado de
4.37. Sobrecarga 0-127 0
Excesso de carga.
Mensagem do display binário para o estado de
4.38. Fora de Serviço 0-127 56
Fora de serviço.

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Tabela de códigos programáveis – Display alfanumérico binário Efacec

Indica-se na figura o código a programar no grupo 4 e respectiva mensagem no display.

Código Mensagem Código Mensagem

0 -9 36 27
1 -8 37 28
2 -7 38 29
3 -6 39 30
4 -5 40 31
5 -4 41 32
6 -3 42 SC
7 -2 43 CV
8 -1 44 RC
9 0 45 L
10 1 46 SL
11 2 47 PT
12 3 48 C6
13 4 49 C5
14 5 50 C4
15 6 51 C3
16 7 52 C2
17 8 53 C1
18 9 54 PN
19 10 55 PA
20 11 56 MR
21 12 57 FR
22 13 58 AR
23 14 59 EF
24 15 60 SI
25 16 61 EM
26 17 62 AS
27 18 63 CS
28 19 64 SB
29 20 65 EC
30 21 67 SA
31 22 68
32 23 69
33 24 70
34 25 71
35 26 72

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1.4.5. Grupo 5: Programação do atendimento

Numero Nome do parâmetro Intervalo Valor de fábrica Descrição

5.1. Atendim. Piso 0 0-11 cab+sub+desc


Definição do tipo de atendimento para cada piso:
5.2. Atendim. Piso 1 0-11 cab+sub+desc
5.3. Atendim. Piso 2 0-11 cab+sub+desc Desligado = piso não atendido
5.4. Atendim. Piso 3 0-11 cab+sub+desc
Subir = piso atendido por chamado de patamar à subida
5.5. Atendim. Piso 4 0-11 cab+sub+desc
5.6. Atendim. Piso 5 0-11 cab+sub+desc Descer = piso atendido por chamado de patamar à descida
5.7. Atendim. Piso 6 0-11 cab+sub+desc
Sub+Descer = piso atendido por chamado de patamar à
5.8. Atendim. Piso 7 0-11 cab+sub+desc subida e à descida
5.9. Atendim. Piso 8 0-11 cab+sub+desc
5.10. Atendim. Piso 9 0-11 cab+sub+desc Cabina = piso atendido por registo de cabina
5.11. Atendim. Piso 10 0-11 cab+sub+desc Cabina+subir = piso atendido por registo de cabina e
5.12. Atendim. Piso 11 0-11 cab+sub+desc chamada de patamar à subida
5.13. Atendim. Piso 12 0-11 cab+sub+desc
Cabina+desc.= piso atendido por registo de cabina e
5.14. Atendim. Piso 13 0-11 cab+sub+desc chamado de patamar à descida
5.15. Atendim. Piso 14 0-11 cab+sub+desc
5.16. Atendim. Piso 15 0-11 cab+sub+desc cab+sub+desc = piso atendido por registo de cabina e
chamado de patamar à subida e à descida
5.17. Atendim. Piso 16 0-11 cab+sub+desc
5.18. Atendim. Piso 17 0-11 cab+sub+desc Codigo = piso com acesso restrito. Atendido por registo de
5.19. Atendim. Piso 18 0-11 cab+sub+desc cabina depois de introduzir o código de acesso
5.20. Atendim. Piso 19 0-11 cab+sub+desc Codigo+subir = piso com acesso restrito. Atendido por
5.21. Atendim. Piso 20 0-11 cab+sub+desc registo de cabina depois de introduzir o código de acesso e
5.22. Atendim. Piso 21 0-11 cab+sub+desc por chamada de patamar à subida
5.23. Atendim. Piso 22 0-11 cab+sub+desc Código+desc. = piso com acesso restrito. Atendido por
5.24. Atendim. Piso 23 0-11 cab+sub+desc registo de cabina depois de introduzir o código de acesso e
5.25. Atendim. Piso 24 0-11 cab+sub+desc por chamada de patamar à descida
5.26. Atendim. Piso 25 0-11 cab+sub+desc Cod+sub+desc = piso com acesso restrito. Atendido por
5.27. Atendim. Piso 26 0-11 cab+sub+desc registo de cabina depois de introduzir o código de acesso e
5.28. Atendim. Piso 27 0-11 cab+sub+desc por chamada de patamar à subida e à descida
5.29. Atendim. Piso 28 0-11 cab+sub+desc Deverá desligar o atendimento a todos os pisos não
5.30. Atendim. Piso 29 0-11 cab+sub+desc utilizados.
5.31. Atendim. Piso 30 0-11 cab+sub+desc Escolher cabina+subir para o piso inferior e cabina+desc.
para o piso superior
5.32. Atendim. Piso 31 0-11 cab+sub+desc

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1.4.6. Grupo 6: Configuração dos valores de data e hora

Numero Nome do parâmetro Intervalo Valor de fábrica Descrição

6.1 Ano 2000-2099 2006 Configurar o ano actual

6.2. Mês 0-12 0 Configurar o mês actual

6.3. Dia 0-31 0 Configurar o dia actual

6.4. Hora 0-23 0 Configurar a hora actual

6.5. Minuto 0-59 0 Configurar os minutos actuais

1.5. M4 – Valores Actuais


Este menu está vazio e não serve para nada.

1.6. M5 – Tendência
Este menu também está vazio e não serve para nada.

1.7. M6 – Falhas Activas

M6 F1 Percorrer
Falhas Activas.. Falha comunic. lista de
F1-9 Piso 16 STOP falhas

Estado quando a falha ocurreu RUN/STOP

Numero do piso quando a falha ocorreu

Quando uma falha é detectada o elevador pára, e o símbolo ‘Fault’ torna-se visível na consola. Em
complemento ao nome da falha ocorrida (ex.: ‘Falha de Portas’ ) é possível ver o piso em que o elevador
estava e se estava parado ou em movimento neste menu.
Se ocorrerem várias falhas ao mesmo tempo, é criada uma lista que pode ser percorrida usando os
botões de navegação como descrito na figura anterior.

As falhas permanecerão activas até que as condições de falha desapareçam.

LT07-M005/0 Autor: B Marques Verificou: R Araújo Aprovou: A Garrido Data: 2007-07-06 Pag.17/30
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1.8. M7 – Histórico de Falhas

Todas as falhas ocorridas são guardadas no ‘Histórico de Falhas’. Este tem capacidade para guardar até
60 falhas ordenadas da mais recente para a mais antiga. A última falha terá o número 1, a penúltima o
número 2, etc., se o histórico de falhas estiver cheio a próxima falha apaga a mais antiga da memória.

M7 H1 H1 Percorrer
Historico Falhas Falha impulsos Impulse Fault lista de
H1-60 12 15:30 1 2006-09-30 falhas

Apagar histórico de
ENTER
falhas
5 sec

Código da falha Data de ocorrência da falha


Hora de ocurrencia da falha
Descrição da falha
Piso em que ocurreu a falha

A lista do histórico de falhas pode ser percorrida usando os botões de navegação. Quando dentro do
menu ‘Histórico de Falhas’ e pressionar o botão ‘direita’ irá aparecer a data de ocorrência da falha. Se
voltar a pressionar o botão ‘direita’ irá aparecer o piso, a hora e o estado de funcionamento do elevador
quando ocorreu a falha.

Quando uma falha de impulsos é registada, um código especial é apresentado, a explicação destes
códigos é descrita na tabela seguinte.

Código da Descrição do código da falha


falha
1 Excesso de tempo de aproximação
2 Sem célula de portas (VF-1sp)
3 Sem célula de portas (VF-2sp)
4 Fim de curso à descida depois de botão de stop
5 Fim de curso à subida depois de botão de stop
6 Célula de paragem à descida não está na tabela interna (VF-2sp)
7 Célula de paragem à subida não está na tabela interna (VF-2sp)
8 Célula de paragem não está na tabela interna
9 Fim de curso à descida em funcionamento normal
10 Fim de curso à subida em funcionamento normal
11 Fim de curso à subida em funcionamento normal (VF-2sp)
12 Célula de subida mudou de estado depois de parar
13 Fim de curso à descida em funcionamento normal (VF-2sp)
14 Fim de curso à subida em funcionamento normal (VF-2sp)
15 Mudança de estado em funcionamento normal (VF-2sp)
32 Numero errado de impulsos depois de passar IRVD
33 Numero errado de impulsos depois de passar IRVS

LT07-M005/0 Autor: B Marques Verificou: R Araújo Aprovou: A Garrido Data: 2007-07-06 Pag.18/30
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Na próxima tabela podemos encontrar a lista de possíveis falhas e o seu significado.

Mensagem Estado do
Mensagem Descrição Acção a tomar
no display Elevador
F3 04 – Erro de Erro ao carregar os Verificar todos os parâmetros um a
Parâmetros parâmetros. um. Se não encontrar nenhum erro ir
Pelo menos um ao Menu 0 e carregar parâmetros por
parâmetro tem o seu defeito. Depois voltar a programar os
valor fora do intervalo parâmetros do elevador.
aceitável.
EF Fora dos 14 – Erro fora de Elevador ultrapassou Verificar a posição dos gervais de fim
Limites limites limites de fim de de curso.
curso, IFCS ou IFCD Verificar colocação dos impulsos na
célula de subida e ou na célula de
descida.
F9 Falha de 03 – Falha Falha de Verificar se cabo de comunicações
comunicações comunicações comunicações entre a está correctamente ligado. Verificar
cabina unidade de cabina e ligação da blindagem à terra.
carta de comando Verificar se o led da placa de cabina
está intermitente.

F7 Obstrução 07 – Protecção Placa de comando não Verificar ligações da(s) célula(s) de


temporizada recebeu impulsos, com impulsos.
elevador em Verificar colocação dos obturadores.
movimento, durante Verificar distâncias entre pisos e
18s reduções.
F6 Limites 15 – Erro Sinal do(s) Verificar colocação dos interruptores
simultâneos Reduções interruptor(es) de de redução e respectiva cablagem.
Simultâneas redução não surgiu na Verificar se comando programado
16 – Erro altura correcta como VF_1v e recebeu sinal de
Reduções redução da 2ª velocidade.
F4 Falha de 19 – Erro de Erro na operação do Verificar electrificação do travão.
Travão travão travão Verificar potenciómetro de ajuste
detecção da corrente do travão.
Verificar fusível de protecção.
F2 Série 20 – Erro falha Quebra da série de Verificar dispositivos de segurança.
seguranças de segurança seguranças com o Verificar série de encravamento e
elevador em fecho de portas.
movimento
E4 Térmicos 30 – Térmico do Temperatura do motor Verificar dimensionamento do motor e
motor excedeu 105% condições de funcionamento.
E3 Falha de 10 – Contactor Erro na operação do(s) Desligar alimentação do comando e
contactor preso contactor(es) verificar funcionamento dos
contactores.

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E1 Erro de fases 5 – Erro de fases Detecção de falta ou Verificar presença das 3 fases. O led
inversão de fases na mais acima na placa A1 tem que estar
alimentação do aceso.
sistema Caso estejam todas presentes trocar 2
fases nos bornes de entrada.
Tempo de 17 – Falha de Tempo excessivo para Verificar colocação dos impulsos de
aproximação impulsos aproximação ao piso. paragem.
Verificar distâncias e impulsos de
redução.
Verificar valor do parâmetro P1.27 –
Tpo de aproximação.
Falha de 31 – Falha de Erro de funcionamento Verificar electrificação de sinais de
encravamentos Portas das portas (fecho, controlo das portas.
reabertura…) Verificar contactos de fecho e/ou
encravamento.
Falha de calço 32 – Erro O comando não Verificar a electrificação do calço
bloqueio de consegue meter o móvel.
portas calço Verificar se o funcionamento do calço
33 – Erro bloq. é o correcto.
Encravamentos
Botão Preso Botão encravado na Verificar, através da consola qual o
cabina e/ou no piso com botão encravado.
patamar Verificar parametrização do tempo de
detecção de botão preso.
Falha de 17 – Falha de Erro na contagem de Verificar colocação dos impulsos da
impulsos impulsos impulsos célula de subida.
Verificar colocação dos impulsos da
célula de descida.
Verificar funcionamento das células.

Nota: Algumas destas mensagens são apenas visíveis no display multiplexado 7x2.

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1.9. M8 – Contraste

Neste menu o contraste da consola pode ser ajustado.


Os valores do contraste podem variar entre 1 (claro) e 31 (escuro).

1.10. M9 – Informação

No menu informação podemos ver algumas informações sobre o software do comando.

Valor por
# Nome Intervalo Descrição
defeito
I0 Aplicação Nome da aplicação de software
I1 Versão Versão da aplicação de software
I2 Hora HH:MM:SS Hora actual. Programável no grupo 6
I3 Data YYYY-MM-DD Data actual. Programável no grupo 6.
Apresenta as configurações actuais do comando:
CX – Família do comando para elevadores
I4 Configuração CX_tipo_pot.
Tipo – CX_2V, CX_H ou CX_VF
Potência – Potência actual do comando
I5 Carga do Sistema 0-100% Indica a carga do processador.
I6 %carga 1 ms 0-9999
I7 %carga 10 ms 0-9999
I8 %carga 100 ms 0-9999
I9 %carga 1000 ms 0-9999
I10 Contador de Falhas 0-9999 0 Contador de falhas
Mostra ultima falha do sistema operativo do
I11 Última Falha
comando
I12 Falha Activa Mostra falha activa

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2. Funções especiais

2.1. Pisos Mancos

É possível programar uma bateria de elevadores de modo a operar em qualquer número de


pisos mancos nos pisos de baixo ou de cima. A título de exemplo, a seguinte situação é possível:
três elevadores em bateria (triplex) onde o elevador número 1 atende os pisos do -3 ao 14, o
elevador número 2 do 0 ao 14 e o número 3 do 2 ao 15.
Há duas situações típicas: a primeira quando um dos elevadores (L1) não deve atender pisos
abaixo do piso principal enquanto o outro (L2) pode; outra quando os pisos superiores são
diferentes para ambos os elevadores.

Num primeiro exemplo imaginemos que o piso do topo é o 13, o piso principal é o 0, e há dois
pisos abaixo do principal, -1 e -2, L2 pode atender a todos os pisos e L1 apenas do 0 ao 13, os
seguintes parâmetros devem ser programados:

Parâmetro L1 L2
P1.4 – Número de pisos 14 16
P1.8 – Piso inferior 2 0
P5.1 – Atendim. Piso 0 Desligado Cabina+subir
P5.2 – Atendim. Piso 1 Desligado Cab+sub+desc
P5.3 – Atendim. Piso 2 Cabina+subir Cab+sub+desc

Na caixa de cabina de L1 deixam-se os conectores para os primeiros 2 botões de cabina livres e


ligam-se os restantes começando no conector para o 3º botão, uma vez que este será o piso mais
baixo deste elevador.

Imaginemos agora que o piso do topo de L1 é o 12 e o de L2 o 14 e ambos os elevadores


começam no piso 0, os parâmetros devem ser programados como:

Parâmetro L1 L2
P1.4 – Número de pisos 13 15
P1.8 – Piso inferior 0 0
P5.1 – Atendim. Piso 12 Cabina+desc. Cab+sub+desc
P5.2 – Atendim. Piso 13 Desligado Cab+sub+desc
P5.3 – Atendim. Piso 14 Desligado Cabina+desc.

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2.2. Parâmetro de Funções Especiais

Este parâmetro foi introduzido de modo a poder ajustar o comportamento do elevador às


solicitações de diversos clientes que requeriam comportamentos especiais. Para activar estas
funções especiais, deve ser programado um valor em ‘P1.15 – Funções Especiais’ que reflicta
qual ou quais as funções especiais que se querem activar. Se mais do que uma forem necessárias,
o valor deve ser a soma dos valores apresentados na tabela seguinte:

Valor Função
0 Nenhuma
1 Funcionamento normal após retorno sequencial por falha
da rede
2 Ignorar retorno sequencial por falha de rede
4 Relé de luz de cabina invertido
8 Inversão de portas limitada
16 Exclusão de pisos com placa de prioridade de patamares
32 Activar gong na cabina na chamada de patamar

Nota: Se desejar as funções 2 e 4 programar com o valor 6.

2.3. Fonte Auxiliar de Energia

Este regime é activado por uma entrada (borne 10) na placa de patamares A3. A sua activação
significa que a bateria está agora a ser alimentada por uma fonte auxiliar de energia que
normalmente suporta apenas o uso de um elevador de cada vez. Portanto, é necessário fazer um
retorno sequencial de todos os elevadores.
O primeiro estado sincroniza todos os elevadores (estado especial 7). Quando todos os
elevadores do grupo estiverem neste estado, a placa A3 autoriza um dos elevadores a reciclar e a
retornar ao piso programado em ‘P1.18 – Piso retorno eme.’. Enquanto este elevador recicla e
retorna (estado especial 8), todos os outros aguardam a sua vez (estado especial 7). Se houver
alguma falha no elevador que está activo, este entra no estado especial 11 se a falha for
permanente ou 7 se a falha for rearmável, sendo a autorização dada a outro elevador. Quando
todos os elevadores da bateria tiverem terminado, é dada uma nova tentativa de retorno aos que
falharam, de forma a corrigiram a falha.
Quando a reciclagem e retorno de um elevador termina, ele fica no estado especial 11 até que
todos os elevadores da bateria fiquem neste estado. Então, dependendo do valor programado em
‘P1.15 – Funções Especiais’, o elevador continua parado ou passa a funcionamento normal
usando a fonte auxiliar de energia.

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2.4. Prioridade de Patamar/Emergência Hospitalar/Exclusão


de Pisos

Quando uma ou mais cartas de expansão de prioridade de patamares estão no controlador, duas
novas funcionalidades estão disponíveis dependendo do valor programado em ‘P1.15 – Funções
Especiais’ ou prioridade de patamares / emergência hospitalar ou Exclusão de pisos.
Se a exclusão de pisos estiver seleccionada, logo que o interruptor (que existe em cada piso e
que está ligado a uma entrada da placa de expansão) de um piso seja activado, o elevador deixa
de atender esse piso quer por chamadas de patamar, quer por de cabina.
Se Prioridade de patamares / Emergência Hospitalar estiver seleccionada, na activação da
chave de um piso o elevador irá parar no próximo piso possível e dirigir-se para o piso
correspondente à activação. Fica lá de portas abertas durante três minutos à espera de uma chave
de prioridade na cabina. Decorrido este tempo, se a chave de prioridade não foi usada o elevador
volta ao estado normal ou, se existir, atende um pedido de Emergência Hospitalar pendente.

2.5. Regime de Incêndio

O regime de Incêndio é activado por uma chave no piso principal (régua M1 borne 4).
Quando o regime de Incêndio é activado, o elevador fecha a porta e retorna imediatamente ao
piso designado no parâmetro ‘P1.19 – Piso parq. Incendio’. Se o elevador estiver em
movimento, pára no próximo piso possível sem abrir as portas e retorna ao piso programado.
Se, na activação deste regime, o elevador estiver parado com a porta aberta, ela é fechada
imediatamente, respondendo apenas ao botão de abertura de portas e ao braço elástico (a célula
de reabertura está fora de serviço).
Se após chegada ao piso designado for introduzida a chave de bombeiros de cabina o elevador
passa para o regime ‘Serviço de Bombeiros’.

2.6. Serviço de Bombeiros

O serviço de bombeiros é activado por uma chave ou interruptor no piso de bombeiros (régua
M1 – borne 6) ou pela chave de bombeiros de cabina após o ‘Regime de Incêndio’. A operação
deste serviço está de acordo com as normas de Honk Kong (HKCOP – Hong Kong Code of
Practice) para serviço de bombeiros, que pode ser usado em diversos países asiáticos e europeus.
É muito similar ao serviço de bombeiros standard seguido no Reino Unido.
Quando a chave é activada, se o elevador estiver em marcha pára no próximo piso possível e
retorna ao piso principal (estado especial 1) sem abrir as portas. Se a porta estiver aberta fechará
imediatamente, mas ainda responderá aos botões de abertura e fecho de portas e ao braço
elástico, mas não à célula de reabertura de portas. Esta célula, bem como as chamadas de
patamares, outros serviços especiais, temporizador de luz de cabina e retorno automático estão
inactivos durante o serviço de bombeiros. A entrada de sobrecarga e o braço elástico estão
activos. A inspecção na cabina e a inspecção de emergência funcionam normalmente.
Após retornar ao piso principal o elevador abre por completo as portas e está ao serviço de
bombeiros (estado especial 2). Para operar o elevador, o bombeiro deve entrar na cabina, premir
um qualquer número de botões de chamada e premir o botão de fecho de portas até que a porta
esteja completamente fechada. Se o botão for solto antes disso, a porta reabre imediatamente e as
chamadas de cabina são limpas. Quando pelo menos uma chamada de cabina existir e a porta

LT07-M005/0 Autor: B Marques Verificou: R Araújo Aprovou: A Garrido Data: 2007-07-06 Pag.24/30
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estiver fechada, o elevador arranca para a chamada mais próxima. Durante o movimento, quando
o piso de destino é o piso mais próximo, as chamadas de cabina são todas limpas. Após parar, o
elevador mantém as portas fechadas. Para as abrir, o bombeiro deve premir o botão de abertura
de portas até que estas estejam completamente abertas; se não o fizer, elas imediatamente
fecham.
Quando em serviço de bombeiros, o elevador só retoma o seu estado normal se e só se o
elevador retornar ao piso principal e, com as portas completamente abertas, a chave de
bombeiros for retirada. Se esta for retirada durante o serviço de bombeiros, o elevador continua
ao seu serviço.
No caso de haver um corte de corrente, quando esta se restabelece o elevador continua ao
serviço de bombeiros mesmo que a chave tenha sido retirada. Nesse caso, se o elevador estiver
parado num piso continuará lá parado com as portas no mesmo estado que estavam quando
houve o corte de energia: se fechadas continuarão fechadas, senão abrirão.
Se houver um corte de energia durante o movimento do elevador, o elevador recicla mas não
abrirá as portas a não ser que o bombeiro prima o botão de abertura.
É possível, devido a má utilização, que o elevador fique bloqueado, vazio e com as portas
fechadas. Neste caso, é necessário usar os botões de abrir as portas na botoneira de inspecção
para as abrir.

2.7. Alarme de Incêndio

Este regime consiste num conjunto de duas entradas que permitem a realização de um retorno
sincronizado da bateria em conjunto com uma fonte auxiliar de energia. O retorno é feito ou para
o piso principal (A3 – borne 9) ou para o piso programado em ‘P2.41 – Ret. Incend. OP’ (A3 –
borne 8), dependendo de qual das entradas foi activada. Este regime usa os estados 26, 27, 28 e
29.

2.8. Parqueamento

Se o interruptor de parqueamento é activado (régua M1, borne 5) e o elevador estiver livre (ou
seja, parado e sem chamadas atribuídas), o elevador retorna (estado especial 5) ao piso
programado em ‘P1.17 – Piso de Parque’, onde ficará (estado especial 6) sem responder a
nenhuma chamada e de portas fechadas; após o temporizador de luz de cabina expirar, esta
apaga.
Se o interruptor de parqueamento for activado quando existem chamadas de cabina no
elevador, ele atende as chamadas mas não aceita mais nenhuma (atende apenas as chamadas que
estavam feitas antes da activação do parqueamento); deixa também de atender chamadas de
patamar.

LT07-M005/0 Autor: B Marques Verificou: R Araújo Aprovou: A Garrido Data: 2007-07-06 Pag.25/30
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2.9. Prioridade de Cabina

Este regime é activado por uma chave na cabina; quando activado, o elevador limpa todas as
chamadas de cabina, deixa de atender chamadas de patamar e abre a porta (estado especial 12).
Espera então por uma chamada de cabina, fecha as portas e dirige-se para a chamada mais
próxima. Ao reduzir, limpa todas as chamadas de cabina; pára, abre as portas e mantém-se de
portas abertas a aguardar mais chamadas ou que a chave seja retirada.

2.10. Segura Portas

Em portas automáticas, o botão de stop da botoneira da cabina tem esta função especial (estado
especial 19). Se activado durante uma manobra, o elevador pára no próximo piso possível e
mantém-se de portas abertas não atendendo nenhuma chamada; se activado com o elevador
parado, limpa todas as chamadas e mantém-se de portas abertas. Esta função é normalmente
usada para limpeza ou manutenção.
O elevador mantém as portas abertas até que a entrada fique inactiva.

2.11. Retorno Automático

É possível programar o comando para forçar o elevador a retornar a um piso fixo se o elevador
estiver parado mais do que um determinado período de tempo. Piso de retorno deve ser
programado no parâmetro ‘P2.1 – Piso retorno 1’, e o tempo após o qual o retorno é feito no
parâmetro ‘P1.25 – Tpo de retorno’. O parâmetro ‘P1.26 – Retorna’ indica quando deve o
elevador retornar, se sempre, se apenas quando acima do piso de retorno ou se quando abaixo do
piso de retorno.
Para desligar esta funcionalidade pode-se programar o parâmetro P2.1 para um valor maior do
que o número de pisos programado em ‘P1.4 – Número de pisos’ ou ‘P1.26 – Retorna’ para
‘Nunca’.

LT07-M005/0 Autor: B Marques Verificou: R Araújo Aprovou: A Garrido Data: 2007-07-06 Pag.26/30
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2.12. Excesso de Carga/Carga Completa/Cabina Vazia

Há três entradas correspondentes à carga da cabina; para cada uma delas a operação do
elevador é diferente.

Sobrecarga (110%)
A entrada de sobrecarga tem um filtro de dois segundos; uma sobrecarga com duração menor
não será detectada.
Durante a marcha, se a entrada de sobrecarga ficar activa o elevador pára no próximo piso
possível, abre a porta, soa o alarme de sobrecarga e não atende mais nenhuma chamada até que a
sobrecarga desapareça.
Se a entrada de sobrecarga fica activa enquanto o elevador está parado num piso, a porta abre,
o alarme de sobrecarga soa e nenhuma chamada é aceite até que a condição de sobrecarga deixe
de se verificar.

Carga máxima (85%)


A entrada de carga máxima desliga o atendimento de chamadas de patamar para aquele
elevador, quer ele esteja parado ou em movimento. É possível indicar a condição de carga
máxima aos utilizadores através de uma indicação nos patamares.
Se a condição de carga máxima estiver activa, o elevador não reabre a porta com uma chamada
de patamar no piso onde ele se encontra; outro elevador será chamado para a atender.

Cabina vazia
Apenas metade das chamadas da cabina podem ser realizadas se a entrada estiver activa.

2.13. Evacuação de emergência automática (variador VACON)

Se existir uma UPS e o variador for um VACON é possível realizar a evacuação de emergência
automaticamente. Em caso de falha de tensão na rede o elevador irá automaticamente verificar o
seu consumo quando se desloca num sentido e no outro. Aquele que consumir menos será o que
o elevador se irá deslocar até chegar a uma zona de portas. Aí chegado irá abrir a porta e manter-
se de portas abertas, não aceitando chamadas de qualquer tipo, até que volte a electricidade. Esta
função é activada alterando o valor do parâmetro ‘P1.30 – Evac. Emergência’ para 1.
Em qualquer ponto da manobra de evacuação automática esta pode ser interrompida, e alterada
para modo manual, se na botoneira de emergência for rodado o botão para emergência, aí o
elevador passa a mover-se no sentido do botão pressionado na botoneira.

LT07-M005/0 Autor: B Marques Verificou: R Araújo Aprovou: A Garrido Data: 2007-07-06 Pag.27/30
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3. Tipos de portas
3.1. Operação das portas tipo “Sem Porta de Cabina”

Este tipo de portas só é permitido em alguns países embora fossem muito utilizadas no
passado. Existe uma porta de batente no patamar e nenhuma porta na cabina. A parede passa
directamente em frente dos passageiros quando o elevador se move; há por isso um botão de stop
na cabina e um interruptor de protecção accionado pelo pé e colocado perto da porta. Estes
interruptores são normalmente fechados e ligados em série a uma entrada dedicada na unidade de
cabina.
Há algumas variantes deste tipo de portas, por exemplo com sensores de peso no carro em
paralelo com uma porta manual na cabina tipo concertina.

Operação normal
A operação normal deste tipo de portas é muito simples. Quando não há chamadas, o elevador
aguarda com o contacto da porta fechado e o calço retirado, permitindo ao passageiro abrir a
porta e entrar na cabina.
Uma vez que o utilizador faça uma chamada e o elevador esteja pronto para arrancar, o calço é
alimentado, permitindo o encravamento da porta. Quando o contacto do encravamento da porta é
detectado, o elevador está pronto para arrancar.
Ao chegar ao piso, o controlador aguarda que a manobra termine e permite que o calço deixe
abrir a porta.

Detecção e correcção de erros


Há algumas protecções para a eventualidade de falhas no equipamento mecânico. Se o calço
estiver muito quente ou se o fecho da porta não for suficiente para actuar o contacto, o
controlador tenta fechar a porta por dez vezes. A duração entre tentativas é igual ao parâmetro do
tempo de abertura de portas. Em cada tentativa, o controlador escreve no histórico de falhas uma
“Falha calço”. Após as dez tentativas, o controlador espera o tempo programado em P2.47 para
que o calço arrefeça (estado 32). Durante este tempo nenhuma chamada é atendida. Após o nº
programado em P2.46 de grupos de 10 tentativas o controlador pára no estado 33 e não arranca
até que seja desligado e voltado a ligar.
Se o contacto da porta é aberto com o elevador em marcha (facto comum se existirem portas
manuais), o elevador pára imediatamente (porque a série de seguranças é cortada), o controlador
grava uma falha no histórico – “Falha encravamento” – e aguarda 5 segundos (estado 31). Se o
elevador estiver numa zona de portas, o calço é desenergizado e a porta pode ser aberta; senão, o
elevador recicla logo que a série de seguranças seja refeita.
Quando o botão de stop é premido, o controlador abre a série de seguranças provocando a
paragem imediata do elevador. Para reiniciar o movimento, o utilizador deve fazer nova chamada
e refazer a série de seguranças. Se o elevador estiver numa zona de portas, o calço é
desenergizado permitindo a abertura da porta.

LT07-M005/0 Autor: B Marques Verificou: R Araújo Aprovou: A Garrido Data: 2007-07-06 Pag.28/30
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3.2. Operação de portas do tipo “Cabina com Controlador” e


“Cabina sem Controlador”
Estes tipos de portas são manuais nos patamares (batente) e automáticas na cabina.
Se a porta tiver um controlador de portas, este é responsável pelos fins de curso da porta, braço
elástico e célula de reabertura. O controlador fecha o relé RAP quando deseja fechar a porta e
espera pela série de seguranças para assegurar que a porta está fechada; o elevador pode depois
arrancar.
Se a porta não tiver controlador, ou se o controlador estiver em modo de escravo, o controlador
do elevador controla a porta desde que todos os sinais estejam presentes. O controlador fecha o
relé RAP para abrir a porta e fecha o relé RFP para a fechar. Quando ambos os relés estão
abertos, a porta está solta.
O botão de stop tem a função de segura portas.
Há algumas variantes deste tipo de portas: algumas têm calços mecânicos para encravar as
portas de patamar, outras têm calços eléctricos. Nesse caso, deve ser usado um circuito externo
ao controlador para controlar o calço.

Operação normal
Se não houver chamadas, o elevador aguarda com o contacto da porta fechado e a porta de
cabina aberta, permitindo ao passageiro abrir a porta de patamar e entrar na cabina.
Quando o passageiro faz uma chamada e o elevador está pronto para o arranque, a porta é
fechada e o calço energizado (se existir), o encravamento das portas é realizado e o elevador
arranca assim que a série de seguranças esteja completa.
Ao chegar ao piso o controlador espera que a manobra termine, abre a porta da cabina e larga o
calço, permitindo que o passageiro saia.

Detecção e Correcção de Erros


São os mesmos que o tipo de portas “Sem Porta de Cabina”

3.3. Operação das portas tipo “Cab+Pat com Ctrl” e “Cab+Pat sem
Ctrl”
Neste tipo de portas, as portas de cabina e patamar são ambas automáticas e o controlador pode
ser responsável por toda a sua operação.
Se a porta tiver um controlador de portas, o controlador do elevador fecha o relé RAP para
fechar a porta e abre RAP para a abrir. O controlador da porta é responsável pela gestão de toda
a restante informação.
Se as portas não tiverem um controlador de portas, o controlador do elevador fecha RAP para
abrir a porta e fecha RFP para fechar a porta; quando RAP e RFP estão abertos a porta está
parada. Todos os sinais das portas devem estar ligados ao controlador e ele é responsável por
toda a sua operação. Este é o único tipo de portas autorizado para o serviço de bombeiros
(Cab+Pat sem Ctrl).
O botão de stop tem a função de segura portas.

LT07-M005/0 Autor: B Marques Verificou: R Araújo Aprovou: A Garrido Data: 2007-07-06 Pag.29/30
Tecnologia

Operação normal
Quando o elevador está parado num piso a porta é mantida fechada e para entrar na cabina os
passageiros devem premir o botão da chamada de patamar nesse piso. Qualquer número de
reabertura de portas pode ser efectuado. Os botões de abrir e fechar portas controlam as portas
enquanto o elevador estiver parado.
Ao chegar ao piso, após ter parado, o elevador abre as portas e, após ter decorrido o tempo
programado em ‘P1.20 – Tpo abert portas’ (ou se um passageiro premir o botão de fecho de
portas), a porta fecha automaticamente.

LT07-M005/0 Autor: B Marques Verificou: R Araújo Aprovou: A Garrido Data: 2007-07-06 Pag.30/30
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10. Manual de programação NXP – Comando Cx

LT07-M020/0 Autor: B Marques Verificou: R Araújo Aprovou: A Garrido Data: 2007-07-06 Pag.16/27
Tecnologia

Manual de programação NXP


Comando Cx

________________________________________________________________________________________
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LT07-M003/0 Autor: M. Tato Aprovou:R Araujo Data: 2007-06-14 Pág. 1 de 17


C. Gens
Tecnologia

Indíce

1. Variador de frequência VACON NXP.............................................................................................. 3


1.1 Introdução ........................................................................................................................................ 3
1.2 Ligações de potência...................................................................................................................... 3
1.3 Ligações de comando .................................................................................................................... 4
1.4 Parâmetros....................................................................................................................................... 5
1.5 Medidas possíveis de visualizar no conversor ......................................................................... 11
1.6 Mensagens de defeito (M4 e M5)............................................................................................... 12
2. Utilização da consola de programação ....................................................................................... 13
3. Directivas para a colocação em serviço do Variador Vacon NXP ........................................ 15
3.1 Colocação em serviço em malha aberta........................................................................................... 15
3.2 Colocação em serviço em malha fechada ........................................................................................ 17

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1. Variador de frequência VACON NXP

1.1 Introdução
O presente capítulo é um manual introdutório ao variador de frequência VACON NXP com a aplicação
EFACEC 106 ou 108. Deve ser usado pelo pessoal técnico para a correcta parametrização do variador.

Parte-se sempre do princípio que o conversor se encontra convenientemente montado dentro do quadro
próprio.

1.2 Ligações de potência


As ligações de potência ao conversor de frequência são basicamente aquelas que são referidas no esquema
seguinte. Na cablagem de potência seguir as indicações do manual do quadro de comando.

L1 L2 L3 R- R+ U V W

Resistências
3 x 380 V, 50Hz
de frenagem
Motor

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1.3 Ligações de comando


As ligações de comando do variador encontram-se efectuadas dentro do quadro (não há ligações directas do
conversor para o exterior). No quadro seguinte são listadas apenas as ligações com interesse para a aplicação
em causa).

6 +24V Saída de tensão de comando

7 0V Referência da tensão de comando

8 DIA1 Entrada de sentido subida

9 DIA2 Entrada de sentido descida

10 DIA3 Entrada de início manobra de emergência

11 CMA Comum para DIA1 - DIA3

12 +24V Saída de tensão de comando

13 0V Referência da tensão de comando

14 DIB4 Entrada de velocidade constante (V1)

15 DIB5 Entrada de velocidade constante (V2)

16 DIB6 Entrada de velocidade constante (Conservação)

17 CMB Comum para DIB4 - DIB6

21 RO1

22 RO1 Relé do contactor de saída (Contactores de


manobra)
23 RO1

24 RO2

25 RO2 Relé do travão

26 RO2

Entradas de velocidade e direcção

A selecção do valor da velocidade faz-se nas entradas DIB4, DIB5 e DIB6. Na situação mais comum só se
activa uma entrada de cada vez obtendo-se o seguinte funcionamento:

• Se não estiver activada nenhuma entrada de velocidade, e estiver activada uma entrada de direcção
encontra-se seleccionada a velocidade de aproximação.
• Se se activar a entrada DIB4 + DIA(1ou 2) selecciona-se a velocidade V1 (velocidade intermédia
(Opcional)).
• Se se activar a entrada DIB5 + DIA(1 ou 2) selecciona-se a velocidade V2 (velocidade máxima do
elevador).
• Se se activar a entrada DIB6 + DIA(1 ou 2) selecciona-se a velocidade de conservação.

(só se dará origem ao movimento quando se activar uma das entradas de sentido).

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A tabela seguinte lista todas as possíveis configurações das entradas DIB4, DIB5 e DIB6 e o resultado obtido
em termos de velocidades. Os parâmetros indicados são os parâmetros do variador aos quais se terá de aceder
para ajustar o valor da velocidade referida.

DIB4 DIB5 DIB6 Velocidade Parâmetro

0 0 0 Aproximação P2.1.10

1 0 0 V1 P2.1.11

0 1 0 V2 P2.1.12

0 0 1 Conservação P2.1.13

1.4 Parâmetros
O funcionamento do variador é programado por parâmetros que se organizam por grupos de acordo com a sua
função. Nas tabelas seguintes só são referidos os parâmetros principais com interesse para a aplicação de
elevadores.

Para aceder aos parâmetros do variador recorre-se à consola de programação (ver respectivas instruções de
operação em capítulo próprio).

Grupo 2.1

Nº do parâmetro Nome Valor de fábrica Descrição

2.1.1 Motor Cos phi Cos φ do motor

2.1.2 Acceleration 0.70 m/s2 Aceleração

2.1.3 Deceleration 0.70 m/s2 Desaceleração

2.1.4 Nom Lin Speed 1.00 m/s Vel. do elevador à


frequência da rede
2.1.5 Motor Nom Voltg 400 V Tensão do motor

2.1.6 Motor Nom Freq 50 Hz Frequência da rede

2.1.7 Motor Nom Speed 4kW: 1410 rpm Rotação nominal do motor
5.5kW: 1435 rpm Valor da chapa de
7.5kW: 1435 rpm caracteristicas do motor
2.1.8 Motor Nom Currnt 4kW: 9.1 A Corrente nominal de motor
5.5kW: 12.8 A Valor da chapa de
7.5kW: 16.5 A caracteristicas do motor
2.1.9 Current Limit De 2x In do Motor até
2x Imáx do Variador
2.1.10 Param Conceal Accessibilidade aos
parâmetros dos outros
grupos
2.1.11 vstop-Position 0.1 m/s Vel. Aproximação

2.1.12 v1 1.0 m/s Vel. V1 (velocidade


máxima do elevador)
2.1.13 v2 1.0 m/s Vel. V2 (não usada neste
quadro)
2.1.14 v3-Revision 0.3 m/s Vel. Conservação

2.1.15 Acc Inc Jerk 1 1.0 m/s3 “Jerk” do aumento da


aceleração

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2.1.16. Acc Dec Jerk 1 1.0 m/s3 “Jerk” da diminuição da


aceleração
2.1.17 Dec Inc Jerk 1 1.0 m/s3 “Jerk” do aumento da
desaceleração
2.1.18 Dec Dec Jerk 1 1.0 m/s3 “Jerk” da diminuição da
desaceleração
2.1.19 Motor Ctrl 1 / OL SpeedCont Selecção de malha aberta
(valor 1) ou malha fechada
(valor 2)
2.1.20 (*) Freq Limit 0.00 Hz Frequência para a abertura
do travão
2.1.21 (*) Break open delay 0,10 s Atraso na abertura do
travão
2.1.22 (*) Freq Lim Close 1,00 Hz Frequência para o fecho do
travão
2.1.23 (*) Brk Close Delay 0,00 s Atraso no fecho do travão

2.1.24 (*) DC-Brake Current Corrente nominal do Corrente de trenagem DC


motor
2.1.25 (*) DC Brake Time Stop 1,000 s Tempo entre a travagem
mecânica e o fim da
frenagem DC
2.1.26 (**) Freq Limit Open 0,00 Hz Frequencia para a abertura
do travão
2.1.27 (**) Mec Break Open 0,00 s Atraso na abertura do
travão
2.1.28 (**) Freq Lim Close 0,01 Hz Frequência para o fecho do
travão
2.1.29 (**) Mec Break Close 0,00 s Atraso no fecho do travão

2.1.30 (**) Smooth Start Time 0,10 s Tempo para o arranque


suave
2.1.31 (**) Smooth Start Freq. 0,02 Hz Frequência para o arranque
suave
2.1.32 (**) Magn Current 0,0 A Corrente de magnetização
nominal do motor
2.1.33 (**) Speed Control Limit 1 5,00 Hz Abcissas de quebra nas
curvas de variação dos
2.1.34 (**) Speed Control Limit 2 10,00 Hz parâmetros de regulação
Kp e Ti
2.1.35 (**) Speed Ctrl Kp 1 30 Ordenadas de quebra na
curva de variação do
2.1.36 (**) Speed Ctrl Kp 2 30 parâmetro de regulação Kp

2.1.37 (**) Speed Ctrl Ti 1 30,0 ms Ordenadas de quebra na


curva de variação do
2.1.38 (**) Speed Ctrl Ti 2 30,0 ms parâmetro de regulação Ti

2.1.39 (**) Current Control Kp 40,00 % Parâmetros de regulação do


loop de corrente
2.1.40 (**) Current Control Ti 1,5 ms

2.1.41 (**) Flux Current Kp 5000 Parâmetros de regulação do


loop de controlo de fluxo
2.1.42 (**) Flux Current Ti 25 ms

Notas: (*) Só disponíveis em malha aberta (P2.1.19 igual a 1)


(**) Só disponíveis em malha fechada (P2.1.19 igual a 2)

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Informação de parâmetros de colocação em serviço em malha aberta.

Nota: Os valores sublinhados são valores que terá que colocar para pôr o elevador em marcha e os outros são
valores utilizados para melhoramento de conforto.

P2.1.1- Motor Cosφ ver chapa de características, se não tiver informação coloque 0,85

P2.1.2- Aceleração- vem como valor standard a 0,70 m/s2 quanto mais reduzir este valor mais lentamente o valor
atinge a velocidade máxima, se aumentar mais rapidamente atinge a velocidade máxima.

P2.1.3- Desaceleração- vem como valor standard a 0,70 m/s2 quanto mais reduzir este valor mais lentamente o
valor atinge a velocidade mínima, se aumentar mais rapidamente atinge a velocidade mínima.

P2.1.4- NominalLinspeed - Velocidade máxima em m/s quando a máquina se encontra a funcionar a 50Hz.

P2.1.5- Motor Nom Voltg. – Valor de tensão nominal da chapa de características.

P2.1.6- Motor Nom. freq. – Valor da frequência nominal do motor (50Hz).

P2.1.7- Motor Nom. Speed – Valor em r.p.m. do motor, ver chapa de características.

P2.1.8- Motor nom Currnt – Corrente nominal do motor In.

P2.1.9- Current limit - Valor de máximo de corrente que o variador pode fornecer para fazer andar o motor, este
valor poderá ser 2xIn ou até ao valor máximo que o variador permite (poderá depender da máquina instalada).

P2.1.10- Param Conceal - Password para esconder parâmetros, se esta password estiver a 0 certos parâmetros não
poderão ser vistos valor de fábrica 606.

P2.1.11- V stop position – Velocidade de aproximação do elevador, normalmente esta velocidade é 0,10m/s2 pode
ser inferior mas não deve ser inferior a 0,7.

P2.1.12- V1- Velocidade máxima do elevador – esta é a velocidade máxima do elevador.(Normalmente é igual à
nominal)

P2.1.12- V2- Velocidade intermédia do elevador – normalmente esta velocidade só é aplicada quando o elevador
tem duas velocidades , uma para viagens curtas (entre pisos consecutivos) e outra para viagens longas.

P2.1.13- V3- revision – esta é a velocidade de conservação do elevador, normalmente esta velocidade é de 30m/s
mas depende de elevador para elevador.

P2.1.15- Acc Inc Jerk 1- Jerk de aumento de aceleração, o valor de fábrica normalmente é considerado bastante
aceitável. (Quanto maior for o valor mais a curva fecha, logo menor é o conforto)

P2.1.16- Acc Dec Jerk 1- Jerk de diminuição de aceleração, o valor de fábrica normalmente é considerado
bastante aceitável. (Quanto maior for o valor mais a curva fecha, logo menor é o conforto)

P2.1.17- Dec Inc Jerk 1- Jerk de aumento de desaceleração, o valor de fábrica normalmente é considerado
bastante aceitável. (Quanto maior for o valor mais a curva fecha, logo menor é o conforto)

P2.1.18- Dec Inc Jerk 1- Jerk de diminuição de desaceleração, o valor de fábrica normalmente é considerado
bastante aceitável. (Quanto maior for o valor mais a curva fecha, logo menor é o conforto)

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P2.1.19- Motor Ctrl- Tipo de controlo do motor, para malha aberta será “OLspeed control” e para malha fechada
será “Closed Loop”.

P2.1.20- Freq. Limit- Frequência mínima para abertura de travão, normalmente este valor é zero.

P2.1.21- Break open delay- Tempo de atraso de abertura do travão em relação à entrada dos contactores de
manobra. Valor normal 0,10s

P2.1.22- Freq Lim Close- Frequência mínima para fecho de travão. Valor normal 0.01Hz.

P2.1.23- Brk close delay- Atraso do fecho do travão após fim de sinal de marcha. Valor normal 0.20s

P2.1.24- DC Brake Current- Valor de corrente DC que poderá ser injectado no motor para manter o veio parado.
Este valor deve ser igual à corrente nominal In.

P2.1.25- DC brk time stop- Tempo que o variador está a segurar o rotor parado antes de cair o travão.

O acesso aos grupos diferentes do grupo 1 é condicionado à inserção de uma palavra-chave no parâmetro 2.1.10.
A necessidade de aceder a estes parâmetros é remota; no entanto é por vezes necessário alterar outros (é
necessário escrever o valor 606 no parâmetro 2.1.10 para ter acesso a estes):

2.3.1.10 DC Braking time at start 0.5 s Tempo de injecção de


corrente continua no
arranque
2.4.2 Stop Function 2 / By freq Limit Tipo de actuação do travão.

2.5.6 U/f Mid Freq Calculado a partir dos Parâmetros de


dados do motor compensação de binário
2.5.7 U/f Mid Voltg

2.5.8 Zero Freq Voltg

2.5.17 Speed Cont ki (OL) 300 Parâmetro de regulação Ti


para malha aberta
2.5.18 Speed Cont kp (OL) 3000 Parâmetro de regulação Kp
para malha aberta

Compensação de binário

No gráfico seguinte apresenta-se a relação entre o valor eficaz da tensão aplicada ao motor (U) e respectiva
frequência (f). Idealmente, para manter o fluxo constante em toda a gama de frequências (dando deste modo a
possibilidade ao motor de disponibilizar o binário máximo para qualquer velocidade) seria necessário apenas
manter o quociente U/f constante até ser atingido o valor nominal da tensão (400 V), mantendo-se a tensão
constante a partir daí (entrando-se na zona de de- excitação do motor com a consequente perda de binário).

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Em termos práticos existe a necessidade de compensar perdas óhmicas no motor que são especialmente
importantes para frequência baixas. Esta compensação leva a uma relação U/f do tipo da representada a traço
cheio na figura e que tem por objectivo aplicar um “reforço” de tensão nas baixas frequências. Os parâmetros
2.5.6, 2.5.7 e 2.5.8 são calculados automaticamente a partir dos dados do motor, e alteram-se sempre que esses
dados são alterados. É muito improvável que após a identificação da máquina os mesmos tenham de ser
alterados, mas se o fizer deve ter-se em atenção o seguinte:
• A relação U/f deverá afastar-se sempre o mínimo possível da curva ideal.
• O referido afastamento tem como objectivo conferir mais binário ao motor mas tem a particularidade de
fazer o motor debitar mais corrente provocando maiores perdas.
• Os valores ideais dependem da aplicação e do tipo de motor.

Nota: O conversor permite calcular estes valores mais precisamente através de um procedimento de identificação da
máquina que está descrito no capítulo 8.

U (tensão)
400 V

2.5.7
2.5.8 f (frequência)

2.5.6 50 Hz

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Afinações de conforto do elevador

Controlo do freio

O variador encarrega-se ele próprio do controlo do freio mecânico. A sequência de controlo está especificada
no diagramas seguinte:

f(Hz)

Stop DC freq Brake close lim


Freq. Lim P2.3.1.12 P2.3.1.5
P2.1.20

DC Brake Brake Delay O travão abre Início injecção Brake close delay
P2.3.1.10 P2.1.21 de corrente DC P2.1.23

O travão fecha

É de notar que o parâmetro 2.1.20 é por defeito de 0Hz, o que implica que a frenagem DC se dá até ao fim do
tempo indicado por 2.1.21

Em malha fechada, a frenagem é semelhante mas os parâmetros usados são os P2.1.25 a P2.1.30

Mudanças de velocidade e acelerações

Na figura seguinte especificam-se os parâmetros que definem a curva de velocidade. Os parâmetros relativos
aos valores dos “jerks” (derivada da aceleração) e da aceleração e desaceleração vêm de fábrica com valores
típicos. Estes parâmetros só deverão ser modificados em caso de necessidade absoluta.

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1.5 Medidas possíveis de visualizar no conversor

É possível proceder a um conjunto de medidas e verificações acedendo a um menu específico no variador.


Para este efeito recorre-se à consola de programação (ver respectivas instruções de operação em capítulo
próprio). No quadro seguinte lista-se o conjunto de grandezas possíveis de serem monitorizadas

Parâmetro Descrição Unidade

V1.1 Frequência de saída do conversor Hz

V1.2 Frequência de referência Hz

V1.3 Velocidade do motor RPM

V1.4 Corrente consumida pelo motor A

V1.5 Binário debitado pelo motor (valor medido/valor nominal) %

V1.6 Potência consumida pelo motor (valor medido/valor %


nominal)
V1.7 Valor eficaz da tensão aplicada ao motor V

V1.8 Tensão DC no conversor V

V1.9 Temperatura no dissipador do conversor ºC

V.10 Tensão na entrada analógica AI1 V

V1.11 Corrente na entrada analogical AI2 mA

V1.12 Estado das entradas digitais DIN1, DIN2 e DIN3

V1.13 Estado das entradas digitais DIN4, DIN5 e DIN6

V1.14 Estado das saídas DO1, RO1 e RO2

V1.15 Corrente da saída analógica Iout mA

V1.16 Velocidade linear do elevador m/s

V1.17 Velocidade lida no encoder Rpm

V1.18 Binário antes da filtragem %

V1.19 Referência de binário %

V1.20 Distância de paragem M

G1.21 Multimonitor

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1.6 Mensagens de defeito (M4 e M5)

No quadro seguinte listam-se todas as possíveis mensagens de erro geradas pelo variador assim como as
acções a empreender para tentar resolver o problema.

Nº Mensagem Descrição Acção a empreender

1 Overcurrent Sobreintensidade Verificar motor e cablagem.

2 Overvoltage Sobretensão nos Verificar resistência(s) de frenagem e


condensadores do respectiva cablagem
conversor
3 Earth fault Defeito de terra Verificar cablagem

5 Charging switch Defeito no sistema de Desligar a tensão do conversor, aguardar cerca


carga dos de 1 minuto e voltar a ligar. Se voltar a dar
condensadores erro entrar em contacto com a fábrica.
6 Emergency stop Foi dada ordem de Desligar a tensão do conversor, aguardar cerca
paragem por uma carta de 1 minuto e voltar a ligar. Se voltar a dar
opcional erro entrar em contacto com a fábrica.
7 Saturation trip Componente defeituoso. Contactar a fábrica

8 Unknown fault O conversor não Desligar a tensão do conversor, aguardar cerca


conseguiu identificar a de 1 minuto e voltar a ligar. Se voltar a dar
falha erro entrar em contacto com a fábrica.
9 Undervoltage Subtensão nos Verificar se as fases de entrada estão
condensadores do presentes. Desligar a tensão do conversor,
conversor aguardar cerca de 1 minuto e voltar a ligar. Se
voltar a dar erro entrar em contacto com a
fábrica.
10 Input line Supervisão das fases de Verificar fases de entrada.
supervision entrada
11 Output phase Supervisão das fases de Verificar motor e respectiva cablagem.
supervision saída
12 Brake chopper Supervisão do chopper Verificar resistência(s) de frenagem. Desligar
supervision de frenagem a tensão do conversor, aguardar cerca de 1
minuto e voltar a ligar. Se voltar a dar erro
entrar em contacto com a fábrica.
13 Frequency Temperatura do Entrar em contacto com a fábrica.
converter dissipador inferior a
undertemperature -10ºC
14 Frequency Temperatura do Verificar as condições de arrefecimento do
converter dissipador superior a conversor e a temperatura da sala. Verificar se
overtemperature 75ºC o ventilador do conversor está a funcionar e
que o dissipador não tem poeira acumulada.
15 Motor stalled Protecção de motor Verificar se existe algum bloqueio mecânico
bloqueado do motor
16 Motor Sobreaquecimento do Verificar condições de exploração do motor.
overtemperature motor (de acordo com
o modelo interno do
variador)
17 Motor underload Sub-carga do motor Verificar motor.

22 EEPROM Erro ao carregar Desligar a tensão do conversor, aguardar cerca


23 checksum fault programa (interferência de 1 minuto e voltar a ligar. Se voltar a dar
ou avaria de erro entrar em contacto com a fábrica.
componente)
24 Changed data Pode haver contagens
warning erradas devido a falha

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na alimentação

25 Microprocessor Erro detectado na Desligar a tensão do conversor, aguardar cerca


watch dog vigilância do de 1 minuto e voltar a ligar. Se voltar a dar
processador erro entrar em contacto com a fábrica.
(interferência ou avaria
de componente)
29 Thermistor fault O termistor avariou Contactar a fábrica

37 Device Foram detectadas


38 changed/added/re alterações nas placas
39 moved opcionais
40 Device unknown Placa opcional Contactar a fábrica
desconhecida
41 IGBT Os IGBT’s aqueceram Desligar a tensão do conversor, aguardar cerca
temperature demasiado de 10 minutos e voltar a ligar. Se voltar a dar
erro entrar em contacto com a fábrica.
52 Keypad Falha na comunicação Desligar a consola e voltar a ligar. Se o erro se
communication com a consola mantiver, contactar a fábrica
fault
53 Fieldbus/SPI Erro nas comunicações Desligar a tensão do conversor, aguardar cerca
54 communication internas do variador de 1 minuto e voltar a ligar. Se voltar a dar
fault erro entrar em contacto com a fábrica.
60 Evacuation Erro durante a
evacuação
61 Zero speed time O motor não se moveu Verifique encoder.
passados dois segundos
da ordem de arranque
62 Evacuation A tensão de evacuação
Voltage ficou fora do intervalo
230V±10%

2. Utilização da consola de programação


Neste parágrafo faz-se uma apresentação sucinta do modo de operar com a consola nas funções com interesse
para a aplicação de elevadores.

Teclas de navegação

Para navegar dentro de todos os


menus e submenus, usam-se as teclas
de navegação. A tecla para cima ou
para baixo permite ao utilizador
mover-se entre items do mesmo
menu; a tecla para a esquerda permite
subir um nível na estrutura de menus;
a tecla da direita permite descer um
nível na estrutura de menus ou, se um
parâmetro se encontrar visível no
display, permite editá-lo

Acesso aos parâmetros

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O acesso aos parâmetros faz-se usando as teclas de navegação até se chegar ao parâmetro pretendido. Para o
editar, prime-se a tecla “Æ” ; o número do parâmetro começa então a piscar e o respectivo incremento ou
decremento de valores faz-se premindo as teclas para cima e para baixo respectivamente. A validação do
parâmetro faz-se premindo a tecla “Enter”, após o qual o número do parâmetro deixa de piscar.

Acesso à monitorização

O acesso à monitorização das grandezas listadas na tabela do capítulo 4 faz-se no menu M1 - Monitor.
Procedendo a esta acção acede-se à primeira grandeza possível de ser monitorizada - a corrente de saída do
conversor.

Premindo sucessivamente as teclas seta para cima e seta para baixo consegue-se seleccionar outra qualquer
grandeza a monitorar.

Visualização dos defeitos activos e do respectivo histórico

Se ocorrer algum defeito que se mantenha activo (inibindo o funcionamento do conversor) uma mensagem
identificativa do mesmo surgirá no display.

Poderá ainda ter-se acesso a uma listagem dos últimos defeitos ocorridos (quer estes tenham ou não dado
origem a inibição do variador). Para este efeito ir ao menu M5 – Fault History. Surgirá aí a lista de defeitos
por ordem cronológica de ocorrência (os mais recentes em cima).

Limpeza do Histórico de Falhas - Estando dentro do Menu M5 pressione a tecla “Enter” durante cerca de 3
segundos até o conteúdo do menu M5 ficar apagado.

Rearme de defeito

Se ocorrer algum defeito que se mantenha activo inibindo o funcionamento do conversor o rearranque do
conversor só é possível premindo a tecla de rearme (reset)

No caso da consola não estar disponível pode-se alternativamente desligar o conversor durante cerca de 30
segundos e voltar a ligá-lo.

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3. Directivas para a colocação em serviço do Variador Vacon NXP

3.1 Colocação em serviço em malha aberta

Apresentam-se algumas directivas consideradas fundamentais para a colocação em serviço dos Variadores NXP
O variador nunca deverá ser colocado em tensão sem a cablagem eléctrica estar concluída e devidamente
verificada.

Acções a efectuar antes do arranque do conversor:

1. Verificar que a aplicação do conversor é a correcta (EFACEC Lift) no menu M6, página S6.2
2. Verificar os parâmetros do grupo 2.1 que dizem respeito às características do motor (2.1.1, 2.1.5, 2.1.6, 2.1.7
e 2.1.8). Se alguns dos parâmetros solicitados não constar da chapa de características do motor, contacte o
fabricante da máquina.
NOTA 1:À falta de melhor informação do fabricante, colocar P2.1.1 - cos(phi) em 0.80
NOTA 2: À falta de melhor informação do fabricante, se na chapa de características do motor, a velocidade
nominal for igual à velocidade de sincronismo (750, 1000 ou 1500), colocar este valor menos 4% em P2.1.7
3. Verificar os parâmetros do grupo 2.1 que dizem respeito às características do elevador (2.1.4, 2.1.12 e 2.1.13)
4. Colocar o limite de corrente P2.1.9 em duas vezes a corrente nominal
5. Ajustar o valor da corrente DC P2.1.24 para o valor nominal da corrente do motor
6. Colocar o valor 606 em P2.1.10
7. Verificar se o volante da máquina é adequado para VF (baixo momento de inércia)
8. Verificações mecânicas
8.1. Colocar a cabina a meio do poço e com meia carga.
8.2. Verificar manualmente se o contrapeso está equilibrado, e se a cabina desliza suavemente e sem atritos.
9. Afinação das rpm nominais do motor (P2.1.7) (Nota: apenas será necessário fazer este procedimento quando
a máquina tem um comportamento fora do normal a nível da velocidade nominal ou frenagem).
9.1. Anote os valores de P2.5.6, P2.5.7 e P2.5.8 (parâmetros de compensação de binário) para melhor
compensação faça a identificação da máquina para isso siga as instruções abaixo indicadas.
9.2. Trazer a cabina para o penúltimo piso.
9.3. Tirar toda a carga da cabina
9.4. Colocar a velocidade de inspecção igual à velocidade de aproximação
9.5. Marcar uma posição de referência na máquina, e marcar um cabo nessa posição
9.6. Mover a cabina para baixo durante 10 segundos
9.7. Mover a cabina para cima durante 10 segundos
9.8. Verificar a posição da marca no cabo: se acima da referência, diminua P2.1.7; se abaixo, aumente P2.1.7
9.9. Repita o procedimento até que as marcas coincidam. No fim, coloque em P2.5.6, P2.5.7 e P2.5.8 os
valores que registou em 9.1
10. Efectue a identificação da máquina conforme as instruções abaixo indicadas.
11. Efectuar o arranque em conservação de forma controlada e só depois em normal

Instruções para fazer identificação da máquina.

- Coloque o elevador em conservação ou em emergência.


- Vá ao menu P2.5.12 “Identification” e carregue para a direita para mudar o parâmetro, carregue na seta para
cima e faça “Enter” quando vir “OL U/f Ratio”, a partir daqui dispõe de aproximadamente 15s para carregar num
dos botões direccionais em conservação ou emergência.

LT07-M003/0 Autor: M. Tato Aprovou:R Araujo Data: 2007-06-14 Pág. 15 de 17


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- Quando carregar nos botões direccionais, o elevador não vai andar mas o variador vai accionar os contactores de
marcha e vai manter o travão desligado, deverá manter premido o botão direccional de conservação até os
contactores de manobra desligarem e o parâmetro P2.5.12 passar a “Not Used”.
-Carregue no botão da consola para a direita (pondo a piscar “Not Used”) e a seguir carregue em “Enter”.
- Vá aos parâmetros P2.5.6,P2.5.7 e P2.7.8 e verifique se estes estão diferentes de zero, se estiverem iguais a zero
repita a operação.

Nota: Por razões que desconhecemos o variador não consegue fazer este ensaio a algumas máquinas mais antigas,
se após várias tentativas de identificação não conseguir tirar os valores de compensação vá ao parâmetro P2.1.6 e
suba o valor das r.p.m. um valor e a seguir reduza para o variador calcular os parâmetros de compensação.

Se à carga máxima o motor não desenvolver binário suficiente para arrancar (ou se a velocidade de aproximação
não conseguir levar o elevador ao piso), subir gradualmente P2.5.8 e P2.5.7 o mesmo valor até se conseguir o
efeito desejado (atenção: não ultrapassar os 4%).

Instruções para carregar os parâmetros de fábrica.

- Com a consola vá até ao menu M6 e dentro deste menu procure a função S6.3.1, aqui procure a expressão
“LoadFactDef” e carregue em “Enter”. O variador vai automaticamente desligar e voltar a ligar.

Atenção: Quando efectua esta acção terá que reprogramar o conversor de novo.

Instruções para programação dos parâmetros de emergência.

- Quando o conversor está inserido num quadro de comando com manobra de resgate de emergência terá que
aceder aos seguintes parâmetros:

Grupo P2.10 Evacuação


P2.10.2 Evacuation Input DigIN:A.3 Entrada do sinal de
evacuação. Sinal dado
pelo comando
P2.10.2 Motor Ctrl. mode 1/OL Speed Cont Tipo de controlo do motor
malha aberta ou fechada
P2.10.4 FunctChangeDelay 5,00s Tempo de mudança de
função.
P2.10.5 Test Time Fw/Bw 2,50s Tempo de duração do
ensaio para a cima e para
baixo.
P2.10.6 CurrentReadDelay 2,00s Tempo de atraso de
leitura da corrente
P2.10.7 U/f Optimization 0/None Optimização de
compensação de binário
em emergência
P2.10.8 U/f Mid Freq Igual a P2.5.6 Comp. de binário em
P2.10.9 U/f Mid Voltg Igual a P2.5.7 emergência
P2.10.10 Zero Freq Voltg Igual a P2.5.8
P2.10.11 MaxSpeedInEva 0,05m/s Velocidade máxima de
evacuação
P2.10.11 MaxFreqInEva 2,50Hz Frequência máxima de
evacuação

Os parâmetros acima indicados funcionam na maioria dos casos. Só deverá copiar os parâmetros de
compensação de binário após ter feito o procedimento de identificação da máquina.

LT07-M003/0 Autor: M. Tato Aprovou:R Araujo Data: 2007-06-14 Pág. 16 de 17


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Acções a efectuar depois do arranque do conversor:

• Verificar o funcionamento com as situações de cabina vazia, cabina equilibrada e, se possível, cabina à
carga máxima
• Fazer manobras consecutivas à carga máxima para deixar o motor atingir uma temperatura considerável e
verificar o correcto funcionamento nessa situação
• Anotar a parametrização do variador e as características do motor assim como os dados relevantes do
elevador e da obra (para esse efeito utilizar a Ficha de instalação VF Universal em anexo). Enviar uma
cópia para a Liftech, Lda. ao cuidado do Departamento Técnico

Em caso de se verificarem problemas de funcionamento ou avaria...

• Preencher o verso da Ficha de Instalação VF Universal (anexo)


• Enviar uma cópia para a Liftech, Lda. ao cuidado do Departamento Técnico

3.2 Colocação em serviço em malha fechada

Após a colocação em malha aberta, podemos proceder à colocação em malha fechada:

1- Ligação do encoder
• Desligar o inversor e esperar 5 minutos
• Fazer as ligações do encoder segundo o manual da placa de malha fechada
• Verificar a alimentação do encoder e configurar o jumper X4 da placa NXPOPT4 (ver manual da placa)

2 – Programação dos parâmetros do encoder:


• Colocar o elevador em emergência.
• Colocar em P7.3.1.1 Pulse/Revolution os impulsos por volta do encoder.
• Colocar P7.3.1.1 Reading rate =1

3 – Verificação do correcto funcionamento do encoder:


• Usando a consola, ver em MONITOR a variável Encoder Speed
• Com o elevador em revisão, andar 10 segundos para cima e para baixo. O valor da velocidade lida no
encoder deve ser negativa para um sentido e positiva para outro (com aproximadamente o mesmo valor
absoluto).
• Se o inversor parar com a falha 43, e com o código 4, mudar a direcção do encoder no parâmetro
P7.3.1.2.

4 – Programar os parâmetros para malha fechada:


• Colocar P2.1.19 - Motor ctrl. no valor 2-Seed Control CL e programar os parâmetros de malha fechada:
P2.1.26, P2.1.27, P2.1.28, P2.1.29, P2.1.30, P2.1.31, P2.1.32.
• Se o elevador apresentar algumas oscilações devido ao ruído aumente o tempo de filtragem do encoder no
parâmetro P2.11.12.

Atenção: Se aumentar muito este valor o tempo de reacção do conversor vai aumentar.

5 – O elevador está pronto para funcionar em malha fechada.


Atenção: Estar pronto para parar o elevador se a máquina fizer muito ruído.

LT07-M003/0 Autor: M. Tato Aprovou:R Araujo Data: 2007-06-14 Pág. 17 de 17


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11. Manual de programação KEB – Comando Cx

LT07-M020/0 Autor: B Marques Verificou: R Araújo Aprovou: A Garrido Data: 2007-07-06 Pag.17/27
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Manual de Programação KEB


Comando Cx

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LT07-M004/0 Autor: B Marques Verificou: R Araújo Aprovou: A Garrido Data: 05-04-2007 Pag.1/11
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Índice:

1. Utilização da consola KEB................................................................................... 3


2. Lista de parâmetros do variador KEB .................................................................. 4
3. Descrição dos parâmetros:.................................................................................... 5
4. Descrição das variáveis de monitorização............................................................ 7
5. Tabelas.................................................................................................................. 8
6. Estados do variador KEB ..................................................................................... 9

LT07-M004/0 Autor: B Marques Verificou: R Araújo Aprovou: A Garrido Data: 05-04-2007 Pag.2/11
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1. Utilização da consola KEB

A Consola KEB permite visualizar diversas variáveis de monitorização (corrente no


motor, frequência, etc.) e programar o variador KEB.
Esta tem apenas uma linha de 5 caracteres onde é mostrado o número e o valor do
parâmetro e quatro teclas.
Com as teclas ‘cima’ e ‘baixo’ é possível navegar pelos diversos parâmetros disponíveis,
se estiver visível o número do parâmetro, e alterar o valor dos mesmos se mudar para a
visualização do valor do parâmetro.
A tecla ‘FUNC’ altera a informação visível entre o número do parâmetro e o seu valor e a
tecla ‘ENTER’ serve para confirmar a alteração no valor de um parâmetro.

LT07-M004/0 Autor: B Marques Verificou: R Araújo Aprovou: A Garrido Data: 05-04-2007 Pag.3/11
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2. Lista de parâmetros do variador KEB

Nº Valor por
Parâmetro Descrição defeito Mínimo Máximo Unidade
CP.0 Password CP Active - - -
Dados do Motor
CP.1 Corrente nominal 12,5 1 500 A
CP.2 Velocidade nominal 1450 100 65535 rpm
CP.3 Tensão nominal 400 120 500 V
CP.4 Cosφ 0,88 0,50 1 -
CP.5 Frequência nominal 50 0 1600 Hz
CP.6 Resistência 1,80 0 49,99 Ohm
Parâmetros
CP.10 Grande velocidade 42 -400 400 Hz
CP.11 Velocidade de inspecção 15 -400 400 Hz
CP.12 Velocidade de aproximação 5 -400 400 Hz
CP.13 Tempo curva S (Jerk) aceleração 1 0 5 s
CP.14 Aceleração 2 0 300 s
CP.15 Tempo curva S (Jerk) desaceleração 1 0 5 s
CP.16 Desaceleração 2 0 300 s
CP.17 Tempo curva S (Jerk) paragem 1 0 5 s
CP.18 Tempo abertura travão 0,30 0 100 s
CP.19 Tempo fecho travão 0,30 0 100 s
CP.20 Freq. de abertura do travão 0,2 0 400 Hz
CP.21 Boost 5 0 25,5 %
CP.22 Configuração de autoboost 1 0 3 -
CP.23 Ganho do autoboost 0,80 0 2,5 -
Máx. corrente fornecida pelo KEB em
CP.24 % 190 0 200 %
Monitorização
CP.26 Velocidade do motor - -400 400 Hz
CP.27 Frequência Actual - -400 400 Hz
CP.28 Corrente no motor - 0 500 A
CP.29 Utilização - 0 200 %
CP.30 Tensão no motor - 0 500 V
Set de parâmetros (velocidade
CP.31 programada) - 0 7 -
CP.32 Entradas - 0 4095 -
CP.33 Saídas - 0 ?? -
CP.34 Temperatura do variador - 0 ?? º
CP.35 Último erro - - - -
CP.36 Estado do Variador - - - -

LT07-M004/0 Autor: B Marques Verificou: R Araújo Aprovou: A Garrido Data: 05-04-2007 Pag.4/11
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3. Descrição dos parâmetros:

CP.0 – password
Este parâmetro controla o nível de acesso aos parâmetros internos do variador. Não deverá ser alterado pelo
utilizador. A alteração deste parâmetro pode fazer com que os parâmetros visíveis a partir da consola passem
a ser outros completamente diferentes. Caso este parâmetro seja alterado inadvertidamente o seu valor deverá
ser reposto a 220 para que voltem a estar disponíveis os parâmetros normais.

CP.1 – Corrente nominal


A corrente nominal do motor. Ver na chapa de características do motor.

CP.2 – Velocidade nominal


As rpms do motor. Ver chapa de características do motor.

CP.3 – Tensão nominal


A tensão nominal do motor. Ver chapa de características do motor.

CP.4 – cosφ
O co-seno de phi do motor. Ver chapa de características do motor.

CP.5 – Frequência nominal


A frequência nominal do motor. Ver chapa de características do motor.

CP.6 – Resistência do stator


Se quiser introduzir o valor correcto esta pode ser medida com um multímetro. Meça a resistência entre U e
V, V e W e U e W e introduza a média dos valores medidos. Normalmente não é necessário modificar o valor
deste parâmetro pelo que, se quiser, pode deixá-lo com o valor por defeito.

CP.10 – Grande Velocidade


O valor, em Hz, da velocidade a que o elevador deve andar.
A ‘Tabela 1’ contém valores em Hz para as velocidades tipicamente mais utilizadas.

CP.11 – Velocidade de Revisão


O valor, em Hz, da velocidade a que o elevador deve andar quando em revisão.

CP.12 – Velocidade de aproximação


O valor, em Hz, da velocidade de aproximação ao piso.

CP.13 – Tempo curva S (jerk) aceleração


O jerk, em segundos, para a curva de aceleração.
A ‘Tabela 3’ tem valores em segundos para os jerks tipicamente mais utilizados.
O valor deste jerk nunca pode ser maior que o da aceleração.

CP.14 – Aceleração
A aceleração do elevador, em segundos.
A ‘Tabela 2’ tem valores em segundos para as acelerações
mais comuns.
O valor da aceleração tem que ser sempre maior que
o do jerk de aceleração.

CP.15 – Tempo curva S (jerk) desaceleração


O jerk, em segundos, para a desaceleração.
O valor deste jerk nunca pode ser maior que o da desaceleração.

LT07-M004/0 Autor: B Marques Verificou: R Araújo Aprovou: A Garrido Data: 05-04-2007 Pag.5/11
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CP.16 – Desaceleração
A desaceleração do elevador, em segundos.
O valor da desaceleração tem que ser sempre maior que o do jerk de desaceleração.

CP.17 – Tempo curva S (jerk) paragem


O jerk, em segundos, para a paragem.

CP.18 – Tempo de abertura de travão


O tempo que o travão demora a abrir, em segundos. O valor por defeito adequa-se à maior parte dos
travões. Na prática este parâmetro é o tempo que o variador espera entre dar a ordem de abrir o travão e pôr
o motor a rodar.

CP.19 – Tempo de fecho do travão


O tempo que o travão demora a fechar, em segundos. Tal como o anterior o valor por defeito é aquele que
deverá ser utilizado.

CP.20 – Frequência de fecho do travão


A frequência à qual o variador irá fechar o travão.
Para que a paragem seja suave este parâmetro deverá ser o mais baixo possível, tendo em atenção que o
valor nunca pode ser menor que zero.
Se o ao parar o elevador descai para o lado em que tem mais peso então deverá aumentar a pouco e pouco o
valor deste parâmetro. Sabendo que quanto maior for este valor mais brusca será a paragem mas menos
descairá o elevador é por vezes necessário encontrar uma solução de compromisso entre estas para que o
elevador fique o mais confortável possível.

CP.21 – Boost
Este parâmetro serve para dar maior binário ao motor durante o arranque.
Se o seu elevador tem dificuldades em arrancar aumente este valor. É desaconselhado subir este parâmetro
além dos 12%.

CP.22 – Configuração do autoboost


Serve para ligar e desligar a compensação de binário no arranque.

CP.23 – Ganho do autoboost


É o ganho dado ao autoboost.

CP.24 – Max. Corrente fornecida pelo KEB %


A corrente máxima, em percentagem da corrente nominal do variador, a fornecer ao motor.
Se quiser limitar a corrente que o variador pode fornecer ao motor é aqui que o faz. Normalmente isso não é
necessário.

LT07-M004/0 Autor: B Marques Verificou: R Araújo Aprovou: A Garrido Data: 05-04-2007 Pag.6/11
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4. Descrição das variáveis de monitorização

CP.26 – Velocidade do motor


Aqui pode ver qual a velocidade a que o motor está a rodar. Uma vez que nestes variadores as velocidades
são definidas em Hz este parâmetro é na realidade igual à ‘Frequência actual’.

CP.27 – Frequência actual


A frequência que o variador está a pôr no motor.

CP.28 – Corrente no motor


A corrente que o variador está a dar ao motor.

CP.29 – Utilização
É a utilização em percentagem da capacidade do variador.

CP.30 – Tensão no motor


Aqui pode ver qual a tensão que está a ser aplicada no motor.

CP.31 – Set de parâmetros


Um 0 indica que o elevador estará parado.
Um 1 que o elevador deverá estar a andar em velocidade de aproximação.
Um 2 que deverá andar em velocidade de revisão.
Um 3 que deverá andar na grande velocidade.
Valores entre 4 e 7 indicam um erro.

CP.32 – Entradas
O valor das entradas propriamente dito. O valor que aqui aparece não é de fácil interpretação pois é um
valor numérico que representa a soma dos valores atribuídos a cada uma das entradas activas, sendo que:
Grande Velocidade = Velocidade Revisão + Velocidade Aproximação = 48
Velocidade Revisão = 32
Velocidade Aproximação = 16
Descer = 8
Subir = 4
KM e KM1 metidos = 1
Uma vez que o valor que vemos é a soma de qualquer combinação destes números nem sempre é fácil
descobrir quais as entradas que estão activas a partir daqui.

CP.33 – Saídas
A lógica é a mesma das entradas. Sabendo que:
Travão = 8
Contactores Movimento = 4

CP.34 – Temperatura do variador


A temperatura do variador em ºC.

CP.35 – Último erro


Aqui podemos ver uma breve mensagem que indica qual o último erro do variador. Se quiser saber o
significado de alguma das mensagens que aqui aparecem pode ver a sua descrição e possíveis causas na
lista de estados do variador KEB.

CP.36 – Estado do variador


O estado do variador. Veja por favor a lista de estados do variador KEB e o seu significado se pretender
saber mais.

LT07-M004/0 Autor: B Marques Verificou: R Araújo Aprovou: A Garrido Data: 05-04-2007 Pag.7/11
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5. Tabelas
Tabela 1 – velocidade / frequência

Elevador de 1m/s Elevador de 1,5 m/s Elevador de 2 m/s


Vel. (m/s) Vel. (m/s) Vel. (m/s) Freq. (Hz)
0,10 0,15 0,20 5
0,20 0,30 0,40 10
0,30 0,45 0,60 15
0,40 0,60 0,80 20
0,50 0,75 1,00 25
0,60 0,90 1,20 30
0,70 1,05 1,40 35
0,80 1,20 1,60 40
0,90 1,35 1,80 45
1,00 1,50 2,00 50

Tabela 2 – aceleração / tempo

Vel. = 1 m/s Vel. = 1,5 m/s Vel. = 2 m/s


Acel. (m/s2) Acel. (m/s2) Acel. (m/s2) Tempo (s)
0,20 0,30 0,40 5,00
0,40 0,60 0,80 2,50
0,60 0,90 1,20 1,67
0,80 1,20 1,60 1,25
1,00 1,50 2,00 1,00
1,20 1,80 2,40 0,83
1,40 2,10 2,80 0,71
1,60 2,40 3,20 0,62
1,80 2,70 3,60 0,56
2,00 3,00 4,00 0,50

Tabela 3 – jerk / tempo

a = 0,8 a = 1,0 a = 1,2 a = 1,6 a = 2,0 a = 3,0


Jerk (m/s3) Jerk (m/s3) Jerk (m/s3) Jerk (m/s3) Jerk (m/s3) Jerk (m/s3) Tempo (s)
0,40 0,50 0,60 0,80 1,00 1,50 2,00
0,80 1,00 1,20 1,60 2,00 3,00 1,00
1,20 1,50 1,80 2,40 3,00 4,50 0,67
1,60 2,00 2,40 3,20 4,00 6,00 0,50
2,00 2,50 3,00 4,00 5,00 7,50 0,40
2,40 3,00 3,60 4,80 6,00 9,00 0,33
2,80 3,50 4,20 5,60 7,00 10,50 0,29
3,20 4,00 4,80 6,40 8,00 12,00 0,25
3,60 4,50 5,40 7,20 9,00 13,50 0,22
4,00 5,00 6,00 8,00 10,00 15,00 0,20

Nota: O tempo do jerk nunca pode ser maior que o tempo da respectiva aceleração.

LT07-M004/0 Autor: B Marques Verificou: R Araújo Aprovou: A Garrido Data: 05-04-2007 Pag.8/11
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6. Estados do variador KEB

Na próxima tabela podemos ver todas as mensagens que podem aparecer no display do
variador KEB, quando vemos o estado ou quando há um erro.
Nos casos mais complicados poderá ser necessária a consulta do manual da KEB para
variador F5-B.

Display Mensagem Valor Significado


Estados
bbL base block 76 Módulo de potência para a des-excitação do motor bloqueado.
bon ligar travão 85 Controlo do travão. Travão aberto.
boFF desligar travão 86 Controlo do travão. Travão fechado.
Cdd calcular motor 82 A medir a resistência do estator do motor.
Dcb travão DC 75 Motor é desacelerado por uma tensão DC na saída.
dLS baixa velocidade / 77 Modulação desligada após travagem DC.
Travão DC
FAcc aceleração 64 Aceleração com rotação no sentido dos ponteiros do relógio.
Fcon constante 66 Aceleração/desaceleração concluída e motor a rodar com velocidade
constante no sentido dos ponteiros do relógio.
FdEc desaceleração 65 Desaceleração no sentido dos ponteiros do relógio.
HCL limite de corrente 80 Esta mensagem aparece se a corrente passar do limite imposto pelo
hardware do variador.
IdAtA dados inválidos - O endereço do parâmetro ajustado para esse parâmetro é inválido.
LAS paragem LA 72 Esta mensagem aparece se durante a aceleração a carga é limitada ao
nível de carga ajustado.
LdS Paragem Ld 73 Esta mensagem aparece se durante a desaceleração a carga é limitada
ao nível de carga ajustado.
LS baixa velocidade 70 Não tem direcção de rotação, não há modulação.
no_PU unidade de 13 A unidade de potência não está pronta ou não foi identificada pela
potência não está unidade de controlo.
pronta
noP sem operação 0 Não faz nada. Terminal 16 do variador desligado (o terminal 16 é
como que a autorização ao variador para modular).
PA posicionamento 122 Modo de posicionamento activo (não é utilizado).
activo
PLS baixa velocidade / 84 Sem modulação depois de desligado.
desligado
PnA posição não 123 A posição não pode ser acedida cumprindo os valores das rampas
acessivel (não é utilizado).
POFF função de power 78 O variador reinicia automaticamente após recuperação do sistema ou
off um reset.
rAcc aceleração 67 Aceleração com rotação no sentido contrário ao dos ponteiros do
relógio.
Rcon velocidade 69 A aceleração foi concluída e o motor roda a velocidade constante no
constante sentido contrário ao dos ponteiros do relógio.
rdEc desaceleração 68 Desaceleração no sentido contrário ao dos ponteiros do relógio.
rFP pronto para 121 O variador está pronto para iniciar o processo de posicionamento
posicionamento (não é utilizado).
SLL stall 71 Esta mensagem aparece se durante a operação a corrente for limitada
pelo valor ajustado no parâmetro ‘limite de corrente’
SrA procura referência 81 Procura por um ponto de referência activada.
activa
SSF procura velocidade 74 Procura por velocidade activada, isto quer dizer que o variador tenta

LT07-M004/0 Autor: B Marques Verificou: R Araújo Aprovou: A Garrido Data: 05-04-2007 Pag.9/11
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sincronizar com um motor em rotação.


STOP paragem rápida 79 Se o sinal de paragem rápida for metido esta mensagem aparece (não
é utilizado).
Mensagens de Erro
E.br Erro travão 56 Aparece se o variador abrir o travão e:
• Se a corrente estiver abaixo do mínimo de corrente
(parâmetro não acessível na nossa aplicação) ou se foi
detectada a falta de uma fase no motor.
• A corrente é muito alta e o limite do hardware é passado.
E.bus Erro consola 18 Erro na comunicação com a consola/PC
E.Cdd Erro ao calcular 60 Erro durante a medição da resistência do estator do motor
dados do motor
E.dOH Erro 9 Sobreaquecimento da PTC do motor. Falta um shunt nos terminais
sobreaquecimento T1/T2
E.dri Erro do relé do 51 Relé de tensão do variador no circuito de potência falhou
variador
E.EEP Falha eeprom 21 EEPROM do variador avariou
E.EF Falha externa 31 Entrada de falha externa activa (apenas se houver uma entrada
configurada como falha externa)
E.iEd Erro das entradas 53 Uma das entradas digitais do variador está avariada
E.lnl Erro inicialização 57 Erro na inicialização
E.LSF Erro de shunt 15 O relé de shunt do variador não entrou. Ocorre durante um curto
período de tempo na inicialização mas deve recuperar
automaticamente. Se a mensagem continua a ser mostrada deverá ter
uma destas causas:
• Relé estragado
• Tensão de entrada errada ou muito baixa
• Grandes perdas nos cabos de alimentação
• Resistência de frenagem mal ligada ou estragada
E.ndOH Sem 11 Terminais T1/T2 voltaram ao normal
sobreaquecimento
E.nOH Sem 36 A temperatura do módulo de potência voltou aos níveis permitidos
sobreaquecimento
do módulo de
potência
E.nOHI Sem 7 A temperatura no interior do variador voltou aos níveis permitidos
sobreaquecimento
no interior
E.nOL Sem erro de 17 Voltou ao normal após um erro de sobrecarga
sobrecarga
E.nOL2 Sem erro de 20 Voltou ao normal após um erro de sobrecarga 2
sobrecarga 2
E.OC Erro sobrecorrente 4 Sobrecorrente ocorre se a corrente de pico for excedida. Causas:
• Rampas de aceleração muito curtas
• Carga muito alta
• Curto-circuito na saída
• Falha de terras
• Cabos do motor muito longos
• EMC
E.OH Sobreaquecimento 8 Sobreaquecimento do módulo de potência. Causas:
do módulo de • Ventilação insuficiente
potência • Temperatura ambiente muito alta
• Ventilador entupido
E.OH2 Erro protecção do 30 Relé de protecção do motor foi actuado
motor
E.OHI Sobreaquecimento 6 Sobreaquecimento no interior do variador
interno
E.OL Sobrecarga 16 Sobrecarga. Causas:

LT07-M004/0 Autor: B Marques Verificou: R Araújo Aprovou: A Garrido Data: 05-04-2007 Pag.10/11
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• Variador mal dimensionado


• Motor mal ligado
• Falha mecânica ou da aplicação
E.OL2 Sobrecarga 2 19 Ocorre se a corrente DC para aguentar o motor parado for excedida
E.OP Sobretensão 1 Voltagem no variador muito alta. Causas:
• Tensão de entrada muito alta
• Interferências na tensão de entrada
• Rampa de desaceleração muito rápida
• Resistência de frenagem muito baixa ou estragada
E.PFC Erro no factor de 33 Erro no controlo do factor de potência
potência
E.Pu Erro unidade de 12 Erro da unidade de potência
potência
E.Puci Erro do código da 49 Durante a inicialização a unidade de potência não foi reconhecida
unidade de
potência
E.Puch Unidade de 50 A unidade de potência foi mudada
potência mudada
E.PUCC Erro comunicações 22 Erro nas comunicações com a unidade de potência
com a unidade de
potência
E.PUIN Unidade de 14 Software da unidade de potência não compatível com o da unidade de
potência inválida controlo
E.Set Erro de set de 39 Tentou seleccionar um set de parâmetros bloqueado
parâmetros
E.UP Erro de subtensão 2 Tensão no barramento DC muito baixa. Causas:
• Tensão de alimentação instável ou muito baixa
• Variador mal dimensionado
• Perdas de tensão nos cabos de alimentação
• Pode aparecer se não houver comunicação entre a unidade
de controlo e a de potência
E.UPh Falha de fase 3 Falta uma das fases de entrada.

LT07-M004/0 Autor: B Marques Verificou: R Araújo Aprovou: A Garrido Data: 05-04-2007 Pag.11/11
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12. Manual de colocação em serviço – Comando Cx

LT07-M020/0 Autor: B Marques Verificou: R Araújo Aprovou: A Garrido Data: 2007-07-06 Pag.18/27
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Manual de colocação em serviço


Comando Cx

LT07-M007/0 Autor: C. Gens Verificou: R Araújo Aprovou: A Garrido Data: 05-04-2007 Pag.1
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ÍNDICE

1 Procedimentos antes do primeiro arranque em normal...................................................... 3


2 Primeiro arranque em Normal. ............................................................................................. 4
3 Resolução de possíveis problemas.......................................................................................... 5
3.1 O elevador arranca lentamente fora da zona de limites. ................................................... 5
3.2 O elevador chegou ao piso de reciclagem e abriu a porta mas não voltou a fechar.......... 5
3.3 O elevador fez a reciclagem aceita chamadas de cabina mas não aceita chamadas de
patamar. ......................................................................................................................................... 5
3.4 O elevador em conservação anda uns segundos e pára ou o elevador em normal pára
piso a piso sem se fazer chamadas consecutivas........................................................................... 5
3.5 O elevador anda normalmente mas de repente pára e recicla. .......................................... 6
3.6 O elevador não arranca...................................................................................................... 7
3.7 O display de patamar ou cabina não estão a apresentar a numeração correcta. ................ 7
3.8 O elevador faz chamadas de cabina indefinidamente. ...................................................... 7
3.9 Não acende a luz de um determinado registo mas o elevador atende a chamada. ............ 7
3.10 O elevador anda uns segundos e pára acusando falha de travão....................................... 7

LT07-M007/0 Autor: C. Gens Verificou: R Araújo Aprovou: A Garrido Data: 05-04-2007 Pag.2
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1 Procedimentos antes do primeiro arranque em normal
Neste momento o elevador está programado, a andar em conservação e todas as electrificações
estão concluídas, antes de colocarmos o elevador em serviço temos que fazer algumas verificações
em seguida enumeradas.

1.- (Se o elevador não tiver portas automáticas passe para o passo seguinte) Tendo o elevador
portas automáticas faça o movimento destas com o elevador ao piso para ver se a direcção de
abertura e fecho estão correctas. Com a consola vá para o menu monitor e coloque em V4 para
verificar as “Entradas 2” aí deverá aparecer 5 estados como demonstro em seguida.

Entradas 2
0/1 0/1 0/1 0/1 0/1
1 2 3 4 5

Com a porta fechada devemos ter a segunda posição a 0 e a terceira a 1.


Com a porta a abrir ou a fechar temos que ter a segunda e terceira posição a 1.
Com a porta aberta temos que ter a segunda posição a 1 e a terceira posição a 0.

Se, se confirmarem estas condições passe para o passo seguinte.


Caso estas condições não estiverem correctas troque os sinais de fim de curso.

2.- Com a botoneira de conservação faça uma viagem ao longo da caixa e vá confirmando se a
disposição dos ímanes está de acordo com o esquema de colocação. Quando chegar aos extremos
verifique se os fins de curso e os limites estão a actuar.
Para verificar o estado dos limites ponha a consola em V27 no menu monitor e verifique o
seguinte.

Cabina entre os dois interruptores de limite (ex: meio curso)

Limites
0 0 0 0 0
1 2 3 4 5

LT07-M007/0 Autor: C. Gens Verificou: R Araújo Aprovou: A Garrido Data: 05-04-2007 Pag.3
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Cabina no piso mais baixo.

Limites
0 0 0 0 1
1 2 3 4 5

Cabina no piso mais alto.

Limites
1 0 0 0 0
1 2 3 4 5

3.- Programe o pesa cargas de acordo com o manual de acompanhamento do mesmo.

2 Primeiro arranque em Normal.

Após as verificações anteriores, neste momento estão reunidas as condições para o primeiro
arranque em normal do elevador.
O elevador se estiver fora da zona dos limites, deverá arrancar em grande velocidade até aos
pisos limite e depois reduzirá até parar na zona de porta do piso de reciclagem (o piso de
reciclagem poderá ser o superior ou o inferior consoante a programação, no piso limite deverá
abrir e fechar porta e o elevador está pronto para funcionamento normal, neste momento o Estado
do Elevador (V2) deverá ser 326 e 325 para portas de batente no patamar.

Atenção: Em situações em que existam mais que um elevador e estes estão em bateria, deverá
ligar os cabos de interligação I1 e I2, porque se não efectuar esta ligação os elevadores
que não têm a placa A3, nunca iniciarão a marcha para a reciclagem uma vez que não
têm comunicações com a placa A3, caso isto aconteça, confirme o estado de
comunicações em V28 do menu Monitor que deverão estar acima de 50% em cada
elevador da bateria.

LT07-M007/0 Autor: C. Gens Verificou: R Araújo Aprovou: A Garrido Data: 05-04-2007 Pag.4
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3 Resolução de possíveis problemas

3.1 O elevador arranca lentamente fora da zona de limites.


-Verifique se os contactos limite estão na posição correcta. Se o elevador não for VF 2
velocidades, X1.16, X1.17 e X1.18 deveram estar interligados.

3.2 O elevador chegou ao piso de reciclagem e abriu a porta mas não voltou a fechar.

-Verifique com o auxílio da consola se o contacto IEC (Interruptor de excesso de carga) em


“Entradas 4” está activo.
-Verifique se os fins de curso das portas estão bem electrificados.
-Verifique com o auxilio da consola o estado das saídas RAP (Relé de abertura de portas) e
RFP (Relé de fecho de portas) em “Saídas A”.
-Verifique com o auxílio da consola se o contacto BAP (Botão de abertura de portas) em
“Entradas 1” está activo.
-Verifique a entrada das células de reabertura de porta na entrada 46 da placa A21.
-Verifique o contacto de braço elástico IBE (Interruptor de braço elástico) em “Entradas1” está
activo.
-Confirme que o pino 44 (entrada de segura portas quando o elevador está programado com
portas automáticas) da placa A21 está em aberto.
-Verifique se programou a porta correctamente no comando.

3.3 O elevador fez a reciclagem aceita chamadas de cabina mas não aceita chamadas de
patamar.

-Verifique o contacto ILC (Interruptor de limite de carga) se está fechado ou shuntado.

3.4 O elevador em conservação anda uns segundos e pára ou o elevador em normal pára
piso a piso sem se fazer chamadas consecutivas.

-Verifique com o auxílio da consola se o contacto ITM (Interruptor de térmico do motor) em


entradas 2 está activo.
Se ITM estiver activo verifique o termóstato da casa das máquinas e o relé térmico do motor ou
o relé da PTC.
Caso tenha dúvidas consulte o esquema.

LT07-M007/0 Autor: C. Gens Verificou: R Araújo Aprovou: A Garrido Data: 05-04-2007 Pag.5
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3.5 O elevador anda normalmente mas de repente pára e recicla.

-Com a consola vá ao Histórico de falhas (M7) e verifique o tipo de falha que está a dar.
-Falha de impulsos
-Verifique se os ímanes ou chapas de impulso têm no mínimo 10cm e verifique se a zona
de portas obedece à medida indicada no desenho.

d. min. 3cm

Paragem à descida
d. min. 3cm

Zona de Portas

d. min. 3cm
Paragem à subida
d. min. 3cm

-Falha de comunicações
-Verifique se tem todo o circuito de Terras correctamente ligado e confirme se o
edifício tem um circuito de Terra eficiente.
-Verifique que o cabo de comunicações está bem ligado e se a malha desse cabo está
bem ligada.
Caso ainda tenha problemas desligue a malha do lado da cabina e verifique que o
jumper PP12 está fora.
Se ainda assim tiver problemas desligue o cabo de comunicações nos conectores 1
e 2 da unidade de cabina e ligue directamente aos conectores 1 e 2 da Carta de
cabina (A21).
Verifique o valor de tensão existente no circuito de 24VDC.
Se tudo isto não resolver poderá haver algum problema com as cartas A2 ou A21.

LT07-M007/0 Autor: C. Gens Verificou: R Araújo Aprovou: A Garrido Data: 05-04-2007 Pag.6
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3.6 O elevador não arranca.


- Verifique o estado do elevador no menu monitor V2
- Verifique a série de seguranças.
- Caso o elevador tenha variação de frequência verifique a parametrização do variador.

3.7 O display de patamar ou cabina não estão a apresentar a numeração correcta.

- Verifique se tem um display Multiplexado, Binário ou com programação especial.

Se for Multiplexado altere a programação de acordo com a tabela de códigos


programáveis para display Multiplexado no Grupo 3 (G3).
Se for Binário altere a programação de acordo com a tabela de códigos
programáveis para display Binário no Grupo 4 (G4).
Se for Programável utilize o Grupo 4 (G4) para colocar à saída o tipo de saída binária que
pretende para cada piso.

3.8 O elevador faz chamadas de cabina indefinidamente.

- Se a cabina tiver luz de registos com lâmpadas verifique se a linha do negativo das
lâmpadas está correctamente ligada.
- Verifique que o parâmetro do Grupo 2 - P2.42 está a 0.

3.9 Não acende a luz de um determinado registo mas o elevador atende a chamada.

- Se o elevador tiver lâmpadas em vez de led’s é necessário o uso de uma placa de


amplificadores pois é provável que a lâmpada esteja a exigir muita corrente da saída e esta entra
em protecção, verifique se o led “fault driver” da placa de cabina A21 ou placa A3, 4,… está
aceso.

3.10 O elevador anda uns segundos e pára acusando falha de travão.

-Verifique se o led DL3 na placa A1 acende.


Caso não acenda verifique o estado da resistência R16 e regule o potenciómetro TM1.

LT07-M007/0 Autor: C. Gens Verificou: R Araújo Aprovou: A Garrido Data: 05-04-2007 Pag.7
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13. Esquemas Comando CX_2V

LT07-M020/0 Autor: B Marques Verificou: R Araújo Aprovou: A Garrido Data: 2007-07-06 Pag.19/27
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14. Esquemas Comando CX_VF NXP

LT07-M020/0 Autor: B Marques Verificou: R Araújo Aprovou: A Garrido Data: 2007-07-06 Pag.20/27
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15. Esquemas Comando CX_VF KEB F5B

LT07-M020/0 Autor: B Marques Verificou: R Araújo Aprovou: A Garrido Data: 2007-07-06 Pag.21/27
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16. Esquemas Comando CX_H

LT07-M020/0 Autor: B Marques Verificou: R Araújo Aprovou: A Garrido Data: 2007-07-06 Pag.22/27
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17. Guia de referência rápida

Estado Elevador (Lift Status) Sub-Estado (Sub-Status) Regime Especial (Special Mode)
0 Em inicialização 0 Nenhum 0 Inactivo
1 Inicializado 1 Ordem abrir portas 1 Manobra de incêndio
2 Inicia. comunicações 2 Ordem fechar portas 2 Serviço de bombeiros
3 Falha comunicações cabina 3 Portas fechadas e encravadas 3 Intrusão
4 Erro de parâmetros 4 Portas abertas 4 Parque com registos de cabina
5 Erro de fases 5 Espera série de segurança 5 Em parqueamento
6 Conservação 6 Parque
7 Protecção temporizada 7 Alimentação emergência parado
8 Botão de stop 8 Alimentação emergência retorno
9 Espera saída de stop 9 Em alimentação emergência
10 Contactor preso 10 Em alimentação emergência activo
11 Reciclagem 11 Erro alimentação emergência
12 Em reciclagem 12 Prioridade de cabina
13 Em reciclagem aprox. piso 13 Espera chave prioridade cabina
14 Erro fora de limites 14 Ascensorista
15 Erro Reduções Simultâneas 15 Ascensorista hospitalar em uso
16 Erro de Reduções 16 Ascensorista hospitalar à subida
17 Falha de impulses 17 Ascensorista hospitalar à descida
18 Não utilizado 18 Alarme de incêndio (1)
19 Erro de travão 19 Segura portas
20 Erro falha de segurança 20 Retorno ao patamar de prioridade
21 Botoneira de emergência 21 Prioridade de patamar
22 Nenhum 22 Retorno de incêndio-a sincronizar
23 Fim de curso hidráulico 23 Retorno de incêndio-a retornar
24 Evacuação de emergência 24 Retorno de incêndio-parado
25 Elevador parado 25 Retorno de incêndio-falha
26 Elevador parado e livre 26 Alarme incêndio (1)-a sincronizar
27 Arranque 27 Alarme incêndio (1)-a retornar
28 Marcha 28 Alarme incêndio (1)-parado
29 Redução 29 Alarme incêndio (1)-falha
30 Térmico do motor 30 Espera código
31 Falha de portas
32 Erro bloqueio de portas
33 Erro bloq. Encravamentos

LT07-M020/0 Autor: B Marques Verificou: R Araújo Aprovou: A Garrido Data: 2007-07-06 Pag.23/27
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Piso Actual Estado

Regime Portas Estado


Especial Elevador

Entradas 1 Entradas 4 Saídas A

0/1 0/1 0/1 0/1 0/1 0/1 0/1 0/1 0/1 0/1 0/1 0/1 0/1 0/1 0/1

IBE IEC Relé de Seguranças

BAP CLP Relé de luz de cabina

BFP CRP Relé fora de serviço

Travão CIMP_S Relé abrir porta

Erro de Fases CIMP_D Relé fechar porta

Entradas 2 Entradas 5 Saídas B

0/1 0/1 0/1 0/1 0/1 0/1 0/1 0/1 0/1 0/1
0/1/2 0/1 0/1 0/1 0/1

KM_KM1 Série de segurança Relé de emergência

ITM EP Relé grande velocidade

FCAP FP Relé velocidade conservação

FCFP IE-2 Relé de movimento

Botão de stop na cabina Prioridade de Patamar Relé subida (2) / Relé Descida (1)

Entradas 3 Entradas Especiais Cham. Cab./Piso 0-29

0/1 0/1 0/1 0/1 0/1 0/1 0/1 0/1 0/1 0/1 0 1 2 3 4

Cabina: 0 sem registo de cab.


IC-2 Alarme incêndio 1 com registo de cab.

BCD-2 Parque Piso: 0 sem chamada


Bombeiros patamar 1 chamada de subida
BCS-2 2 chamada de descida
ICV/HLC 3 cham. de subida e descida
Bombeiros cabina

ILC Prioridade de cabina

Cham. Cab. 30-31 Cham. Piso 30-31 Limites


0/1 0/1 0/1 0/1

Registo cab. 30 Cham. Piso 30 Interruptor redução


velocidade à descida
Registo cab. 31 Cham. Piso 31 IR1VD – 2
Próximo piso Chamada de piso atribuida Interruptor de redução
(se 32 – sem próximo piso) (se 32 – sem chamada de Piso)
velocidade à subida
IR1VS - 2

LT07-M020/0 Autor: B Marques Verificou: R Araújo Aprovou: A Garrido Data: 2007-07-06 Pag.24/27
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Entradas 1:
• IBE Entradas 4:
o 0 – contacto do braço elástico aberto (elevador abre a porta) • IEC
o 1 – contacto do braço elástico fechado o 0 – interruptor de excesso de carga fechado
• BAP o 1 – interruptor de excesso de carga aberto (elevador em
o 0 – botão de abertura de porta actuado (elevador abre a porta) excesso de carga)
o 1 – botão de abertura de porta não actuado • CLP
• BFP o 0 – célula de localização de portas não actuada
o 0 – botão de fecho de porta actuado (elevador fecha a porta) o 1 – célula de localização de portas actuada (elevador está na
zona de portas)
o 1 – botão de fecho de porta não actuado
• CRP
• Travão
o 0 – célula de reabertura de portas não actuada
o 0 – tavão fechado
o 1 – célula de reabertura de portas actuada (elevador abre a
o 1 –travão aberto porta)
• Erro de Fases • CIMP_S
o 0 – sem erro de fases o 0 – célula de contagem de impulsos à subida não actuada
o 1 – em erro de fases o 1 – célula de contagem de impulsos à subida actuada
• CIMP_D
Entradas 2: (Utilzada apenas no CxVF 2 velocidades)
• KM_KM1 o 0 – célula de contagem de impulsos à descida não
o 0 – contactores de movimento abertos actuada
o 1 – contactores de movimento fechados o 1 – célula de contagem de impulsos à descida actuada
• ITM
o 0 – térmico do motor não actuado Entradas 5:
o 1 – térmico do motor actuado (elevador não anda) • Série segurança
• FCAP o 0 – falta série de segurança
o 0 – porta totalmente aberta o 1 – tem série de segurança
o 1 – porta a abrir/fechar ou fechada • EP
• FCFP o 0 – encravamento desfeito
o 0 – porta totalmente fechada o 1 – encravamento feito
o 1 – porta a abrir/fechar ou aberta • FP
• Botão de stop na cabina / Segura portas o 0 – Portas aberta
o Elevador sem porta de cabina: o 1 – Portas fechadas
ƒ 0 – botão de stop actuado (elevador não anda) • IE-2
ƒ 1 – botão de stop não actuado o 0 – interruptor de botoneira de emergência não actuado
o Elevador com porta de cabina o 1 – interruptor de botoneira de emergência actuado
ƒ 0 – interruptor segura portas aberto • Prioridade de patamar
ƒ 1 – interruptor segura portas fechado (elevador fica de o 0 – não está em prioridade de patamar
porta aberta)
o 1 – elevador em prioridade de patamar (ver ‘funções
especiais’)
Entradas 3:
• IC-2 Entradas Especiais:
o 0 – interruptor de conservação fechado
• Alarme de incêndio/Parque/Bombeiros patamar/Bombeiros
o 1 – interruptor de conservação aberto (elevador em revisão)
Cabina/ Prioridade Cabina
• BCD-2
o 0 – desligado
o 0 – botão de descida em conservação não actuado
o 1 – ligado (ver respectivo funcionamento em ‘funções especiais’)
o 1 – botão de descida em conservação actuado
• BCS-2
o 0 – botão de subida em conservação não actuado
o 1 – botão de subida em conservação actuado
• ICV
o 0 – interruptor de cabina vazia aberto
o 1 – interruptor de cabina vazia fechado (ver ‘Funções
Especiais’)
• ILC
o 0 – interruptor de limite de carga aberto
o 1 – interruptor de limite de carga fechado (ver ‘Funções
Especiais’)

LT07-M020/0 Autor: B Marques Verificou: R Araújo Aprovou: A Garrido Data: 2007-07-06 Pag.25/27
Tecnologia

Mensagem Estado do
Mensagem Descrição Acção a tomar
no display Elevador
F3 04 – Erro de Erro ao carregar os Verificar todos os parâmetros um a um. Se
Parâmetros parâmetros. não encontrar nenhum erro ir ao Menu 0 e
Pelo menos um parâmetro carregar parâmetros por defeito. Depois
tem o seu valor fora do voltar a programar os parâmetros do
intervalo aceitável. elevador.

EF Fora dos 14 – Erro fora de Elevador ultrapassou Verificar a posição dos gervais de fim de
Limites limites limites de fim de curso, curso.
IFCS ou IFCD Verificar colocação dos impulsos na célula
de subida e ou na célula de descida.
F9 Falha de 03 – Falha Falha de comunicações Verificar se cabo de comunicações está
comunicações comunicações entre a unidade de cabina e correctamente ligado. Verificar ligação da
cabina carta de comando blindagem à terra.
Verificar se o led da placa de cabina está
intermitente… se sim contactar a fábrica.
Desligar tensão de alimentação do quadro,
aguardar cerca de 1 minuto e voltar a ligar.
Se voltar a dar erro entrar em contacto com
a fábrica.
F7 Obstrução 07 – Protecção Placa de comando não Verificar ligações da(s) célula(s) de
temporizada recebeu impulsos, com impulsos.
elevador em movimento, Verificar colocação dos obturadores.
durante 18s
Verificar distâncias entre pisos e reduções.
F6 Limites 15 – Erro Sinal do(s) interruptor(es) Verificar colocação dos interruptores de
simultâneos Reduções de redução não surgiu na redução e respectiva cablagem.
Simultâneas altura correcta Verificar se comando programado como
16 – Erro VF_1v e recebeu sinal de redução da 2ª
Reduções velocidade.
F4 Falha de 19 – Erro de Erro na operação do travão Verificar electrificação do travão.
Travão travão Verificar potenciómetro de ajuste detecção
da corrente do travão.
Verificar fusível de protecção.
F2 Série 20 – Erro falha de Quebra da série de Verificar dispositivos de segurança.
seguranças segurança seguranças com o elevador Verificar série de encravamento e fecho de
em movimento portas.
E4 Térmico do 30 – Térmico do Temperatura do motor Verificar dimensionamento do motor e
Motor motor excedeu 105% condições de funcionamento.
E3 Falha de 10 – Contactor Erro na operação do(s) Desligar retirar alimentação do comando e
contactor preso contactor(es) verificar funcionamento dos contactores.
Desligar tensão de alimentação do quadro,
aguardar cerca de 1 minuto e voltar a ligar.
Se voltar a dar erro entrar em contacto com
a fábrica.

LT07-M020/0 Autor: B Marques Verificou: R Araújo Aprovou: A Garrido Data: 2007-07-06 Pag.26/27
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E1 Erro de fases 5 – Erro de fases Detecção de falta ou Verificar presença das 3 fases. O led mais
inversão de fases na acima na placa A1 tem que estar aceso.
alimentação do sistema Caso estejam todas presentes trocar 2 fases
nos bornes de entrada.
Se o erro se mantiver entrar em contacto
com a fábrica.
Tempo de 17 – Falha de Tempo excessivo para Verificar colocação dos impulsos de
aproximação impulsos aproximação ao piso. paragem.
Verificar distâncias e impulsos de redução.
Verificar valor do parâmetro P1.27 – Tpo
de aproximação.
Falha de 31 – Falha de Erro de funcionamento das Verificar electrificação de sinais de
encravamentos Portas portas (fecho, reabertura…) controlo das portas.
Verificar contactos de fecho e/ou
encravamento.
Falha de calço 32 – Erro bloqueio O comando não consegue Verificar a electrificação do calço móvel.
de portas meter o calço Verificar se o funcionamento do calço é o
33 – Erro bloq. correcto.
Encravamentos
Botão Preso Botão encravado na cabina Verificar, através da consola qual o piso
e/ou no patamar com botão encravado.
Verificar parametrização do tempo de
detecção de botão preso.
Falha de 17 – Falha de Erro na contagem de Verificar colocação dos impulsos da célula
impulsos impulsos impulsos de subida.
Verificar colocação dos impulsos da célula
de descida.
Verificar funcionamento das células.

LT07-M020/0 Autor: B Marques Verificou: R Araújo Aprovou: A Garrido Data: 2007-07-06 Pag.27/27

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