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Jurisprudência Complementar

TST: Remuneração. Bonificações concedidas por terceiros em virtude do contrato de trabalho. Gueltas.
Natureza jurídica. Súmula n. 354/TST. Gorjetas. Aplicação, por analogia. 1. A exemplo das gorjetas ofertadas
por clientes, as bonificações pagas por laboratórios, a título de incentivo pelo desempenho nas vendas, a
empregada de empresa atacadista de produtos farmacêuticos e afins – _as denominadas gueltas –
_decorrem diretamente do contrato de trabalho. Aludida parcela integra a remuneração da empregada
para todos os efeitos legais. Aplicação, por analogia, da Súmula n. 354 do TST e do artigo 457, § 3º, da CLT.
2. Por força do contrato de trabalho, o empregador possibilita ao empregado auferir bonificações ou
prêmio- dos laboratórios cujos produtos sejam comercializados em maior quantidade. 3. O empregador
atacadista igualmente se beneficia diretamente com o incremento nas vendas de produtos de determinado
fornecedor. As bonificações percebidas por seus empregados, conquanto efetuadas por terceiros,
repercutem diretamente no lucro do empreendimento e constituem verdadeiro atrativo à admissão de
novos empregados. 4. Embargos não conhecidos (TST, SDI-I, E-RR-224400-06.2007.5.02.0055, Rel. Min.
João Oreste Dalazen, DEJT 30.05.2014). Informativo 81.

Súmula n. 91, TST: Nula é a cláusula contratual que fixa determinada importância ou percentagem para
atender englobadamente vários direitos legais ou contratuais do trabalhador.

Súmula n. 248, TST: A reclassificação ou a descaracterização da insalubridade, por ato da autoridade


competente, repercute na satisfação do respectivo adicional, sem ofensa a direito adquirido ou ao princípio
da irredutibilidade salarial.

Súmula Vinculante n. 4. Salvo nos casos previstos na Constituição, o salário-mínimo não pode ser usado
como indexador de base de cálculo de vantagem de servidor público ou de empregado, nem ser substituído
por decisão judicial.

Súmula n. 453, TST: O pagamento de adicional de periculosidade efetuado por mera liberalidade da
empresa, ainda que de forma proporcional ao tempo de exposição ao risco ou em percentual inferior ao
máximo legalmente previsto, dispensa a realização da prova técnica exigida pelo art. 195 da CLT, pois torna
incontroversa a existência do trabalho em condições perigosas.

Súmula n. 80, TST: A eliminação da insalubridade mediante fornecimento de aparelhos protetores


aprovados pelo órgão competente do Poder Executivo exclui a percepção do respectivo adicional.

Súmula n. 191, TST: I – _O adicional de periculosidade incide apenas sobre o salário básico e NÃO sobre este
acrescido de outros adicionais. II – _O adicional de periculosidade do empregado ELETRICITÁRIO, contratado
sob a égide da Lei nº 7.369/1985, deve ser calculado sobre a totalidade das parcelas de natureza salarial. Não
é válida norma coletiva mediante a qual se determina a incidência do referido adicional sobre o salário básico.
III - A alteração da base de cálculo do adicional de periculosidade do eletricitário promovida pela Lei nº
12.740/2012 atinge somente contrato de trabalho firmado a partir de sua vigência, de modo que, nesse caso,
o cálculo será realizado exclusivamente sobre o salário básico, conforme determina o § 1º do art. 193 da CLT.

OJ 259, SDI-1, TST: O adicional de periculosidade deve compor a base de cálculo do adicional noturno, já que
também neste horário o trabalhador permanece sob as condições de risco.

OJ 97, SDI-1, TST: O adicional noturno integra a base de cálculo das horas extras prestadas no período
noturno.

Súmula n. 45, TST: A remuneração do serviço suplementar, habitualmente prestado, integra o cálculo da
gratificação natalina prevista na Lei nº 4.090, de 13.07.1962.
Súmula n. 60, TST: I - O adicional noturno, pago com habitualidade, integra o salário do empregado para
todos os efeitos.II - Cumprida integralmente a jornada no período noturno e prorrogada esta, devido é
também o adicional quanto às horas prorrogadas.

Súmula n. 139, TST: Enquanto percebido, o adicional de insalubridade integra a remuneração para todos os
efeitos legais.

Súmula n. 340, TST: O empregado, sujeito a controle de horário, remunerado à base de comissões, tem
direito ao adicional de, no mínimo, 50% (cinqüenta por cento) pelo trabalho em horas extras, calculado sobre
o valor-hora das comissões recebidas no mês, considerando-se como divisor o número de horas
efetivamente trabalhadas.

Súmula n. 451, TST: Fere o princípio da isonomia instituir vantagem mediante acordo coletivo ou norma
regulamentar que condiciona a percepção da parcela participação nos lucros e resultados ao fato de estar o
contrato de trabalho em vigor na data prevista para a distribuição dos lucros. Assim, inclusive na rescisão
contratual antecipada, é devido o pagamento da parcela de forma proporcional aos meses trabalhados, pois
o ex-empregado concorreu para os resultados positivos da empresa.

Súmula n. 367, TST: I - A habitação, a energia elétrica e veículo fornecidos pelo empregador ao empregado,
quando indispensáveis para a realização do trabalho, NÃO têm natureza salarial, ainda que, no caso de
veículo, seja ele utilizado pelo empregado também em atividades particulares. II - O cigarro não se considera
salário utilidade em face de sua nocividade à saúde.

Súmula n. 381, TST: O pagamento dos salários até o 5º dia útil do mês subseqüente ao vencido não está
sujeito à correção monetária. Se essa data limite for ultrapassada, incidirá o índice da correção monetária do
mês subseqüente ao da prestação dos serviços, a partir do dia 1º.

OJ 18, SDC, TST: Os descontos efetuados com base em cláusula de acordo firmado entre as partes não podem
ser superiores a 70% do salário base percebido pelo empregado, pois deve-se assegurar um mínimo de salário
em espécie ao trabalhador.

Súmula n. 342, TST: Descontos salariais efetuados pelo empregador, com a autorização prévia e por escrito
do empregado, para ser integrado em planos de assistência odontológica, médico-hospitalar, de seguro, de
previdência privada, ou de entidade cooperativa, cultural ou recreativo-associativa de seus trabalhadores,
em seu benefício e de seus dependentes, não afrontam o disposto no art. 462 da CLT, salvo se ficar
demonstrada a existência de coação ou de outro defeito que vicie o ato jurídico.

OJ 160, SDI-1, TST. 160: É inválida a presunção de vício de consentimento resultante do fato de ter o
empregado anuído expressamente com descontos salariais na oportunidade da admissão. É de se exigir
demonstração concreta do vício de vontade.

OJ 125, SDI-1, TST: O simples desvio funcional do empregado não gera direito a novo enquadramento, mas
apenas às diferenças salariais respectivas, mesmo que o desvio de função haja iniciado antes da vigência da
CF/1988.

TST: Participação nos Lucros e Resultados. Base de cálculo restrita ao salário base acrescido de verbas fixas
de natureza salarial. Integração das horas extras. Impossibilidade. Verba de natureza variável. Na hipótese
em que a norma coletiva da categoria prevê como base de cálculo da Participação nos Lucros e Resultados
- PLR “o salário base acrescido de verbas fixas de natureza salarial”, não é possível incluir as horas extras,
ainda que tenham natureza salarial e sejam prestadas habitualmente, pois possuem caráter variável. Sob
esse fundamento, a SBDI-I, por unanimidade, conheceu dos embargos, por divergência jurisprudencial, e,
no mérito, deu-lhes provimento para restabelecer o acórdão do TRT quanto à exclusão das horas extras da
base de cálculo da PLR. TST-E-RR-1088- 24.2012.5.09.0084, SBDI-I, rel. Min. Alberto Luiz Bresciani de Fontan
Pereira, 8.3.2018
Súmula nº 60 do TST: I - O adicional noturno, pago com habitualidade, integra o salário do empregado para
todos os efeitos. II - Cumprida integralmente a jornada no período noturno e prorrogada esta, devido é
também o adicional quanto às horas prorrogadas. Exegese do art. 73, § 5º, da CLT.

Súmula nº 115 do TST: O valor das horas extras habituais integra a remuneração do trabalhador para o
cálculo das gratificações semestrais.

Súmula nº 140 do TST: É assegurado ao vigia sujeito ao trabalho noturno o direito ao respectivo adicional.

OJ 60 SBDI-1: I - A hora noturna no regime de trabalho no porto, compreendida entre dezenove horas e
sete horas do dia seguinte, é de sessenta minutos. II - Para o cálculo das horas extras prestadas pelos
trabalhadores portuários, observar-se-á somente o salário básico percebido, excluídos os adicionais de
risco e produtividade.

Súmula nº 347 do TST: O cálculo do valor das horas extras habituais, para efeito de reflexos em verbas
trabalhistas, observará o número de horas efetivamente prestadas e a ele aplica-se o valor do salário-hora
da época do pagamento daquelas verbas.

Súmula nº 364 do TST: I - Tem direito ao adicional de periculosidade o empregado exposto


permanentemente ou que, de forma intermitente, sujeita-se a condições de risco. Indevido, apenas, quando
o contato dá-se de forma eventual, assim considerado o fortuito, ou o que, sendo habitual, dá-se por tempo
extremamente reduzido. II - Não é válida a cláusula de acordo ou convenção coletiva de trabalho fixando o
adicional de periculosidade em percentual inferior ao estabelecido em lei e proporcional ao tempo de
exposição ao risco, pois tal parcela constitui medida de higiene, saúde e segurança do trabalho, garantida
por norma de ordem pública (arts. 7º, XXII e XXIII, da CF e 193, §1º, da CLT).

Súmula nº 447 do TST: Os tripulantes e demais empregados em serviços auxiliares de transporte aéreo que,
no momento do abastecimento da aeronave, permanecem a bordo não têm direito ao adicional de
periculosidade a que aludem o art. 193 da CLT e o Anexo 2, item 1, "c", da NR 16 do MTE.

Súmula nº 448 do TST: I - Não basta a constatação da insalubridade por meio de laudo pericial para que o
empregado tenha direito ao respectivo adicional, sendo necessária a classificação da atividade insalubre na
relação oficial elaborada pelo Ministério do Trabalho. II - A higienização de instalações sanitárias de uso
público ou coletivo de grande circulação, e a respectiva coleta de lixo, por não se equiparar à limpeza em
residências e escritórios, enseja o pagamento de adicional de insalubridade em grau máximo, incidindo o
disposto no Anexo 14 da NR-15 da Portaria do MTE nº 3.214/78 quanto à coleta e industrialização de lixo
urbano.

OJ 173 SBDI-1: I - Ausente previsão legal, indevido o adicional de insalubridade ao trabalhador em atividade
a céu aberto, por sujeição à radiação solar. II - Tem direito ao adicional de insalubridade o trabalhador que
exerce atividade exposto ao calor acima dos limites de tolerância, inclusive em ambiente externo com carga
solar, nas condições previstas no Anexo 3 da NR 15 da Portaria Nº 3214/78 do MTE.

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