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INVESTIGAÇÃO ESTRUTURAL DE SILOS METÁLICOS E DE CONCRETO NO

BRASIL

Fotografia
Autor 1

30 mm
x
40 mm

A. B. CHEUNG C. CALIL JUNIOR


Prof. Eng. Civil Prof. Eng. Civil
FAENG, UFMS SET-EESC-USP
Campo Grande-MS; Brasil São Carlos; Brasil
andres.cheung@ufms.br calil@sc.usp.br

Fotografia
Autor 1

30 mm
x
40 mm

S. R. BERTOCINI
Prof.ª Eng.ª Civil
FAENG, UFMS
Campo Grande-MS; Brasil
sandra.bertocini@ufms.br

RESUMO

Este trabalho tem como objetivo mostrar as principais falhas estruturais apresentadas em silos metálicos e de concreto
ocorridos no Brasil nos últimos anos, devido principalmente ao desconhecimento fenomenológico das ações geradas pelo
produto armazenado, bem como, das condições de fluxo. São evidenciadas as falhas decorrentes do dimensionamento
incorreto dos elementos metálicos e de concreto, bem como da operação incorreta dos usuários no sistema estrutural.
Além disso, a falta de informação, por parte dos projetistas, das propriedades físicas do produto armazenado e a influência
na umidade no comportamento das tensões dentro do produto afetam significativamente as pressões, conduzindo a
colapsos estruturais. Para isso são apresentados, de forma sucinta, os principais fatores que influenciam o comportamento
estrutural em silos, com exemplos de colapsos estudados pelos autores ao longo dos anos. Desta forma, fica evidenciado
que estas estruturas possuem alto índice de colapso estrutural e que a divulgação dos acidentes estudados sirva como
precedente nos novos projetos de sistemas de armazenamento, bem como na reabilitação dos ainda existentes.
CHEUNG et al. Investigação Estrutural de Silos Metálicos e de Concreto no Brasil

1. INTRODUÇÃO

O Brasil desempenha um papel fundamental na economia mundial sendo um dos maiores produtores de grãos do mundo,
porém, por problemas de infra-estrutura, tem sua capacidade de armazenamento reduzida devido a vários fatores que
podem ser desde a produção até o armazenamento. Com os avanços tecnológicos na área agrícola, o Brasil dobrou sua
capacidade produtiva nos últimos 34 anos, com praticamente a mesma área plantada, segundo os dados da Companhia
Nacional de Abastecimento, [1]. Com este cenário, as estruturas de armazenamento tornam-se elementos de fundamental
importância na logística de escoamento da produção de grãos. Contudo nos últimos 10 anos tem-se tornado cada vez
maior o número de acidentes em silos devido principalmente, no Brasil, a inexistência de uma norma específica para o
cálculo das ações do produto nos silos.

Silos são estruturas especiais submetidos a muitas condições não convencionais de carregamentos, os quais resultam em
diferentes modos de falha [2]. As falhas nos silos são caracterizadas pela dimensão das consequências, tais como: perda
de material, interrupção da produção, perda de vidas, danos ambientais e altos custos de substituição ou correção. Falhas
em silos ocorrem em diferentes partes do mundo [3, 4 e 5]. Cabe salientar que, a taxa de falha em silos é muito superior
que a encontrada em outras construções industriais devido principalmente a erros de projeto, erros de execução, uso
inadequado e ausência de manutenção. Essas falhas podem consistir de pequenos danos localizados até o colapso
completo da estrutura, segundo [3].

No Brasil, o primeiro registro de colapso de um silo metálico cilíndrico de chapa corrugada que se tem, data de 1979. As
causas da ruptura do silo se devem ao incorreto dimensionamento dos parafusos de união das chapas e ao cálculo incorreto
das pressões laterais [6].

Dados referentes a acidentes são poucos, pois geralmente as empresas responsáveis pelo projeto e fabricação não
divulgam a fim de proteger suas marcas. Alguns problemas estruturais e de durabilidade são apresentados em [7]. Cabe
salientar, que apesar disso, tem-se conhecimento de vários acidentes ocorridos em todo território nacional.

Este trabalho tem por finalidade apresentar as principais falhas estruturais apresentadas em silos para armazenamento de
produtos agrícolas no Brasil e discutir sobre os fenômenos envolvidos em cada caso.

2. ASPECTOS NORMATIVOS

Janssen investigou experimentalmente a pressão vertical atuando no fundo de um silo-modelo quadrado, de madeira, com
fundo plano. O fundo foi construído com uma placa móvel acoplada a uma balança. Desta forma, as pressões no silo
puderam ser medidas. O produto testado foi o trigo, para diversas alturas de carregamento.

A contribuição de Janssen na teoria de pressões de produtos armazenados e o conhecimento do atrito interno foram de
grande importância. Após mais de 100 anos de sua publicação, as expressões são utilizadas em praticamente todas as
normas internacionais [8]. Sua formulação propoem o equilíbrio estático de uma camada elementar, considerando a
contribuição do atrito lateral desenvolvido nas paredes. Esse modelo é válido somente para a condição de carregamento,
pois é deduzido através do equilíbrio estático.

A primeira norma específica para o cálculo de pressões em silos foi a DIN 1055-6: 1964 (Design loads for buldings:
Loads in silos bins) [11], baseada nos trabalhos dos pesquisadores Pieper e Wenzel [9] e foi revisada em 1987 e 2005.
Seguindo os alemães, foi publicada a norma Russa, SN-302-65, “Instructions for design of silos for granular Materials”,
em 1965, apud [12].

Nos Estados Unidos, a primeira publicação não foi uma norma, mas sim uma recomendação prática sugerida pelos
projetistas de silos de concreto. ACI 313-77, “Recommended practice for design and construction of concrete bins, silos
and bunkers for storing granular materials”, foi publicada em 1977 e foi revisada em 1983, 1991 e 1997 [13].

Na Grã-Bretanha foi publicada uma norma em 1974, intitulada BS 5061:1974 (Specification for cylindrical forage tower
silos and recommendations for their use), tinha abrangência limitada e foi substituída em 1985 pelo “Draft code of practice
for the design of silos, bins, bunkers and hoppers”, publicada pela British Materials Handling Board. Nunca foi adotada
como norma e foi substituída pela BS EN 1991-4:2006, “Eurocode 1. Actions on Structures. Part 4: Silos and Tanks”
[14].
Na França foi editado um documento chamado Supplement No. 334, “Conceptual and design rules for concrete silos”,
foi publicado pela French National Reinforced Concrete Association, em 1975 [ANNALS de L’Institut Techinique du
Batiment et des Travaux Publics (ANNALS) 1975] [15].

Na Australia foi inicialmente editado um guia chamado “Guidelines for the assessment of Loads on bulk solids containers”
publicado em 1986 pelo grupo de trabalho do Australian Instituion of Engineers – National Committee os Structural
Engineering. Foi seguido, em 1990 pela norma Australiana AS 3774, “Loads on bulk solids containers,” a qual foi revisada
em 1996. A última muito mais completa e abrangente que a primeira e foi a percussora da BS EN 1991-4:2006 [16],
devido ao Prof. Michael Rotter que coordenou ambos os documentos.

A American Society of Agricultural Engineers (ASAE) publicou em 1988, a norma ANSI/ASAE EP433, “Loads exerted
by free-flowing grain on bins” [17]. Esta recomendação prática foi idealizada para uma limitada gama de aplicações para
produtos de fluxo livre.

A ISO 11697:1995, “Bases for design of stuctures: Loads due to bulk materials” foi muito resumida e limitada e não teve
aceitação internacional. Foi publicada em 1995 [18].

Na Argentina, foi publicada, IRAM 8015:1977 [19], uma norma para o cálculo de silos metálicos para armazenamento
de grãos (cereais) que trata as pressões de maneira simplificada e é focada nos requisitos de dimensionamento da estrutura
de aço.

No Brasil, não existe norma específica para o cálculo de pressões nas paredes dos silos, apesar do empenho realizado
pelas diversas Universidades Brasileiras.

3. FALHAS ESTRUTURAIS

As falhas estruturais em silos podem provocar a propagação de um dano localizado em uma reação em cadeia, resultando,
eventualmente, no colapso de toda uma estrutura ou, desproporcionalmente, de grande parte dela; também conhecido
como colapso desproporcional. Segundo [3] as causas mais comuns de acidentes e colapsos são devidas a erros de projeto,
erros de execução, uso inadequado e ausência de manutenção. Essas falhas podem consistir de pequenos danos localizados
até o colapso completo da estrutura.

Diversos são os fatores que podem provocar a ruptura de silos, tais como:

- mudança no campo de pressões induzidos pelo produto;


- alteração nas propriedades dos produtos armazenados (peso específico, efetivo ângulo de atrito interno, ângulo de atrito
com a parede);
- modificação na geometria do projeto original ou mudança no revestimento das paredes;
- grau de umidade do produto armazenado;
- excentricidade de carregamento ou descarregamento não previstos;
- falhas de projeto e erros de operação.

Com esse objetivo, neste trabalho serão apresentados os principais tipos de falhas estruturais encontrados nos silos
metálicos e de concreto, no Brasil, baseado na experiência dos autores com o tema.

Sobrepressões devido ao carregamento e descarregamento


O silo da Figura 1a pertence a uma estação de armazenamento de grãos. Tinha uma capacidade aproximada de 1039,4 m3
o que corresponde a 800 t de soja apresentando tremonha de 45o com descarregamento por gravidade. A alimentação do
sistema de descarregamento era controlada por meio de dispositivos manuais sendo que o sistema ainda conta com uma
rosca varredora para a limpeza final do silo.
A parede do silo foi construída com chapas galvanizadas corrugadas (ondulada de 4”) com um enrijecimento externo por
meio de montantes conformados à frio do tipo C enrijecido. A fixação dos montantes na fundação foi realizada por meio
de chapas de base fixados por chumbadores ao anel de concreto com fundação em estacas de concreto e com parafusos
CHEUNG et al. Investigação Estrutural de Silos Metálicos e de Concreto no Brasil

às chapas laterais. Para a ligação das chapas foram utilizados parafusos de alta resistência bicromatizados com rosca
passando pelo plano de corte M 8x30 (DIN grau 8.8). Em 2013, o silo apresentou um colapso estrutural com vítimas.

(a) (b)
Figura 1: (a) Silo rompido (b) Aspecto da soja compactada.

Após analisar a condição de segurança do silo e constatar que o mesmo apresenta condições compatíveis quando
comparados os valores da norma americana ANSI/ASAE, chegou-se a hipótese, mais provável, da ruptura do silo que é
a queda de abóbadas oriundas da formação de mecanismos coesivos devido a consolidação da soja (ver Figura 1b) de
grande umidade e condições desfavoráveis de colheita. Um grande número de silos apresenta deformações no fundo e
nas laterais devido a caída de abóbadas provenientes de produtos coesivos. Este fenômeno pode causar pressões no fundo
do silo (Figura 2), principalmente, nas paredes laterais cinco vezes superiores as pressões de dimensionamento oriundos
de um projeto normalizado, segundo [6].

TODO O PRODUTO
EM MOVIMENTO
DEVIDO AO COLAPSO
ARCO

Figura 2: Exemplo de padrões de pressões laterais devido a caída de abóbodas.

Carregamento e descarregamento excêntrico


Os carregamentos e descarregamentos excêntricos provocam pressões assimétricas que podem produzir deformações ou
até mesmo levar ao colapso estrutural. É apresentado neste trabalho a deformação excessiva de um silo carregado com
milho que ocorreu em Brasília-DF.
Para entender o fenômeno que ocorreu no silo são apresentados os mecanismos que provocaram as deformações no silo,
bem como, a distribuição de pressões não-uniformes na seção transversal crítica do ponto de vista de uniformidade de
pressões. O processo desenvolve-se após a formação do canal de fluxo excêntrico e não axisimétrico provocando um
alívio de pressões próximo a parede do canal de fluxo e aumento de pressão na parede oposta como pode ser visualizado
na Figura 3.
No silo estudado isto ocorreu devido o descarregamento excêntrico pela saída 4 e não previsto no projeto. O motivo da
utilização foi o colapso da rosca extratora do silo e a dificuldade de esvaziamento encontrada pela equipe de operação da
unidade de armazenagem. As deformações residuais máximas encontradas foram de 4,5cm após o descarregamento total
do silo.

ph

ph
Saída
Saída Saída Saída Saída
Saída Saída Saída
fluxo 4 3 1
4 3 2 1
2
Canal lento
de
fluxo
zona
estacionária

A A
ph
ph ph DEFORMAÇÃO DO SILO
VISTA CORTE AA
Figura 3: Distribuição de pressão no silo com descarregamento excêntrico.

Outro caso interessante de problemas induzidos por descarga excêntrica foi de um silo esbelto metálico com fundo plano.
Após a verificação estrutural por meio da norma americana ANSI/ASAE, verificou-se deficiência estrutural nos
montantes e nas chapas laterais. Além disso, o silo foi submetido a um descarregamento excêntrico, não previsto no
projeto original, pelos operadores da fábrica, conforme pode ser visualizado na Figura 4. Após análises numéricas foi
constatado que o colapso teve dois fatores determinantes, foram eles:
1. Erro de projeto devido (dimensionamento incorreto);
2. Erro humano (colocação posterior de uma saída de grande excentricidade).

(a) (b)
Figura 4: (a) Saída excêntrica. (b) Silo após colapso.
Erro humano
Outro importante fator a ser considerado e já comentado no item anterior é a intervenção em sistemas de armazenamento
sem análise prévia por especialistas. A Figura 5 apresenta um silo pertencente a uma estação de armazenamento de grãos
e tem uma capacidade aproximada de 1500 toneladas de soja ou milho. A parede do silo foi construída com placas de
concreto armado justapostas e solidarizadas com protensão (pós-tração). As placas possuem uma altura de 11 m com um
enrijecimento nas bordas por meio de montantes de concreto definidos na Figura 5. O diâmetro interno do silo é de 13,36
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m conforme mostrado na Figura 3 e a tremonha é do tipo “Melita” enterrada. A fixação das placas na fundação foi
realizada por meio contato direto entre a placa e o anel de concreto estaqueado não sendo utilizado nenhum tipo de
aparelho especial de apoio.

(a) (b)
Figura 5: (a) Corte. (b) Seção transversal e parede do silo..

Após 12 anos de utilização o silo apresentou ruptura das paredes, ver Figura 6, sem avisos prévios. O modo de ruptura
encontrado foi por tração dos cabos de protensão e, portanto, frágil com relatos de colapso progressivo, ou seja, de forma
incremental.

Figura 6: Colapso estrutural do silo.


Foi constatado que a ruptura do silo foi ocasionada pela presença de furos não previstos inicialmente no projeto para a
instalação de uma abertura posterior, conforme pode ser visualizado na Figura 7. Ficou constatado também que o
dimensionamento estrutural estava com valores de segurança abaixo dos valores atualmente recomendados. Desta forma
o conjunto de fatores levou o silo ao estado limite último e ao colapso progressivo.

Figura 7: Furos nas bainhas e abertura não prevista..

Dimensionamento incorreto e instabilidade local dos montantes


O último caso apresentado neste trabalho é de um silo metálico de 22m de diâmetro e 24m de altura total, com capacidade
de 8400 t de trigo. Este silo apresentou, em 2007, deformações localizadas nos montantes (instabilidade local), conforme
Figura 8a. Após o cálculo das pressões atuantes e da verificação estrutural por meio de simulações numéricas, foi
constatado que os montantes não forneciam segurança satisfatória para absorver as forças de atrito mobilizada entre o
grão e a parede ondulada do silo, conforme mostrado na Figura 8b.

P v,d (kN/m)
0 75 150 225 300 375 450 525 600
0,0
Força de atrito -FREITAS (com coeficiente de majoração)

2,0 Força atrito - ANSI (com coeficiente de majoração)


Força de atrito -FREITAS (sem coeficiente de majoração)
4,0 Força atrito - ANSI (com coeficiente de majoração)
Envoltório de resistência do perfil
6,0

8,0 Deformações por


instabilidade local
10,0

12,0

14,0

16,0

18,0
y (m)

20,0

(a) (b)
Figura 8 – (a) Deformação do montante por instabilidade local. (b) Verificação estrutural dos montantes à compressão
em relação a força de atrito mobilizada.
CHEUNG et al. Investigação Estrutural de Silos Metálicos e de Concreto no Brasil

4. CONCLUSÕES

Foram apresentados e discutidos os principais casos de colapso estrutural investigados pelos autores no Brasil. As
explicações sobre os principais fatores foram apresentadas tais como: deslocamentos diferenciais do solo, sobrepressões
e carregamentos não simétricos e erros de operação. Observa-se dos casos analisados que grande número dos acidentes
estruturais no Brasil poderiam ser evitados ou atenuados com o conhecimento prévio, por parte dos projetistas e
responsáveis pela operação, sobre os fenômenos mais importantes em silos. Verifica-se que o desconhecimento sobre o
comportamento estrutural e do produto é o fator mais importante e ressalta-se a importância na determinação correta da
umidade do produto no silo, bem como a implementação de um manual de operação de silos metálicos e de concreto.
Cabe salientar que, os casos apresentados representam uma pequena parcela dos problemas em silos evidenciados na
prática e desconhecidos pela comunidade técnica.

.
5. REFERÊNCIAS

[1] CONAB: Quantidade de armazéns no Brasil. In: COMPANHIA NACIONAL DE ABASTECIMENTO Disponível
em: <http://www.conab.com.br/>. Acesso em: 10 nov. 2014.
[2] Dogangun, A.; Karaca, Z.; Durmus, A.; Sezen, H. Cause of damage and failures in silo structures. Journal of
Performance of Constructed Facilities, Vol. 23, No. 2, 2009.
[3] Carson, J. W. “Silo Failures: Case histories and lessons learned.” Proc., 3rd Israeli Conf. for Conveying and
Handling of Particulate Solids, Dead Sea, Israel, Vol. 1, 4.1–4.11.
[4] Calil Junior., C. ; Palma, G. ; Cheung, A. B. . Failure Modes of Cylindrical Corrugated Steel Silos in Brazil. Bulk
Solids Handling, v. 29, p. 346-349, 2009.
[5] Iwicki, P; Wójcik, M; Tejchman J. Failure of cylindrical steel silos composed of corrugated sheets and columns and
repair methods using a sensitivity analysis. Bulk Solids Handling, Engineering Failure Analysis, Vol. 18, 2011.
[6] Ravenet, J. Silos. S. L. Barcelona. Edición Láser Fotocomposión, 1992, 508 p.
[7] Calil Junior et al. Patologia em Silos Cilíndricos de Chapa Corrugada. In: XXX Jornadas Sul-Americana de
Engenharia Estrutural, 2002, Brasília. Anais…Universidade de Brasília - UnB. Brasília/DF 2002.
[8] Roberts, A. W. 100 years of Janssen. Storage.Bulk Solids Handling, v. 15, n. 3, p. 369-383, 1995.
[9] Pieper, K., and Wenzel, F. (1964). Druckverhältnisse in silozellen, Wilhelm Ernst und Sohn, Berlin.
[10] Deutsches Institut fur Normung (DIN). (1964). “Lastannahmen fur bauten Blatt 6: Lasten in silozellen.” 1055-6,
Berlin (in German).
[11] Deutsches Institut fur Normung (DIN). (2005). “Einwirkungen auf Tragwerke—Teil 6: Einwirkungen auf Silos und
Flussigkeitsbehalter.” 1055-6, Berlin (in German).
[12] Carson, J. W. Limits of Silo Design Codes. Practice Periodical on Structural Design and Construction, Vol. 10,
2014.
[13] American Concrete Institute (ACI). (1997). “Standard practice for design and construction of concrete silos and
stacking tubes for storing granular materials.” 313-77, Detroit.
[14] British Standards Institution (BSI). (2006). “Actions on structures. Part 4: Silos and tanks.” BS EN 1991-4:2006,
Eurocode 1, London.
[15] ANNALS de L’Institut Technique du Batiment et des Travaux Publics (ANNALS). (1975). “Regles de conception
et de calcul des silos en beton.” Serie: Theories et Methods de Calcul. No. 189. Supplement au No. 334, Paris (in
French).
[16] Australia Standard (AS). (1996). “Loads on bulk solids containers.” 3774- 1990, North Sydney, NSW, Australia.
[17] American Society of Agricultural Engineers (ASAE). (2011). “Loads exerted by free-flowing grain on bins.”
ANSI/ASAE EP433 DEC 1998 (R2011), St. Joseph, MI.
[18] ISO. (1995). “Bases for design of structures—Loads due to bulk materials.” 11697:1995, Geneva, Switzerland.
[19] Instituto Argentino de Racionalizacion de Materiales. IRAM 8015:1977, Buenos Aires, 1977.
[20] Ravenet, J. Silos: Deformaciones, Fallas, Explosiones e Prevenciones de Acidentes . S. L. Barcelona.
Edición Láser Fotocomposión, 1978, 364 p.

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