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Chagatest

ELISA recombinante v.3.0


Ensaio imunoenzimático (ELISA) de 3ª geração para a
detecção de anticorpos contra o Trypanosoma cruzi

SIGNIFICADO CLÍNICO Stopper: ácido sulfúrico 2 N.


A enfermidade de Chagas, é uma infecção parasitária produ- Tampão de Lavagem concentrado: cloreto de sódio
zida pelo Trypanosoma cruzi. 1,4 mol/l em tampão fosfatos 100 mmol/l e tensioativo não
O diagnóstico de laboratório depende do estágio no qual se iônico 0,1 g/l.
encontra a enfermidade. Durante a fase aguda, o diagnóstico Diluente de Amostras: albumina bovina em solução fisioló-
se efetua diretamente mediante a comprovação dos parasi- gica tamponada com tampão fosfatos pH 7,2.
tas no sangue ou por métodos imunológicos que detectem Controle Positivo: diluição de soro inativado contendo anti-
IgM. Durante a fase crônica, podem ser utilizados os méto- corpos contra o Trypanosoma cruzi.
dos imunológicos como a reação de fixação de complemen- Controle Negativo: diluição de soro não reativo, inativado.
to de Machado e Guerreiro, ou aglutinação de látex, floculação,
hemaglutinação, aglutinação direta, imunofluorescência e ul- INSTRUÇÕES PARA USO
timamente, ELISA. Tampão de Lavagem: diluir 1+4 com água destilada (1 par-
te de Tampão de Lavagem concentrado + 4 partes de água
FUNDAMENTOS DO MÉTODO destilada). A baixa temperatura os componentes do reagente
Nesta técnica qualitativa para a detecção de anticorpos anti- podem precipitar. Neste caso, colocar em banho-maria a 37oC
T. cruzi, a amostra é diluída num suporte onde se encontram alguns minutos, misturando após por inversão.
imobilizados antígenos recombinantes (1, 2, 13, 30, 36 e Policubeta sensibilizada: pronta para uso.
SAPA), provenientes de proteínas específicas das formas tri- Conjugado: pronto para uso.
pomastigota e epimastigota, constituindo-se em um método Revelador A: pronto para uso.
de 3ª geração. Estes antígenos são obtidos pela técnica de Revelador B: pronto para uso.
ADN recombinante partindo de proteínas específicas dos es- Stopper: pronto para uso.
tágios epimastigota e tripomastigota do T. cruzi, correspon- Diluente de Amostras: pronto para uso. A cor do Diluente
dentes a zonas altamente conservadas entre diferentes ce- de Amostras pode variar lote a lote sem que isto afete a capa-
pas. A tecnologia empregada permite assegurar uma mistura cidade reacional do mesmo.
antigênica de composição conhecida e constante lote a lote, Controle Positivo e Controle Negativo: prontos para uso.
oferecendo resultados reproduzíveis, específicos e com alta
sensibilidade. Se as amostras de soro contêm os anticorpos PRECAUÇÕES
específicos, estes formarão um complexo com os antígenos - Todas as amostras de pacientes devem ser manipuladas
e permanecerão unidos ao suporte. A fração não ligada é como se fossem capazes de transmitir infecção. Os con-
eliminada por lavagem e após se acrescentam anticorpos troles encontram-se inativados. No entanto, devem ser usa-
anti-imunoglobulina humana conjugados com peroxidase. No dos como se tratando de material infectante.
caso de ocorrer a reação na primeira etapa do processo, o - Os soros controles foram examinados para antígenos de
conjugado então se ligará. Após uma nova lavagem se acres- superfície da hepatite B (HBsAg), vírus da imunodeficiência
centa o substrato enzimático. A peroxidase presente no con- humana (HIV) e da hepatite C, encontrando-se não reativos.
jugado reagirá com o substrato promovendo o desenvolvimento - Todos os materiais empregados no ensaio devem ser des-
de coloração azul. A reação é interrompida com ácido sulfú- truídos a fim de assegurar a inativação dos agentes patogê-
rico, que muda a coloração do azul para o amarelo. nicos. O método recomendado para este procedimento é
autoclavar durante 1 hora a 121oC. Os líquidos de dejeto
REAGENTES FORNECIDOS podem ser desinfetados com hipoclorito de sódio (concen-
Policubeta sensibilizada: policubeta de tiras removíveis tração final 5%) durante no mínimo 60 minutos.
com cubetas que contêm antígenos recombinantes de Try- - Não misturar reagentes de diferentes kits e lotes.
panosoma cruzi imobilizados. - Não usar reagentes de outra origem.
Conjugado: anti-imunoglobulinas humanas (cabra) conjuga- - As policubetas devem ser incubadas em estufa. Não usar
dos com peroxidase. banho-maria. Deve-se evitar abrir a estufa durante este pro-
Revelador A: peróxido de hidrogênio 60 mmol/l em tampão cesso.
citrato 50 mmol/l pH 3,2. - Evitar que vapores de hipoclorito provenientes dos recipien-
Revelador B: tetrametilbenzidina (TMB) 0,01 mol/l em áci- tes para dejetos biológicos entrem em contato com a
do clorídrico 0,1 N. policubeta, já que o hipoclorito afeta a reação.

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- Os reagentes são para uso diagnóstico “in vitro”. CONDIÇÕES DE REAÇÃO
- Evitar o contato do ácido sulfúrico com a pele ou mucosas. - Comprimento de onda primária: 450 nm
R36/38: irrita os olhos e a pele. R34: provoca queimaduras. - Comprimento de onda secundária (bicromática): 620 nm
S24/25: evitar o contato com os olhos e a pele. S26: caso - Calibração do instrumento: levar a zero o espectrofotômetro
de contato com os olhos, lavar imediatamente com abun- com Branco de Reagente, processado da mesma forma que
dante água e acudir ao médico. S28: caso de contato com uma determinação, mas omitindo a colocação da amostra.
a pele, lavar imediatamente com abundante água. S37/39: - Tempo de reação: variável conforme o procedimento seleci-
utilizar luvas adequadas e proteção apropriadas para os onado.
olhos/cara. - Temperatura de reação: 37 ± 2oC e temperatura ambiente
- Evitar derramar os líquidos e a formação de aerossóis. (18-25oC).
- Volume de amostra: 10 ul
ESTABILIDADE E INSTRUÇÕES DE
ARMAZENAMENTO
Reagentes Fornecidos: são estáveis sob refrigerador (2-10oC) PROCEDIMENTO
até a data de vencimento indicada na embalagem. Não con-
I- TÉCNICA COM REVELADORES SEPARADOS
gelar.
Levar os reagentes e amostras a temperatura ambiente
Tampão de Lavagem: é estável 3 mêses a temperatura am-
antes de iniciar a prova. Uma vez iniciada a análise deve
biente.
ser completada sem interrupção.
Policubeta sensibilizada: as tiras de cubetas com antíge-
Processar simultaneamente 2 Controles Positivos (CP), 3
no imobilizado são fornecidas fechadas no vácuo e com
Negativos (CN) e os Desconhecidos (D). Ao dispensar as
dessecante. Não abrir o envoltório até o momento de uso,
amostras e/ou Controles sobre o Diluente de Amostras,
nem antes que esteja a temperatura ambiente, pois ao con-
deve assegurar-se de colocar os mesmos no centro do
trário se favorecerá a humectação do conteúdo. As tiras de
líquido e não sobre as paredes ou o fundo da cubeta.
cubetas não utilizadas devem ser conservadas na embala-
Enxaguar a pipeta com o Diluente dispensado na cube-
gem com o dessecante, fechado e a 2-10oC. As tiras con-
ta, para assegurar a correta homogeneização.
servadas nestas condições podem ser utilizadas nos 5
Nas cubetas a utilizar da policubeta colocar:
meses posteriores desde que não se ultrapasse a data de
vencimento do kit. D CP CN

AMOSTRA Diluente de Amostras 200 ul 200 ul 200 ul


Soro ou plasma Controle Positivo - 10 ul -
a) Coleta: obter soro da maneira usual. Não devem ser usa-
das amostras inativadas pelo calor. Vide LIMITAÇÕES DO Controle Negativo - - 10 ul
PROCEDIMENTO. Amostra 10 ul - -
b) Aditivos: não são necessários para soro. Ao empregar
plasma poderá ser utilizado qualquer anticoagulante de uso Misturar aplicando batidas suaves nas laterais da policu-
corrente na prática transfusional. beta durante 10 segundos após pipetadas as amostras
c) Substâncias interferentes conhecidas: a hemólise, hi- em cada tira. No procedimento manual, para evitar a eva-
perlipemia e outras causas de turbidez podem ser causa de poração, cobrir a placa e incubar em estufa 30 ± 2 minu-
resultados errôneos. Estas amostras devem ser clarificadas tos a 37 ± 2oC. Após, aspirar cuidadosamente o líquido de
por centrifugação. cada cubeta desprezando-o em um recipiente para deje-
d) Estabilidade e instruções de armazenamento: as amos- tos biológicos que contenha hipoclorito de sódio a 5%. Na
tras não diluídas podem ser conservadas durante 7 dias entre continuação, lavar 5 vezes com Tampão de Lavagem (pre-
2-10oC. Para conservação por períodos mais prolongados de- parado conforme as instruções de uso da página. 1) em-
vem ser congelados a -20oC ou temperaturas menores. Evitar pregando aproximadamente 300 ul/vez/cubeta. Após cada
os congelamentos e descongelamentos reiterados. Existem lavagem o líquido deve ser descartado no recipiente com
evidências que mostram que os congelamentos sucessivos hipoclorito. Empregar lavador automático. Ao finalizar a
podem ser causa de resultados errôneos. última lavagem, eliminar completamente o líquido residu-
Se as amostras precisam ser transportadas, embalar de acor- al, invertendo a policubeta e batendo-a várias vezes sobre
do com as especificações legais relativas ao envio de materi- papel absorvente, exercendo uma leve pressão com a mão
nas laterais maiores do suporte, para evitar a caída das
ais infecciosos.
tiras de cubetas. Após adicionar em cada cubeta:
MATERIAL NECESSÁRIO (não fornecido) Conjugado 50 ul 50 ul 50 ul
- Micropipetas para medir os volumes indicados.
- Relógio alarme ou cronômetro. Pode-se colocar 1 gota, utilizando o frasco gotejador for-
- Estufa a 37oC. necido.
- Espectrofotômetro para leitura de policubetas. Misturar aplicando batidas suaves nas laterais da policu-
- Lavadora de policubetas. beta durante 10 segundos. No procedimento manual, para

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evitar a evaporação, cobrir a placa e incubar durante 30 ± 2 recipiente com hipoclorito. Empregar lavador automático.
minutos em estufa a 37 ± 2oC. Após, aspirar o líquido das Ao finalizar a última lavagem, eliminar completamente o
cubetas, desprezando-o no recipiente com hipoclorito e líquido residual, invertendo a policubeta e batendo-a várias
lavar conforme se indicou anteriormente. Ao finalizar a últi- vezes sobre papel absorvente, exercendo uma leve pres-
ma lavagem, eliminar completamente o líquido residual, são com a mão sobre as laterais maiores do suporte, para
invertendo a policubeta e batendo-a várias vezes sobre papel evitar a caída das tiras de cubetas. Após adicionar em
absorvente, exercendo uma leve pressão com a mão so- cada cubeta:
bre as laterais maiores do suporte, para evitar a caída das
tiras de cubetas. Após adicionar em cada cubeta respei- Conjugado 50 ul 50 ul 50 ul
tando a ordem dos reagentes: Pode-se colocar 1 gota, utilizando o frasco gotejador
fornecido. Misturar aplicando batidas suaves nas late-
Revelador A 50 ul 50 ul 50 ul
rais da policubeta durante 10 segundos. No procedi-
Revelador B 50 ul 50 ul 50 ul mento manual, para evitar a evaporação, cobrir a placa e
Pode-se colocar 1 gota de cada Revelador, utilizando o incubar durante 20-25 minutos em estufa a 37 ± 2oC.
frasco gotejador fornecido. Após, aspirar o líquido das cubetas, desprezando-o no
Misturar aplicando batidas suaves nas laterais da poli- recipiente com hipoclorito e lavar conforme se indicou
cubeta durante 10 segundos. Incubar 30 ± 2 minutos a anteriormente. Ao finalizar a última lavagem, eliminar
temperatura ambiente (18-25oC), após adicionar: completamente o líquido residual, invertendo a policu-
beta e batendo-a várias vezes sobre papel absorvente,
Stopper 50 ul 50 ul 50 ul exercendo uma leve pressão com a mão sobre as late-
Pode-se colocar 1 gota, utilizando o frasco gotejador for- rais maiores do suporte, para evitar a caída das tiras de
necido. cubetas. Após adicionar uma mistura de partes iguais
Misturar aplicando batidas suaves nas laterais da policubeta de Revelador A + Revelador B (estável 24 horas):
durante 10 segundos. Ler em espectrofotômetro a 450 nm Reveladores misturados 100 ul 100 ul 100 ul
ou efetuar leitura bicromática a 450/620 nm.
Misturar aplicando batidas suaves nas laterais da poli-
II- TÉCNICA COM REVELADORES PRE-MISTURADOS cubeta durante 10 segundos. Incubar 20-25 minutos a
Levar os reagentes e amostras a temperatura ambiente temperatura ambiente (18-25oC), após adicionar:
antes de iniciar a prova. Uma vez iniciada a análise deve
ser completada sem interrupção. Stopper 50 ul 50 ul 50 ul
Processar simultaneamente 2 Controles Positivos (CP), 3 Pode-se colocar 1 gota, utilizando o frasco gotejador
Negativos (CN) e os Desconhecidos (D). Ao dispensar as fornecido. Misturar aplicando batidas suaves nas late-
amostras e/ou Controles sobre o Diluente de Amostras, rais da policubeta durante 10 segundos. Ler em espec-
deve assegurar-se de colocar os mesmos no centro do trofotômetro a 450 nm ou efetuar leitura bicromática a
líquido e não sobre as paredes ou o fundo da cubeta. 450/620 nm.
Enxaguar a pipeta com o Diluente dispensado na cube-
ta, para assegurar a correta homogeneização.
Nas cubetas a utilizar da policubeta colocar: ESTABILIDADE DA MISTURA FINAL DE REAÇÃO
D CP CN A cor da reação é estável durante 30 minutos, portanto os
resultados devem ser observados durante este período.
Diluente de Amostras 200 ul 200 ul 200 ul
Controle Positivo - 10 ul - CRITÉRIOS DE VALIDAÇÃO DA PROVA
A prova é considerada válida se cumpridas simultaneamen-
Controle Negativo - - 10 ul te as seguintes condições:
Amostra 10 ul - - a) As leituras de pelo menos 2 dos 3 Controles Negativos
corrigidas contra o Branco de Reagente devem ser meno-
Misturar aplicando batidas suaves nas laterais da poli- res ou iguais a 0,150 D.O.
cubeta durante 10 segundos após pipetadas as amos- b) A leitura média dos Controles Positivos corrigida deve
tras em cada tira. No procedimento manual, para evitar a ser maior ou igual a 0,600 D.O.
evaporação, cobrir a placa e incubar em estufa 30-35 Se uma ou ambas as condições não se cumprirem, repetir a
minutos a 37 ± 2oC. Após, aspirar cuidadosamente o
prova. Para ambos os casos lembrar que as leituras obtidas
líquido de cada cubeta desprezando-o em um recipiente
dependerão da sensibilidade do aparelho empregado.
para dejetos biológicos que contenha hipoclorito de só-
dio a 5%. Na continuação, lavar 5 vezes com Tampão de
INTERPRETAÇÃO DOS RESULTADOS
Lavagem (preparado conforme instruções de uso da
A presença ou ausência de anticorpos anti-T. cruzi é deter-
página. 1) empregando aproximadamente 300 ul/vez/cu-
minada relacionando a absorbância da amostra com o valor
beta. Após cada lavagem o líquido deve ser descartado no
do Cut-off.

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Cut-off = CNx + 0,300 D.O. Em outro painel de 200 amostras com sorologia negativa por
métodos de hemaglutinação indireta, imunofluorescência in-
onde CNx: média das leituras do Controle Negativo.
direta e outros ELISA, a especificidade estima-se em 100%.
Zona de indeterminação: Cut-off ± 10%
c) Estudo populacional: em uma população geral que inclui
Amostras Não Reativas: são consideradas aquelas com indivíduos sadios, doadores, chagásicos e com outras pato-
absorbâncias menores que o limite inferior da zona de inde- logias, a correlação em relação a métodos confirmatórios foi
terminação. de 99,6%.
Amostras Reativas: são consideradas aquelas com ab- A sensibilidade do método (seus resultados) ao igual que
sorbâncias maiores que o limite superior da zona de inde- os de qualquer método sorológico, só constituem mais um
terminação. dado auxiliar em termos de probabilidade. Por essa razão
Amostras Indeterminadas: são consideradas aquelas com os informes devem ser considerados prováveis. Neste caso,
absorbâncias que caem dentro da zona de indeterminação. maior ou menor probabilidade de parasitose por T. cruzi.
Estas amostras devem ser ensaiadas novamente. Qualquer resultado Reativo, deve ser conferido por outra
técnica. Deve-se lembrar o critério recomendado pelo "Ins-
LIMITAÇÕES DO PROCEDIMENTO tituto Fatala Chaben" segundo o qual o imunodiagnóstico
Vide Substâncias interferentes conhecidas em AMOSTRA. da infecção deve ser feito pelo menos por dois dos seguin-
- Constituem causas de resultados errôneos: tes métodos: imunofluorescência indireta, hemaglutinação
Lavagem incorreta das cubetas de reação. indireta, ELISA, aglutinação de partículas (látex), devidamen-
Contaminação cruzada de amostras Não Reativas com an- te validados pelo Centro Nacional de Referência.
ticorpos procedentes de uma amostra Reativa.
Contaminação da solução cromogênica com agentes oxi- PARÂMETROS PARA ANALISADORES AUTOMÁTICOS
dantes (cloro, etc.). Vide as adaptações específicas para cada tipo de analisador,
Contaminação do Stopper. que deverão ser solicitadas ao setor Atendimento ao Cliente
Conservação inadequada das tiras de cubetas não utilizadas. Wiener lab/Labinbraz.
Utilizar banho-maria para a incubação.
Contaminação do Tampão de Lavagem diluído: recomenda- APRESENTAÇÃO
se conferir a limpeza dos frascos onde é preparado e arma- Kit para 96 determinações (Cód. 1293254).
zenado. Se for observada turbidez ou precipitação na pre-
paração, despreza-lo. REFERÊNCIA
- Um resultado negativo não exclui a possibilidade de exposi- - Frasch, A.; Reyes, M. - Parasitol. Today 6/4, 1990.
ção ou infecção por T. cruzi. - Affranchino, J. et al. - Mol. Biochem. Parasitol. 34:221, 1989.
- Ocasionalmente, ao realizar leituras bicromáticas, podem - Pastini, A.C.; Iglesias, S.R.; Carricarte, V.C.; Guerin, M.E.;
obter-se absorbâncias negativas que não interferem na de- Sánchez, D.O.; Frasch, A.C. - Clin. Chem. 40/10:1893, 1994.
terminação, isto porque algumas amostras podem resultar - Iglesias, S.R. - Instituto de Investigaciones Bioqumícas
com leituras abaixo do Branco de Reagente. "Fundación Campomar", Buenos Aires, 1991.
- Dependendo da sensibilidade do espectrofotômetro usa- - Knecher, L.M.; Rojkín, L.F.; Capriotti, G.A.; Lorenzo, L.E.-
do, são encontradas amostras que podem ter valores Int. J. Parasitol. 24/2: 207-211 (1994).
acima da faixa numérica de leitura. Estes resultados de- - Knecher, L.M.; Capriotti: G.A.; Rojkín, L.F.; Lorenzo, L.E. -
vem-se interpretar como reativos. Nestes casos particu- Rev. Asoc. Bioq. Arg. 58/3:125, 1994.
lares, para obter valores numéricos, pode-se realizar a - Capriotti, G.A.; Felcaro, M.V.; Toplikar, E.M.; Gariglio, R.C.
leitura a 490 nm ou 490/650 nm. - Congreso A.A.C.C., 23-27 julio San Francisco, California -
- Não devem ser utilizadas amostras inativadas pelo calor U.S.A., 2000.
já que podem ocasionar resultados falsos positivos. - Ministerio de Salud y Acción Social, Instituto Nacional de
- Certifique-se que o sistema de lavagem que está sendo usa- Parasitología "Doctor Mario Fatala Chabén" - Normas para
do aspire totalmente o conteúdo e que o volume da solução el diagnóstico de la infección chagásica - Resolución minis-
de lavagem dispensada seja regular. terial 523/97, 1998.
- Capriotti, G.A.; Felcaro, M.V.; Toplikar, E.M.; Gariglio, R.C.
PERFORMANCE - 52º Annual Meeting AACC, San Francisco, CA - Clin. Chem.
Não se observa diferença significativa nos resultados obtidos 46/S6:A51, Abs 190A, 2000.
na performance, utilizando os dois procedimentos anteriores.
a) Sensibilidade: num painel de 70 amostras com xeno-
diagnóstico e sorologia positivos a sensibilidade estima-se
em 100%.
Em outro painel de 144 amostras com sorologia positiva com
métodos de hemaglutinação indireta, imunofluorescência in-
direta e outros ELISA, a sensibilidade estima-se em 99,5%.
b) Especificidade: num painel de 75 amostras com xeno-
diagnóstico e sorologia negativos, a especificidade estima-se
em 98,7%.

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EXPLICAÇÃO DOS SÍMBOLOS
Policubeta Sensib. Diluyente Muestra
Policubeta sensibilizada Diluente de Amostra

Conjugado Buf. Lavado Conc.


Conjugado Tampão de Lavagem Concentrado

Revelador A Revelador B
Revelador A Revelador B

Control + Control -
Controle Positivo Controle Negativo

Stopper
Stopper

Os seguintes símbolos são utilizados nos kits de reagentes


para diagnóstico da Wiener lab.

C
Este produto preenche os requisitos da Diretiva Euro-
péia 98/79 CE para dispositivos médicos de diagnós-
tico "in vitro"

P Representante autorizado na Comunidade Européia


V Uso médico-diagnóstico "in vitro"

X Conteúdo suficiente para <n> testes

H Data de validade

l Limite de temperatura (conservar a)

G Não congelar

F Risco biológico

Volume após da reconstituição

Cont. Conteúdo

g Número de lote

M Elaborado por:
Xn
Nocivo

Corrosivo / Caústico

Xi
Irritante

i Consultar as instruções de uso

Calibr. Calibrador

b Controle

b
Importador exclusivo
Controle Positivo Labinbraz Comercial Ltda.
C.G.C. 73008682/0001-52
c Controle Negativo Av. Guido Caloi, 1935 - blocos A e B - Térreo
CEP 05802-140 - São Paulo - SP - Brasil
h Número de catálogo Resp. Técnico:
Dr. Celso G. de Oliveira
CRF/SP nº 13.784
SETOR DE APOIO AO CLIENTE
ASSESSORIA TÉCNICA EM
PRODUTOS E MÉTODOS:
Fone: (011) 2162-0200
Wiener lab.
Fax: (011) 2162-0359 2000 Rosario - Argentina
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