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A morte do menino Rhuan Maycon, de 9 anos, foi um caso que chocou o Brasil. O laudo
divulgado pela Polícia Civil do Distrito Federal revelou que ele estava vivo quando foi
decapitado pela própria mãe, Rosana Auri da Silva Cândido, de 27 anos, com a ajuda da
companheira Kacyla Pryscila Santiago Damasceno Pessoa, de 28. O golpe inicial foi dado no
peito seguido por 11 facadas nas costas.
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– Uma mãe lésbica e sua parceira esquartejaram um menino porque queriam que ele fosse
menina. Cortaram o pênis da criança e assassinaram-na. Não vi nenhum ativista das causas
LGBTs e nem artistas se pronunciarem com veemência de costume,partidos políticos de
causas próprias – escreveu Buchecha
A relação do caso com a ideologia de gênero também foi levantada pelo ator Carlos Vereza.
No Facebook, ele fez um alerta para a desconstrução da sexualidade com bases ideológicas
internacionais.
– Além de ter sido castrado em sua masculinidade, as duas ideólogas, sem anestesia,
tentaram criar o sexo feminino no lugar da castração. A desconstrução da sexualidade é
substituída por um caótico pansexualismo, um vale tudo erótico, descontextualizando as
estruturas da civilização judaico-cristã.
SILÊNCIO DA MILITÂNCIA
A deputada federal Flordelis lamenta que algo assim poderia ter sido evitado uma vez que a
guarda do menino havia sido dada ao pai. Membro titular da Comissão de Direitos
Humanos e Minorias, a parlamentar destaca que mais uma vez o direito da criança foi
negligenciado e critica a ideologia de gênero.
– Estou preocupada com a introdução dessa ideologia na prática pedagógica das escolas.
Isso trará consequências desastrosas para a vida das crianças e das famílias. O mais grave é
que se quer introduzir essa proposta de forma silenciosa nos Planos Municipais de
Educação, sem que os maiores interessados, que são os pais e educadores, tenham sido
chamados para discuti-la. Os que adotam o termo gênero não estão querendo combater a
discriminação, mas sim desconstruir a família – declarou ao Pleno.News.
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Flordelis demonstrou preocupação com a introdução da ideologia nas escolas Foto:
Reprodução
Vice-presidente da Bancada Evangélica, Flordelis opina que o combate a essa ideia deve ser
feito com diálogo e muita informação. Ela afirma que o assunto precisa ser mais falado em
casa e nas igrejas.
– Essa luta está sendo muito difícil. Há poucos dias, eu e outros deputados da Frente
Parlamentar Evangélica perdemos o primeiro round e passou no congresso o termo
“gênero” embutido em um Projeto de Lei contra a Fraude no INSS. Mas foi derrubado
quando chegou ao Senado. Mas a luta não acabou ela continua.
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Marisa Lobo classificou o crime como uma atrocidade sarcástica Foto: Divulgação/MK Books
A escritora e psicóloga Marisa Lobo, que pesquisa sobre gênero há 15 anos, classifica o ato
como “uma atrocidade das mais sarcásticas”. Ela afirma que o silêncio da militância LGBT se
deve ao “medo de fazer atrasar suas pautas”.
Autora de vários livros sobre o assunto, Marisa defende a necessidade de instruir o povo e
lutar contra a ideologia de gênero. Ela teme que a aprovação da PL 672 – que criminaliza a
discriminação à identidade ou orientação sexual – possa amordaçar a ciência, o que seria
um desrespeito ao mundo acadêmico.
– Essa ideologia não é cientifica. Parte de uma principio de direitos, mas não da ciência.
Troca de sexo não existe! É fabricado intencionalmente e pode gerar muita dor física e
emocional em quem faz. Há muitos casos de “pais” que forçam um gênero contrário em
seus filhos por não concordar com o seu sexo de nascimento. Professores que forçam
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brincadeiras comuns do gênero feminino por exemplo em menino, somente por militância.
É uma desinformação absurda, quase uma histeria. Essa desconstrução da identidade da
criança pode acarretar transtornos dos mais diversos.
– Todos nós nascemos com uma identidade biológica, celular e endócrina. Se você diz para
uma criança que ela pode mudar esse código genético de forma indireta, ele está perdendo
sua identidade social e o seu papel no contexto de relacionamento entre os indivíduos. Por
meio da ideologia de gênero nós podemos tirar o destino emocional de uma pessoa
resultando numa situação devastadora para a psiquê de qualquer um.
Milton Hermida ainda alerta para o que ele chama de morte psíquica causa pela ideologia
de gênero e afirma que casos assim se multiplicam todos os dias
– Uma mãe que mutila o próprio filho deixa evidente que as raízes da sua alma estão em
um deserto emocional que vai desenvolver distúrbios de tudo que é maneira. A mente dela
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foi sequestrada num processo emocional carente e afetivo que a levou a fazer isso. A maior
preciosidade que Deus dá a uma mulher é poder ser mãe e ela destruiu.
– De acordo com Freud, todos nós temos o ID, o Ego e o Superego em nossa estrutura de
personalidade. O ID está relacionado aos instintos mais selvagens, como um animal que
não evoluiu e é totalmente inconsciente. O ID não lida bem com frustrações, quer sempre
uma solução imediata para tudo e desconhece a razão e valores morais. Podemos chamá-lo
de A dimensão Caótica da Realidade. Esse inconsciente fechado, torna-se muito perigoso.
Costumo dizer que quando temos uma estrutura adoecida, podemos nos tornar inimigos
mesmos.
Psicanalista Rosi Siqueira explica os conceitos de ID, Ego e Superego Foto: Arquivo Pessoal
Rosi questiona o que teria levado a mãe a tal atitude tão brutal e denuncia a forte evidência
que a homossexualidade vem ganhando nas mídias.
– O que chama a atenção no caso Rhuam, não é apenas o fato dele ter sido assassinado
mas também a extirpação do seu pênis. O que levaria a mãe a fazer tal coisa? Não sei nada
sobre a história dela, mas, se for investigada, pode ser que exista aí um histórico de abuso
sexual em sua vida e, ao extirpar o pênis do menino, ela estaria inconscientemente
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extirpando o órgão masculino daquele que fez mal. Que tipo de conflito interno leva essa
mãe a minimizar o amor materno e a desconsiderar um ser que foi gerado por ela? –
indaga.
A psicanalista orienta que os pais devem ter o controle do que desejam para os filhos. Só
através da orientação, a criança estará protegida da doutrinação imposta pelos defensores
dessa ideologia.
– A criança é um ser muito vulnerável e está sujeita a viver cercada de informações que
podem levá-la a viver uma vida que a deixará confusa sobre os seus sentimentos e
escolhas. Cabe ao adulto orientar e aprovar aquilo que ele entende ser o correto, de acordo
com os valores impostos pela mídia e pela sociedade. Afinal, de quem é a missão de
educar?
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