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UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO

UNIDADE ACADEMICA DE SERRA TALHADA

BACHARELADO EM ADMINISTRAÇÃO

GABRIEL VIEIRA DE LIMA

JOÃO ANTONIO NOGUEIRA NETO

ANÁLISE EMPRESARIAL

Serra Talhada/Janeiro de 2019


Texto 1. O CAPITALISMO SUSTENTÁVEL

Nesse texto, o foco central é a relação entre o capitalismo e a sustentabilidade.


Numa parte do texto, o autor cita o livro O Capital (1867) de Karl Marx, onde ele
descreve que “o capital é trabalho morto que, como o vampiro, vive somente de sugar o
trabalho vivo, e quanto mais viver, mais trabalho vai sugar”. Essa analogia serve para
termos uma visão dá ideia que Karl Marx transmite a respeito do Capitalismo. Algo que
suga tudo e todos.

O texto em questão, O Capitalismo Sustentável, em relação a empresa,


compreende-se pela forma de que no sistema capitalista em que vivemos é
compreensível que a empresa em análise esteja em atividade no meio capitalista
também. Mesmo assim, o texto parcialmente discorda da ascensão da sustentabilidade
numa sociedade capitalista, entretanto é comum vermos várias empresas que investem
com a sustentabilidade, que é o caso também da empresa em análise.

A empresa revelou que de forma geral, como a mesa possui várias filiais, faz uso
constantemente de índices comparativos. Da mesma forma que faz nos setores de
vendas e lucratividade, por exemplo, ela mede os índices referentes a projetos ou até
mesmo a filial que menos gerou impacto ambiental. Nesse sentido, a empresa visa
práticas sustentáveis desde pequenas ações como redução de lixo, reciclagem,
reutilização de folhas e redução de desperdício de comida até projetos maiores externos.
Como garantia e incentivo para que tais práticas virem costume, tanto pelos
colaboradores quanto pelos cargos mais altos, como gerentes da empresa, a mesma
oferece pontos pelos maiores índices nas lojas que mais se destacam em maior empenho
pelas práticas sustentáveis. Com isso, cada loja busca se empenhar cada vez mais, a fim
de buscarem bons indicativos para serem destaque.

A empresa ainda constatou que busca sempre melhorar nesse quesito, sempre
focando na sustentabilidade, redução de gastos e consequentemente preservação do
meio ambiente.
Texto 2. A TERCEIRA ONDA

As empresas estão usando o propósito da sustentabilidade como estratégia de


marketing. É difícil afirmar quais fazem com tal intuito, até porque isso não possui
nenhuma influência negativa, uma vez que a finalidade pode ser alcançada igualmente a
uma empresa que investe na sustentabilidade sem intuito de marketing.

No Blog Tera Ambiental, em um trecho do artigo Entenda os Três Pilares da


Sustentabilidade, diz o seguinte:

Houve épocas em que a relação produção versus tempo era o atributo


de destaque entre os concorrentes. Surgiu, posteriormente, a
necessidade de humanização das marcas, dando uma maior
importância à imagem e à relação com seus consumidores. De alguns
anos para cá, parece que a menina dos olhos das empresas tem sido a
tal da sustentabilidade. E, desde então, observa-se o esforço
incansável das organizações na promoção de ações e divulgação dessa
poderosa palavra em anúncios, logomarcas, propagandas e
embalagens de todos os produtos possíveis.

Da mesma forma que não sabemos ao certo e nem podemos levantar nenhuma
afirmação acerca da empresa analisada, para saber qual sua finalidade ao adquirir as
práticas da sustentabilidade. No entanto, assim como citato anteriormente, é possível
perceber um grande empenho da empresa, como perceber resultados obtidos e também
visibilidade da empresa por parte disso.

Até porque, é interessante ressaltar que a maioria das empresas ou todas que
investem na sustentabilidade e preservação do meio ambiente de forma geral, sempre
alcançam determinado público que acaba optando por aquela empresa somente pelo fato
da empresa dotar tal responsabilidade socioambiental. Algo que não seria diferente com
a empresa analisada. Por isso, acredita-se que tanto a mesma quanto a maioria das
empresas adotam tais práticas sustentáveis e assim continuam. Até porque o próprio
texto relata sobre a possível pressão que as empresas tendem a ter nos próximos anos
pelos ambientalistas, que visam cada vez mais a participação integral das empresas a
respeito da sustentabilidade.
Texto 3. A TEORIA DOS TRÊS PILARES

Ao se perguntar sobre a Teoria dos Três Pilares, em consideração as práticas


sustentáveis feitas pela empresa, ela relata que a forma adquirida por ela não diz
respeito diretamente aos Três Pilares. A mesma diz que foca em nas práticas cabíveis a
ela, de forma geral, a respeito da sustentabilidade e preservação do meio ambiente. E
por consequência, em algumas partes ela pode até estar indiretamente ligada a alguns
pontos dos Três Pilares. Embora a empresa tenha conhecimento da Teoria dos Três
Pilares, principalmente os gestores e gerentes, a mesma afirma que nunca promoveu
treinamentos ou qualquer tipo de conhecimento a respeito para seus colaboradores.
Entretanto, a mesma se diz ter conhecimento da Teoria dos Três Pilares e a considera
importante para o desenvolvimento no qual a mesma está interligada: social, econômico
e ambiental. Sendo assim, uma mudança consideravelmente radical na sustentabilidade
mundial, se todas as empresas trabalhassem em conjunto para o mesmo intuito.

A empresa não relatou a quanto tempo que contribui com as práticas sustentáveis
e, também, não se posicionou na situação em que se vier a ocorrer de leis e políticas
fossem aplicadas a todas as empresas, onde ficassem na obrigação de praticar a Teoria
dos Três Pilares, se afetaria ou seria difícil adotar no seu cotidiano. No entanto, pelo que
foi observado, a empresa não teria tanta dificuldade para tal mudança, até porque ela
está em bom andamento com tais práticas.

De modo geral, é interessante observar o empenho que a empresa tem com a


sustentabilidade e meio ambiente. A empresa diz que ver retorno da parte ambiental e
isso é gratificante. A mesma ainda ressaltou que está em um constante aprendizado,
fazendo pesquisas, estudos e adquirindo ferramentas que ajudam e facilitam tais
práticas. Também diz que está sempre buscando melhorias para cada vez mais trabalhar
mais e melhor a favor da sustentabilidade e meio ambiente.
Texto 4. MERCADOS

De acordo com a tendência de vantagens competitivas a concepção de novos


valores tem se agregado bastante a aptidão da empresa que acabam sendo movimentos
divididos em três questões principais, como a empresa pode obter recursos para que
nessa nova era se torne ou venha a ser futuramente a tão sonhada vantagem competitiva
sustentável que pode manter e obter recursos relacionados a maiores índices de venda
ou negociações que possam vir a se tornar futuramente um mérito.

Talvez envolvido com o segundo conceito emergente, ecossistemas empresariais


mesmo que intangíveis auxiliam na manutenção e avaliação da vantagem competitiva
sustentável, o que de fato é ocasionado nas empresas tanto concorrentes mais visíveis
quanto na empresa. Talvez a terceira parte junto com a época que ciência pode acarretar
novos sistemas e fatores de desmaterialização visando futuro e provável "fator 10" nas
empresas, o que pode parecer ainda um pouco distante, até por uma análise breve,
porém já se vê necessário aqui, e a partir da análise do que pode se chamar de
"empresas de vantagem competitiva sustentável" podemos notar esse desafio ainda mais
plausível, visto que a agenda ambiental é cada vez mais discutida por pessoas já no
meio de decisões logísticas da empresa.

Análises podem sugerir que a concorrência como conhecemos ela hoje pode e
deve ser estimulada a mudança, provavelmente em próximos anos o cenário será muito
diferente do que conhecemos hoje e o ambiente de trabalho focando não somente na
empresa, mas em seu meio e suas correlações enfatizando desenvolver mais ainda os
três pilares. Geração de acordos, distribuição geral de fatores e competitividade
colaborativa podem muito bem ser um dos principais pontos de ecossistemas
dominantes aqui, e provavelmente com diferentes empresas. Quando as indústrias
perceberem que a erosão de Barreiras é cada vez mais motivo de discussão em pontos
de referência, implicações ou desafios, o que é um tema bastante sugerido na empresa.
Assim como surgimento de empresas “verdes” e concorrentes próximas, tem se tornado
influentes com o decorrer dos obstáculos.
Texto 5. PARCERIAS

A confiança interpessoal no âmbito geral da globalização é uma variável


bastante importante já que é um dos pressupostos básicos para o bom estabelecimento
da confiabilidade e governança da situação da empresa, é preciso analisar cada um
desses aspectos assim como políticos e definir como elemento de comportamento “alto”
e “necessário”. Convencionalmente nos negócios a confiança interpessoal e
relacionamento dentro da empresa repercute em custos e valores, assim como no valor
intangível que engloba todo o meio em que a empresa está envolvida.

A confiança interpessoal e confiança na instituição assim como a obediência às


leis, são considerados padrões centrais do sistema, de certa forma societário, visto que é
a base da comunidade cívica e desta forma é necessário também obter-se de valores
como participação política. Desta forma, a interpessoalidade acaba sendo aqui
aprimorada inibido valores negativos ou de falhas comunicativas, por iniciativas
próprias da empresa, como reuniões, construindo relações horizontais. A partir de uma
análise crua e fiel da organização pode nos denunciar uma série de aspectos de uma
cultura cívica, que permite a eficiência ou não de valores a corporação num todo, o que
pode ser considerado como uma plena consciência.

Teorizando sobre estes aspectos podemos afirmar que um dos pontos principais
para se obter estes valores é uma confiança e um conceito relacionado com a interação,
desta forma, criando meios para se tornar plena e duradoura. Outro ponto também a ser
relacionado são círculos viciosos de má interação, como a supervisores de logística, já
que esses tendem a se repetir caso não sejam treinados constantemente na empresa.

A confiança é essencial para que possam se tornar participações políticas,


estabilidade em regimes e associações, fazendo assim com que os três pilares consigam
ser mais eficientes e manutenções e autorizações entre a empresa específica, ou as
empresas, organizações, associações e questões públicas presentes tanto na unidade sede
quanto suas filiais. São previsíveis em diversos estudos visto o que é necessário que
haja ampla distribuição e comunicação entre respectivas arbitragens políticas e a
influência na comunicação interpessoal.
Texto 6. GOVERNANÇA CORPORATIVA

A visão externa que comitês podem ser uma solução é de fato um pouco relativo,
visto que os problemas relacionados a empresa tendem a ser melhorados de acordo com
análise de dados relacionados com a corporação, ou até o meio que ela está envolvida.
Assim como as empresas que atribuem valores altíssimos de mercado vinculados a
intangível até o decorrer o dia a dia podemos perceber que a empresa se preocupa cada
vez mais com a reputação e, consequentemente, os três pilares podem estar diretamente
envolvidos, já que há estratégias integradas e pensadas a longo prazo de todos os
departamentos da companhia, que também podem estar diretamente relacionados com
posicionamentos publicitários (outdoors, etc) não necessariamente relacionados com o
real da empresa, e em maior parte esses comitês são amplamente concernentes aos
próprios investidores das mesmas organizações, sendo assim um jogo de voltas não
intermitentes.

Aqui se nota necessário um grupo com mais normas e metodologias de controle


e acompanhamento, visto que na empresa também há bastante participação direta de
fornecedores e subfornecedores, o que deve ser feito a fim de prevenir crises. Assim
como ocorre em diversas empresas, acidentes ou acontecimentos que podem (ou não)
prejudicar a empresa devem ser analisados e definidos como pontos críticos, o que
muitas vezes, como estratégia, é definido pelas empresas como um mito ou falácia.
Assim como um incêndio, a demora para se obter os cuidados necessários para que não
se alastrem percepções negativas é essencial, se não controlado pode causar danos
difíceis de conter e geralmente as empresas somente se preocupam após os "acidentes"
acontecerem. Na empresa, com percepção púbica não há desentendimentos, porém é
essencialmente algo a ser discutido.

A preocupação cada vez maior do consumidor em onde seu investimento está


sendo feito, cresce cada vez mais a vista que consequentemente a era da informação
pode, de fato, derrubar um negócio ou empresa em poucos dias ou meses, dependendo
da solução que os empreendedores devem tomar a exemplo de várias empresas em
nosso dia a dia, o esforço suscetível para que esse acompanhamento seja feito deve-se
de fato ser levado a sério na empresa, quando se trata de reputação é preciso de fato ser
melhor e não apenas “parecer” ser melhor.
REFERÊNCIAS

https://www.teraambiental.com.br/blog-da-tera-ambiental/entenda-os-tres-pilares-da-
sustentabilidadee

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