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Encontro de

Alaudistas do Brasil
Tatuí . Santo André . São Paulo

2.0.1.9
Encontro de Alaudistas do Brasil Tatuí . Santo André . São Paulo 2.0.1.9

Objetivo
Histórico: Os encontros de alaudistas do Brasil tiveram início em
março de 2017 com o primeiro encontro de alaudistas de SP,
onde contou com grandes nomes das cordas dedilhadas como
Amadeu Rosa (Sorocaba), Leonardo Takiy (Japão) e outros. Em
2018 passou a abranger todo o Brasil e aconteceu
simultaneamente nas cidades de Tatuí, São Paulo e Santo André
contando com nomes como João Raone (UFRN), Giacomo
Bartoloni (UNESP), Antônio Tessarin e outros. Para 2019 o objetivo
é termos 4 dias de masterclasses, palestras, ensaios, concertos e
aulas coletivas.

Justificativa: O interesse pela interpretação da música


historicamente informada vem aumentado no Brasil, através do
ensino acadêmico bem como da formação de um novo público
nos concertos realizados em importantes salas pelo país. Os
alaudistas que mergulham no universo da música do passado se
deparam com fontes primárias para fundamentar sua
interpretação musical, o que exige uma metodologia para a
pesquisa do repertório para instrumentos de cordas dedilhadas
históricas. Portanto, eventos como este são necessários para a
troca de conhecimento entre profissionais e estudantes da
música antiga através de palestras, concertos, mesas redondas
onde discutimos e apreciamos a evolução dos instrumentos de
cordas dedilhadas até o advento do instrumento musical mais
tocado no mundo - o violão.

Convidados: Organização:
Ananda Roda Alexandre Ribeiro
Anderson Lima Bruno Tavares
Bruno Inácio Dagma Eid
Fernanda Bertinato
Gisela Nogueira
Júnior da Viola
Renato Cardoso
Silvia Ricardino
Strinxit
Encontro de Alaudistas do Brasil Tatuí . Santo André . São Paulo 2.0.1.9

Programação
20 à 23 de junho de 2019
20/06 – Quinta-feira
Sesc Guarulhos
16h - Aula Espetáculo com Alexandre Ribeiro,
Anderson de Lima e Junior da Viola
Tatuí
19h - Concerto: Strinxit

21/06 Sexta-feira - Tatuí


10h – Audição dos alunos
12h – Concerto: Grupo Romanceiro e Ensemble de
Perfomance Histórica do Conservatório de Tatuí
Solista: Ananda Roda
14h – Masterclass - Alexandre Ribeiro
16h - Palestra - Gisela Nogueira e Silvia Ricardino
18h - Concerto - Gisela Nogueira e Silvia Ricardino

22/06 Sábado - Tríade Santo André


10h – Aula Espetáculo: Junior da Viola
12h – Concerto: Anderson de Lima e Fernanda
Bertinato
14h – Palestra: Renato Cardoso
16h – Mastertclass: Fernanda Bertinato
20h - Concerto: Bruno Inácio e Junior da Viola

23/06 domingo
Tríade Santo André
10h - Concerto: Dagma Eid
12h – Ensaio Aberto do Ensemble
Catedral da Sé
16h – Concerto de Encerramento:
Ensemble de Alaudistas do Encontro

Locais
Tatuí São Paulo
Conservatório Catedral da Sé
Rua São Bento, 808 Centro Praça da Sé

Santo André Guarulhos


Tríade Sesc Guarulhos
Rua João Lêda, 79 Centro
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Alexandre Ribeiro
Alexandre Ribeiro é mestrando em
performance pela UNICAMP, bacharel em
violão, licenciado e pós-graduado em
educação musical, é apontado como
principal teorbista do país e atua
freqüentemente na Europa e Américas do
norte e sul. Bolsista do Gitare und Natur em
2009 na Alemanha e do Dartington
Internacional Summer School em 2012 na Inglaterra, foi contemplado pelo ProAC,
MINC e vencedor de concursos nacionais como CVSL, é professor de violão cujos
alunos têm vencido as categorias de base dos principais concursos do país há mais
de 6 anos . Produziu em 2015 o primeiro cd do grupo Novos Violões. Em 2017
apresenta sua transcrição da BWV 1007, bem como suas transcrições para o duo
Scordatura Antiqua na Bach Society Houston. Tem estreado e colaborado em peças
contemporâneas escritas para teorba e é responsável pela prestigiada série
“Dedilhadas na Sé“.

Júnior da Viola
Bacharel em música pela FAAM cursando
atualmente o curso de cordas dedilhadas
barrocas na EMESP atua desde 1999
como concertista de viola com três
trabalhos lançados: Chão Marcado (2009),
Grandes Clássicos da Música Sertaneja
(2015) e Violando Conceitos (2018). Foi
agraciado com dois Prêmios Rozini de
Excelência na Viola Caipira em 2010 e
2013 e é endorser das duas maiores marcas relacionadas a viola no país: a Rozini no
segmento de instrumentos musicais e a Giannini no segmento de encordoamentos.
Professor de viola desde 2000 atualmente trabalha no resgate das antigas violas de
12 cordas em 6 ordens e do repertório de viola de arame do século XVIII e XIX

Strinxit
O Strinxit (pinçado em latim) é um grupo
de câmara que une as características das
cordas friccionadas, das cordas dedilhadas
e das cordas pinçadas, buscando uma
melhor comunicação musical com o públi-
co através da performance historicamente
informada.
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Anderson de Lima
Anderson de Lima Formado em violão
erudito pela Universidade Cruzeiro do Sul,
estudou no Conservatório Manuel de Falla
em Buenos Aires onde fez seu
aperfeiçoamento em instrumentos de
cordas dedilhadas antigas sob orientação de
Dolores Costoyas.
Nos últimos anos apresentou-se em cidades
do Brasil e Argentina como integrante de
conjuntos de câmara e em concertos solo.
Foi professor e apresentou-se no Primeiro
Encontro de Alaudistas de São Paulo e do VI
festival Internacional de violão de Natal.
Músico convidado no XX e XXI Festival
Amazonas de Ópera, e músico convidado
para a "IV semana de música antiga" da
Unirio e do Conservatório de música barroca
de Versalhes.

Ananda Roda
Iniciou seus estudos de violão em Cuiabá
no ano de 2007. Foi aluna e bolsista de
violão no Projeto Guri nas cidades de
Santos e Araçatuba. Ingressou no curso de
Violão Clássico do Conservatório de Tatuí
em 2010, formando-se em 2016, e em
Cordas Dedilhadas Históricas em 2014,
finalizando em 2018, tornando-se a primei-
ra aluna a concluir o curso. Atuou como
bolsista no Grupo de Performance Históri-
ca nos anos de 2017 e 2018. Participou dos
festivais de violão e Performance Histórica
de Tatuí no ano de 2014, e das 35ª e 36ª
Oficina de Música de Curitiba. Primeira
brasileira a participar do intercâmbio musi-
cal MOVE Project, da parceria com Projeto
Guri, KM Norway e Music Crossroads,
atuando na Noruega e Malawi. Atualmente
cursa Produção Fonográfica na Fatec Tatuí.
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Bruno Inácio
Iniciou seus estudos ao violão erudito e
popular, tendo estudado na Escola
Municipal de Música de São Paulo e
EMESP-Tom Jobim. Em 2010 inicia seus
estudos ao alaúde renascentista. Desde
então vem se dedicando integralmente a
esse instrumento, tendo participado de
importantes festivais voltados à área de
música antiga, como o Encontro
Internacional de Performance Histórica de
Tatuí, a Semana da Música Antiga da
EMESP em 2012 e 2013, onde participou como integrante da Orquestra de Música
Antiga da EMESP, sob a regência de Peter Van Heyghen. No mesmo ano participou
da IV Semana de Música Antiga da UFMG em Belo-Horizonte, onde teve aulas com
Hopkinson Smith, professor da Escola Cantorum Basiliensis, na Suíça. Atualmente
estuda com um dos maiores estudiosos do contraponto histórico renascentista e
barroco, Giorgio Pacchioni.

Bruno G. Tavares
Iniciou seus estudos de música antiga
em 1998 quando ouviu o Grupo
Collegium Musicum de Minas
apresentar músicas coloniais
brasileiras em instrumento de época.
Participou de corais onde cantou
músicas de compositores como José
Joaquim Emerico Lobo de Mesquita,
Manuel Dias de Oliveira, Pe. José
Maurício Nunes Garcia entre outros.
Estudou cravo com Robson Bessa, e
mais tarde iniciou seus estudos com
instrumentos de cordas pinçadas
quando se mudou para Nova Iorque
em 2003. Ele estudou alaúde
renascentista, guitarra barroca e
teorba com Pat O’Brien até seu
falecimento em 2014.
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Dagma Eid
Violonista especializada em instrumentos de cordas
dedilhadas históricas é Mestre em Música pela USP, e
participou como bolsista de cursos de extensão
universitária no Brasil e no exterior. Premiada em
concursos nacionais, realiza intensa atividade na área
de música de câmara integrando duetos, trios,
cameratas de violões, grupos de performance
histórica e outras formações. Tem se apresentado em
várias cidades do Estado de São Paulo com o Duo
Favoriti, único duo brasileiro que utiliza réplicas da
guitarra Lacôte de 1829, com quem gravou o Cd
“Diversi”. Atua como palestrante, professora e
musicista convidada de vários cursos e festivais e
atualmente é professora de violão, cordas dedilhadas
históricas e música de câmara no Conservatório de
Tatuí.

Renato Cardoso
Violonista clássico que atua na recriação de músicas a
partir de tablaturas antigas dos séc. XVII e XVIII.
Doutorando em música pela UNESP e autor de
capítulos e artigos especializados na área. Atualmente
é professor dos cursos de bacharelado em Música
com habilitação em violão e de licenciatura em
Música no Instituto de Artes da UNESP. É compositor
e arranjador do grupo Espírito do Tempo, no qual
lançou CD homônimo (2008-2012). Já se apresentou
em recitais como solista, em duos e quartetos em
espaços como: UNESP-IA, USP-ECA, Museu Paulista,
Instituto Histórico Geográfico de São Paulo, Ocupação
da Fábrica de Cultura do Capão Redondo e Espaço
Tattersal.

Fernanda Bertinato
Formada em instituições acadêmicas de primeira
linha no Brasil e no exterior, é musicóloga, professora,
violonista e alaudista. Fernanda Bertinato acumula
longa e variada experiência no ensino musical.
Também se destaca como intérprete nas mais
prestigiadas salas de concerto do país e na produção
de conteúdo acadêmico junto a instituições
respeitadas.
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Gisela Nogueira
Atua no ensino da música no Brasil
como Professora do Departamento de
Música do Instituto de Artes da UNESP.
Doutora em Ciências da Comunicação
pela ECA-USP, realizou especialização e
posterior titulação de Master of Music in
Performance pelo Royal Northern
College of Music em convênio com The
Victoria University of Manchester.
Especializou-se na técnica da Viola de
Arame, a convite de Anna Maria Kieffer, para participar da documentação fonográfica
da música brasileira dos séculos XVIII e XIX. Em sua produção discográfica constam os
títulos: Cantares D’Aquém e D’Além Mar com a cantora Luiza Sawaya, Viagem pelo
Brasil (selo Eldorado) e Marília de Dirceu com Anna Maria Kieffer e Edelton Gloeden,
Tocata Brasileira para Pinho e Arame em parceria com o violonista Gustavo Costa, Na
Trilha do Novo Mundo com o grupo Carmina de Música Antiga, Donzela Guerreira e
Encantaria, ambos com o Grupo ANIMA e São Paulo: Paisagens sonoras (1830-1880)
lançado em 2019. Foi solista da Orquestra de Câmara da UNESP.

Silvia Ricardino
Iniciou seus estudos de piano e harpa em
São Paulo como aluna de piano de
Henriqueta Ricardino e Fritz Jank, entre
outros. Estudou harpa de concerto, em São
Paulo, com Laura Ferraro, Elza Guarnieri e
Henriqueta Ricardino. Aperfeiçoou-se, em
Paris, com a harpista e compositora Annie
Challan. Lecionou História da Música e
História da Arte na Faculdade de Música
Carlos Gomes, de São Paulo. Idealizou e
apresentou série sobre a harpa em
programas produzidos e transmitidos pela
Rádio Cultura FM, de São Paulo. Foi
professora de harpa da Escola Municipal de
Música de São Paulo e membro da

Orquestra Sinfônica Municipal de São Paulo. Dedicando-se preferencialmente à


música de câmara, é intérprete de harpa de concerto, harpa celta e harpa
trovadoresca.

Organização Lutebr | Associação de Alaudistas do Brasil |

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