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Inicialmente, foram colocados dois grupos de bactérias E.

coli para se
reproduzirem em um meio de cultura contendo um elemento
radioativo: fósforo (P) e enxofre (S), para que as bactérias-filhas
resultantes da multiplicação, passassem a apresentar estes
elementos químicos na sua composição.
Depois, cada um destes grupos de bactérias foi infectado por fagos
T2. Os fagos T2 utilizaram toda a matéria-prima da célula bacteriana
para se reproduzirem e gerar novos fagos. Os novos fagos T2
resultantes desta infecção e multiplicação, apresentavam o enxofre
(S) marcando a cápsula de proteína de um dos grupos e o fósforo (P)
marcando o DNA do outro grupo.
Em seguida, cada um dos grupos de fagos T2 marcados por
radioatividade foi colocado para infectar bactérias E. coli novamente.
Após o contato entre eles, a mistura foi levada ao liquidificador, para
que o material fosse rapidamente agitado e, após isso, levado a uma
centrífuga, para que o material fosse separado, a fim de garantir o
surgimento de novos fagos T2 resultantes da multiplicação e também
a sobrevivência de algumas das bactérias E. coli infectadas.
Após esse procedimento, os cientistas foram analisar os resultados.
Eles não encontraram vestígios do enxofre (S) nos novos fagos T2
gerados e nem nas bactérias E. coli sobreviventes. Já no segundo
grupo, a presença do fósforo (P) foi constatada tanto nos novos fagos
T2 gerados, como também nas bactérias E. coli sobreviventes. Isto
permitiu concluir que o material genético se encontrava APENAS no
DNA.

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