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Argentina y Brasil: una comparación institucional

Introdução

Identificação de diferenças em termos de instituições políticas e estilos de gestão

Características básicas comuns das estruturas institucionais

 Brasil e Argentina constituem sistemas governo presidencialista e forma de


estado federal;
 Tais características se encontram em suas Constituições escrita (Brasil/1988 e
Argentina/1994);
 O chefe do executivo é eleito pelo povo com mandato preestabelecido – 4anos
 Os parlamentares também eleitos pelo povo;
 Como sistema federalista, se da lugar a um grau muito significativo de
descentralização, tanto politica como administrativa;
 O regime político – níveis estadual, provincial e local ( não designados por um
governo central)
 Contam com competências de governo e capacidades ficais
 Poderes Judiciais constitucionalmente independentes
 Separação dos poderes – funções típicas e atípicas
 Bicameralismo no poder legislativo: incongruente (Deputados são eleitos
sistema proporcional e Senadores pelo sistema majoritário) e simétrico
(função típica de legislar)
 Em ambos os casos são apoiados pela existência e funcionamento de particos
políticos

Contra o fundo das características comuns agora podemos introduzir a tarefa de


identificar as diferentes características.

Grau de “consociatividade” constitucional.


 Qual é a relação entre estrutura constitucional, lei ordinária e ordem pública,
em cada caso?

Alterações Constitucionais
Argentina Brasil
Alterar não é fácil: uma maioria especial No Brasil, para começar, a reforma
(2/3) de todos os membros de ambas as constitucional é basicamente um
casas devem declarar "a necessidade de processo parlamentar.
uma reforma" e a convocação de uma
Assembleia Nacional Constituinte; CRFB/88, art. 60

Os membros são eleitos, por sua vez, pelo


voto popular.
Congresso pode permitir que questões a
ser reformada, ou apresentar um projeto
de reforma da Convenção só pode
aprovar ou rejeitar. Como mostrado, uma
decisão por maioria qualificada do
Congresso e da intervenção popular, dar a
imagem de marca do procedimento.

Além disso, há uma separação nítida


entre o Congresso e da Convenção, mas
por causa dos limites pode estabelecê-lo
primeiro para o segundo, que torna-se
mais controlada, ou difícil o processo.

Na Argentina não existem cláusulas Existência de cláusulas pétreas


pétreas e a constituição pode ser alterada (CRFB/88, art. 60, p. 4o)
“no todo ou em alguma das suas partes”
(30 art.).
Políticas públicas - Nível constitucional Políticas públicas - Nível
infraconstitucional

Organização do calendário eleitoral

 Na Argentina há eleições parlamentares de meio de mandato, não


simultâneas com presidencial, isto é, ter lugar no prazo de dois anos do
mandato presidencial começou. As eleições intercalares são um teste crítico
para a governação e são percebidos como tal publicamente.

 No Brasil, porém, são as eleições parlamentares simultâneas, o que coloca


claramente o Presidente no abrigo de mudanças na popularidade de curto
prazo e prolonga o ciclo de políticas públicas

Poderes proativos do presidente

No Brasil é institutos que já estavam presentes nas constituições anteriores,


especialmente na constituição autoritária de 1967-1969. E eles foram bastante
especificada na Constituição de 1988.

No caso da Argentina à Constituição de 1994 esses poderes foram deixados em uma


espécie de limbo legal.

Em ambos os casos, o presidente pode emitir decretos com força de lei da natureza,
em princípio, temporária.

Mas existem diferenças cruciais entre as medidas provisórias brasileiras e decretos de


necessidade e urgência argentinos.
 Na Argentina, a validade da DNUs é mantida a menos que sejam
explicitamente rejeitada por ambas as câmaras legislativas.

 Enquanto no Brasil os deputados exigem a aprovação explícita de ambas as


casas para não perder a sua validade.

Em ambos os casos, os presidentes têm a capacidade de fazer leis para delegação do


Congresso. A exigência de autorização prévia não tira as leis delegadas sua força pró-
ativa, especialmente pelos graus de liberdade que se conferem ao executivo.

Na Argentina, a Constituição de 1994 proíbe expressamente “a delegação legislativa


ao poder executivo”, mas logo em seguida esclarece que a proibição tem exceções.

No Brasil As lei delegadas só podem ser feitas se previamente forem autorizadas


pelos Congresso Nacional – art. 62 da CRFB/88

Poderes reativa do presidente

Os poderes reativos são aqueles que permitem que o presidente bloquei uma iniciativa
parlamentar ou impedir o bloqueio de uma iniciativa própria.

 No Brasil o Presidente pode vetar no todo ou em parte projeto de lei que


entender inconstitucional ou não relevante ao interesse público. Além disso, o
Congresso Nacional pode anular um veto presidencial uma vez que a anulação
requer apenas uma maioria absoluta em ambas as câmaras.
 Na Argentina o veto do presidente é mais potente: necessita de uma maioria
qualificada para que o Congresso posso insistir sobre a lei já sancionada.

Sistema Eleitoral e incentivos à carreira parlamentares

Em ambos os casos prevalecem o sistema proporcional.

 De acordo com as regras eleitorais, na Argentina é votado uma partido (a lista


partidária), enquanto no Brasil é votado um candidato (de um partido).

Organização do trabalho legislativo.

A relação de poder ou de influência entre a presidência e o Congresso no Brasil se


expressa em grande parte das características adquiridas por trabalhos legislativos
dentro das câmaras, de acordo com o formato estabelecido na Constituição de 1988.

Enquanto no Brasil se registra forte centralização no líderes partidários, na Argentina


o centro das atividades legislativas são as comissões parlamentares, em sua grande
permanentes.

No Brasil, a forte centralização nos lideres parlamentares dos partidos, se articula aos
poderes proativos do Presidente. Na Argentina, o Presidente se encuenta frente a uma
estrutura descentralizada.
Constituições estaduais e provinciais

Tanto no Brasil como na Argentina as Constituições dos estados e “províncias” poder


ser reformadas.

Constituição nacional brasileira restringe fortemente o conteúdo de suas iniciativas de


reforma.

Os municípios brasileiros são considerados entes federativos em pé de igualdade com


os estados e a União, enquanto este não é o caso da Argentina.

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