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INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO CEARÁ


DISCIPLINA: ELETRICIDADE CA
PROFESSOR: ANTONIO WILTON ARAUJO CAVALCANTE
CURSO: TECNOLOGIA EM MECATRÔNICA INDUSTRIAL

GERENCIAMENTO DE FATOR DE POTÊNCIA

Daniel Rubens Santos Ribeiro


Daniel Silva de Oliveira

Segunda-feira, 17 de junho de 2019


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SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO…………………………….…………………………….….….3
2. RESUMO DE TERMOS E DEFINIÇÕES….…………………………….….…4
3. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA……….…..…………………………….….…5
4. COMPONENTES RELACIONADOS….……………………………………....6
5. CONCLUSÕES……………….………………………………………………...7
6. REFERÊNCIAS……………….………………………………………………..8
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1. INTRODUÇÃO

No Brasil, o “Grupo A” de consumidores de energia elétrica possuem três tipos de tarifas:


convencional, horo-sazonal azul e horo-sazonal verde. Nesta categoria paga-se pelo consumo, pela
demanda e por baixo fator de potência. Dependendo da demanda de potência máxima instalada em uma
instalação industrial, há uma tarifa associada e essa demanda é medida como a potência máxima
consumida dentro de um período de 15 minutos, para termos de faturamento.
As indústrias estão sempre buscando a redução de custos e o controle de demanda életrica
industrial tem se mostrado uma tarefa imprescindível para a gestão de instalações industriais, de vários
seguimentos industriais.
O controlador de demanda monitora e controla estes equipamentos através da coleta e
interpretação de dados, on line. Quando um pico de demanda é detectado, o sistema começa a desligar
cargas reativas, controlando a demanda dentro dos parâmetros estabelecidos e evitando com isso, um
grande desperdício de dinheiro.

Figura 1. Controlador de demanda de energia elétrica.

Parte dos conceitos foram elaborados tendo como base as aplicações do site http://www.cck.com.br/
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2. RESUMO DE TERMOS E DEFINIÇÕES

Fator de Potência: sempre um número entre 0 e 1 e pode ser resistivo, capacitivo ou indutivo.

Potência Ativa: gera calor, iluminação, movimento e é medida em kW.

Potência Reativa: mantém o campo eletromagnético necessário, pois a maioria das cargas presentes na
instalação elétrica são indutivas. Cargas reativas não geram trabalho.

Potência Total: é a soma vetorial das potências ativa e reativa em kVA.

Tarifação por fator de potência: relação entre potência ativa, reativa e total de uma instalação.

Tarifação Horo-sazonal: deslocamento da carga para horários de menor carregamento e consumo para
períodos do ano de maior disponibilidade. Os preços diferenciados, permitem o consumidor gerenciar
as despesas.

Horário de Ponta: este horário é composto por um período de 3 horas consecutivas que é adotado
entre as 17h e 20h pela companhia local, excetos sábados, domingos e feriados nacionais.

Horário Fora de Ponta: este hor’ário é composto por um período de 21 horas diárias complementares
ao horário de ponta, incluindo sábados e domingos. Eles se dividem em dois períodos; capacitivo
(23h30 às 6h30) e indutivo (6h30 às 23h30).

Tarifa Horo-sazonal Azul ou Verde: dias divididos entre fora de ponta e de ponta, para faturamento
da demanda, e em horário capacitivo e restante, para faturamento do fator de potência, além disso, o
ano é dividido em período seco (Maio até Novembro) e período úmido (Dezembro até Abril do
próximo ano).
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3. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

Um desafio comum na geração de energia é que a o empasse entre usalá-la imediatamente ou


armazená-la para usao posterior. Esse problema existe mundialmente e empresas de energia têmm
buscado muitos sistemas alternativos. Desde baterias até capacitores de alta potência. Mas o método
mais comum são as hidroelétricas reversíveis. Quando a energia excedente é necessária, água é liberada
de barragem através de turbinas hidráulicas e hidro-geradores, convertendo a água armazenada em
eletricidade, que então pode ser usada para suprir períodos de demanda de pico.

Figura 2. Software de gerenciamento de consumo de


energia elétrica, modelo pode ser encontrado no site http://
www.cck.com.br/catalogos/programa_demo.php

A empresa Eletric Machinery Company LCC foi o segundo modelo inspirado para essa
apresentação, mostrando uma nova visão sobre eficiência energética.

Figura 3. Página inicial da EM (http://www.electricmachinery.com/index.html)


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4. COMPONENTES RELACIONADOS

Os materias da CCK e da EM nortearam os conceitos desse trabalho.

Figura 4. Componentes eletrônicos CCK

Figura 5. Gerador EM
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5. CONCLUSÕES

Comprovadamente mais eficiente e flexível opção para reduzir demanda de pico acima de
50MW, CAES (Compressed Air Energy Storage) [Armazenamento de Energia por Ar Comprimido]
Power South Energy, um cliente da Eletric Machinery, da McIntosh, Alabama, usa o método CAES
desde 1991. O conjunto completo tem 42m de comprimento, com uma única máquina turbo central,
desenvolvida e fabricada pela Electric Machinery.
Com uma única máquina trabalhando como motor síncrono e como gerador, tornou-se uma
eficiente e viável alternativa no lugar de duas máquinas separadas. A máquina EM, operando como
motor, aciona o compressor, que injeta ar comprimido para ser armazenado em uma grande caverna,
abaixo da usina.
Quando o sistema elétrico demandae o custo de eletricidade é baixo, normalmente à noite e nos
finais de semana, a máquina EM entra no "modo de compressão ou modo de carga". Neste momento o
motor é alimentado pela eletricidade disponível fora de ponta, acionando o compressor que comprime o
ar para dentro do reservatório subterrâneo a elevadas pressões.
Levará menos de 3,5 minutos para atingir a velocidade nominal do compressor (3600 rpm).
Uma vez que o ar esteja fluindo para ser armazenado, pode-se reduzir a carga no compressor para entre
65 e 100% da potência nominal.
Em momentos de demanda de ponta, o ar é liberado da caverna, aquecido e expandido da
turbina acionando a máquina EM, que agoraopera como gerador para produzir energia elétrica.
Durante a fase de geração, leva em torno de 10 minutos para atingir a potência total, onde os
3,5 minutos iniciais são necessários para atingir a velocidade nominal.
O armazenamento de ar na caverna gera eletricidade suficiente para alimentar mais de 11000
residências por 26 horas nos Estados Unidos. O sistema realiza transição do modo de compressão para
modo de geração em aproximadamente 13 minutos, enquanto a transição do modo de geração para
compressão pode ser realizada em somente 5 minutos.
Uma única máquina EM opera como:
- motor síncrono
- turbogerador
- tempos reduzidos de partida
- elevada taxa de
- rápida transição entre compressão de ar e geração de energia elétrica.
A combinação da tecnologia CAES e o equipamento fabricado pela EM são uma alternativa
viável e efetiva para geração de energia em horário de ponta.
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6. REFERÊNCIAS

Eletric Machines | Department of Energy

CCK Automação

Jonny Amorim, Paulo Sérgio Magliani e Romualdo Soares Silva - MONITORAMENTO E


GERENCIAMENTO DE PICO DE DEMANDA E FATOR DE POTÊNCIA INDUSTRIAL

[Campilho, 1986] A. Campilho, Introdução às Medidas Eléctricas, Sebenta da Cadeira de


Instrumentação e Medidas II, Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto, 1986.

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