Anda di halaman 1dari 54

EFICIÊNCIA ENERGÉTICA

2º SEMESTRE DE 2018

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA - DEPEL


CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA – COELE

Aula
01/08/2018

Professor: Teresa Cristina Bessa Nogueira Assunção


(bessa@ufsj.edu.br) Sala 4.21 EL
DISCIPLINA
EFICIÊNCIA ENERGÉTICA

OBJETIVOS

• Criação de abordagens e metodologias próprias para as questões da


eficiência energética;
• Abordar alternativas para o uso racional da energia sob diversos pontos de
vista (empreendedor, projetista, instalador, usuário, concessionária de
energia, etc);
• Estudo de soluções integradas que contemplem os projetos arquitetônicos,
civis, mecânicos e elétricos, de forma a minimizar o uso de energia em
edificações;
• Análise da eficiência energética de indústrias através de estudos, melhorias
e desenvolvimento de novos processos identificando oportunidades que
promovam a redução de insumos energéticos dos processos industriais.

UFSJ/COELE/DEPEL
DISCIPLINA
EFICIÊNCIA ENERGÉTICA

EMENTA

• Panorama energético brasileiro;


• Fontes alternativas de energia;
• Combate ao desperdício de energia – tendências;
• Programas institucionais;
• Otimização energética, metodologia de diagnóstico e auditoria energética;
• Avaliação econômica de investimentos;
• Análise tarifária;
• Arquitetura eficiente;
• Sistemas eficientes de iluminação;
• Geração na ponta e co-geração;
• Potencial de conservação em diversos usos finais;
• Eficiência em sistemas motrizes.

UFSJ/COELE/DEPEL
DISCIPLINA
EFICIÊNCIA ENERGÉTICA
EMENTA
Especificação e Seleção dos Motores Elétricos

Influência da rede de alimentação, ambiente, motor elétrico e carga


Regime de operação normalizados
Seleção e especificação do motor elétrico

Especificação e Seleção dos Motores Elétricos para Acionamentos de Velocidade Controlada

Princípios de controle de velocidade dos motores elétricos


Operação do motor: conjugado constante e potência constante
Características de operação e desempenho do motor elétrico
Seleção e especificação do motor elétrico com velocidade variável
Variação da ventilação em motores autoventilados .

Aplicação dos conversores estáticos de potência em acionamentos elétricos

Principais características conversores estáticos de tensão imposta e de corrente imposta


Conversores estáticos usados em motores de indução de rotor bobinado
Conteúdo harmônico x desempenho do motor de indução
Avaliação quantitativa dos principais efeitos da frequência de chaveamento do conversor
Problemas de isolamento do motor .

UFSJ/COELE/DEPEL
DISCIPLINA
EFICIÊNCIA ENERGÉTICA

LINHA DE PESQUISA CONTEMPLA


• Interação dos sistemas naturais com os artificiais (ar condicionado e ventilação
natural;
• iluminação artificial e natural como forma de redução de consumo de energia elétrica
das edificações comerciais.
• Estudo dos impactos das escolhas arquitetônicas e dos sistemas de ar condicionado
na cadeia energética.
• Determinação dos desempenhos energéticos de edificações já implantadas e das
relações entre este desempenho e as soluções arquitetônicas e dos sistemas de ar
condicionado e ventilação.
• Uso da energia em processos industriais através de auditorias energéticas para
levantamento de oportunidades para conservação de energia.
• Implementação de estratégias de controle e manutenção em sistemas de ar
condicionado como forma de redução de demanda e consumo de energia elétrica.
• Análise de confiabilidade de sistemas energéticos através de modelos probabilísticos
e análises de layout.
• Estudo da utilização de fontes energéticas convencionais e renováveis para
aquecimento de água e acionamento de sistemas de ar condicionado (sistemas de
absorção e adsorção) das edificações comerciais e institucionais.
UFSJ/COELE/DEPEL
DISCIPLINA
EFICIÊNCIA ENERGÉTICA
BIBLIOGRAFIA
1. IEEE Std 739-1984. IEEE Recommended Practice for Energy Conservation and
Cost-Effective Planning in Industrial Facilities (IEEE Bronze Book).
2. CHEN, Kao. Energy Management in Illuminating Systems. CRC Press, 1999.
168p.
3. HELMS, Ronald N. llumination Engineering For Energy Efficient Luminous
Environments. Englewood Cliffs. 1. ed. NJ: Prentice-Hall, 1980.
4. IEEE Std 493-1990, IEEE Recommended Practice for the Design of Reliable
Industrial and Commercial Power Systems (IEEE Gold Book).
5. IEEE Std 602-1986, IEEE Recommended Practice for Electric Systems in
Health Care Facilities (IEEE White Book).
6. Manuais PROCEL / ELETROBRAS. Conservação de Energia Elétrica;
Orientações Gerais para Conservação de Energia em Edificações; Tarifação de
Energia Elétrica; Manual de Prédios Eficientes em Energia Elétrica; Eficiência
Energética em Prédios Públicos.
7. Conservação de energia e Eficiência Energética de Instalações e
Equipamentos – FUPAI / EFEI - Itajubá – MG, 2001.
8.PANESI, André R. Quinteros. Fundamentos de Eficiência Energética. 1ª. Edição,
2006. UFSJ/COELE/DEPEL
DISCIPLINA
EFICIÊNCIA ENERGÉTICA
BIBLIOGRAFIA
9. MARQUES, Milton S. C. ET AL. Eficiência Energética: Teoria e prática 1ª ed.
Itajubá: FUPAI – 2007, 225 páginas.
10. LAMBERTS, Roberto, DUTRA Luciano, PEREIRA Fernando. Eficiência
Energética na Arquitetura. Pro-Editores, 2004.
11. HINRICHH, Roger, KLEINBACH, Merlin. Energia e Meio Ambiente. Thompson,
Tradução da 3ª. Edição Norte Americana, 2003.
12. CENTRAIS ELÉTRICAS BRASILEIRAS, Gestão Energética – Guia Técnico. Rio
de Janeiro: Eletrobrás, 2005.
13. ELEKTRO, Manuais Elektro de Eficiência Energética. Disponível em:
http://elektro.com.br/
14. U.S. Department of Energy. Energy Efficiency and Renewable Energy Improving
Steam System Perfomance ? A source book for industry.
15. Harell, G. Steam System Survey Guide. U.S. Department of Energy Best
Practices Steam Program. OAK RIDGE NATIONAL LABORATORY, 2002, UT-
BATTELLE, LLC , Oak Ridge, Tennessee.
16. CIBO (Council of Industrial Boiler Owners). ENERGY EFFICIENCY
HANDBOOK. 1997. RONALD A. ZEITZ.
UFSJ/COELE/DEPEL
DISCIPLINA
EFICIÊNCIA ENERGÉTICA
BIBLIOGRAFIA
25. International Performance Measurement and Verification Protocol: Concepts and
Options for Determining Energy Savings, 2002.
26. Manual para Elaboração do Programa de Eficiência Energética. Aprovado pela
Resolução Normativa nº 300, de 12/02/2008.

EFICIÊNCIA ENERGÉTICA EM PRÉDIOS PÚBLICOS


• Casa Eficiente - Consumo e Geração de Energia - Volume 2
• Casa Eficiente - Uso Racional da Água - Volume 3
• Casa Eficiente - Simulação Computacional do Desempenho Termo
Energético - Volume 4
• Manual de Tarifação da Energia Elétrica –Manual de Instruções para
Elaboração de Projetos de Eficiência Energética nos Prédios Públicos
• Manual do Pré-Diagnóstico Energético para Elaboração de Projetos de
Eficiência Energética nos Prédios Públicos
• Manual de Prédios Eficientes em Energia Elétrica.

UFSJ/COELE/DEPEL
DISCIPLINA
EFICIÊNCIA ENERGÉTICA
EFICIÊNCIA ENERGÉTICA

Eficiência Energética é a relação entre a quantidade de energia final utilizada


e de um bem produzido ou serviço realizado.

UFSJ/COELE/DEPEL
DISCIPLINA
EFICIÊNCIA ENERGÉTICA
O conceito de eficiência energética está ligado à minimização de
perdas na conversão de energia primária em energia útil.
Artigo: Gerenciamento de Energia no Brasil (O Setor Elétrico)
Elétrica
Perdas Mecânica
Dissertação de Mestrado: Os efeitos do Racionamento de Energia
Térmica Elétrica ocorrido no Brasil em 2001 e 2002 com ênfase no consumo
de energia elétrica. Bardeli, C. E. A.

Procel (Programa Nacional de Conservação de Energia Elétrica);


Conpet (Programa Nacional da Racionalização do Uso dos Derivados do
Petróleo e do Gás Natural);
PEE (Programa de Eficiência Energética);
PBE (Programa Brasileiro de Etiquetagem);

Lei de Eficiência Energética, nº 10.295/2001, que dispõe sobre a Política


Nacional de Conservação e Uso Racional de Energia.

MME, Eletrobrás, Petrobras,


Novos desafios da energia no
Aneel e Inmetro.
Brasil – artigo
UFSJ/COELE/DEPEL
DISCIPLINA
EFICIÊNCIA ENERGÉTICA

PROCEL E SELO PROCEL

Procel é um programa que visa ao uso racional de energia elétrica e foi


instituído em 30 de dezembro de 1985 pelos Ministérios de Minas e Energia e
da Indústria e Comércio do Brasil, por meio da portaria 1.877 e é gerido por
uma secretaria executiva ligada à Eletrobrás.
Em 18 de julho de 1991, o PROCEL foi transformado em Programa de Governo,
em decreto presidencial, tendo assim sua abrangência e responsabilidade
ampliadas.
O Selo Procel é um instrumento promocional do Procel, concedido anualmente,
desde 1994, aos equipamentos que apresentam os melhores índices de
eficiência energética dentro da sua categoria. Sua finalidade é estimular a
fabricação nacional de produtos mais eficientes no item economia de energia, e
orientar o consumidor, no ato da compra, a adquirir equipamentos que
apresentam melhores níveis de eficiência energética.

UFSJ/COELE/DEPEL
DISCIPLINA
EFICIÊNCIA ENERGÉTICA

Equipamentos com Selo Procel

1. Refrigerador de uma porta compacto; Refrigerador de uma porta; Refrigerador


combinado; Refrigerador combinado frost-free; Freezer vertical; Freezer vertical frost-
free
Freezer horizontal
2. Ar-condicionado de janela; Ar-condicionado Split
3. Motor elétrico de indução trifásico padrão ; Motor elétrico de indução trifásico de
alto rendimento
4. Coletor solar plano – aplicação banho; Coletor solar plano – aplicação piscina
Reservatórios térmicos para coletores solares
5. Reatores eletromagnéticos para lâmpadas a vapor de sódio; Reatores
eletromagnéticos para lâmpadas fluorescentes tubulares
6. Lâmpadas fluorescentes compactas; Lâmpadas fluorescentes circulares.

Estuda-se conceder o Selo Procel a mais equipamentos, como painéis fotovoltaicos,


bombas centrífugas, equipamento de geração eólica, fornos de microondas, máquinas
de lavar roupa, lâmpadas a vapor de sódio, TV, aquecedor de acumulação elétrico
(boiler), ventiladores de teto, bombas de calor, e outros.

UFSJ/COELE/DEPEL
DISCIPLINA
EFICIÊNCIA ENERGÉTICA

Os critérios para concessão do SELO PROCEL são determinados por uma comissão
técnica composta de representantes das seguintes entidades:

Procel / Eletrobrás, na condição de Coordenador


Cepel - Centro de Pesquisas de Energia Elétrica
Inmetro - Instituto Nacional de Metrologia
IDEC - Instituto de Defesa do Consumidor
ABINEE - Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica
ELETROS - Associação Nacional de Fabricantes de Produtos Eletro-Eletrônicos
ABILUX - Associação Brasileira da Indústria de Iluminação
ABRAVA - Associação Brasileira de Refrigeração, Ar-Condicionado, Ventilação e
Aquecimento

Esses critérios tomam como base os dados de consumo obtidos em medições


realizadas nos laboratórios de referência indicados pelo Programa Brasileiro de
Etiquetagem do INMETRO.

UFSJ/COELE/DEPEL
DISCIPLINA
EFICIÊNCIA ENERGÉTICA
O Procel Reluz, iniciativa de abrangência nacional, consiste na implementação de projetos de
eficiência energética nos sistemas de iluminação pública e sinalização semafórica por meio da
substituição de lâmpadas incandescentes, mistas e a vapor de mercúrio por lâmpadas a vapor
de sódio a alta pressão e vapor metálica, mais eficientes. Em alguns casos é possível
substituir também as lâmpadas a vapor de sódio já depreciadas, desde que haja redução de
potência e aumento da iluminação, que normalmente é alcançado com o uso de luminárias
mais eficientes. No caso da sinalização semafórica, substituem-se as lâmpadas
incandescentes por sistemas que utilizam diodos emissores de luz (LEDs), com maior vida útil
e consumo de energia até 90% menor. Além das lâmpadas, outros equipamentos são
substituídos ou instalados, como relés fotoelétricos, reatores eletromagnéticos, ignitores,
luminárias e braços de sustentação.

As categorias de projetos elegíveis ao financiamento pelo Procel Reluz são:

• Melhoria dos sistemas de iluminação pública


• Expansão de pontos de iluminação pública
• Melhoria da sinalização semafórica
• Remodelagem dos sistemas de iluminação pública
• Iluminação de destaque (ou especial)
• Iluminação de áreas públicas esportivas
• Inovação tecnológica na iluminação pública

UFSJ/COELE/DEPEL
DISCIPLINA
EFICIÊNCIA ENERGÉTICA

Programa Brasileiro de Etiquetagem (PBE)

UFSJ/COELE/DEPEL
DISCIPLINA
EFICIÊNCIA ENERGÉTICA

Programa Brasileiro de Etiquetagem (PBE)

UFSJ/COELE/DEPEL
DISCIPLINA
EFICIÊNCIA ENERGÉTICA

UFSJ/COELE/DEPEL
DISCIPLINA
EFICIÊNCIA ENERGÉTICA

UFSJ/COELE/DEPEL
DISCIPLINA
EFICIÊNCIA ENERGÉTICA

Selo Energy Star

• EUA
• Austrália; Canadá; Japão, União Européia

Edificações; periféricos e fontes de computadores, refrigeradores, máquinas


de lavar roupas. 20 a 30% menos que os padrões nacionais.

Semáforos de lâmpadas LED; lâmpadas fluorescentes de alta eficiência;


programa de gestão de energia em equipamentos de escritórios; certificação
de dispositivos com baixa potência de stand-by.

Redução de 14 bilhões de dólares (2006)

Edificações PROCEL EDIFICA

UFSJ/COELE/DEPEL
DISCIPLINA
EFICIÊNCIA ENERGÉTICA

CENÁRIO ENERGÉTICO

UFSJ/COELE/PPGEE
DISCIPLINA
EFICIÊNCIA ENERGÉTICA

CONSUMO ENERGÉTICO POR SETOR

UFSJ/COELE/DEPEL
DISCIPLINA
EFICIÊNCIA ENERGÉTICA

Tarifas de Energia Elétrica Industrial – Brasil Rússia Índia China (R$/MWh)

UFSJ/COELE/DEPEL
DISCIPLINA
EFICIÊNCIA ENERGÉTICA

CRESCIMENTO POPULACIONAL E DEMANDA DE ENERGIA

UFSJ/COELE/DEPEL
DISCIPLINA
EFICIÊNCIA ENERGÉTICA

ANEEL – Programas de Eficiência Energética

UFSJ/COELE/DEPEL
DISCIPLINA
EFICIÊNCIA ENERGÉTICA

EFICIÊNCIA ENERGÉTICA E SUSTENTABILIDADE

A expectativa é que ações de eficiência energética evitem, em 2020, o


consumo de energia equivalente a 415 mil barris de petróleo por dia e
à geração de energia de uma usina hidrelétrica de 8200 MW.

Consumo de energia em instalações residenciais


Antes de 2001 Após 2001
180 kWh 155 kWh

UFSJ/COELE/DEPEL
DISCIPLINA
EFICIÊNCIA ENERGÉTICA

EFICIÊNCIA ENERGÉTICA E SUSTENTABILIDADE

As concessionárias e permissionárias de distribuição de energia elétrica


deverão aplicar, no mínimo, 60% dos recursos dos seus programas de
eficiência para unidades consumidoras beneficiadas pela tarifa social. As
concessionárias de distribuição devem destinar, anualmente, 0,5% da sua
Receita Operacional Líquida em programas de eficiência energética.

Programa de Eficiência Energética X Programa Social

Programa de Eficiência Energética X Industria

UFSJ/COELE/DEPEL
DISCIPLINA
EFICIÊNCIA ENERGÉTICA

EFICIÊNCIA ENERGÉTICA E SUSTENTABILIDADE

Regulamentação para Lâmpadas

Portaria interministerial nº 1007/2010: 1. Desde 1º de julho de 2014, o varejo


não poderá comercializar lâmpadas incandescentes com potências superiores
a 60 W que não atendam aos níveis mínimos de eficiência energética; 2.
Também encerra-se a possibilidade de importação ou fabricação de lâmpadas
incandescentes de potências superiores a 40 W com eficiência inferior a 15,5
lm/W em 127 V e 13,0 lm/W em 220 V.

Importação/fabricação: junho de 2016;


Comercialização: 30/06/2017.

Comitê Gestor de Indicadores e Níveis de Eficiência Energética (CGIEE);


Ministério de Minas e Energia; Ciência ,Tecnologia e Inovação e
Desenvolvimento; Indústria e Comércio Exterior;
INMETRO Programa Brasileiro de Etiquetagem.

UFSJ/COELE/DEPEL
DISCIPLINA
EFICIÊNCIA ENERGÉTICA

EFICIÊNCIA ENERGÉTICA E SUSTENTABILIDADE

Regulamentação para Lâmpadas

Janeiro de 2007 e fevereiro de 2009: lâmpadas fluorescentes compactas e


incandescentes ---- PBE e Etiqueta Nacional de Conservação de Energia
(ENCE).

Eficiência Energética (lúmens/W); fluxo luminoso e vida útil.

Regulamentação das Lâmpadas LED

Pesquisa CEPEL: Nenhuma lâmpada coletada em 2011 passaria nos


requisitos que serão estabelecidos pelo INMETRO.

Problemas: Eficiência luminosa; depreciação do fluxo luminosos; índice de


reprodução de cores.

UFSJ/COELE/DEPEL
DISCIPLINA
EFICIÊNCIA ENERGÉTICA

EFICIÊNCIA ENERGÉTICA E SUSTENTABILIDADE

Regulamentação para Lâmpadas LED

Programa Energy Star (USA): 4400 lâmpadas LED’s possuem o selo Energy
Star; 15000 modelos de lâmpadas LED’s são disponíveis para compra.

Fazer um paralelo: PBE X Programa Energy Star

Para dia 14/03/2018.

Certificação LEED: Mineirão (Platinum); Maracanã, Fonte Nova, Arena


Amazônia e Arena Pernambuco (Silver); Castelão (simples).

FIFA e Green Building Council

UFSJ/COELE/DEPEL
DISCIPLINA
EFICIÊNCIA ENERGÉTICA

EFICIÊNCIA ENERGÉTICA E SUSTENTABILIDADE

CERTIFICAÇÃO LEED

LEED (Leadership in Energy and Environmental Design) é um sistema


internacional de certificação e orientação ambiental para edificações,
utilizado em 143 países, e possui o intuito de incentivar a transformação dos
projetos, obra e operação das edificações, sempre com foco na
sustentabilidade de suas atuações.

UFSJ/COELE/DEPEL
DISCIPLINA
EFICIÊNCIA ENERGÉTICA

Auditoria Energética é o exame detalhado das condições de


utilização de energia na instalação.
Auditoria Energética = Análise Energética = Diagnóstico Energético

Auditoria energética Obrigação Legal

Economizar energia através do uso mais eficiente.

Auditoria Simples;
Auditoria Completa.

Identificar e Quantificar Auditoria Energética

UFSJ/COELE/DEPEL
DISCIPLINA
EFICIÊNCIA ENERGÉTICA
Incandescente Fluorescente

Características do sistema de -
Iluminação e ambiente
Modelo da lâmpada Philips STD 127V 100W Philips TL5- HO 54W/840 UNP
Fluxo luminoso lúmens 1620 4450
Modelo do reator - - Luxel WRM 154
Tecnologia do reator - eletrônico
Fator de fluxo luminoso do reator 1,00 1,50
Fluxo luminoso obtido pela lâmpada 1620 6675
Modelo da luminária CANDEA 1XA60 60 W LUMIBRAS 2X40W
Nivel de iluminância lux 501 516
Área do ambiente m2 400 400
Vida útil da lâmpada horas 750 24000
Quantidade de lâmpadas Unidades 216 40
Quantidade de luminárias unidades 216 20
Potência instalada em cada luminária Watts 100 108
Potência total instalada kWatts 21,6 2,16

Incandescente Fluorescente

Características de uso -
Tempo de uso mensal hora/mês 240 240
Consumo mensal kWh/mês 5,184 4450
Durabilidade media das mês 3 100
lâmpadas

UFSJ/COELE/DEPEL
DISCIPLINA
EFICIÊNCIA ENERGÉTICA
Incandescente Fluorescente
Custo dos equipamentos - - -
Preço de cada lâmpada R$ 1,41 21,68
Preço de cada luminária R$ 50 67
Preço de cada acessório por R$ 0 48
luminária
Custo do projeto + instalação R$ 4000 6000
Preço do kWh R$ 0,44

Incandescente Fluorescente
Custo operacionais -
Custo do consume mensal de energia R$ 2280,96 228,10
Custo médio mensal de reposição de R$ 97,46 8,67
lâmpadas
Redução no consumo de energia do R$ --- ---
sistema de ar condicionado
Soma dos Custos operacionais R$ 2378,42 236,77
Diferença entre os custos operacionais R$ 2141,65

Avaliação de rentabilidade -
Retorno de investimento meses 3
Total economizado durante a vida útil R$ 220102
da lâmpada

UFSJ/COELE/DEPEL
DISCIPLINA
EFICIÊNCIA ENERGÉTICA
Reatores
1. O que é um reator?
2. O que é um reator eletromagnético?
3. O que é um reator eletrônico?
4. Quais são os tipos de partida e funcionamento dos reatores?
5. Qual é a distância máxima que posso instalar o reator eletromagnético e ignitor das
lâmpadas vapor de mercúrio, sódio ou metálica?
6. Quais as vantagens do reator eletrônico sobre o reator eletromagnético?
7. Qual a variação de tensão suportável para o funcionamento do reator?
8. O que é fator de potência (FP)?
9. Por que não se deve instalar grande quantidade de reatores de baixo fator de potência
numa instalação?
10. Todos os reatores eletrônicos são iguais?
11. Os reatores para lâmpadas fluorescentes de 20 W e 40 Watts, podem ser instalados
para funcionar, respectivamente, as lâmpadas fluorescentes de 16W e 32 Watts?
12. O que é fator de fluxo luminoso ou fator de reator?
13. O que é fator de eficácia ou rendimento de um reator?
14. Como transformar um reator eletromagnético baixo fator de potência em alto fator de
potência?
15. O que é Distorção Harmônica Total (T.H.D.)?
16. O que são as “perdas” do reator (Watts)?
17. Para que serve o aterramento nos reatores?
UFSJ/COELE/DEPEL
DISCIPLINA
EFICIÊNCIA ENERGÉTICA

Estudos de Eficiência Energética

• Iluminação
• Condutores elétricos
• Fator de potência
• Motores elétricos
• Consumo de água
• Climatização
• Ventilação Natural
• Refrigeração
• Aquecimento de água
• Elevadores e escadas rolantes
• Ar comprimido
• Carregamento de transformadores
• Instalação elétrica
• Administração do consumo de energia elétrica
• Controle de demanda

UFSJ/COELE/DEPEL
AUDITORIA ENERGÉTICA

1. CARACTERIZAÇÃO DA EMPRESA
2. PROCESSO PRODUTIVO
3. MATÉRIAS PRIMAS E MATÉRIAIS RECICLADOS
2. CARACTERIZAÇÃO ENERGÉTICA DA EMPRESA
2.1. CONSUMOS E CUSTOS DE ENERGIA
2.2. PRODUTOS FINAIS
2.3. CONSUMOS ESPECÍFICOS DE ENERGIA
2.4 ANÁLISE DA FATURA ENERGÉTICA NOS CUSTOS
3. CONSUMO E CUSTOS DE ENERGIA
3.1 CONSUMOS E CUSTOS POR FORMA DE ENERGIA
4. CONSUMOS E CUSTOS DE ENERGIA
4.1. RELAÇÃO ENTRE O CONSUMO DE ENERGIA E A PRODUÇÃO
4.2. RELAÇÃO ENTRE O CONSUMO ESPECÍFICO DE ENERGIA E A PRODUÇÃO
5. DISTRIBUIÇÃO DOS CONSUMOS ENERGÉTICOS POR SETOR PRODUTIVO E SERVIÇOS
AUXILIARES
6. ANÁLISE DE EQUIPAMENTOS PRODUTIVOS
6.1. ALIMENTAÇÃO E DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA
6.2. ILUMINAÇÃO
6.3. AR COMPRIMIDO
6.4 SETOR TÉRMICO
6.5 PRODUÇÃO E DISTRIBUIÇÃO DE VAPOR
7. GESTÃO DE ENERGIA
8. POTENCIAIS ECONÔMICOS

UFSJ/COELE/DEPEL
INTRODUÇÃO AO GERENCIAMENTO ENERGÉTICO DE INSTALAÇÕES
INDUSTRIAIS

Auditoria Energética = Análise Energética = Diagnóstico Energético

Auditoria Energética = exame detalhado das condições de utilização de ENERGIA na


instalação.

CONCEITOS

 ENERGIA ATIVA: Energia capaz de produzir trabalho. [kWh]


 ENERGIA REATIVA: Energia solicitada por alguns equipamentos elétricos, necessária à
manutenção dos fluxos magnéticos e que não produz trabalho. [kVARh]
 ENERGIA APARENTE: Energia resultante da soma vetorial das energias ativa e reativa
(energia fornecida). [kVA]
 POTÊNCIA: Quantidade de energia solicitada na unidade de tempo. [kW]
 DEMANDA: Potência média, medida por aparelho integrador, apurada durante qualquer
intervalo de 15 (quinze) minutos.

UFSJ/COELE/DEPEL
INTRODUÇÃO AO GERENCIAMENTO ENERGÉTICO DE INSTALAÇÕES
INDUSTRIAIS

FORMAS RENOVÁVEIS OU ALTERNATIVAS

UFSJ/COELE/DEPEL
INTRODUÇÃO AO GERENCIAMENTO ENERGÉTICO DE INSTALAÇÕES
INDUSTRIAIS

FORMAS NÃO RENOVÁVEIS, FÓSSEIS OU CONVENCIONAIS

UFSJ/COELE/DEPEL
INTRODUÇÃO AO GERENCIAMENTO ENERGÉTICO DE INSTALAÇÕES
INDUSTRIAIS

FORMAS DE ENERGIA

UFSJ/COELE/DEPEL
INTRODUÇÃO AO GERENCIAMENTO ENERGÉTICO DE INSTALAÇÕES
INDUSTRIAIS

FORMAS DE ENERGIA
1. Existem fontes de energia que têm origem no calor e na luz do sol, estas
fontes de energia devem ser avaliadas, exemplificadas e discutidas.
2. Definir os conceitos de energia renovável, não renovável, limpa e
alternativa.
3. Pode ser afirmado que dependendo do tipo de fonte de energia não há
aspectos negativos em relação ao seu emprego.
4. Quais são os dois tipos básicos de geradores eólicos, e qual a diferença
entre eles?
5. Qual a diferença básica entre a energia solar térmica e a solar fotovoltaica?
6. Quais são as formas possíveis de utilização da energia solar fotovoltaica?
7. Quais são os benefícios da energia solar fotovoltaica?
8. Descreva o programa PROINFA.
9. Qual a capacidade de geração de energia elétrica existente no mundo e no
Brasil atualmente, e qual o potencial de crescimento com energias
renováveis?

UFSJ/COELE/DEPEL
INTRODUÇÃO AO GERENCIAMENTO ENERGÉTICO DE INSTALAÇÕES
INDUSTRIAIS

FORMAS DE ENERGIA

10. Cite as fontes de energia empregadas na geração de eletricidade em todo


mundo, mostrando quais são as mais utilizadas e definindo se são fontes
renováveis e limpas.
11. Segundo referências bibliográficas mundiais, qual será a fonte de energia
mais empregada no próximo século?

UFSJ/COELE/DEPEL
INTRODUÇÃO AO GERENCIAMENTO ENERGÉTICO DE INSTALAÇÕES
INDUSTRIAIS

Distribuição do consumo final de energia elétrica no Brasil

UFSJ/COELE/DEPEL
ACIONAMENTOS COM MOTORES DE INDUÇÃO TRIFÁSICOS

Utilização de Energia no Brasil e na indústria

• MOTORES COM POTÊNCIA < 10 CV

VIABILIDADE ECONÔMICA
NÚMERO DE HORAS DE OPERAÇÃO

• BOMBAS
• VENTILADORES
UFSJ/COELE/DEPEL
INTRODUÇÃO AO GERENCIAMENTO ENERGÉTICO DE INSTALAÇÕES
INDUSTRIAIS

Auditoria Energética de Sistemas Motrizes

1. Motor elétrico de alto rendimento


2. Partida do motor elétrico
3. Avaliação térmica da operação do motor elétrico
4. Aplicação eficiente e análise econômica
5. Economia de energia com o uso de controles de velocidade

Especificação e Seleção dos Motores Elétricos


1. Influência da rede de alimentação, ambiente, motor elétrico e carga
2. Regime de operação normalizados
3. Seleção e especificação do motor elétrico

Especificação e Seleção dos Motores Elétricos para Acionamentos de Velocidade


Controlada
1. Princípios de controle de velocidade dos motores elétricos
2. Operação do motor: conjugado constante e potência constante
3. Características de operação e desempenho do motor elétrico
4. Seleção e especificação do motor elétrico com velocidade variável
5. Variação da ventilação em motores autoventilados .

UFSJ/COELE/DEPEL
LOSIM
LABORATÓRIO DE OTIMIZAÇÃO E SISTEMAS MOTRIZES
CONVÊNIO ECV - 0242007 PROCEL/ELETROBRÁS/UFSJ

Painéis do CCM e CLP

CCM = Centro de Controle de Motores CLP = Controlador Lógico Programável

UFSJ/COELE/DEPEL
LOSIM
LABORATÓRIO DE OTIMIZAÇÃO E SISTEMAS MOTRIZES
CONVÊNIO ECV - 0242007 PROCEL/ELETROBRÁS/UFSJ
Esquema do circuito fechado de
bombeamento de água

Levantamento das curvas características da bomba: Altura manométrica x Vazão, Vazão x


Pressão, Altura manométrica x Velocidade; Associação de bombas: série/paralelo; Estudo de
sistemas de bombeamento e Estudo das características bomba e sistema, em função da
velocidade de operação x estrangulamento da tubulação
UFSJ/COELE/DEPEL
LOSIM
LABORATÓRIO DE OTIMIZAÇÃO E SISTEMAS MOTRIZES
CONVÊNIO ECV - 0242007 PROCEL/ELETROBRÁS/UFSJ
• Avaliação e análise das forças
(tensões mecânicas) estáticas e
dinâmicas na operação do
transportador em regime
permanente e transitório;
• Estudo e avaliação das normas de
especificação e construção das
correias transportadoras;
• Estudo e avaliação dos métodos de
cálculo da capacidade da correia
transportadora;
• Estudo dos métodos de seleção e
especificação das correias;
• Estudo e avaliação dos sistemas de
acionamento elétrico e mecânico;
• Estudo e avaliação dos motores
elétricos no acionamento de
correias transportadoras, em regime
permanente e transitório.

UFSJ/COELE/DEPEL
LOSIM
LABORATÓRIO DE OTIMIZAÇÃO E SISTEMAS MOTRIZES
CONVÊNIO ECV - 0242007 PROCEL/ELETROBRÁS/UFSJ

Bancada do
Ventilador

ventilador industrial
centrífugo,
tipo siroco

Bancada do Ventilador.
Bancada do ventilador com detalhes da
tubulação de descarga e motor de
acionamento.

• Levantamento das curvas características do ventilador;


• Estudo de sistemas de ventilação;
• Estudo das características do conjunto ventilador-sistema em função da velocidade do
ventilador x abertura do registro (damper);
• Estudo de eficiência em instalações de ventilação
UFSJ/COELE/DEPEL
LOSIM
LABORATÓRIO DE OTIMIZAÇÃO E SISTEMAS MOTRIZES
CONVÊNIO ECV - 0242007 PROCEL/ELETROBRÁS/UFSJ

Bancada do Ventilador

UFSJ/COELE/DEPEL
LOSIM
LABORATÓRIO DE OTIMIZAÇÃO E SISTEMAS MOTRIZES
CONVÊNIO ECV - 0242007 PROCEL/ELETROBRÁS/UFSJ

Bancada do Compressor

• Relação entre pressão de trabalho e


produtividade x eficiência energética;
• Estudo de sistemas geração e
distribuição de ar comprimido com
reservatório e/ou de ar direto;
• Simulação de perfis de cargas típicas
de compressores por meio do
controle das válvulas;
• Investigação de estratégias de
controle ótimo, cuja função custo
leve em conta principalmente o
consumo do sistema;
• Comparação e avaliação dos dois
tipos de compressores;
• Simulação e avaliação de perdas.

UFSJ/COELE/DEPEL
MÁQUINA DE INDUÇÃO ATUANDO COMO GERADOR EÓLICO

A GERAÇÃO EÓLICA desponta no cenário mundial como uma das principais fontes
renováveis de energia de modo que tem motivado a realização de estudos para a
interligação das turbinas eólicas aos sistemas elétricos de potência.

UFSJ/COELE/DEPEL
QUALIDADE DE ENERGIA

Perda de Qualidade de Energia

“Qualquer desvio que possa ocorrer na magnitude, forma de onda ou frequência da


tensão e/ou corrente elétrica, e que resulte em falha ou operação indevida de
equipamentos elétricos”.

DISTÚRBIOS DA QUALIDADE DE ENERGIA

Transitórios;
Afundamento de tensão (Sag);
Salto de tensão (Swell);
Desequilíbrios de Tensão;
Distorções da Forma de Onda;
Oscilações de Tensão;
Cintilação ou Flicker.

UFSJ/COELE/DEPEL
ILUMINAÇÃO

• Cálculo Luminotécnico – Métodos (software)


• Lâmpadas
Tipo de lâmpada Rendimento luminoso
Incandescente 10 a 15 lm/W
Halógenas 15 a 25 lm/W
Mista 20 a 35 lm/W
Vapor de mercúrio 45 a 55 lm/W
Led 35 a 70 lm/W
Fluorescente comum 55 a 75 lm/W
Fluorescente compacta 50 a 80 lm/W
Multivapores metálicos 65 a 90 lm/W
Fluorescentes econômicas 75 a 90 lm/W
Vapor de sódio 80 a 140 lm/W
• Vida útil
• Preservação do Meio Ambiente

UFSJ/COELE/DEPEL

Anda mungkin juga menyukai