2º SEMESTRE DE 2018
Aula
01/08/2018
OBJETIVOS
UFSJ/COELE/DEPEL
DISCIPLINA
EFICIÊNCIA ENERGÉTICA
EMENTA
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DISCIPLINA
EFICIÊNCIA ENERGÉTICA
EMENTA
Especificação e Seleção dos Motores Elétricos
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EFICIÊNCIA ENERGÉTICA
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DISCIPLINA
EFICIÊNCIA ENERGÉTICA
EFICIÊNCIA ENERGÉTICA
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EFICIÊNCIA ENERGÉTICA
O conceito de eficiência energética está ligado à minimização de
perdas na conversão de energia primária em energia útil.
Artigo: Gerenciamento de Energia no Brasil (O Setor Elétrico)
Elétrica
Perdas Mecânica
Dissertação de Mestrado: Os efeitos do Racionamento de Energia
Térmica Elétrica ocorrido no Brasil em 2001 e 2002 com ênfase no consumo
de energia elétrica. Bardeli, C. E. A.
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DISCIPLINA
EFICIÊNCIA ENERGÉTICA
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EFICIÊNCIA ENERGÉTICA
Os critérios para concessão do SELO PROCEL são determinados por uma comissão
técnica composta de representantes das seguintes entidades:
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EFICIÊNCIA ENERGÉTICA
O Procel Reluz, iniciativa de abrangência nacional, consiste na implementação de projetos de
eficiência energética nos sistemas de iluminação pública e sinalização semafórica por meio da
substituição de lâmpadas incandescentes, mistas e a vapor de mercúrio por lâmpadas a vapor
de sódio a alta pressão e vapor metálica, mais eficientes. Em alguns casos é possível
substituir também as lâmpadas a vapor de sódio já depreciadas, desde que haja redução de
potência e aumento da iluminação, que normalmente é alcançado com o uso de luminárias
mais eficientes. No caso da sinalização semafórica, substituem-se as lâmpadas
incandescentes por sistemas que utilizam diodos emissores de luz (LEDs), com maior vida útil
e consumo de energia até 90% menor. Além das lâmpadas, outros equipamentos são
substituídos ou instalados, como relés fotoelétricos, reatores eletromagnéticos, ignitores,
luminárias e braços de sustentação.
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EFICIÊNCIA ENERGÉTICA
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DISCIPLINA
EFICIÊNCIA ENERGÉTICA
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EFICIÊNCIA ENERGÉTICA
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EFICIÊNCIA ENERGÉTICA
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EFICIÊNCIA ENERGÉTICA
• EUA
• Austrália; Canadá; Japão, União Européia
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EFICIÊNCIA ENERGÉTICA
CENÁRIO ENERGÉTICO
UFSJ/COELE/PPGEE
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EFICIÊNCIA ENERGÉTICA
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EFICIÊNCIA ENERGÉTICA
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EFICIÊNCIA ENERGÉTICA
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EFICIÊNCIA ENERGÉTICA
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EFICIÊNCIA ENERGÉTICA
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EFICIÊNCIA ENERGÉTICA
Programa Energy Star (USA): 4400 lâmpadas LED’s possuem o selo Energy
Star; 15000 modelos de lâmpadas LED’s são disponíveis para compra.
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DISCIPLINA
EFICIÊNCIA ENERGÉTICA
CERTIFICAÇÃO LEED
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DISCIPLINA
EFICIÊNCIA ENERGÉTICA
Auditoria Simples;
Auditoria Completa.
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EFICIÊNCIA ENERGÉTICA
Incandescente Fluorescente
Características do sistema de -
Iluminação e ambiente
Modelo da lâmpada Philips STD 127V 100W Philips TL5- HO 54W/840 UNP
Fluxo luminoso lúmens 1620 4450
Modelo do reator - - Luxel WRM 154
Tecnologia do reator - eletrônico
Fator de fluxo luminoso do reator 1,00 1,50
Fluxo luminoso obtido pela lâmpada 1620 6675
Modelo da luminária CANDEA 1XA60 60 W LUMIBRAS 2X40W
Nivel de iluminância lux 501 516
Área do ambiente m2 400 400
Vida útil da lâmpada horas 750 24000
Quantidade de lâmpadas Unidades 216 40
Quantidade de luminárias unidades 216 20
Potência instalada em cada luminária Watts 100 108
Potência total instalada kWatts 21,6 2,16
Incandescente Fluorescente
Características de uso -
Tempo de uso mensal hora/mês 240 240
Consumo mensal kWh/mês 5,184 4450
Durabilidade media das mês 3 100
lâmpadas
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DISCIPLINA
EFICIÊNCIA ENERGÉTICA
Incandescente Fluorescente
Custo dos equipamentos - - -
Preço de cada lâmpada R$ 1,41 21,68
Preço de cada luminária R$ 50 67
Preço de cada acessório por R$ 0 48
luminária
Custo do projeto + instalação R$ 4000 6000
Preço do kWh R$ 0,44
Incandescente Fluorescente
Custo operacionais -
Custo do consume mensal de energia R$ 2280,96 228,10
Custo médio mensal de reposição de R$ 97,46 8,67
lâmpadas
Redução no consumo de energia do R$ --- ---
sistema de ar condicionado
Soma dos Custos operacionais R$ 2378,42 236,77
Diferença entre os custos operacionais R$ 2141,65
Avaliação de rentabilidade -
Retorno de investimento meses 3
Total economizado durante a vida útil R$ 220102
da lâmpada
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DISCIPLINA
EFICIÊNCIA ENERGÉTICA
Reatores
1. O que é um reator?
2. O que é um reator eletromagnético?
3. O que é um reator eletrônico?
4. Quais são os tipos de partida e funcionamento dos reatores?
5. Qual é a distância máxima que posso instalar o reator eletromagnético e ignitor das
lâmpadas vapor de mercúrio, sódio ou metálica?
6. Quais as vantagens do reator eletrônico sobre o reator eletromagnético?
7. Qual a variação de tensão suportável para o funcionamento do reator?
8. O que é fator de potência (FP)?
9. Por que não se deve instalar grande quantidade de reatores de baixo fator de potência
numa instalação?
10. Todos os reatores eletrônicos são iguais?
11. Os reatores para lâmpadas fluorescentes de 20 W e 40 Watts, podem ser instalados
para funcionar, respectivamente, as lâmpadas fluorescentes de 16W e 32 Watts?
12. O que é fator de fluxo luminoso ou fator de reator?
13. O que é fator de eficácia ou rendimento de um reator?
14. Como transformar um reator eletromagnético baixo fator de potência em alto fator de
potência?
15. O que é Distorção Harmônica Total (T.H.D.)?
16. O que são as “perdas” do reator (Watts)?
17. Para que serve o aterramento nos reatores?
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DISCIPLINA
EFICIÊNCIA ENERGÉTICA
• Iluminação
• Condutores elétricos
• Fator de potência
• Motores elétricos
• Consumo de água
• Climatização
• Ventilação Natural
• Refrigeração
• Aquecimento de água
• Elevadores e escadas rolantes
• Ar comprimido
• Carregamento de transformadores
• Instalação elétrica
• Administração do consumo de energia elétrica
• Controle de demanda
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AUDITORIA ENERGÉTICA
1. CARACTERIZAÇÃO DA EMPRESA
2. PROCESSO PRODUTIVO
3. MATÉRIAS PRIMAS E MATÉRIAIS RECICLADOS
2. CARACTERIZAÇÃO ENERGÉTICA DA EMPRESA
2.1. CONSUMOS E CUSTOS DE ENERGIA
2.2. PRODUTOS FINAIS
2.3. CONSUMOS ESPECÍFICOS DE ENERGIA
2.4 ANÁLISE DA FATURA ENERGÉTICA NOS CUSTOS
3. CONSUMO E CUSTOS DE ENERGIA
3.1 CONSUMOS E CUSTOS POR FORMA DE ENERGIA
4. CONSUMOS E CUSTOS DE ENERGIA
4.1. RELAÇÃO ENTRE O CONSUMO DE ENERGIA E A PRODUÇÃO
4.2. RELAÇÃO ENTRE O CONSUMO ESPECÍFICO DE ENERGIA E A PRODUÇÃO
5. DISTRIBUIÇÃO DOS CONSUMOS ENERGÉTICOS POR SETOR PRODUTIVO E SERVIÇOS
AUXILIARES
6. ANÁLISE DE EQUIPAMENTOS PRODUTIVOS
6.1. ALIMENTAÇÃO E DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA
6.2. ILUMINAÇÃO
6.3. AR COMPRIMIDO
6.4 SETOR TÉRMICO
6.5 PRODUÇÃO E DISTRIBUIÇÃO DE VAPOR
7. GESTÃO DE ENERGIA
8. POTENCIAIS ECONÔMICOS
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INTRODUÇÃO AO GERENCIAMENTO ENERGÉTICO DE INSTALAÇÕES
INDUSTRIAIS
CONCEITOS
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INTRODUÇÃO AO GERENCIAMENTO ENERGÉTICO DE INSTALAÇÕES
INDUSTRIAIS
UFSJ/COELE/DEPEL
INTRODUÇÃO AO GERENCIAMENTO ENERGÉTICO DE INSTALAÇÕES
INDUSTRIAIS
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INTRODUÇÃO AO GERENCIAMENTO ENERGÉTICO DE INSTALAÇÕES
INDUSTRIAIS
FORMAS DE ENERGIA
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INTRODUÇÃO AO GERENCIAMENTO ENERGÉTICO DE INSTALAÇÕES
INDUSTRIAIS
FORMAS DE ENERGIA
1. Existem fontes de energia que têm origem no calor e na luz do sol, estas
fontes de energia devem ser avaliadas, exemplificadas e discutidas.
2. Definir os conceitos de energia renovável, não renovável, limpa e
alternativa.
3. Pode ser afirmado que dependendo do tipo de fonte de energia não há
aspectos negativos em relação ao seu emprego.
4. Quais são os dois tipos básicos de geradores eólicos, e qual a diferença
entre eles?
5. Qual a diferença básica entre a energia solar térmica e a solar fotovoltaica?
6. Quais são as formas possíveis de utilização da energia solar fotovoltaica?
7. Quais são os benefícios da energia solar fotovoltaica?
8. Descreva o programa PROINFA.
9. Qual a capacidade de geração de energia elétrica existente no mundo e no
Brasil atualmente, e qual o potencial de crescimento com energias
renováveis?
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INTRODUÇÃO AO GERENCIAMENTO ENERGÉTICO DE INSTALAÇÕES
INDUSTRIAIS
FORMAS DE ENERGIA
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INTRODUÇÃO AO GERENCIAMENTO ENERGÉTICO DE INSTALAÇÕES
INDUSTRIAIS
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ACIONAMENTOS COM MOTORES DE INDUÇÃO TRIFÁSICOS
VIABILIDADE ECONÔMICA
NÚMERO DE HORAS DE OPERAÇÃO
• BOMBAS
• VENTILADORES
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INTRODUÇÃO AO GERENCIAMENTO ENERGÉTICO DE INSTALAÇÕES
INDUSTRIAIS
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LOSIM
LABORATÓRIO DE OTIMIZAÇÃO E SISTEMAS MOTRIZES
CONVÊNIO ECV - 0242007 PROCEL/ELETROBRÁS/UFSJ
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LOSIM
LABORATÓRIO DE OTIMIZAÇÃO E SISTEMAS MOTRIZES
CONVÊNIO ECV - 0242007 PROCEL/ELETROBRÁS/UFSJ
Esquema do circuito fechado de
bombeamento de água
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LOSIM
LABORATÓRIO DE OTIMIZAÇÃO E SISTEMAS MOTRIZES
CONVÊNIO ECV - 0242007 PROCEL/ELETROBRÁS/UFSJ
Bancada do
Ventilador
ventilador industrial
centrífugo,
tipo siroco
Bancada do Ventilador.
Bancada do ventilador com detalhes da
tubulação de descarga e motor de
acionamento.
Bancada do Ventilador
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LOSIM
LABORATÓRIO DE OTIMIZAÇÃO E SISTEMAS MOTRIZES
CONVÊNIO ECV - 0242007 PROCEL/ELETROBRÁS/UFSJ
Bancada do Compressor
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MÁQUINA DE INDUÇÃO ATUANDO COMO GERADOR EÓLICO
A GERAÇÃO EÓLICA desponta no cenário mundial como uma das principais fontes
renováveis de energia de modo que tem motivado a realização de estudos para a
interligação das turbinas eólicas aos sistemas elétricos de potência.
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QUALIDADE DE ENERGIA
Transitórios;
Afundamento de tensão (Sag);
Salto de tensão (Swell);
Desequilíbrios de Tensão;
Distorções da Forma de Onda;
Oscilações de Tensão;
Cintilação ou Flicker.
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ILUMINAÇÃO
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