FÍSICA DO COTIDIANO IV
ALEXANDRE CHAVES DA SILVA
DANIEL LUZ PINHEIRO
NYLA NYNAB FERREIRA DA SILVA
LUIS FERNANDO GOMES FERNANDES
INTRODUÇÃO
Ao longo da história da educação brasileira, o ensino de Física vem se realizando, em
geral, mediante a apresentação desarticulada e descontextualizada de conceitos, leis e
fórmulas, distanciados da vida do professor e do aluno e, portanto, desprovidos de
significado.
Para que o aluno possa fazer perguntas, torna-se necessário que o ponto de partida seja
situações concretas da vida e do cotidiano, como por exemplo, a origem do universo e
sua evolução, os gastos com a conta de luz, de água, o funcionamento dos aparelhos
usados no dia-a-dia e etc.
OBJETIVOS GERAIS
O presente trabalho tem como objetivo mostrar alternativas para ensinar conceitos
científicos de forma significativa, isto com o auxílio de experimentos de baixo custo, de
maneira a possibilitar ao aluno uma autonomia para usar esses conceitos no
desenvolvimento e entendimento de atividades e situações do seu dia-a-dia
JUSTIFICATIVA
O presente trabalho apoiou-se em alguns dados do trabalho de Ricardo e Freire (2007)
do qual o objetivo foi realizar um estudo exploratório a respeito das concepções dos
alunos do ensino médio acerca da disciplina física
Das várias perguntas que foram feitas, uma se encaixa na tentativa de justificativa do
presente trabalho, que é a seguinte:
“Você vê relação com que aprende em física com o seu cotidiano e com as tecnologias?"
Segundo a pesquisa aproximadamente 68% dos alunos responderam afirmativamente a
essa pergunta. No entanto, essa porcentagem pode esconder uma distorção, pois a
minoria conseguiu justificar suas respostas ou dar algum exemplo.
Nesse contexto, percebe-se que duas ferramentas são de grande valia e podem vir a
ajudar os estudantes a superar muitas das dificuldades em relação a aprender física, e
acabar com a mistificação de que física é só para os bem dotados de conhecimento
como cientistas e algumas mentes brilhantes.
Fazendo-se bom uso de tais ferramentas haverá grandes possibilidades que o aluno
consiga relacionar o conteúdo visto com o mundo a sua volta, ou seja, entender as mais
diversas situações e transformações físicas que ocorrem a todo o momento e que muitas
vezes passam despercebidas.
CONCLUSÃO
A proposta de ensino de Física aqui apresentada busca contribuir para a aprendizagem
do aluno mediante uma forma mais atrativa de abordagem da Física em sala de aula e,
por isso mesmo, mais consequente para a sua vida. Entendemos que a questão
metodológica, pela sua influência direta no fazer pedagógico do professor, é das mais
relevantes para produzir um ensino capaz de contornar o problema da aversão pela
Física e de melhorar o aprendizado do aluno.
2º MOMENTO
Pedir aos alunos que discutam entre si as questões apresentadas. Em seguida, propor aos
grupos que apresentem suas respostas e promover um pequeno debate entre os grupos,
para reconhecer os conhecimentos prévios dos alunos e guiar a utilização do
experimento.
SEMANA 1:
1º MOMENTO
Em um primeiro momento o professor pode instigar aos alunos com discussões sobre
questões que envolvam os conceitos a serem estudados em sala, relacionando-os com o
mundo tecnológico que os cercam, por exemplo: discussão de como é formado um
circuito elétrico de um computador, que elementos, materiais, componentes, são
necessários para formar um circuito, como ele funciona, o que corrente elétrica, d.d.p. e
etc.
CRONOGRAMA
Nesta parte os alunos desenvolverão a atividade experimental com a orientação do
professor, propõem-se aqui associar um circuito elétrico com um circuito hidráulico
para facilitar a compreensão de algo invisível como a corrente elétrica, diferença de
potencial e resistência elétrica, no qual se pretende que os conhecimentos que foram
discutidos na 1ª e 2 ª aulas possam ser evidenciados tanto na construção como na
execução do experimento.