Anda di halaman 1dari 18

O Rei Faz de Conta!

O maior e mais antigo


escândalo de Portugal!
1ª Parte
Verdades e mentiras na Casa Real Portuguesa!
Introdução

Os Monárquicos portugueses do tempo do Salazarismo


eram na sua maioria próximos do poder e afectos aos
princípios absolutistas dos miguelistas, pelo contrário D.
Maria Pia, filha de D. Carlos I era uma mulher que
apoiava os movimentos democráticos completamente
hostil a Oliveira Salazar e amiga do general Humberto
Delgado a quem inclusive sustentou no exilio enquanto
Duarte Pio era o senhorio da PIDE -DGS.

O facto de ser mulher e opositora declarada do regime


fascista fez com que durante o tempo que durou o estado
novo 38 anos se apagasse da memória colectiva a verdade
histórica e se cultivasse a mentira, isto é os pseudo direitos
de Duarte Nuno e Duarte Pio.

S.A.R Dª Maria Pia por seu turno tinha uma personalidade


indomável e provocatória que entrou em choque com
aquele que fora o seu advogado durante anos, o Dr. Mário
Soares e esta desavença é o golpe final que atira Maria Pia
para o esquecimento no final dos anos 80 e permite a
ascensão de Duarte Pio consolidada em 1995 com o
casamento.

Mário Soares, bem sabia que Duarte Pio não tinha direitos
alguns, mas um telefonema de Maria Pia a insulta-lo por
se sentir traída seria o mote para o seu apoio tácito a
Duarte Pio, mais tarde implícito com a presença e
disponibilização de estruturas do estado para o casamento.
Mário Soares à direita de SAR. D. Maria Pia

Carta de apresentação de D. Maria Pia, de Mário Soares a Betino Craxi


Enquadramento histórico

Após a estranha morte do Rei D. Manuel II, à revelia de


qualquer preceito legal duas centenas de monárquicos
salazaristas reúnem-se numa almoçarada em Santarém
em 1932 e depois do petisco e bom vinho e certamente já
bem tocados pelos efeitos do álcool aclamam nesse
almoço aquele a viriam a chamar D. Duarte II este acto
apesar de absolutamente ilegal e ilegítimo do ponto de
vista da legislação da sucessão e pelo facto de estarem
em vigor 2 leis a do banimento e proscrição e indigno e
ridículo pois não se aclamam reis em tabernas, marca o
principio da grande mentira que é a usurpação por parte de
Duarte Nuno e seu filho Duarte Pio do título de duque de
Bragança e da chefia da Casa Real Portuguesa!

Dos direitos que Duarte Pio diz ter, mas que afinal não
tem:

Carta de Lei de 19 de Dezembro de 1834


Aprovadas em cortes

• dizem art. nº1: O ex. Infante D. Miguel e seus


descendentes são excluídos para sempre do direito de
suceder na coroa dos Reinos de Portugal, Algarves e
seus domínios.
• art. nº 2 O mesmo ex. – Infante D Miguel e os seus
descendentes ( nos quais se incluir Duarte Pio, o seu
pai e o seu avô) são banidos do território Português,
para em nenhum tempo poderem entrar nele, nem
gozar de quaisquer direitos civis, ou políticos….
LEI DE PROSCRIÇÃO
Decreto, de 15 de Outubro de 1910
• O Governo da Republica Portuguesa faz saber que,
em nome da Republica, se decreta, para valer como
lei, o seguinte:

Artigo 1.º É declarada proscrita para sempre a família


de Bragança, que constitui a dinastia deposta pela
Revolução de 5 de Outubro de 1910.

Art.º 2.º Ficam incluídos expressamente na proscrição


os ascendentes, descendentes e colaterais até o quarto
grau do ex-chefe do Estado.
• Art.º 3.º É expressamente mantida a proscrição do
ramo da mesma família banido pelo regime
constitucional representativo. (ramo miguelista, do
qual Duarte Pio é o actual representante)

Diz Duarte Pio na pág. 30 e 31 do livro “ Dom


Duarte Bragança, um homem de causas/ causas de
rei:
Só como se demonstra pelos
documentos seguintes foi mesmo uma
lei parlamentar aprovada pelas duas
câmaras e D. Pedro à data já estava
morto e enterrado há 3 meses!
Na última página do livro está uma cronologia dos
duques de Bragança, onde aparece no final e a seguir
a D. Luís Filipe;
D. Miguel de Bragança
D. Duarte Nuno Bragança
D. Duarte Pio de Bragança
Ora “D. Miguel de Bragança” nunca poderia ter sido
duque de Bragança porque não só estava banido e
proscrito sem direito a uso de titulos portugueses que
as supra citadas lei lhe vedavam, como morreu em
1927 ou seja 5 anos antes de D. Manuel II último Rei
de Portugal que morreu em 1932 o que logicamente
impedia que o tivesse sido se para tanto legitimidade
tivesse, como porque D. Manuel II nunca lhe concedeu tal
título que obviamente estava reservado ao herdeiro
presuntivo caso D. Manuel II viesse a ter filhos como se
esperava e porque a lei lhe vedava essa possibilidade de
possuir titulos de nobreza portuguesa por estar banido.

Mas acrescenta-se que à luz da constituição


monárquica em vigor na época nenhum estrangeiro
podia suceder na coroa portuguesa:

Ora “D. Miguel de Bragança” (Avô de Duarte Pio) O


governo português considerava-os o que eram,
estrangeiros, não os reconhecia!

D. Duarte Nuno Bragança


D. Duarte Pio de Bragança
São estrangeiros logo impossibilitados de suceder na
coroa.

Duarte Pio não tem quaisquer direitos e ele sabe-o bem


porque pelo facto de não ser sequer à face da lei parente
do ultimo rei D. Manuel II, a bem dizer tinha 36 primos
e seis tias à sua frente sem contar com a meia-irmã de D.
Manuel II, SAR. D. Maria Pia, teve de invocar que seria
o parente português mais próximo, o que nem
corresponde à verdade, uma vez que o seu pai era primo
em 7º grau de D. Manuel II, sendo que o parentesco se
perde legalmente ao 4º grau, bem como pelo facto de seu
pai ter falsificado a nacionalidade.

Os legítimos representantes dos últimos reis de Portugal e da última casa dinástica


reinante a Casa de Bragança Wettin também denominada de Saxe Coburgo Gotha e
Bragança. à qual a casa de Bragança da qual Duarte
Pio descende é
completamente estranha pelo motivo de ter sido extinta por real
decreto de D. Pedro IV

E posteriormente banida para todo o sempre da sucessão do


trono de Portugal.
6) Acrescente-se que historicamente existem fundadas duvidas acerca da filiação do ex.
infante D. Miguel I bisavô de Duarte Pio de Bragança, nomeadamente que fosse filho
de D. João VI.

Ainda recentemente (2006) no livro Frases que Fizeram a História de Portugal esta
legitima dúvida é posta em evidência:
Para complementar aquilo que é obvio chegou recentemente à nossa mão a seguinte carta
anónima mas cuja informação vem confirmar o que já se sabia da história de Portugal:

Anda mungkin juga menyukai