PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
CÂMPUS CARAÚBAS
BACHARELADO EM CIÊNCIA E TECNOLOGIA
Caraúbas/RN
2017
THUANNY RAVELLY BENICIO DE ASSIS
Caraúbas/RN
2017
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ser adaptado às necessidades dos alunos dos Cursos de Graduação e Programas de Pós-Graduação da Universidade.
THUANNY RAVELLY BENICIO DE ASSIS
Agradeço primeiramente a Deus, pelo dom da vida e por nunca me abandonar nos momentos
mais difíceis, por ter me dado oportunidades e me permitir chegar até aqui, por me proporcionar
momentos de vitórias e aprendizado.
Aos meus avós Maria Vera Lúcia de Assis e Manoel Pereira de Assis, que são minha base e
dose de incentivo diário. A eles que não medem esforços para me ajudar a alcançar meus
objetivos. É por eles e para eles que me mantenho de pé com força e perseverança. Sou
eternamente grata pelo amor e pelo cuidado.
As minhas tias Salustiana Maria e Regivânia Maria, que sempre me apoiam, me erguem e
contribuem cada vez mais para o meu crescimento.
A todos os meus amigos que sempre pude contar e que se tornaram peça fundamental na minha
vida pessoal e acadêmica, em particular, família Chicos House, Alex Targino, João Dantas e
Gabriel Moura.
A minha parceira de morada e de estudo desde o início de tudo, Carol Carvalho, por sempre me
incentivar.
A todos os meus familiares, incluindo os mais distantes, porém que sempre me motivam e se
fizeram presentes nessa caminhada.
Por fim, a todos que direta ou indiretamente colaboraram para o meu desenvolvimento pessoal
e acadêmico. Muito obrigado!
A distância entre o sonho e a realidade chama-
se disciplina.
Bernardinho
RESUMO
Hydrogen is the simplest element in the world, it is abundant on the surface of the Planet and
is present in almost everything. It has great importance and applicability in industrial and
technological processes, which goes from the production of semiconductors to the
petrochemical industry. In this work is intended to approach theoretical and practical concepts
associated with the hydrogen production process by electrolysis in different solutions, looking
for a better relation between the amount of solute and the time of the gas production. The
intention of this analysis consists also to, besides ascertaining productivity, look for a way to
minimize the time, in order to achieve a reduction in costs. To develop it, were done some
studies based in other projects in the same research area, and experimental projects. To the
practical methodology of this project were selected the kinds of solutes to be used and others
additional materials, all of this were always substantiated in dissertations, theses and tests
already elaborated. From the experiments performed, representative values were found for the
three types of electrolytes used, NaCl, HCl e NaOH, which declare for each of them the best
amount associated with the best time for the calculated storage volume. On this way, the NaOH
presented the best time of production amount the electrolytes tested.
1. INTRODUÇÃO ............................................................................................ 14
2. OBJETIVOS ................................................................................................. 16
6. CONCLUSÃO............................................................................................... 42
7. SUGESTÕES ................................................................................................ 43
REFERÊNCIAS ..................................................................................................... 44
14
1. INTRODUÇÃO
Com a evolução da sociedade e o crescimento significativo da população, houve um
aumento na aquisição dos combustíveis fósseis, principalmente o petróleo e o gás natural.
Sabendo que esses combustíveis não são renováveis nem ilimitados, e que seu uso causa uma
enorme degradação ao planeta, iniciou-se a procura por uma nova fonte de combustível que
seja limpa ou menos poluente.
limpo. Outra vantagem de sua utilização é que a contribuição do hidrogênio para o efeito estufa
é bem menor que o causado pela gasolina, ou seja, ele não libera resíduos poluentes e auxilia
na diminuição da degradação ambiental, e há também uma grande quantidade de energia
acumulado no gás. É naturalmente encontrado no planeta e pode gerar menor custo na sua
produção, favorecendo a população em vários aspectos.
Decorrente desses fatores, este combustível vem sendo visto e cada vez mais tomando
destaque nas aplicações em indústrias automobilísticas, petrolíferas e em processos de
fabricação, como uma solução para a diminuição da poluição ambiental. Estudos também
buscam aprimorar o processo a fim de minimizar o tempo e diminuir os gastos.
16
2. OBJETIVOS
Essa pesquisa tem como finalidade aprimorar o estudo de uma nova fonte geradora de
energia renovável, partindo do hidrogênio como alterativa mais viável.
3. REFERENCIAL TEÓRICO
3.1. HIDROGÊNIO
3.2. PRODUÇÃO
O hidrogênio (H2), pode ser encontrado em vários lugares. O meio mais comum na terra,
é a água, mas não descarta-se as matérias-primas, como os compostos orgânicos, os
combustíveis fósseis e a biomassa.
Reformação a vapor;
Fermentação Anaeróbica;
Biofotólise;
Eletrólise aquosa
Grande parte do hidrogênio produzido hoje em dia provém da reformação a vapor, que
se dá na mistura de hidrocarbonetos com o vapor de água a uma alta temperatura, porém não é
o método mais aconselhável, pois durante o processo são produzidos e emitidos monóxido de
carbono (CO) e dióxido de carbono (CO2) em uma quantidade considerável, aumentando assim
a poluição ambiental, considerando que essa técnica não é totalmente limpa. (Botton, 2007)
Esse método é muito utilizado nas indústrias utilizando o metano como o tipo de gás
natural, e a quantidade de hidrogênio que se pode aproveitar proveniente desse processo, é entre
70 a 90%. (Estumano, 2009)
A Figura 1 mostra o esquema de um reformador convencional e o processo de
reforamação utilizando o metano.
Neste caso, também não é descartada possíveis inconveniências como o maior consumo
de energia, do que se o combustível primário fosse utilizado na combustão e que esse tipo de
reforma só é aplicada aos combustíveis fosseis que são fontes de energia não renováveis e que
posteriormente irão deixar de ser usados. Outra desvantagem é que essa produção e emissão de
CO e CO2 em quantidades consideráveis, exige também, um processo de purificação do gás
antes de seu uso, e isso pode resultar em um aumento de custos, desfavorecendo a produção.
(Estumano, 2009)
Fonte: SÁ et al (2014)
3.2.3. Biofotólise
Biofotólise é um processo fotossintético onde um sistema biológico sofre a ação da luz
causando a separação da substancia, que normalmente é a água, produzindo hidrogênio. Esse
processo divide-se em duas etapas: biofotólise direta e indireta. (Gomes et al., 2012)
3.2.3.1. Biofotólise direta
A biofotólise direta é um processo biológico que utiliza de microalgas para converter a
energia solar em química na forma de hidrogênio possuindo alto poder de conversão de energia.
O principal microrganismo usado para esse procedimento, são as algas verdes. Estes
organismos sucedem uma fotossíntese alternativa que utiliza a luz e a hidrogenases para
produzir. (Gomes et al., 2012)
A presença da enzima hidrogenase nos microrganismos, é a responsável pelo processo
de catalisar a oxidação reversível do hidrogênio. Porém, pode não ser tão fácil, pois apresenta
como desvantagem a necessidade de iluminação pra funcionar, e ser totalmente restrito a essa
condição. (Gomes et al., 2012)
O esquema é expresso na Figura 3.
O meio de produção de hidrogênio mais simples seria via eletrólise da água, vários
estudos têm sido e estão sendo feitos, a fim de melhorar o sistema quanto aos materiais
utilizados e diminuir os custos. Entre os processos citados acima, o estudado durante a pesquisa
será sobre a produção de hidrogênio pela eletrólise da água. (Botton, 2007)
A eletrólise é um processo eletroquímico que transforma energia elétrica em energia
química. O método baseia-se na quebra da molécula de água em hidrogênio e oxigênio por meio
de uma corrente elétrica que passar por ela. A água sozinha não é condutora de corrente elétrica,
logo carece de uma substancia que quando dissolvida nela, possa gerar condutividade maior
que a sua e tornar o meio condutor. Esse soluto é conhecido como eletrólito e é muito importante
para o processo. Sais, como cloreto de sódio, ácidos (podendo ser o sulfúrico) e bases (como o
hidróxido de sódio) podem ser usados como eletrólitos durante a produção.
Um exemplo prático que pode ser aplicado na produção de hidrogênio por eletrólise da
água é a eletricidade gerada por turbinas eólicas, onde o gás é usado em veículos de células de
combustível a hidrogênio. (Alves, 2014)
O sistema de eletrólise da água já foi testado com vários eletrólitos e eletrocatalisadores.
O eletrólito convencional utilizado na produção de hidrogênio é uma solução de KOH 30 num
sistema que opera na temperatura entre 28 e 77°C, porém NaOH 0,5 mol L-¹ à temperatura
ambiente também é utilizado. Além dos eletrólitos alcalinos, existem outros meios que já foram
testados: o sólido, o de membrana polimérica e o Na2SO4 1 mol L-¹ (BOTTON, 2007).
Alguns aspectos podem influenciar na escolha dos ácidos, bases ou dos sais, para o
processo de eletrólise. O cátodo e o ânodo que deverão sofrer a descarga durante o processo,
são os da água, logo é preciso que os íons do eletrólito escolhido, tenham menor facilidade de
23
descarga quando comparados aos íons da água, ou seja, menor facilidade em transferir elétrons.
(Fogaça, 2017)
De acordo com a Figura 5, pode-se observar em ordem decrescente a facilidade de que ânions
e cátions tem em sofrer a descarga.
Cl- e OH-
É uma base metálica, possui uma alta dissociação iônica e quando reage com água forma
um processo exotérmico, liberando calor.
Em sua eletrólise aquosa obtém-se as duas reações no cátodo e as duas reações no ânodo
expressas, respectivamente, pelas equações abaixo.
Na+ + e-→ Na(s) E°red= -2,71V
2H2O + 2e- → H2 + 2OH- E°red= -0,83V
2H2O → O2 + 4H+ +4e- E°oxi= -1,23V
4OH-(aq) → O2 + 2H2O + 4e- E°oxi= -0,40V
Obtendo-se assim, a reação global dessa eletrólise.
formado oxigênio. Isto ocorre pelo fato da molécula de água conter duas moléculas de
hidrogênio e somente uma de oxigênio.
3.3. ARMAZENAMENTO
Este tipo de processo é uma ótima solução quando fatores como peso e volume estão
associados e atrapalham os sistemas de compressão. Em seu estado líquido o hidrogênio pode
ocupar um espaço 700 vezes menor do que em forma de gás, porém seu armazenamento deve
ser feito em sistemas criogênicos, ou seja, numa temperatura de -253°C. Diferente do
hidrogênio como gás comprimido, seu armazenamento não se dá em cilindros de alta pressão,
e sim em tanques, que não precisam ser tão reforçados, apenas resistentes para algumas
aplicações, como por exemplo, automotiva. (Conelheiro e Luciano, 2012)
Vários fatores influenciam na sua forma de armazenamento, pois, por mais isolados que
sejam os tanques, ainda permitem troca de calor externo, e diminuição da pressão dentro do
29
alteração na pressão. Porém, os hidretos metálicos resultantes desse processo, não são saudáveis
a saúde dos seres humanos.
4. METODOLOGIA DA PESQUISA
4.1. MATERIAIS
Recipiente de vidro;
Dois frascos de vidro;
Dois eletrodos de inox;
Fios;
Fonte de tensão;
Eletrólitos (NaCl, HCl e NaOH);
Água;
Duas mangueiras de 8 mm de diâmetro
Saco plástico de 4x23 cm
4.2. MÉTODOS
5. RESULTADOS E DISCUSSÃO
Sabendo que a solubilidade do sal em água é de 36g/100mL, e que foi usado 1,5 L de
água nos experimentos, fazendo uso da equação 16, determinamos a quantidade de sal
necessário pra iniciar as observações.
𝑎 𝑐 (1)
=
𝑏 𝑑
𝑥 = 540𝑔
Logo, a quantidade inicial necessária para produzir o gás hidrogênio, seria de 540
gramas de NaCl. Porém ao adicionarmos essa quantidade na água, observou-se uma solução
supersaturada, ou seja, o aparecimento de soluto no fundo do recipiente, demonstrando que o
sal não foi totalmente dissolvido, mesmo após o início da eletrólise e o aumento de temperatura
no sistema.
A quantia utilizada foi de 50 gramas, gerou uma solução insaturada, ou seja, neste caso
a parcela de eletrólito utilizado foi muito pequena e não atingiu o coeficiente de solubilidade
da água, fazendo então, como que fosse descartada.
Durante os ensaios, ainda que já estivesse fixado uma tensão de uso de 12V, foi
percebido algumas quedas de tensão de acordo com o peso de sal adicionado. Para as maiores
quantidades a diminuição da tensão era maior, e para as menores contrariamente, a queda era
menor.
A explicação para tal ocorrência, se dá no fato da fonte ser do tipo que varia tensão e
corrente. Fazendo uma analogia a Lei de Omh, expressa na equação 1, é possível perceber uma
proporcionalidade entre os elementos.
𝑉 = 𝑖𝑅 (1)
Onde:
Para o caso em que as porções de sal são maiores, a corrente permanece fixa, e há uma
queda de tensão devido a uma decaída na resistência do condutor, possibilitando assim, uma
maior passagem de corrente elétrica pelo sistema.
Já para o caso onde as poções são menores, também há uma queda de tensão, porém
como já citado, com intensidade menor quando comparado a situação anterior. Também é
identificado a variação na corrente, isso ocorre pois, com uma quantidade menor, a resistência
do sistema irá aumentar, ocasionando o aumento da tensão, e consequentemente, para tentar
estabilizar e manter a tensão selecionada antes de ligar a fonte, haverá uma diminuição na
corrente.
Embora esse método tenha suas vantagens e desvantagens, o uso desse soluto teve uma
eficácia na produtividade, e foi possível adquirir uma boa produtividade com uma tensão de
12V, uma quantidade de 100 gramas e uma média de tempo de 10,67min.
É possível comprovar essa análise observando o gráfico da Figura 16, onde se vê que,
inicialmente, o tempo tende a aumentar junto com o aumento da porção de sal. Entretanto após
adicionar quantidade de 250 gramas, nota-se uma diminuição no tempo, porém não é tão
considerável quanto o tempo obtido no teste com 100 gramas.
NaCl
20
18
16
14
Tempo (min)
12
10
8 NaCl
6 Polinômio
4
2
0
0 100 200 300 400
Quantidade de NaCl (gramas)
As quantidades utilizadas para essa eletrólise foram 119, 178.5, 238, 297.75 e 357
gramas, que equivalem a 100,150, 200, 250 e 300 mL do líquido. Para esse caso, obteve-se
como resultado uma produção em tempo menor, quando comparada a do NaCl, e semelhante a
ela, de acordo com o aumento de soluto adicionado à água, também houve a formação de
resíduos (Figura 17), porém em quantidade muito menor, uma vez que nesse tipo de eletrólise,
a concentração da substância diminui cada vez mais.
Neste caso, também foi feita uma análise baseada na equação 17, e foi observado que a
tensão se manteve fixa, e a corrente e a resistência variavam. Fazendo uma adaptação da
equação 1, é possível entender a relação entre corrente e resistência, quando a tensão é fixa.
Assim, temos:
𝑉 (2)
𝑖=
𝑅
Outra análise também é admissível através do gráfico da Figura 18. Para esse caso, é
possível ver facilmente o ponto que define a quantidade que produziu em menor tempo.
Observa-se nesse gráfico que a relação entre a quantidade de HCl e o tempo, até determinado
ponto são inversamente proporcionais, no qual o tempo diminui com o aumento de eletrólito,
mas logo se reverte a situação e conforme a quantidade adicionada aumenta, o tempo também
aumenta. A quantidade que obteve melhor resultado foi a de 238 gramas.
HCl
25
20
Tempo (min)
15
HCl
10
Polinômio
0
0 100 200 300 400
Quantidade de HCl (gramas)
A eletrólise do hidróxido de sódio, foi entre as três, a mais eficiente no requisito tempo.
Seu tempo máximo de produção foi o menor em relação a produção com os outros eletrólitos.
A fim de ter uma visão mais clara e melhor entendimento da decorrência, pode ser feita
uma análise utilizando também a equação 17. Para esta situação, a corrente se manteve
praticamente fixa e a tensão é variada junto com a resistência.
75 12 11,7
100 12 11
150 12 8
200 12 7,5
250 12 7,1
NaOH
18
16
14
12
Tempo (min)
10
NaOH
8
Polinômio
6
4
2
0
0 50 100 150 200 250 300
Quantidade de NaOH (gramas)
Fazendo uma análise geral das circunstâncias, obtemos uma relação de comparativo
entre o tempo e custo de cada eletrólito usado durante o trabalho. No gráfico da Figura 21 temos
a junção do comportamento das três eletrólises diferentes. Nele é possível notar e definir qual
entre os três, obteve o menor tempo de produção, e qual quantidade foi utilizada para isso.
Quantidade X tempo
25
20
NaCl
Tempo (min)
15
HCl
NaOH
10
Poly. (NaCl)
Poly. (HCl)
5 Poly. (NaOH)
0
0 100 200 300 400
Quantidade (gramas)
Fonte: Autoria própria
A relação estabelecida entre o tempo de produção e o custo total, ou seja, do soluto que
será usado e da energia que será gasta, é viável de ser notada. Existe uma relação de
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proporcionalidade entre eles, uma vez que quanto maior o tempo, maior a quantidade de energia
utilizada e consequentemente, maior o custo.
HCl (1 L) 2,69
Para concluir a análise geral, podemos considerar uma rápida análise individual do
comportamento de cada eletrólito. Dessa forma, vemos que para o NaCl, a menor quantidade
conseguiu produzir no menor tempo o que é de certa forma viável, uma vez que possui um
preço menor. Já para o HCl e o NaOH, para menores quantidades o custo poderia ser menor,
porém em contrapartida, o tempo de produção seria estendido, compensando o aumento dos
custos com a energia utilizada.
42
6. CONCLUSÃO
Através das pesquisas realizadas, foram obtidos para esse trabalho critérios que
auxiliaram e foram necessários para a produção do hidrogênio. Neste contexto verificou que:
7. SUGESTÕES
REFERÊNCIAS
BOTTON, J. P. Líquidos iônicos como eletrólitos para reações eletroquímicas. UFRS. Tese
de Doutorado. 2007.
BRADY, J. E.; HUMISTON, G. E. Química Geral. 2.ed. vol.2 Rio de Janeiro: LTC, 2012,
662p.