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AVALIAÇÃO DE PROGRESSÃO PARCIAL

Escola: 196461 - EE DE GURINHATÃ Disciplina: Língua Portuguesa


Professor: Marilande Aparecida Guimarães Lacerda Ano: 1º Ano Turma:
Nome do aluno: Resultado:
FOLHA DE RESPOSTAS DA PROVA DE
Antes de entregar a Prova, confira se marcou todas as suas respostas corretamente. Verifique se preencheu o cabeçalho da prov a.

01) A B C D 06) A B C D 11) A B C D

02) A B C D 07) A B C D 12) A B C D

03) A B C D 08) A B C D 13) A B C D

04) A B C D 09) A B C D 14) A B C D

05) A B C D 10) A B C D 15) A B C D

QUESTÃO 1
(http://migre.me/9OuO8. Acesso: 08/07/2012.)
A crítica feita na charge está presente em qual quadrinho?
A) No primeiro e segundo quadrinhos, de desenvolvimento
da narrativa, quando há uma simples chuva de confetes para
comemorar o Dia da Mulher.
B) No primeiro e terceiro quadrinhos, de exposição da
narrativa, quando o autor apresenta ao leitor uma
personagem que se mostra extasiada com uma chuva de
confetes.
C) No segundo quadrinho, de complicação da narrativa,
quando a personagem que não é mostrada explica à mulher a
que se destina a comemoração e toda a festa.
D) No terceiro quadrinho, de desfecho da narrativa, quando
mandam a personagem pegar uma vassoura e varrer a
bagunça feita com os confetes no Dia da Mulher.

QUESTÃO 2
Este é um trecho do romance O missionário, de Inglês de Sousa.

Um curumim de onze anos, legítimo maué, de calças e camisa de riscadinho e grossos sapatos engraxados, tinha
na mão um tição de fogo para acender o cachimbo de Sua Reverendíssima cheio de perfumado tabaco do Tapajós.
Ao lado um seminarista, de batina azul, sentado em cadeira baixa, lia num livro de estampas coloridas, muito
enfastiado, cumprindo uma sentença, e de vez em quando interrompia a leitura, para olhar, pela janela aberta, para
o quintal, e seguir com despeito os jogos barulhentos dos seus felizes colegas.
(SOUSA, I. O missionário. RJ: Escala, s/d. p. 8. Adaptado.)

O curumim (menino) é um maué, ou seja, indígena que vive às margens do rio Tapajós, na Amazônia. Com base
na relação desse índio com sua própria cultura, constata-se
A) autenticidade no modo de trajar e no comportamento.
B) dedicação do menino às tradições ancestrais de seu povo.
C) integração do civilizado aos usos e costumes indígenas.
D) subserviência do nativo aos padrões do homem civilizado.

QUESTÃO 3
A doida
Carlos Drummond de Andrade

A doida habitava um chalé no centro do jardim maltratado. E a rua descia para o córrego, onde os meninos
costumavam banhar-se. Era só aquele chalezinho, à esquerda, entre o barranco e um chão abandonado; à direita,
o muro de um grande quintal. E na rua, tornada maior pelo silêncio, o burro pastava.
Os três garotos desceram manhã cedo, para o banho e a pega de passarinho. Só com essa intenção. Mas
era bom passar pela casa da doida e provocá-la. As mães diziam o contrário: que era horroroso, poucos pecados
seriam maiores.
(http://goo.gl/JrCJ3. Acesso 29/06/2012. Adaptado.)

O efeito de sentido proporcionado pela conjunção adversativa “mas”, no trecho em destaque, transmite a ideia de
A) adição, porque os garotos já tinham como propósito passar pela doida.
B) adição, porque os garotos queriam se aproximar da casa da doida.
C) oposição, pois os garotos acrescentaram uma nova intenção ao passeio.
D) oposição, pois os garotos tomaram banho e pegaram passarinhos.

QUESTÃO 4
Pais adotam cartão pré-pago para vetar guloseimas no lanche escolar
(Jairo Marques)

Colégios particulares de São Paulo passaram a adotar em suas cantinas cartões eletrônicos que permitem aos pais
o controle dos gastos diários dos filhos e das guloseimas proibidas para o consumo – tudo pela internet. “O cartão é
pré-pago e não há como a criança gastar mais do que o estabelecido.
Quando ele pede um produto que o pai havia bloqueado pelo site, o sistema não aceita e ele não pode levar”,
afirma o dono de uma rede que mantém, só em São Paulo, 45 cantinas.
(http://goo.gl/bj5vK. Acesso: 06/03/2013. Adaptado.)

Nesse texto jornalístico, a citação foi empregada com a finalidade de


A) abrir espaço para outros jornalistas opinarem sobre a notícia.
B) fazer uma crítica sobre o cotidiano do brasileiro.
C) fundamentar o discurso do jornalista sobre o fato enunciado.
D) questionar o leitor sobre a veracidade dos fatos.

QUESTÃO 5
Veja algumas dicas para a hora de usar o micro-ondas.
1. Explosões – Recipientes de metal ou de louça com filetes dourados ou prateados não podem ser levados ao
micro-ondas. Eles refletem as ondas e podem causar explosões.
2. Uso liberado – Papel, papelão, vidro, cerâmica e louças sem filetes de metal, desde que fabricados para
esse fim, podem ser usados sem problemas no micro-ondas. Esses materiais permitem a passagem das ondas.
Do contrário, podem estourar dentro do aparelho ou na hora em que forem retirados para servir.
3. Líquidos – Tenha cuidado ao aquecer líquidos no micro-ondas. Eles podem entrar em ebulição ao serem
retirados do aparelho, espirrando para fora do recipiente em que estão e causando queimaduras.
4. Embalagens plásticas – O uso de utensílios de plástico no micro-ondas é condenado, porque toxinas
cancerígenas podem vazar das bandejas plásticas, de papéis ou das películas plásticas dos alimentos feitos para
serem preparados no micro-ondas. E essas toxinas podem se misturar à sua comida.
(www.verdadementira.com.br/termos/cozimento. Acesso: 14/09/2011. Adaptado.)

Em qual dos cuidados a orientação é permissiva (não proibitiva)?


A) 1 B) 2 C) 3 D) 4

LEIA O TEXTO ABAIXO E RESPONDA A QUESTÃO 6


Analise a capa da revista:

QUESTÃO 6

A matéria de destaque nessa revista é


A) Alimentação Saudável.
B) Cuidados na Gravidez.
C) Fumo Passivo.
D) Mente e Conflitos.

(Revista O Médico & Você, Brasil, 2008, Ano 1, n. 1.)


LEIA O TEXTO ABAIXO E RESPONDA A QUESTÃO 7
VERGONHA

Numa quarta-feira, 17 de julho, fui a uma agência da Caixa Econômica Federal, que, em época de pagamento de
FGTS, é um verdadeiro caos. Nessa agência assisti a uma cena que muitos podem considerar piegas, outros,
constrangedora, e mesmo alguns talvez até a considerem normal; para mim, foi humilhante. Naquele momento tive
vergonha de ser brasileiro, vamos ao relato. Um senhor, aparentando ter uns 50 anos, roupa simples, retira do bolso
sua carteira profissional (para os mais jovens, esclareço que carteira profissional é um documento azul que todo
trabalhador deve ter, mas que os empresários estão preferindo ignorar). Pelo que pude perceber, esse senhor estava
recebendo seu seguro-desemprego e, no momento de assinar o comprovante de recebimento do seguro, o
constrangimento começou. Com voz quase imperceptível e percebendo que todos na fila o observavam, ele balbuciou
mais do que falou: “Senhor eu não sei escrever...” O caixa então pediu o polegar do trabalhador para marcar as
digitais no recibo. O braço do homem parecia usar uma tonelada. Era evidente o seu desconforto, a sua vergonha
de ser analfabeto.

Escrevo a vocês para dizer o que deveria ter dito a ele naquela hora: “Amigo, vergonha quem deve sentir sou eu,
que sei ler e escrever e não lhe ensino. Vergonha quem deve sentir é o país, de não ter lhe dado oportunidade de
estudar. Desculpe-nos por tudo. Por ter lhe dado um cartão magnético, para o senhor retirar sua esmola, e não ter
lhe ensinado a ler para saber usar a máquina da qual sai dinheiro. Desculpe-nos obrigá-lo a sujar os dedos, quando
era nossa obrigação ensiná-lo a escrever.”

(COSTA JR., José Paulo da Silva. Caros Amigos, ano VI, n. 65, ago. 2002. p. 6.)

QUESTÃO 7
O senhor que procurou a caixa sentiu-se humilhado porque
A) estava desempregado.
B) tinha mais de 50 anos.
C) não sabia ler e escrever.
D) não tinha ido a um banco.

QUESTÃO 8
Este texto traz uma entrevista com um músico jovem, de uma banda brasileira.
Este músico é um dos nossos famosos queridinhos há muito tempo. Por isso nada melhor do que saber como o
lindo está curtindo essa fase com vários projetos e novidades.
Revista: Você já está acostumado com essa coisa de ser apresentador, né? Nem rola mais insegurança?
Músico: Cara, eu sou um músico, mas tenho algumas coisas além da música que acabam fazendo com que o
pessoal me chame para apresentar coisas. Só que eu não tenho nenhuma formação como apresentador, mas me
sinto bem apresentando, porque eu acho que a pressão de tocar ao vivo é parecida com a pressão de entrar e
apresentar ao vivo.
(http://goo.gl/GVydFr. Acesso: 06/10/2013. Adaptado.)

As palavras em negrito indicam que a linguagem utilizada pelo entrevistador e pelo entrevistado foi
A) coloquial, já que o contexto retratado era mais solene.
B) informal, pois foram usadas gírias comuns entre os jovens.
C) padrão, já que obedece às regras da gramática normativa.
D) rebuscada, pois há palavras de pouco uso no cotidiano.

QUESTÃO 9
Fazer de gato e sapato
{dezembro de 2009}
Ser feito de gato e sapato, tratado com desprezo, é como ser um gato e estar sob a pata de um cachorro. É daí a
mais provável origem da expressão. “Sob pata” teria se transformado em “sopata”, no mesmo processo que fez do
termo “sob papo” a palavra sopapo. Não demorou para que “gato sopata” se modificasse para a expressão que
conhecemos hoje. A associação com “sapato” possivelmente ocorreu por causa da rima.

(www.almanaquebrasil.com.br. Acesso: 26/07/2010.)


De acordo com as informações desse texto, a expressão “fazer de gato e sapato” pode ser exemplificada por:
A) Ela o ama secretamente, mas o faz de gato e sapato.
B) Faço delas gato e sapato em prova da minha amizade.
C) Os dois irmãos brigam diariamente como gato e sapato.
D) Se não ouvir atentamente, lhes darei um gato e sapato.

QUESTÃO 10
Associe as duas colunas, relacionando os operadores argumentativos assinalados nos fragmentos de texto às
respectivas ideias que eles representam.
Operadores argumentativos
1. Pedro é um político ambicioso. Ele quer ser pelo menos prefeito.
2 . Ele ainda não se considera derrotado.
3 . Os jogadores se esforçaram, embora não tenham conseguido vencer.
4 . Rogério Ceni é um excelente goleiro, aliás o melhor do Brasil, atualmente.
Respectivas ideias
( ) Um argumento a mais, a favor de determinada conclusão.
( ) Uma conclusão que não foi confirmada.
( ) Um elemento para a conclusão do que se falou antes.
( ) Um argumento decisivo, apresentado em forma de acréscimo .
A sequência correta dessa associação é
A) (3), (2), (1), (4). B) (1), (3), (4), (2). C) (2), (3), (1), (4). D) (2), (3), (4), (1).

LEIA O TEXTO ABAIXO E RESPONDA A QUESTÃO 11


Falta cultura digital na sala de aula
Débora Didonê

O Brasil ainda engatinha quando se fala em inclusão digital nas escolas públicas. Até o ano passado, das 143 mil
instituições de Ensino Fundamental do país, cerca de 17 mil contavam com laboratórios de informática, segundo
dados do Ministério da Educação (MEC). Porém, cresce nas faculdades de Educação a preocupação em formar
profissionais preparados para lidar teoricamente com a linguagem das novas mídias e seu significado nas salas de
aula. É para apoiar projetos como esse que o filósofo italiano Píer Cesare Rivoltella, especialista em Mídia e
Educação da Universidade Católica de Milão, na Itália, visita o Brasil com freqüência. Ele orienta pesquisas sobre a
relação entre jovens e internet do Grupo de Pesquisa Educação e Mídia da Pontifícia Universidade Católica do Rio
de Janeiro (PUC-RJ), onde também dá aulas sobre Mídia e Educação, e acompanha pesquisas de mestrado na
Universidade Federal de Santa Catarina.
Para Rivoltella, os meios de comunicação dão impulso à inovação do ensino. “É a troca da abordagem tradicional
– baseada na fala do professor à frente da sala de aula – pelo uso de mídias que favoreçam o trabalho em grupo
mais ativo, dinâmico e criativo em todas as disciplinas.” O especialista, que também forma docentes da rede pública
italiana, ainda sente uma certa resistência cultural quando se fala em tecnologia na sala de aula. “Os professores
não são formados para lidar com elas”, afirma. No Brasil, o cenário não é muito diferente. “As experiências,
geralmente, são voltadas para o conhecimento técnico dos meios de comunicação, não o crítico.”
(Revista Nova Escola, mar. 2007, n.200, p.15. http//: www.novaescola.org.br)

QUESTÃO 11
No fragmento “Porém cresce nas faculdades de Educação a preocupação em formar profissionais preparados para
lidar teoricamente com a linguagem das novas mídias e seu significado nas salas de aula.” , a preposição em e a
preposição com introduzem complementos exigidos, respectivamente, pelo
A) o verbo “formar” e o advérbio “teoricamente”.
B) o substantivo “preocupação” e o verbo “lidar”.
C) o verbo “crescer” e o substantivo “linguagem”.
D) o substantivo “profissionais” e o advérbio “teoricamente”.
QUESTÃO 12
Dormir e pensar

Cientistas descobriram que há um fator comum às pessoas com sono mais pesado: elas teriam uma maior
atividade cerebral durante o período de repouso. Quem dorme mais profundamente – segundo o estudo – produz
pulsos de ondas cerebrais mais intensos. Ou seja: diferentemente do que diz o senso comum, quanto mais o
cérebro trabalha durante o repouso, mais profunda é a noite de sono.
“Essas ondas cerebrais são geradas por uma parte do cérebro chamada tálamo, que é uma espécie de via
para a maioria das informações sensoriais”, diz o especialista. E completa: “É provável que o tálamo também impeça
certas informações de chegarem a áreas do cérebro que percebem e reagem ao som”. Ou seja: o tálamo – por meio
dos pulsos cerebrais que ele produz – seria responsável pelo sono estável. "Quanto mais pulsos, melhor o sono,
mesmo quando somos confrontados com ruídos.", afirma o cientista.
(http://cienciahoje.uol.com.br/blogues/bussola/dormir-e-pensar. Acesso: 16/09/2010. Adaptado.)

A frase que mantém o sentido do trecho em destaque no primeiro parágrafo é:


A) Embora a noite de sono seja profunda, o cérebro continua trabalhando.
B) O cérebro trabalha bem no repouso, ainda que a noite de sono seja profunda.
C) O cérebro trabalha mais durante o repouso para preservar a noite de sono profunda.
D) Se o cérebro trabalha mais durante o repouso, a noite de sono é mais profunda.

QUESTÃO 13
Chuva estraga as entrevistas de emprego

Torça para o céu estar azul. Uma pesquisa da Universidade de Toronto, que acompanhou 3 mil pessoas durante 6
anos, constatou que ser entrevistado num dia chuvoso reduz em 10% as suas chances de ser contratado. Isso
supostamente acontece porque o mau tempo deixa o entrevistador de mau humor.

(Super Interessante. mar. 2010. p.26.)

Ao falar sobre o motivo de a chuva reduzir as chances de ser contratado, o autor desse texto demonstra
A) crítica. B) curiosidade. C) dúvida. D) imparcialidade.

QUESTÃO 14
João parou de beber.

Essa frase pressupõe que João


A) é alcoólatra. B) bebia antes. C) nunca bebeu. D) morreu.

QUESTÃO 15
A principal característica da política indigenista brasileira, quando teve a orientá-la Rondon e seus seguidores, foi
sempre o cuidado de não interferir violentamente na vida, nas crenças e nos costumes dos índios. Orientação que é
fruto da trágica experiência brasileira sobre os efeitos das tentativas de compelir os índios a abandonar
rapidamente os costumes tribais.
(RIBEIRO, D. Os índios e a civilização. SP: Companhia das Letras, 1996. p. 237.)

Considerando os costumes indígenas, o trecho em destaque evidencia


A) a eficiência da política indigenista brasileira.
B) a integração do índio à sociedade civilizada.
C) o esforço para valorizar a cultura dos índios.
D) o processo de aculturação imposto ao índio.

BOA PROVA! Marilande

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