Anda di halaman 1dari 8

PODER JUDICIÁRIO

JUSTIÇA DO TRABALHO
TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 4ª REGIÃO
Gabinete da Vice-Presidência
RO 0020507-85.2015.5.04.0303
RECORRENTE: LUCAS MACALISTON PEHLS DE ALMEIDA (SUCESSÃO
DE)
RECORRIDO: PL FUNDICAO E SERVICOS LTDA, CATERPILLAR BRASIL
LTDA, PHD GUINDASTES LTDA., HYVA DO BRASIL HIDRAULICA LTDA

RO - 0020507-85.2015.5.04.0303 - OJC da Presidência

RECURSO DE REVISTA

Recorrente: 1. Lucas Macaliston Pehls de Almeida (Sucessão de)

Advogada: 1. Maria Helena Zottmann (RS - 14037)

Recorridos: 1. PL Fundição e Serviços Ltda.

2. Caterpillar Brasil Ltda.

3. PHD Guindastes Ltda.

4. Hyva do Brasil Hidráulica Ltda.

Advogados: 1. Pedro Canisio Willrich (RS - 22821)

2. Jorge Antônio Nassar Capraro (PR - 17598)

3. Maurício de Oliveira (RS - 47919)

4. Roseli Maria Salla dos Reis (RS - 28539)

O recurso de revista tramita sob a égide da lei nº 13.015/2014 e a reforma


operada no recurso de revista por meio dessa lei consagrou o rigor formal da medida. Os requisitos
formais para elaboração e admissibilidade do recurso foram inseridos de modo a fortalecer a natureza
extraordinária do apelo, e tais requisitos devem ser respeitados por imposição legal, sob pena de não
conhecimento do recurso. Nesse sentido: ED-RR-919-65.2013.5.23.0002, SBDI-1, DEJT 22/05/2015;
AgR-E-AIRR-1542-32.2013.5.09.0128, SDI-1, DEJT: 19/02/2016.

Partindo de tais premissas, passo ao exame de admissibilidade do recurso.

PRESSUPOSTOS EXTRÍNSECOS

Recurso tempestivo.
Assinado eletronicamente. A Certificação Digital pertence a: RICARDO CARVALHO FRAGA
http://pje.trt4.jus.br/segundograu/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?nd=18111218061986000000029339115
Número do documento: 18111218061986000000029339115 Num. 362ba22 - Pág. 1
Representação processual regular.

O preparo é inexigível.

PRESSUPOSTOS INTRÍNSECOS

Remuneração, Verbas Indenizatórias e Benefícios / Adicional / Adicional


de Periculosidade / Duração do Trabalho / Horas Extras.

Alegação(ões):

- contrariedade às Súmulas nºs 338, II e 364, I do Tribunal Superior do


Trabalho.

- violação do art. 93, IX da Constituição Federal.

- violação dos arts. 58-A, § 3º, 193, I, 195 e 818, "I" da CLT; 371 do CPC.

- divergência jurisprudencial.

Infere-se das razões de recurso que as matérias objeto de controvérsia


foram delimitadas pela parte com a reprodução das seguintes passagens do acórdão Id 2c2bd47: (...) O
depoimento colhido possui reduzido valor, por declarar que o autor buscava materiais diversos daqueles
por ele informados quando da realização da inspeção pericial, em frequência muito superior. As
declarações da testemunha Felipe Gottlieb, não autorizam concluir que o autor ingressava no depósito
de inflamáveis, situado em local diverso da prestação de serviços, pois informa que conduzia o caminhão
até este depósito, mas "não sabe se Lucas e Tiago entraram juntos no depósito": (...) Entendo que o autor
não provou que, ao menos uma vez por semana, fosse necessário adentrar ao depósito de inflamáveis,
especialmente considerando não fazia parte do ambiente de trabalho, situado em endereço diverso, o fato
de ser um ambiente fechado e de acesso restrito a determinados funcionários, além do reduzido volume
utilizado na execução das tarefas (dois a três litros de álcool por semana). Não estando demonstrada a
sujeição intermitente à área de risco, mantenho a sentença que julgou improcedente o pedido de
caracterização da atividade como periculosa e de condenação ao pagamento do adicional de
periculosidade. (...) Verifico que os registros de horário contêm inúmeras anotações pertinentes ao
trabalho realizado após o final da jornada (às 17h), demonstrando que havia lançamento também deste
serviço, como, por exemplo em agosto de 2013 (ID. fa13a74 - Pág. 4). Assim, embora demonstrada a
necessidade de desligamento das máquinas em épocas de maior produção, entendo que este período foi
devidamente anotado, não cabendo o deferimento de horas extras sem registro. (...) Não houve oposição
de embargos de declaração. (Relator: Emílio Papaléo Zin, grifei).

Assinado eletronicamente. A Certificação Digital pertence a: RICARDO CARVALHO FRAGA


http://pje.trt4.jus.br/segundograu/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?nd=18111218061986000000029339115
Número do documento: 18111218061986000000029339115 Num. 362ba22 - Pág. 2
Não admito o recurso de revista no item.

A teor do art. 896, § 1º-A, I, II e III, da CLT, não se recebe recurso de


revista que (I) deixar de indicar o trecho da decisão recorrida que consubstancia o prequestionamento da
controvérsia objeto de inconformidade; que (II) deixar de indicar, de forma explícita e fundamentada,
contrariedade a dispositivo de lei, súmula ou orientação jurisprudencial do Tribunal Superior do
Trabalho que conflite com a decisão regional, bem como, que deixar de (III) expor as razões do pedido
de reforma, impugnando todos os fundamentos jurídicos da decisão recorrida, inclusive mediante
demonstração analítica de cada dispositivo de lei, da Constituição Federal, de súmula ou orientação
jurisprudencial cuja contrariedade aponte.

Na análise do recurso evidencia-se que a parte não observou o ônus que


lhe foi atribuído, na medida em que não estabeleceu a necessária "demonstração analítica" em relação aos
dispositivos constitucionais, legais e Súmulas invocados, e todos os fundamentos jurídicos da decisão cuja
violação aponta. Da mesma forma, deixou de proceder ao cotejo analítico entre todas as considerações e
teses do acórdão Regional e o paradigma trazido à apreciação, onde se faz necessária a demonstração
fundamentada especificando onde e como, as razões jurídicas da decisão recorrida e os fundamentos do
aresto paradigma divergem na aplicação da lei a casos idênticos, sob circunstâncias e fatos jurídicos
análogos, ônus processual do qual não se desincumbiu a recorrente.

Ainda, a se entender invocada de forma eficaz a arguição de nulidade do


julgado, por negativa de prestação jurisdicional, ou ausência de "indicação das razões da formação do
convencimento dos magistrados", não há como dar seguimento ao recurso, pois, eventual ausência de tese
pelo Colegiado a respeito de questão tida como relevante pelo recorrente, não foram opostos embargos
declaratórios, aptos a sanar eventual omissão, conforme exige a Súmula nº 297, item II, do TST.

Saliento, ademais, que a Turma julgadora, soberana na análise do conjunto


fático-probatório, de inviável reexame nesta esfera recursal, nos termos da Súmula nº 126 do TST, decidiu
a controvérsia com base nos elementos de prova contidos nos autos, restando prejudicada a análise das
alegações atinentes à matéria. A questão quanto a se houve, ou não, prova clara do fato constitutivo do
direito do autor, a consideração, ou não, dos depoimentos prestados pelas testemunhas, se o contato em
condições de risco, apresentaram-se comprovadamente habitual e intermitente, bem como, se restou, ou
não, exaustivamente comprovado nos autos a prestação de serviço superior ao registrado nos cartões
ponto, entre outros aspectos inerentes a convicção decorrente dos elementos probantes produzidos na fase
de conhecimento da ação, constitui prerrogativa que se encerra com o julgamento do recurso ordinário,
sendo vedado o reexame de fatos e provas em grau de recurso de revista, de natureza extraordinária, nos
termos da citada Súmula nº 126 do TST - RECURSO. CABIMENTO Incabível o recurso de revista ou de
embargos (arts. 896 e 894, "b", da CLT) para reexame de fatos e provas.
Assinado eletronicamente. A Certificação Digital pertence a: RICARDO CARVALHO FRAGA
http://pje.trt4.jus.br/segundograu/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?nd=18111218061986000000029339115
Número do documento: 18111218061986000000029339115 Num. 362ba22 - Pág. 3
Conforme citado em preliminar, os requisitos formais para elaboração e
admissibilidade do recurso foram inseridos de modo a fortalecer a natureza extraordinária do apelo, e tais
requisitos devem ser respeitados por imposição legal, sob pena de não conhecimento do recurso.

Nestes termos, por descumprimento ao que determinam os incisos I, II e


III, do art. 896, § 1º-A, da CLT, assim como, a teor da Súmula nº 126 do TST, nego seguimento ao
recurso quanto aos temas "a) Do adicional de periculosidade" e "b) Das horas extras".

Contrato Individual de Trabalho / FGTS / Depósito / Diferença de


Recolhimento / Acréscimo de 40% / Coisa julgada

Alegação(ões):

- violação do art. 5º, XXXVI da Constituição Federal.

- violação dos arts. 337, § 1º e § 2º do CPC.

- divergência jurisprudencial.

A fim de demonstrar o prequestionamento, a parte transcreveu a seguinte


passagem da decisão: (...) Verifico que as partes firmaram acordo nos autos do processo nº
0020036-75.2015.5.04.0301, dando quitação da inicial e envolvendo o pagamento de R$ 8.400,00 a
título de FGTS e multa de 40% (ID. 5753c72). Na petição inicial é postulado o pagamento dos depósitos
de FGTS em atraso desde 12-06-2013 e da multa de 40% (ID. ea42a2e). A inicial é aditada para
acrescer a pretensão ao pagamento de diferenças de FGTS não recolhido dos contratos, além daquele
postulado na inicial, e de diferenças de FGTS recolhido a menor ao longo do contrato (ID. 43fbfbd).
Logo, o acordo firmado em Juízo, ao contrário do sustentado no recurso, dá quitação ao pedido de
diferenças de FGTS acrescido de 40% devidas ao longo de todos os contratos firmados pelas partes.
(...) (Grifei)

Não admito o recurso de revista no item.

Na análise do recurso evidencia-se que a parte deixou de observar os


preceitos legais pertinentes à interposição do recurso de revista (art. 896, § 1º-A, I, II e III, da CLT), na
medida em que deixou de proceder o cotejo analítico entre os dispositivos constitucional e legais
invocados e todos os fundamentos jurídicos da decisão contra a qual recorre. Da mesma forma, deixou de
proceder ao cotejo analítico entre todas as considerações e teses do acórdão e o único paradigma trazido a
apreciação, limitando-se a parte na reprodução da sua integralidade nas razões recursais.

Assinado eletronicamente. A Certificação Digital pertence a: RICARDO CARVALHO FRAGA


http://pje.trt4.jus.br/segundograu/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?nd=18111218061986000000029339115
Número do documento: 18111218061986000000029339115 Num. 362ba22 - Pág. 4
Conforme já citado acima, a análise quanto à "identidade de causa de pedir
e pedidos de ambos os processos", bem como, quanto ao teor da "petição inicial", ou ao teor da "ata de
audiência" em processo diverso, e demais documentos juntados, constitui prerrogativa que se encerra com
o julgamento do recurso ordinário, sendo vedado o reexame de fatos e provas em grau de recurso de
revista, de natureza extraordinária, nos termos da citada Súmula nº 126 do TST - RECURSO.
CABIMENTO Incabível o recurso de revista ou de embargos (arts. 896 e 894, "b", da CLT) para
reexame de fatos e provas.

Saliento que a Lei nº 13.015/14 exacerbou a análise dos pressupostos de


admissibilidade do recurso de revista nos termos acima assinalados, inseridos de modo a fortalecer a
natureza extraordinária do apelo, e tais requisitos devem ser respeitados por imposição legal, sob pena de
não conhecimento do recurso.

Nestes termos, por descumprimento ao que determinam os incisos I, II e


III, do art. 896, § 1º-A, da CLT, e teor da Súmula nº 126 do TST, nego seguimento ao recurso quanto ao
tópico "c) Do FGTS com 40% referente aos contratos anteriores".

Responsabilidade Civil do Empregador / Indenização por Dano Moral.

Alegação(ões):

- violação do art. 5º, X da Constituição Federal.

- violação dos arts. 186 e 927 do CPC.

A fim de demonstrar o prequestionamento da matéria (art. 896, § 1º-A, I,


da CLT), foi transcrito nas razões do recurso de revista, o seguinte fragmento do acórdão, conforme
segue: (...) Não há nos autos qualquer elemento de prova que autorize concluir o cometimento de ato
ilícito capaz, de alguma forma, caracterizar hipótese de dano moral. (...)

Não admito o recurso de revista no item.

Na análise do recurso evidencia-se que a parte novamente deixou de


observar os preceitos legais pertinentes à interposição do recurso de revista (art. 896, § 1º-A, I, II e III, da
CLT), na medida em que deixou de proceder o cotejo analítico entre os dispositivos constitucional e
legais invocados e os fundamentos jurídicos da decisão contra a qual recorre.

Destaco, por oportuno, que a Turma julgadora, soberana na análise do


conjunto fático-probatório, de inviável reexame nesta esfera recursal, nos termos da Súmula nº 126 do
TST, constatou que (...)Não há nos autos qualquer elemento de prova que autorize concluir o
Assinado eletronicamente. A Certificação Digital pertence a: RICARDO CARVALHO FRAGA
http://pje.trt4.jus.br/segundograu/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?nd=18111218061986000000029339115
Número do documento: 18111218061986000000029339115 Num. 362ba22 - Pág. 5
cometimento de ato ilícito capaz, de alguma forma, caracterizar hipótese de dano moral. (...) restando,
portanto, prejudicada a análise das alegações atinentes à matéria.

Conforme já referido, a Lei nº 13.015/14 exacerbou a análise dos


pressupostos de admissibilidade do recurso de revista nos termos acima assinalados, inseridos de modo a
fortalecer a natureza extraordinária do apelo, e tais requisitos devem ser respeitados por imposição legal,
sob pena de não conhecimento do recurso.

Nestes termos, por descumprimento ao que determinam os incisos I, II e


III, do art. 896, § 1º-A, da CLT, e teor da Súmula nº 126 do TST, nego seguimento ao recurso quanto ao
tópico "d) Do dano moral".

Responsabilidade Solidária/Subsidiária

Alegação(ões):

- contrariedade à Súmula nº 331, IV do Tribunal Superior do Trabalho.

- violação do art. 2º, § 2º da CLT.

Infere-se das razões de recurso que a matéria objeto de controvérsia foi


delimitada pela parte com a reprodução da seguinte passagem do acórdão: (...) Não há nos autos prova
do ajuste de prestação de serviços entre as empresas que integram o polo passivo, o que afasta a
aplicabilidade do entendimento contido na Súmula nº 331 do TST. Da mesma forma, também não restou
configurada hipótese de responsabilidade solidária, existindo, apenas compra e venda de peças
produzidas pela PL Fundição para empresas clientes, ou seja, uma relação de natureza comercial. (...)
(Grifei).

Não admito o recurso de revista no item.

Na análise do recurso evidencia-se que a parte novamente deixou de


observar os preceitos legais pertinentes à interposição do recurso de revista (art. 896, § 1º-A, I, II e III, da
CLT), na medida em que deixou de proceder o cotejo analítico entre o dispositivo legal e Súmula do TST
invocada, e os fundamentos jurídicos da decisão contra a qual recorre.

Destaco, por oportuno, que a Turma julgadora, soberana na análise do


conjunto fático-probatório, de inviável reexame nesta esfera recursal, nos termos da Súmula nº 126
do TST, constatou que (...) Não há nos autos prova do ajuste de prestação de serviços entre as empresas
que integram o polo passivo, o que afasta a aplicabilidade do entendimento contido na Súmula nº 331 do
TST (...), assim como, que (...) não restou configurada hipótese de responsabilidade solidária, existindo,
Assinado eletronicamente. A Certificação Digital pertence a: RICARDO CARVALHO FRAGA
http://pje.trt4.jus.br/segundograu/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?nd=18111218061986000000029339115
Número do documento: 18111218061986000000029339115 Num. 362ba22 - Pág. 6
apenas compra e venda de peças produzidas pela PL Fundição para empresas clientes, ou seja, uma
relação de natureza comercial (...), restando, portanto, prejudicada a análise das alegações atinentes à
matéria.

Conforme já referido, a Lei nº 13.015/14 exacerbou a análise dos


pressupostos de admissibilidade do recurso de revista nos termos acima assinalados, inseridos de modo a
fortalecer a natureza extraordinária do apelo, e tais requisitos devem ser respeitados por imposição legal,
sob pena de não conhecimento do recurso.

Nestes termos, por descumprimento ao que determinam os incisos I, II e


III, do art. 896, § 1º-A, da CLT, e teor da Súmula nº 126 do TST, nego seguimento ao recurso quanto ao
tópico "e) Da solidariedade/subsidiariedade".

Direito Processual Civil e do Trabalho / Partes e Procuradores /


Sucumbência / Honorários Advocatícios

Alegação(ões):

- violação dos arts. 85 do CPC; 791-A da CLT (incluído pela Lei nº


13.467/17).

A parte transcreveu, a fim de demonstrar o prequestionamento da matéria,


a seguinte passagem do acórdão: (...) Entendo que, no âmbito do processo do trabalho, os honorários
advocatícios, qualificados como assistenciais, são devidos quando preenchidos os requisitos previstos na
Lei nº 5.584/70, nos termos das Súmulas nº 219 e nº 329, ambas do TST. (...)

Não admito o recurso de revista no item.

Na análise do recurso evidencia-se que a parte mais uma vez deixou de


observar os preceitos legais pertinentes à interposição do recurso de revista (art. 896, § 1º-A, I, II e III, da
CLT), na medida em que deixou de proceder o cotejo analítico entre os dispositivos legais invocados, e os
fundamentos jurídicos da decisão contra a qual recorre. A recorrente sequer consegue demonstrar que a
matéria tenha sido prequestionada à luz dos arts. 85 do CPC e 791-A da CLT, o que também atrai o óbice
objeto da Súmula nº 297 do TST e da Orientação Jurisprudencial nº 256 da SDI-I do TST.

Conforme já referido, a Lei nº 13.015/14 exacerbou a análise dos


pressupostos de admissibilidade do recurso de revista nos termos acima assinalados, inseridos de modo a
fortalecer a natureza extraordinária do apelo, e tais requisitos devem ser respeitados por imposição legal,
sob pena de não conhecimento do recurso.

Assinado eletronicamente. A Certificação Digital pertence a: RICARDO CARVALHO FRAGA


http://pje.trt4.jus.br/segundograu/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?nd=18111218061986000000029339115
Número do documento: 18111218061986000000029339115 Num. 362ba22 - Pág. 7
Nestes termos, por descumprimento ao que determinam os incisos I, II e
III, do art. 896, § 1º-A, da CLT, nego seguimento ao recurso quanto ao tema "f) Dos honorários
advocatícios".

CONCLUSÃO

Nego seguimento.

Intime-se.

RICARDO CARVALHO FRAGA

Vice-Presidente do TRT 4ª Região

/vfp

Assinado eletronicamente. A Certificação Digital pertence a: RICARDO CARVALHO FRAGA


http://pje.trt4.jus.br/segundograu/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?nd=18111218061986000000029339115
Número do documento: 18111218061986000000029339115 Num. 362ba22 - Pág. 8

Anda mungkin juga menyukai