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U ú
Ã
rograma ediorial da
LIV RARI DIT RA L O G O S
NCI CLOPÉDIA D CNCIAS FI LOSFI CAS SOCIAI S
de MRIO FERREIRA DOS SANTOS
Vo Po
"Filosofia e Cosmovisão 3. ed
2) "Lógica e Dialéctica (iluido a Decadialctica) 3. .
3) "Pscologia . ed
4 "Teoria do Conhecmento 2 ed
) Ontologia e Cosmologia 2 e d
6) "Filosoa da Cse problemtica) 2. ed
7 Tratado de Simbólica
8) "O Homem perante o Infinito (Teologia)
9 Noologia Geral, 2 d. o prelo.
"Filosofa Concreta
"Sociologi Fundamental Ética Fundamna
No Po
12) Filosoa Concreta dos Vlôres
COLÇ ÃO TXTOS FI LOSFI COS Sob a dreo de MRIO FERREIR
DOS SANTOS
Aristóteles e as Mutações Com o texo traddo e reexposto acompa-
do de cometrio compediados por MRIO FERREIRA DOS SANTOS
"O Um e o Múltiplo em Platão de MRIO FERREIRA DOS SANTOS
A S
"Obras comletas de Aristteles
"Obras complts de Plato
Acompaadas de cometrio e ota
COLÇ ÃO "OS GRANDS LIVROS:
Dom Quixote de la Mancha, de iguel ervate ilustrada com
a gravra de Gustave Dor 3 vol ec
Paraíso Perdido de ilo com ilustraões de Gustave Dor em 2 vols
"Fábulas de La Fontaine, com ilutraõ · de Gustave Dor em 3 vols
A S
"A Ilíada, de omero.
'A Odisséia, de omero
"A Eneida, de Vrgio
"A Diina Comdia, de Date com lutras de Gusve Dor m 3 vols
"Gil Blás de Santilhana, de L Sge m lstae
ANTOLOGIA DA TU UND L:
"Atologia de Cotos e Novelas d e Lgua tgeira
2) "Atologia de Cotos e Novela de Lgua strageira
3 ) "tologia d Coo e Novelas de Lgua Porugusa
) "Ledas Fbulas e Alogos.
) "Atologia do Psameto udial
6) "Atologi de Famosos Discurso Brasileiros
7 "Aologia de Poet Brasilros
8) "Aologia de Poeas Estrageiro
MO F OS SNOS
O UM E O MLPO
EM PAT0
CO PR N I D E S
DLOGO D PTÃO
.: 3 3 - 38 9 2 3 1 - 2 3 8
SÃO P AUL O
& diã � jir d 1
ODOS O S D R O S RSRVADOS
Obras de
MR FERRER DS
PLC:
"loof Coov o 3 ed.
"Lógc Dléc c 3 ed
"Pcolog 3 ed no preo
"o do Conhcno (Gnoseoogia e ritrioogia) 2 ed
"Onolog Coolog (As ciências do Ser e do osmos) 2 ed
"O Ho q o Cpo d Blh Próogo de Vontade e
Potência ed. Gobo sgotada
"Co d O ó Ró c ed
- "O Home m que Naceu Pós tum o - (Temas nietzschenos) -
- "Assim Flv Zrtustra - Texto de Nietzsche, com análise
bóica 3 ed, no preo
"écnc do Dco Modo 3 ed no preo
çõ
"Vontade de Potênca de Netce
"Além do e do Mal de Nece
"Aurora de Nece
"Dro ntmo de el
"Saudaço ao Mundo de W Wh
fNDI
Introdução ao "Parmênides 11
Signifiaço e autenticida do Pamênides .......... 16
Poema de Parmênides ...
PARÊNDE - Personagens do Prólogo . .. L 25
Sócrates e Zeno . ..... ............................. . . 27
Comentários ..... ...... ...... ......................... . 31
Parmênides e Sócrates ................................ 36
Comentáios . ............ ............... ............... 3
Um e o Múltiplo ..................................... 117
primeira hipótese: se o Um Um .................. 122
Comentários ....... .................. ............ .... . 125
Segunda hipótese se o Um ...................... ... 17
Comentários .......... ................................. 150
Terceira hipótese se o Um no .... .............. 202
Comentários ....................... ................... 212
Hipóteses da noexistência do Um .................... 215
Comentários 220
Comentários finais ........... . ......................... 232
INTRODUÃO AO "PARM�NIDES
Cc exisene d
n seqüênci e rel
ep, pderi vir exisir ser?
C, u vez, er vind ser?
Pis se êle se rn, êle n é, e, ens ind, se u di
deve vir, e esrá?
Assi se exingue gênese; ssi desprece re
No é pouco divisível, porque é inegrlene hoo-
gêne,
pis n á, qui, u is que rpesse su cn-
inuidde,
ne, li, u ens s ud é plen de ser
Assi ud é cnínu; ser se pressin ser
(Pr is disnes que ese s ciss, cnepls
e eu espíri ireene presenes
Prque n seprrás ser de su lig ser,
quer pr dispersál de ôds s pres e ds s
senids,
quer pr reunil )
Pr ur ld, ióvel ns liies ds grndes ls,
êle é se
r cê e be
dispersds se i,
lnge,pis gênese epel
repelids re
verd-
deir é.
Aé pernecend n es, e si es repus,
e, dêsse d, iuável, n es lugr pernece;
pis pene necessidde,
nén ns ls d liie, que encerr d seu
cnôrn
Tbé pr incbd, ser n e periss;
pis nd le l; pr que d cnrári ud lri
O que se pde pensr é bé ess gr, n qul êle
pensu;
pis, se ser, n qul se encnr express,
u n encnrrás pensr N á nd, e n
verá nd
UM E M'TP EM PAT
m
e prprmer
reper ed qu eDe
cv er meíc
udu Pedm
eu p
er d e um u dfíc f ccrdu em
repe prmerdmee
SCRATES E ZENO
i (6)blc
O latim
u Platãd ur
Parmnid, mnplizad
diaciar mbém pla rtica
Sócrat d n
cmça pr
frçar Zn à imprã u u papl, n latim fi ttamt bal-
t u livr, uma bra paagira (Nta d Di)
7 racj ã dgmátic a hipót d mltipl chamad
ua hipót Nã tm dirit d upr cm W Ntl (Hm
LVI 922 pág 555 62 , u a átira à ual Patã aud aui é
d Nz d Górgia, pi l rjita também xpramnt
t da pluradad cm a da unidad Patã, u imita, nã pdia
nganar aui (Di)
O UM E O MúLTIPLO EM PLATÃO 29
(8) O tema da cóp ia futada será freqüe nte os prefácios dos sculo s
XVI e XVI Os grav autores da r d Par dirão que a impressão
de sua obra "foi sobretudo forçada do que voluntária, pois tendo diversas
essoas tirado cópias man uscritas .. julgouse mais acertado darlhe u
blicidade correcta e integral do que permit ir qu e fôsse imresso sôbre
cópias dfeituosas Com temas literários Pato faia u drama vivo
Ds
30 O DOS STOS
o se logos
cra ando Sócrates
a sapergnta peo edos
razão o se qe a sa
virtde
forma
como
pro- o
ostramos ao examinar a dialctica socráticopatnica em
ilosofia Concreta Sócrates q er a estrctra ontoógica
do conceito não as coisas qe manifestam dêe articipar
não qer as coisas virtosas mas a virtde não qer as coisas
RO FRRIRA DO TO
A APORIA DO NRO
(1) Aos que desejam estuda uma gande ontibuição sb o desen-
olvimento da teoia das Foas, aonselhamos a leitua do livo de Daid
Plato' eo of deas Oxfod, 953)
O UM O MúLIPLO M PLÃO
SNÇ
O LOGOS
PARMNIDES E SCRATES
- Certamente dse Sórates
E também erguntou Parmnides ara outras
oisas ? Crstu que é também assim or exemo a
guma forma em si e or si do justo do beo o bom
de tôdas oisas omo tais ?9
motâc.
mos Retodo
que exstm s fomsscosohes
coss ds qus dse
meu temo
e fço o meu estudo.
E - É que és d ovem Sóctes ecou P
mêdes e fosof ão se ssehoeou d de t
como e d o fá teho cete e etão tu o
dese ms ehum desss coss. No ese
te ohs d oão dos homes devdo tu
dde >
131 Pooho te um ov eut. Cês como d
zes que há cets foms ds qus os obectos que de
A XGS PLATNCA
A SIMITUD
FUNAMO A RAÃO
mo Oela
ue
cocaacteza
nao . Duaa elação
coa é emelante
o gau e ealae o tê
ão emelante
em algo é êe em algo ue potvae conceta à ela
ção Oa o ue e aea no funamento é ontolgcamente
poteo ao unamento ou ea o funamento é ontolgca
mente poteo ao funamentante
A elação é um ens minimum, e o ue le contênca
é o funamentante ue ão o têmo cuo gau e ealae
empeta um gau e ealae à elação Toma êe e mi
nimum atactamente como e oeva em flóofo moe
no é como emo o ue gea tanto eo actu a.
laçãoNão
teeueçamo
a ua az nouveo
a palava
refero,relatio, e one vem
cuo patcípo e
paao
é relatum, o ual no aponta a efeênca Dêe moo o
gau e e a elação é ao pelo efeo A emelança
como elação ( cla fcação lógca) tem a ua eala n
relatum, to é no ue é efeo po ela
A mltue é anloga à roortio Quano na aléct
ca platônca e uca a analoga e popoção ente o têmo
patculae paa alcançae o logos, evencae e antemão
ue ea movel ealzae a popoção em a peença e
uma m ltue. Na L ógc a Fomal atotélc a e ua pe
ma patculaeenaa
ctcoplatônca enteeea
conclu
uaenuanto na aléctca
pema o
e poe eta
elce uma analoga e opoção ela e poe capta um
logos analogante, ue é uma conclu ão aléctca Am no
xemplo o leão en a no e eto" e D oão ena e m Po
tugal" pela lógca atotélca naa e conclu enuanto ue
pela aléctca octcoplatônca poe etaelece eta
analoga e popoção o leão et paa o eeto am como
D. oão et paa Potugal. O ena e D oão e o ena
o leão emoa feente ão o ceto apecto emelan
te po o leão como agnte actua no eeto popocona
amente
tugal à ua natueza
popocona amenteeà leão
ua neatueza
D oão
actua em Po
e te exem
plo vem emonta a valez a efnção e Boéco o ual
afma ue na mltue o feente ma ue tam
ém uma mema ualae eadem qualitas O actua o
agente é emp opoconao ao campo e ua actvae.
o logos ue analoga a ua pema A emelança
ente amo et a í . é ea emelança ue é o fun a
mento a mól ca uano tomaa o ua uta ae O
MÁRO RRRA DO ANO
OS RTOS
le E ao conseqüentemente,
te eria, contrário, aquêle domenor
qua l e adicionaria
e não maior doa que
par
ante da adição
- Ei, disse Sócrate, o que seria irrealizável.
- De que maneira queres então, Sócrates, r epli
cou Parmênide, que as coisas participem da forma,
e elas não podem participar nem de suas parte, nem
de ua totali dade ?
IO EI DO O
(3) Sgudo Aristóts (M. 987b 3) tato Patão omo os Pita
górios "runiaram prourar m qu osis tia ssa pariipação (mtxis
ou ssa imitação (mimsis (sta noa to d Dis omo d Cham-
b Tomás d Aquino, omntdo ssa passagm d Aristóts
sus famosos omtários, mostra a mproêia da afimativa aristo-
tia quanto a Patão pois êst sboçou ntidamt a doutria da parti-
ipação, qu o aquinats tão bm aprovitou para a ralização d sua
xtraordiária obra. Por no ssa part, qurmos afirmar, admais, qu a
doutrina da partiipação stava mpíita ra xpiitáv, dsd qu s
xamin om o máximo uidado o pnsamnto gnunamt pitagório,
omo o fazmos m Pitágoras o Tma do Númro, qu prtn ao
ojuto das nssa obras. mostramos, d modo aro, omo a parti-
ipação havia sido tdida xprssada, mbora ndirtamnt, no p-
nto do grand filósofo d So
CO NT ÁR OS
4
RRRA DS SAS
A DU STCÇ ÃO
A MfESIS
A CRTI CA DE ARISTTS
AS FORMAS
(1) Nuna dema aena ue não e deve onfund a forma om
a fgura No exemo endo o vao um ene da uua ua foma ode
onfunde om a fura ue é uma deemnação uaava da ua
dade M u er da naura em uma foma o o o exemo
grosseio, mas serve para esclaecer.
RO FRRR DOS SNOS
S
1 A mesis não pr priamene pla ôica mas pagóri ca Paão
faa na riiçã meei mas esa como veremos mplica a ei
60 IO :OS SNOS
A COENCIA FI OFI CA
A ABSRACÇÃO
É o vers
o segue o ddoordem
o vecor emrs
s em rss Se o o
, e Plo osso cohecme-
o egv, or-
dem d reldde é de vecor verso. El re do Ser r
mero, sem o qul ehum cos em reldde É dêle que
vem reldde que há em qulquer cos
Vêse, ssm, de modo clro, que o esmeo lôco é
concreto emeemee cocreo, embor o sg v em
írc ms v ontológc
Ms um vecor o mlc excluso do ouro. Que o
emrs r ds coss sesíves r bsrr, descr s
esrucurs suerores, o med l rocesso que reldde
ds coss sesíves
esrucurs sej
suerores, quedd oolgc
cosum e form
su ôcmee els
reldde
O losmo o refudo or ess bsrcç o. Mesmo
que vesse êle surgdo d emír, de um eseculço sôbre
o emírco, o que o usfc é um rzo oológc e o mer
mee exermel, é eseculço oológc que o fud
me. No rocede, os, cus ço de Tom ás de Aquo
Plo de que êse relzr seu esmeo rvés de um
mer bsrcço, o sedo semre ejorvo que o emrs
lhe reede dr .> . No é bsrcço cos rucor ds
esrucurs el es fclou cál s Pr o losmo
o é es
c, ms cosque
sesível que reldde
emres dá reldde à esrucur
àquel, geomér-
os sem es que-
l é mossí vel. E ssm se ode levr o esmeo é o Ser
Suremo, de ode rem os rthmo rch os, sem o ser,
o serm ossíves s coss sesíves A reld de vem,
or o, de cm e o de bxo Sem o ser, erí mos o d
bsoluo, o que é bsurdo, como o mosrmos e rovmos em
losof Cocre"
A CRTI CA DE ROSS
e
umum
rojecção
omosção,
dque
os ão
form
cotém
ermece
em s, ã
mutáve,
o costtu
esr
com
ds coss que mtm, como trgurdde ermece
sedo trgurdde, esr dos trâguos êstes ou quêes
R est os, ortto, rocurr ms dstte, outr esé
ce de rtcção
Tomás de Aquo v rtcção ssm, como hvm
vsto os que o recederm, e sôbre os qus fudou o seu e
smeto sôbre Ptão
Dos cmhos se defr otm gor : ou form é um ver
dder cus fcete, que ctu sôbre mtér, mode
do, e ou,
form é etão,
merfeção dest
mtér que obstcuz
comõese erfeção
com form, d
r dr
surgmeto o ser comosto, êste ou que Est soução á
está fstd Restr, ortto, rmer
Segu do Tomás de Aquo : ( os tô cos frm vm
que s forms, que estão mtér, são roduzds es for
ms mters, orque cosdervm êes que s forms mte
rs são eséces de rtcções ds forms mters
(Summ Theoogc I, q 0 2, c
Prtdo dess frmtv, é êe evdo mostrr o êrro
de Arstótees, que vr rtcção tôc es um
frmção verb,
cete que s os
forms ão cosderr
exercem o e de cus ef
sôbre mtér
Ms, verdde, ão é êsse o esmeto tôco Não
há, qu, rrmete udde, o setdo tão restrcto, ou
mehor, tão esquemátc o com o é ce to comumete As dé s
ão são um cus de gerção de um ser, de um gerção subs
tc E s ão modem mtér ão há um cção Te
rímos, qu, um vsão mermete fí que bem se equ
RO FRRR DOS SNOS
A FOR S
EE DO DOGO
4) presena se aora o aru meno do tee iro homem s o que
se afirma de muitas oiss ao mesmo tempo é distino dessas oisas e
susistente por si, hverá, sedo afrmado o homem os indivíduos e a
orma um terero homem distito e tamém distintos idivíduos e a
orma Haverá aida um quarto depois um quito assim ao to.
eandre i Maph. 990 5 pá 83, Hayduk. Dis
Mas a oeção ão era ova para Patão aota Chamry. Com efeito,
êe disse Rep. 57 que não há seão uma só f de auma oisa
por eempo, do eito pois se Deus houv sse feito smente dois eitos,
um outro apareeria dos quais êsses dois teriam a forma, e seria êsse
útimo o eito, não os dois outros
COMENTRIOS
HUIT
A ORMA PNCA
Temos í form tôn ic E est no está qui nem
i, ms n ordem do ser E semre que sêre s, em su s com
binções, imitm estructur de su roorcionidde intrín
sec, sure o ácoo metíico, desde que s condições externs
no lhe sem dverss
Assim o equiíbrio tem um form, e todos os sêres, que
reetem ei de roorcionidde intrínsec do equiíbrio,
tem o equilíbrio, e ssim ustiç, e ssim beez, e ssim
de tudo qunto no encontrmos um reresentnte subectivo,
que o se qui e or, ms que o reete
RO RRR DOS SNOS
on, oro,
homem é umé mér
ml e( coro,
formmér
E Arsóees, qundo
rcon ( ratdz que
ionali-
tas é form ) , nd ms d z seno o que já esv ímlco
no onsmo
E como no há meo êrmo enre ser e nd, form e
déc no ode ser d é, oro, um ser Ms no é um
ser físco, um ser sensíve, ms um ser edéco
E qudo o frm que é o eds que é rel, e que o
mundo sesíve é ens o mudo d rênc, o mundo que
rece os nossos sendos, frm êe que o que dá redde
de ser so ou quo o ene é form, que êle m, os, no
é form de ácool meíco qu e dá red de êse ( hoc ácoo
meíco? os se êse couno de hdrogêno, oxgêno, ec
no vesse form do ácoo meíco ser ácoo meílco?
O que lhe dá, oro, redde é form, form rc
d, form que dsosço ororconl do hdrogêno e do
oxgêo e do crboo mm
mos, Or,
e, or no
form
seredéc ( edos
de, é de no é e,d dí,
serd, mér, como v
frmço
ônc de que s forms ede so serds Es or que
s forms serds so cuss d gerço e d exsêc ds
coss nurs, orque mér rc, de cero modo,
ds forms serds, e or rcr ds noss mee,
de cero modo so els cus do nosso conhecmeno, os
O O úPO PÃO
s ainda
acima probemas
exiemqe
maforam apresentados
resposta nos comentários
pois precisamos ver como
Patão os socionava não só no qe expcito em sa obra
mas tambm no qe nea impcito qe podemos captar ra-
ças aos mtodos diacticos qe dispomos.
A atonomia da formas patônicas mantida peo Ser
Spremo Admitindoas como sbstâncias separadas não es
nea ma eta dependência em reação ao rincpio Spremo
do m Partindo dêe mister expicar como se dá o múti-
po. E se consideramo s qe a bondade a caracterst ica do
m mistr expicar a existência das reaidades imperfeitas
e do Sendo
ma. as formas ama coisa e não nada como vimos
ca natreza não materia são eas sbsistentes e separadas
da matria. as como tais são eas a reaidade porqe imi-
tandoas o deas participando qe as coisas são isto o aqi-
o ; têm ma reaidade A reaidade qe á no mndo qe
aparece no mndo fenomênico proporciona à participação
das coisas às formas o qe á mostramos no comentário
anterior
ra paracarament
se ditinir Patão tai forminfinitde
a qe as ão infi nita êe
qer s referire
a impõe
Não é a infinitde do Ser Spremo poi cairamos no p
raimo portanto é de otra infinit de a qa no cabe di
tinir Em Fioofia Concreta motramo qe á infini
tde especfica e a fo rma como epécie qe ão (tom
da aqi no enno entido de ed pee no atim) não
ão finita com a finitde do ê re cronot ópicos Ea são
eterna imtávei diz Patão
A eternidade da forma é reveada porqe enqanto tai
não têm eas m princpio m têrmo incio no er poi fo
ram empre
ao pode ois
copiar do contrário
(imitar teriam
o participar vindo doé qe
da forma) nadae S
ta exitiram sempre com o Ser Spremo o qa como o pro
vamos é eterno São ea eternas até qando não á nenm
er finito qe deas participe São im távei porqe não c o
necem corrpção nem e tranformam em otra poi e ta
se dese deixariam de er o q eram para não erem mai
poi a nova forma qe re da tranformaão é otra qe
O O úPO PÃO
A MUTABLDADE
O TEMA DA EMANAÇÃO
�
Sre, aqi, m tema de ampa poibiidade, e qe ser
vi, drante
tiaçõe mito tempo,
na fiosofia, qe para as da
o tema mai extraordinária inve
emaa
Dizia Santo Aotinho qe todo corpo verdadeiro cor
po, e faa niade porqe imita a nidade, e não a nidade"
Como resover, portanto, partindo da emnação, qe haa sê
re imperfeito Se o Ser Sp rem o eterno, como dêe pro vm
a temporaidade? Se bom , de onde provm o ma ?
Os patô nico bca vam reov er e sa dificd ads sei n-
do vária pro vidên cias. Par tiam da co nciia ção d o UmBem
e do mútipo, já impícito n o penamento de Patão Havia
doi caminho a segir : o e recava admitir q e Des
fôse ormo,
otro atorafim
dêedeniver o corrptíve,
o ciona o então
r o probema, , tomando
sprimiae m
do dado, procrandoe demontrar qe o niver o acta o
mehor dos niverso po ívei. E como o mehor não pode
rir enão do mehor, caro qe m ta niv ero só poderia
rir do Soberano em
Para competar a prmera soçã o, admitireia ma
rie de êre intermediário s criadore , qe seriam o responsá
veis pea mtip icid ade e pea deficiê ncia, so ção qe rejei
tada, como vim o, pea " Fioo fia Concreta , e qe tambm
não patônica, como o provamo em nosso s trabaho e comen-
tário
tem m O,
papeentão, a matria
independente a fonte
da acção da a.imperfeição, a qa
divin
Ao o ção de Doníio reopaita de qe todo o sêres
recebem o infxo divino, ma recebemno proporcionadamen-
te ao e er Portanto, co mo o continente não pode conter
am da a natreza, o qe contm he proporciona a
não no expica porqe a criatra ão imitada na recepção
Qe haa diminiç ão na eman ação divina ab rdo Se ête
mndo o mehor pove, evarnoia a imitaçõe do poder
criador, poi he etaria defeo criar otro
Há otro caminho a e ir. Tomás de Aqin o, por
ex
maemp o, m
s são ao exa
maminar
tôda ea poiçõe
mti pic dade neopatônica,
e diver idade ?pernta
Não ão:
ea eceára ? Como haver mtipicidade em desiada
de ? Há ao poitivo nese namentos as precio não
eqecer qe esa desiadade m eemento de beeza e de
ordem A oç ão qe apres enta emaatta ma em têrmos
qe preciam er ecarecido s. De cria o mndo, ma não o
O DOS O
AS SSTCAS SEPARADAS
Costmase izer qe Patão consierava as formas como
protótipos imtáveis os sêres o mno sensve, como abs
tracções e nosso esprito O texto, qe iremos anaisar, pa-
rece, atravs as paavras de Sócrates, inzir ta interpre-
tação as preciso amais sqe cer qe Sócrates , aqi, o
vem, e aina não atini a matriae e se pensamento, e
Patão não deseo mostrar otra coisa ais aiante, qano
nos refrirmos a essa passaem, comentaremos êste ponto
as mister qe se mostre qe não são as formas patônicas,
eiticamente consieraas,
a nossa imainação, criaçãoprotos
nossa e ma esqematização
O sensve ma reproducção fraca s forma s ; estas, por
sa vez, participam o mem Há, assim, as escies e
participação. A rimeira, Aristótees expicaa pea sa con
cepção iemórfica a matriaf orma ; e sena, não e
merece meor atenção, porqe não amitia a sbsistência
as formas, como s bstân cias separaa s Esta s ena es
pcie foi motivo estos de Tomás e Aqino, os qais
são preciosos para a nti a compreensão o pensamento pa
tônico e nêes teremos e nos emor oportnamente
ostramos
posição, qe a earticipação
como mitos patônica onão
conspcos fiósofos por com
afirmam Por
otro ao , apontamos as bases em qe ea se apoia Resta-
nos emonstrar oportnamente, com maior cópia e provas, o
qe temos afirmado, e o qe deseamos fazer
A composição formamatria, qe se á n re não o re
stao e ma recepção a forma eiti ca na coisa Esta não
contia na m atria A forma, qe á na matria, ma for
O UM E O M'PO EM PAO 91
A CRÃO
der fazer ao mpca o poder ser feto o poder determnar m
pca o poder ser determnado A cração assm da nes
te sentdo como o mostramos E como de ser mas e pode
ser menos a determnabdad e máxma e mnma Há ne
a m máxmo e m mnmo A determnabdade portanto
compõese do Grande e do Peqeno do áxmo e do n
mo Esta a razão porqe Patão faa a da díada ndeterm
nada da matra Essa dd a a sa máxma determnab-
dade e a sa mnma
PROBLEMÁTICA DO M E DO MLTIPLO
A SEMELHANA DEICIENTE
so os sêres fiios por mais deficiees que seam so aida
ser e ão ada E a compreesão dêse aspeco que os per
mie capar que a paricipação paica o imiae repro
du paricuarmee
peiude a um our o dmodo deficiee
imiae o que
fiio ão perece
a ca emi
ç a perfe
ção do imiado a forma absoua e eera .
* *
7
8 O FRRR OS SNOS
- Sm
ra, esa orma, no a possmos
o,ocom
En noeeconhecemos
o nenhma das or,
pos qe no emos em nenhma pare a cênca em s?
Parece me qe no
'
c _ Nós não pode mos então con hece r o b e lo em si,
nem o bem, em do aqlo qe admmos coo or
m em s
- É o de qe receo
- Mas, es agora algma cosa de mas gave
ada
- Qe é?
- onc daás, pres mo, qe se há m gênero
em s da cênca, é alga cosa de mo mas exaco
qe a nossa cênca, e o esmo se qno à beleza, e
do ms ?
- Sm
- E, se oos sêes p arcpam da cêca em s,
cocodaás qe é Des, e nenhm o1o, qe poss a
cnca mas exaca?
- ecessàamee
- E agora, poqe poss a cwnca em s, De
seá -
capaz
Podeqcon
e hece
o ? as cosas de nosso do ?
- É qe aceamos, Sócaes, 1esponde Parmê
des, qe as omas do alo o êm nenhma acço
sôbe as coss de nosso ndo, em as cosas de nos
so mndo sôbre elas; ano mas como os só êm
acço enre s
- om eeo aceamos
sameno
dos sêres porque não sesempre
uma forma quer que haja epara
idênia queada um
por isso
desroise a so uamene a possi iidade de disuir
E o perigo pareeme qe ogo pereeses
É verdade o que dizes apoiou Sóraes
c Enão que vais fazer em maria de fiosofia
Para que ado penderás na ignorânia que esás dss
oisas
O O úLPO PO 03
Eu de
tmado tambm,
ecio eaopergunto
lembra1-me do mesmo
a im pssdo, sinto-m
omo pod
ria atravessar a nado um tão 1 ude e vasto oceano de
opnws. Entrtanto prciso satis zer-vos, poi
que, como diss Zeo, estmos etre amigos . Agora,
po onde começareos, e qual hipótese colocaremos
primeirmente ? Queres , já qu vos agrada joga s
se ôgo laorioso, que coec por i so, coo
cao a 1inha pró·a hipó tese a propósit o do U m
em se êle u ou se não u, examiando o qu
daí deve resultar?
Segra ete, me
Então qem que 1e1os ss, pergntou
rspnerá? di sse Zno.Pa1
ênides. O ais jovem? É êle, co eeito, que o
recer meno1es diiculdades, e que responderá de odo
mais simples o qu pensa, e dpois dscansaei ao ou
ví-lo responde.
Eis-me aqui, p1onto a azê-lo disse Aristó
teles, po1que sou eu o que designas alano o mas
jovem Interoga, pois; eu responderei.
aqui gundo A Croi H d a L Gr pg 4
a raduão do ragmno d !o ra g 2 d Brg ao qua aão aud:
ro, d oo ngro na d novo u oar úmdo por m ramoia,
proura ararm no io inrnv d K ma u rmo à ua
aproimaão, omo um orrdor, ourora vndor na ua d arro
gndo nim à vi nra om dgôo, na arrra m qu riva
am a rpda para Di .
COMENTÁROS
O "OUTRO
poder não tem imites pois sempre pode. Para qe o poder
criador seja potencialmente activo e sem limites impõe-se
uma determinabilid ade o seja ma potência assiva sem
limites mas li mitável pela determinação. Em otros têrmos
a uma potência activa infinita deve corresponder ma potên
cia passivailimitada e não infinita no sentido adeqado dêste
têrmo pois infinito qer die independência e determi-
nabilidade é dependente do determinante no acto criador
criação é il im itadamente dtermi nável Tanto Platão como
os pitagóricos afirmavam qe o infinito não é o accidente de
alguma natrea mas algo pe se exstes. Qando êle fir
mava que à matéria cabia o infinito referiase o potencial
com duas raíes o M ega e o Mon (o g ran de e o pequ eno
a máxima e a mínima determinabilidade como á vimos pois
aaquela
rimera
parapertence
o máximo à adição e a segunda
e esta para à divisão
o mínimo tendendo
não niificando-
se nunca.
ACTO E PO�NCA
O LOGO
Como tootoo
pimmt o ogm
tm um mi qu
lgo comum mot ou o
too mi
g. E lgo comum fot oigm qu uific tô
coi o Lgo qu ug poi o u icpuo tio
Tuo qu to pticip o S imio cu ci o
cp m qu bmo qu qum o too o
Tuo ticip S bouto tuo quto qu mo
o fô ubtâci ou ccit com pitu ou ficici
poi too moo too moo pot um
mh com o S fiito po pticipo Êt o po
um tibuto coi fiit pt m im
o pic pio o p m. E po p
qu too o t l pticipm E o
pci fim um o imiitu ficit
qu ci pticipo
À pimi vit po pc qu pticipo gu
tmitmt o o o tumt ti vo
poi v gu coqütmt m
p o too o t uivocm
No tt o g qu to fv o o M
o o o bimo ifio o bouto qu
o poi cit
comt m citv
um pgm m im
Fic o tivo
Aitót iz TomAo
Aquio o 18 oc qu to xpuh qu o
gic uvocmt pico o t guo u
pticipo o pimio fimo qu o cotitóio
o o imutmt v io E coqütm t
qu o o o p imt m gum coi i
qui . S t igific p o qu ubt ci o qu
o ubtci i ot poi fô t t o
cctizi po ubtâci to t i o qu
ubtâci o qu o o qu cotitóio t co
oi
como cootitóio im
cotitóio i mu t
o pom mt v io E
mbo vio
gu qu o qu o ubtâci ot O o cci
t o ubtâci coqütmt gu qu o
t o qu mot qu o ot o o poi o cci
t gum coi
N tmioogi cotit t tuo o qu o po
fim o tuo quto tm ququ poit ivi . O
ccit poitivo o po p ic ; co
10 RO FRRR DOS SOS
O NADA
No popô Pato qu ouv alguma coa foa o ,
poqu naa á foa o éu O naa no é um ponto pata
paa o , como no o é tambm no namnto cto, po é
uma ngnua pna qu a reo e nhlo nca
uma gtao o plo naa, po o Cao é tno, é
S, antc ontogcamnt po gna à catua
Ent no á apna uma ao azo Ao co-
mnta a cao e nhlo, Tom á Aq un o z Deus f
e nhlo . . . non quod nhlum ed n subsn m re, sed
qu(Summ
o" b pso heol. , q 4 1 , are
o subsn 3 c) No á nullo
prodr amlo
um sppos
upó-
to ant o, on o cao t a o nt ca ( catu -
a ) Ao cá o, ul o É noa magna o qu con-
cb, m contuo po ntnêo, ê abmo naa ant
o à ca o. Quan o Pato potu a qu á pva mnt o
ek mgeon morphon, qu é nfomao, tmnáv po acto,
qu o tmna, no o afma anto conogcamnt à
cao, po, como já vmo, o tmnant mpca muta-
namnt a tmnao, já qu o acto tmna é vc
to nvo ao of tmnao, po, paa tmna, é
pco qu ago ja tmnáv como já vmo
O no po poc no o , o qu ubntn a
patcpa o. No pnamnto cto, co mo o montou T o-
má Aquo, a patcpao tá mplícta na cao, ta
no po compna m aqua, e onrro Com-
pn, nto, qu no a nfno a Plato o pnamnto
caconta ; no natuamnt com a caactítca a pc-
o qu ta no namnto foófco cto
O O úPO PO 111
A CRIATURA
Dmontmo
mp c á m oof
o nt fcnt, po cConct, qu bout
pntu cção
é S o S nfnto, o S Supmo Dz qu não po
ê cáo, é poucto um fquz no mnt, po
qu ê á é, ctu, po pnnt, não po
o Supmo S A ctu nfntmnt pft é um con-
tcç ão fom ; não é n nm no pn mnto nm n -
z qu Du não po zá, como o mot To
má Aquno, po ctu mpc nênc
A ctu é, m, pnnt ptcpnt o S Su-
pmo, não pn fommnt, m conctmnt, pocn-
t qugomnt
cu é o co,mpfc,
qu mtáfo
pptônc
pn po-
enda vvda
fctvmnt po ouvnt Sóct, como o motmo
Dpnnt o S Supmo ão too o ê fnto,
o m vo o m ínfmo, mo qu tânc
qu o p qu, nunc tão voco po um bmo
nfnquáv E qu m go tuo ê e aemelha
poqu tuo ê ptcp
Há, m, um logo nognt, qu unfc tô co-
, no qu unvocm É um coê nc goo o
pnmnto ptônco, coênc qu compov mpoc-
ênc o umo qu h tbuím
S vtcmnt o nt fnto fncm ão h-
togêno, hozontmnt ntfcm no S
tn gum p c pfção, há um qu o nt fc
o eem e e não nada E êt não po v o n
m o S Supmo.
Ptcp não é eebe um pfção, m é mo o
qu á tm, p mím fção upo Não é go
unt qu é cbo num contnnt, m é o contnnt qu
MRO ERRERA O ANO
caoTmo um émpo
o qu aqucionaaoFica
fogo, com o cao.
ma a Não cmu
ua moécula b o
am moo a apnta ago qu amha ao cao
qu é uma ucua ontoógica qu o aqucio imi
tam. Ê pnamno a fic a, qu é ão acua amha
ao pnamno patônico
Aim na acúica ua coa natuza iva,
com vibaç numicamn iguai apnam caaci
ca ifnt . A vibaç ão a mma. Amba a imi
tam Ma o qu a hogn iza ão a natuza a coo
naa iva, qu pmim ugi on onaia i
fn mboa coa
A vaiaa vibaç
imiamiguai.
poocionaamnt à ua na
uza a vibação pua, a foma a vibação mpifiqu
mo 36 vibaç po gu no ma po ht ogna
nauza a o uao goa é hogno
E a vibação, qu caa uma manifa, é o viba ua
copoia 36 vz po guno Ea não cb a vibação
36 a e a vibação guno a ua nauza, o qu no
pica a hognia o n.
PATICIPAÇÃO E IMITAÇÃO
não aeercem
ercem
ma acção ôre
enqanto a ma
forma, coiaio
do não
mndo fenomenal
imlica qe a
coia do mndo fenomenal etejam ienta de ofrer ma ac-
ção É o qee dereende de tdo qano eaminamo ôre
a articiação Sócrate não aia como reonder. Ma o in
tito de Platão nee diáloo é claro Aritocrata do erito
dá tôda oortnidade a Parmnide, e não ao joem Sócrate
�le emre dá oortnidade ao qe defendem idéia oota à
a, em qe tal atitde imliqe ma deficincia de reota
à ojecçõe, oi alma já foram dada no comentário qe
oferecemo, e Platão dará oortnamente, em otro diáloo,
reota e oderiam caer aqi, ma qe não a qi em
retar ao joem Sócrate, ma ao Sócrate madro, em le
na jança do e erito.
Ma comreende Parmnide, e aqi é e tamém nor,
qe tôda a a ojecçõe não detroem o fndamento da
tee d Sócrate
Atrii a dificldade a ma fraqea noa e não da
teoria da forma Da aconelar, afinal, qe Sócrate tenda
ara e lado, qe e dediqe a etdar a a rória teoria,
a inadi r terreno
ficldade rem do ainda decainda
erito onecido Reconece
imatro qe a di
de e contendor
O temo e a meditação ermitirão m ião mai clara e ma
armentação mai ólida
Termina, aqi, a rimeira inetida de Platão no terreno
da teoria da idéi a O diáoo, aora, toma otro rmo É o
tema do Um e do Múltilo qe ai rir em tôda a a ma
nitde
Sócrate olicita qe Parmnide eona o e método
E te vai conitir em artir de dua tee a erem dicutida :
e o Um
tência exite,
e, se o que decorre
a luralidade da aceitação
existe, quais da ua exi
as decorrências que
daí oreirão, em como tdo qanto decorre da negação de
m o de otro
Concorda Parmnide, não m reltância, eor o
método E o retante do diáloo é ma eoição concatenada
de tôda a coneqncia qe e eem à diera oiili
dade qe rem da aceitaç d ma o de otra tee
O SER INDVISO
A NECESSIDADE DO
Nenhm er ode eitir realmente em er um Nó ca-
tamo a nidade, aemo qe ela deve er, ma catamola
atraé da mlti lici dade. O múlti lo contém o er, e é atra-
é dle qe areendemo o er efico, a a qid idade O
m e o múltilo ertencem ao memo er, e o ainlamo ao
ialiar t e or doi caminho do no conheci mento m
intético, qe o red à nidade, e otro analtico, qe o are
ende em a mltilicidade São caminho ditinto, ma qe
renimo nma ó ião, a ião concreta No intelecto, mo-
tráloá ritótele, o m antecede emre ao múltilo, e te
àqle endo o entido, e endo a imainação tam
ém Otro ooreão a ea tee, orqe tdo qanto é o
jecto de noa intição areentaeno como ma nidade,
oi o qe não é m não tem limite nem fronteira, e não o
deria er ojecto de ma intiç ão nidade é a fonte do no
o intir, e ao catar o nmeroo, catamo o múltilo, oi
noa intiçõe enei erceem o diero imltaneamen-
te, ma ercem te um ranco, te um cro e ranco, ma
o cro é um
O er como oé ranco
catado é um, como
e conjnto e croranco
de idade e, or a ée,
um
ma nidade Na intição enel da crança acorre lhe tdo
enoado e confo, contitindo ma nidade, qe o con-
tante eerccio do entido e da aimilação, atraé do e-
qema ecndário, ermite diferenciar nma mltilicida
de de nidade e nma nidade de mltilicidade. Um e múl
tilo, dte modo, tão emre em noo conhecimento, em
noa eerincia
Ma a oição de Parmnide é monita E a antecedn
cia lóica, ontolóica e real do m é, ara le, eidente, aear
da aoria
rico, o Um éqe o e
o Ser enamento
Sremo, fonte roocará Paraaocoia
e oriem de tôda itaó-
miter, ortanto, ditinir, daqi or diante, ara oa
intelincia do diáloo, o Um, como Ser Sremo, qe mo
tramo em Filoofia Concreta, e o m, como nidade, como
oriem do número, o m qe e reela na tenão, qe é indi-
iel, o m da totalidade, qe tem m eqema e ma coe
MIO FEIA OS AOS
rn ia, qe é indi i e l enqano al. Aqela, emora om
o de múlilo ene, onii ma nidade qe, e é ia
(qaniaiamene) à oma da a are, é diina (qali-
aia e eef iamen e ) dela. Proamo naqela ora, qe
Ser Sremo não é o Todo, não é rodo de ma oma, oi
é ranen denal ao qe om õe o nier o e er de re
ma imliidade, aolamene le memo, o psu sse do
eoláio, não dee nem ode er onfndido om o m qe
e reela na nidade ora, na nidade finia Veremo
qe Parmnide enleiae mia e or onfndir a amo,
o Um omo o Sremo eiene, e o m, qe é ario da ni
dade formada or ma oalidade eefia indiia em i, en
qano al
ESPÉCI DE NIDAD
PMEA HPTE SE SE O M É M
O É LMTADO
Vms
- ã mssvl aa qu s u
- Quad
- ã vj
umaa aã
csa s a m u1a, ã uma
ssdad qu ada ã sja, qua sá m
vas s a, qu la sua v ã sja
lm fa, já qu la s a
- É u cssdad
E - S alguma csa d al susv, sa ã
s sã uma csa qu ha as, da qual
uma a já sja d, qua ua saá f
a mas qu ã m as ã d d huma
maa achas
, m fa a msm
d u1a csa m galm d
- É v1dad
- Qua a qu ã m as ã um ,
mu mas mssv aida q advha a agu
ma a, qad ã advm m as, m
blc
- Evdm
39 - O Um ã mu, a, d luga, m d
a aguma a, m as m alguma c
sa, m gad sôb um uga, m alads
am
- O Um ã s mv, a, d hu s
mvm
- D huma sc
- u ld, dm s qu lh mssv
mbm sa1 m alguma csa
- Sm, ós dss ms
- Êl ca sá a msm luga
- 1 qu s
- qu ã saa sa msm
ug1
- Esá c
- Mas ós vms q u l ã d sa m m s
sm m m ua cs
- l ã d cm f
- O Um ã sá a msm lua
O UM E O MO EM O
- ssm ac
B Mas q ã sá uca ms lar
m m rus m mldad
- dra r cm f
- O Um ra l qu m ar s á
móvl m m mvm
-• cclu s mõ
s ã srá
mm nmt
dntc
lda um
n ur msr
a dnt
ut
nm lmsm
- st
- S fôss t u msm ut u
Um n sra ms um
- vdad
c - s s fôss dntc um ut sr s
ut nã s mas lmsm d st qu ss
cs tamb nã sa u Um mas ut qu um
- ã cm ft
- Êl ã sr á tã dntc um utr q l
nm tamuc dfrt d s msm
- ã cm ft
- Ms df d algum ut d du
rant tm m qu Um qu Um cm ft
nã d df s difrn xg ltdad
trms nã d xstr ut md
- É just
- ã tant sr um qu srá u tr
Dscds
ã vdadramnt
D O s l nã tl n srá r s msm
s nã r s msm nã srá tambm l msm
Mas lmsm nã snd ut d nnhuma mna
nã sá utr d qu qur qu sj
É just
- E l ã srá anda dntc a msm
O U O úLIPLO PLÃO
E -
Sem ehuma
a aava
Um se dc a s basa
aeas se u cs mes e assm e que é Um
ã seá Um que mssvel a mss
vel a U se dfeee de um u s dc a s
esw3!
sv
- 0· o U ã seá qa a s em qua
a u que le eee m dc
- Ceamee ã
e ã se á amc se elhe em desse
ela em a smesm e a u u
- q
- que que é seelhae c·a alum
ddae
40 A - vms q a aeza d mes dsa
daquela d U
- ós vms cm ee
- as se Um em aluma caacesca ds
a de sua udade le asá mas que Um e ss
é mssvel
- Ceaee
É vd qu
D Mas, s m mas u ms mddas, aas
mddas
d sr Um rá qua
srá ars
mull vrvs
aas ra,
quaas cssará
md
das v
- É jus
Td as uma só mdda, l arsá
gual à mdda Ora, arcus mssvl qu sja
gual a qu qur qu sja
F qu s arcu cm f
ssm, s, arcad d uma só md
da, m d um úmr mar u mr d mddas, s
á xclud, d mra abslua, d ôd arcaã
a
dc srá
qualqur srájamas
margual
m m a
mr m
qu a u
lms
m u qu um ur
É absluam xac
OMENTÁRIOS
A INCOMENSRAIIDDE
IDEIDADE DO
da Oorden
armento
ara alcançar
de Parmnide
o qe deejaa
é oftico
airmar
orqe confndi
Por er o
qe é, o Um é idntico a i memo orqe ereera endo em
re i memo Não diere o Um de i memo E afima qe
não oderia dierir de m otro oi diferir imlica dieren
ça e diferença imlica alteridade de trmo e nete cao o
Um e alteraria O ofima é claro orqe a ra alo dierir
de m otro não imlica alteração do qe é diferente de otro
O dierir não é ma acção realiada elo Um
Concli ainal qe o Um não ode er idntico a i me-
mo orq e eria doi oi o Um e ident iicaria com o Um É
omar
memo oima
qe er qe motramo
diferente de otro é acima qedeconite
er otro otro em
e o air-
Um
endo otro qe otro é le memo e otro é otro qe o-
tro orqe é le memo Poi tdo qe é i me mo é o tro qe
otro orqe é i memo Em nada tai armento aore-
ceriam a oição de Parmnide qe é eminentemente otica
Proee airmando qe não erá tamoco emelhante
nem deemelhante a i memo nem a m otro rqe com-
ortando a emehança alma identidade e eriicando qe
a natra do memo é ditinta de a do Um e o Um ôe o
memoeqe
nidad i memo
o qe teria mai
o tornaria ma caractertica
qe Um a ditinta de a
na erdad
e mesm e um ditineme ormalmente tal não imlic
ma ditinção realreal Tornare idnti co é tornar m
Parmnid e rejeito e j o Ma ora aira no cam o
oral ora no camo real ora no camo ontolóico e daí o
ofima em im qe areenta Sendo o Um idntico a i
memo é mmo qe i emo orqe erdra endo o qe é
O O IO O 139
A PARTCIPAÃO TEMPORAL
SEGUNDA HPTESE : S E O U M É
- Pfam
- P01an, é gnfa a s ua sa u
Um
- ssàan
- ssm, n ' gas sa fóul,
sa Um é, nã m s sssss u Um a
a s1
- bsl uamn
- Vlms, s à 1gua s U , u a
1·sulaa Examna, s s a nss hós nã sig
nfa nssàan u Um, sn u , v
as
- C1 ss
- Es é s que é m s
1a s U nã sã ns s su
jeito n, s " Um u , lu
a nssa hó s ã há, nvàvln um ,
Um u , ual s ma1m as ss , m
luga Um s s
- ssàamn
Mas hamams aa uma ssas a s s
lsmn a, u nã s u a a
a1
- Pa
- Enã u U, um as
- Camn
E - Ps b , aa �a ssas as Um u
, a sab 1 Um S, sã aa a f ns ã
fala Um à a, u s1, s1 à a, u
Um
É mssvl
- P0an, aa uma as uas s nm
anda U s, a n a abm ms
a uas as, , m vu msm a,
ssgun nfndamn nêl, ôa a a u s
fa, nm sm ss uas as Um nm
sm s1, s sm Um, nlus ns
O M E O MLPLO LAÃO 49
A aee
sa aaexa
q , eá eã ua
lulad fa
SOPHSMA SPPOSONS
A APOCA E A FLOOFA
O INICITICO EM PLATÃO
(aa aa m am vada ao mao úmo o oocavam m opo
dco o aê o a m coto d da fomavam a ba da
do da mátca tca ocal da oca No çamo a G
tê ata at ca ca d pç ao fóofo a ofda po
aa ao Emdoc Aamado Sócat Pato Atót pa
ota dê a cta apa o ma famoo o mo oüt da
ma ofdo
aada ctam toza
dfcdad como
cotava
o davam
o amto
o pca
foófco paa
cto.
ofda o No d adma potato mta cota do am
o cta af to mac otca o cab moda
o aó oa va.
tdmo dvov Compmtado o acma dmo pod obva
o tto d dva do Racmto paa cá á ma tdêca o ocdt
d ó o ocdt cada vz mao d toam otca tato ato v
a co ta do amto. O ocdta to acado d
dvdamo poca comza ocaza o pamto o
mt o ocdt m compao m vdado scus
do dco ca ta dfcdad ê poca amoa
abada
o to cáto m
m da o to
. a á aa vda
aa ovdo
ota
ado ócat o
tto como
a movdo o m
ócat a
ao taó
d d Ptáoa
oa ada v ma
avam do o
aada po fóo
ov m cat
mt o do d co
to o
oo a cc
dva
mao úmo
o modf
tdo
t ato co
da a ê
aa comda
do taóco o pod
PARM F NIDE S
(CONTINUAÇÃO)
n é-pois
Se então
a sua ou tra coisa
unidade o ;er
queé faz o outra coisa
Um ser o Um
diferente E
uma noMejaonde
um ahá
? dua ois, é ovel q ue ada
aena e em - De orma alguma
er, do qual le artii - Ento, já que ada um dêe gu o omre
m, ou êe m no ende du oia junt, ada uma dela é uma
- Evidentemente
- Ma e aa ua dela é uma, e areentar
neamente o eu mo a uma delas qualquer oia que eja, no imort
oi o m no é o qual, o todo no e tornará trê ?
tal, e die que ar - Sim
- M trê no é mar; e doi, ar?
- Se dúvid
e· outra oia o m, Ma onde há doi, no há neeriamente dua
o m er dierente vêze, e onde há trê, trê vêze, oi do é omot
er que o az er outro
que o dierenia de dua vêze um; e trê vêze um?
- Neeriamente
no é idêntio nem ao 28 cmpç d tm , idntic, difnt", á t
md nSoa (255/ 6 p tlc cmunidd d gn" i)
6 O EE O NOS
d ser,
PARMNIDES
(CONTINUAÇÃO)
O AS
dito Volamo
aé aqui. aoSediáloo araão
a arte corroorar
are decom
umaleoaidade
o que oi o
Um é coneqentemene limiado enquanto oalidade oi e-
ria are. Ma ai arte eão unida e o que a rende é
um limie O Um é coneqenemene um e múlilo limia
do or are e ilimiado ela coniidade dea
Parmnide aora eara o conceio Se é limiado em
etremida de Sendo o um uma oalidade em comço meio
e im Ora o meio e á à iual d iância da eremidad e
(comç o e im ) do conrário não é meio. E nee cao o
m eria uma iura eria roneira eria quaniaio o
que se viu que não e ra .
A concluõe alem o que alem a remia Dada a
remia oa r Parmnide a concluõe euem rio-
roamene aquela A ia or le uada é a do eame concei-
tual e o conceio ão earado ela raão ao conruilo.
São como eiquea de claiicação Ma não realia le o
exame rioroamene onolóico do conceio não anrool-
icamente conruído ma onolicamene iualiado co
O DO O
32 ) A apoia do todo e das pates ea m a comm das dis-
cssões diacticas: c. Aistótees, 10 a 1 21 , Fíca 18 b, 1114;
Sexs Hpotipoe, 98101 ! ath 3313 8) (is)
IO I O O
- ssm ac
s cas Um a d s msm
- D huma maa
c - Êl n d a s mas d d s
msm cdad cm a á q l s
a m laã a s msm
- s mssv
- Sa ã Um u qu Um
- cam
- Sá a d f d s s m
- Ca ã
- Cetamente
E Aim, quand nuncia, que uma ve, que
muita,
le énã alica
aena a uta
bect cia,e
d ql le é que deigna
nme
N eceàiamente
Ptant, quand diem que uta ci
ã dieene de Um, e Um dieente dea uta
cia, ea dla enunciaã d dieente nã tem
eeit tanta nme a uma natuea nva, ela nã
deigna aena, numa ve cm nuta, ea natue
óia à qual nme etence iginalmente
- É cmletamente exat
48 A Ptant, á que Um é ut que a ut
cia, e a ua
deta dieena cia uta
caacteítica, que eUm,
Um emnã
Out vitud
t
um caáce dieente, um caácte idntic
Oa, que tem, de alguma maneia mem caác é
emelante, nã é?
Seguamente
- Assim, pelo facto de o Um ser diferente âos Ou
t, em viue de mem ac, le é eme
talmene emelhane a td ut ua talida-
. de, pois é, em sua totalidde, e da totalidade dêles, que
é l dieente
- Aim aece
- P ut lad melante é cntá i a de
emeane
- Sim
E dieente cntái a idntic
· - Também é
Oa, nó ecnecem, ela deduã eceden
te, que Um é mem que Out
- Nó ecnecem, cm eeit
Ma e idntic a ut, e dieente d
ut,
ã caactee cnti
Cetamene
- Oa, aea de e dieente, Um n aae
ceu cm emelante
· Sim
SeráJá
otro o Um emehante
motro o deemehante
Parmnide a imemo
qe é diferente e ao
do otro e
qe te tamém ão diferente de A medida dea dif
rnç entre o Um e o otro é dada pea diferença do otro
om o Um A medida pode er tomada em doi entido, e
trneo e intrneo, ma, de qaqer forma, e oneito re
eree mpre à qantie Afrma Parmnide qe e
edida não fôe aqea, e eriam emehante
Ma ei qe re o ofima : o qe fa qe o Um ea di
ferente do Otro, e te diferente daqee fa, por a ez
qe eam idntio e ntre i E arm enta dte modo : a paa
ra, qe pronniamo para deinar ma oia, empre e re
fere ao memo onteúdo Nete ao, o er diferente é a me
ma oi a empr e E e é o Um, qe é d iferente do Otro, o
o Otro qe ão diferente do U, todo ão diferente
o trm o diferente ainaa m memo onteúdo : o de er di fe
rente Po r erem diferente tm m aráter idn tio : o de
erem dif erent e Ora, o qe tem o memo aráter é emehan
te O emehante é o ontrário do deemehant e, e o di ferene
ontr ário do id nti o Ma aontee qe o Um, endo diferen
te, é emehante ao otro, por er diferente E é o diferente
emehante,
qe o torn opor
emehante
er o ontrário
portanto
do édiferente
o idnti o qe
Daí ooni
torna dq
e
o Um erá emehante e deem hante ao Otro, emehante
enqanto diferente, deeehante enqanto idntio
Ç
otro Diferir em dis e f, lear ara doi lare ara
da direcçõe A diferença é ma relação Da coia qe
iferem ma de otra não ão emelhante coniderada em
e er el facto de erem diferente ama em relação ma
a otra Há emelhan ça aena de ma rela ção co conteúdo
real é no entanto diferente
Entre o Um ' o múltilo (o 1s de qe fala o dilo
o ) não há diferença aolta nem identidade oi no ri
meiro cao haeria ma rtra no er o qe é ardo e no
endo cairamo no mai eantoo antemo qe nenhm
anteta tee adácia de afirmar
Se diemo qe o Infinito difere de o finito e o finito de o
infinito qeremo dier qe o Infinito enqanto tal é ntica
e ontolicament m er qe não é o er ntica e ontolica
mente o finito
e de trmo Nacao
reai diferença há ma
contrário relaçã
el não o e a Orelação
é real r
qe fa a
diferença de m otro não é o memo trmo real A eme
lhança entre amo or diferirem de otro não indica qe a
diferença é a s em am o Adem ai nenhm er é ae
na diferente de otro oi o qe é diferente areenta alo de
emelhante não ao er diferente ma no qe não é diferente
Se doi re fem aoltamente diferente não haeria en
tre le nenhma emelhança O qe aemelha o Um ao o
tro não é o qe entre le é diferente ma o qe entre le é
emelhante o qe é reelado ela rticiação
No fndo
caminho a armentação
a ma roa em fa dooftica de Parmnide
enamento ae
ocráticolat
nico e não contra le
Adem ai o emel hant e no é m ra da identidade O
qe é idntico o é em tda a a erfeição aolta o então
não é. Não há ra na identidade ma há ra na eme
lhança Se a emelhança aonta alma identidad e aon taa
formalmente como já o demontramo em Ontoloia e Co
moloia ao etdar a analoia oi onde há ma analoia há
ma niocida de formal rima o r emot ament e Ma elo
imle facto de alo er emelhant a alo não e ode lo
almente falar em identidade entre amo como fa Parm
nide ao afirmar qe o Um e o otro ão idntico or erem
emelhnte em alo
PARNDES
ONTINUÇO)
35 ) Cf Arstótees Anal . pr. 42 b 1 26: seno ao qe o siloismo
elar compreene trs tmos e sment as premissas ovalo
costmase complicar essa forma simpes o nmero os rmos sobrepaa
sempre e ma nae a premissas . pos ao mesmo tempo qe
se acrcenta m to no s aresc pmissa (is
MÁIO FRRI DOS SANTOS
Com efeito .
D Por conseqüê ncia, nem os Outros são maiores
nem menores que o Um, já que êles não têm nem gran
dezatêm
tas nem pequenez,
o poder e n é em relação ao
de sobrepassar Um, que es
e de ser sobrepassadas.
É smente em relação a uma e a outraJ7. E o Um, por
sua vez, não pode ser nem maior nem menor em rel
ção aos outros, quer maiores , quer menores, pois não
tem nem grandeza nem pequenez.
- Parece que não.
- Se o Um não é nem maior nem menor que os
Outros, não se segue necessàriamente que êle não os
sobrepassa nem é sob repassado ?
N ecessàamente.
Ora, o que nem sobrep assa, nem é sobrepassa
do, é forçosamente parelho, e o que é parelho é igual?
- Naturalmente
- Mas o Um, de si para si, terá as mesm rela
ções pois não tem em si em grandeza nem pequenez,
êle não teria, quanto a si mesmo, nem o que sobrepas
sasse nem soprepassaria sea parelho a si mesmo
portanto, igual a si mesmo.
- Perfeitamente .
O Um, portanto, seria igual a si mesmo e aos
outros.
É ito evidente.
5 A Êle está em s i próprio e, conseqüentemente, ê l
deve esta r fora, e envolvendo a si mesmo. Enquanto
en vo lv e a si m es m o, êle dev e ser maior que si mesm o,
e, como envolvido, é menor Assim o Um deve ser
maior e menor que êle mesmo.
Sim, com efeito.
- Mas eis aqui uma coisa que é igualmente neces
sária: é que não existe nada fora do Um e dos Outros
MasparteJB
em alguma é preciso
também que o que existe esteja
Sim.
39 Sôbr e o aora c. Asóees Fca 27 29220 a 27 a-
máo rá lle 236; Chane III qe o empo no proes-
sara se se proresso eesse azerse seno os aora o qal caa
u nnamene síel O momeno proe por salos nsí
es Assm o empo prore por meas neas qe mem sses
salos o momeno Caa salomea poe ser chamao m aora
mas o m aoralme o empo em s nsel e o nosso pen-
samen apenas o scee no nno Sôbr a eora o empo em a-
másco Smpíco n pá. 774800 e em
pá 26327 s
4 0 O m prmera nae componene o oo caa ma as
naes qe seem: e a nae rlane s .
UM E ML EM PLAÃ
- Sim
De tudo o que tem número, é pois o Um o que
nasceu primeiro
- Sim.
- ra têm tôdas as outras coisas também núme
ros pois são outras coisas e não um utro.
- Elas têm número, com efeito.
ra o Um tendo nascido em primeiro lugar,
imagino que êle nasceu antes, e que as utras coisas
depois e o que sceu depois é mais jovem do que o
que nasceu antes Assim as utras coisas são mais
jovens que o Um e êste é mais velho que as outras
- Seguramente.
- Mas, dizeme agora: pode1·ia o Um nascer con
tràriamente à sua natureza, ou é impossível?
- É impossível.
c Mas nós vimos que o Um tem partes, e se te
partes, tem um comêço, um fim e um meio.
- Sim
Em tôdas as coisas e no próprio Um, e em
cada uma das utras coisas, não é o comêço que
nasce em primeiro lugar, e após o comêço, tudo mais
até o fim?
- Sem
- dúvidaque todo êste resto sã o partes do
E diremos
todo do Um e que êste nasce com o fim, u e todo
- Sim, nós o diremos.
D Mas o fim, creio, nasce por último, e é com ê
que o Um alcança naturalmente a existência de for
ma que se o Um em si não pode chegar à existência
contràriamente à sua natureza, pois que nasce com o
fim a ordem atural é que nasce em último lugar, de
pois dos outros
- Evidentemente
- Um é mais jovem que os outros, e os outros
mais velhos que o Um.
Isto tam bém me parece evident e.
- Mas, o comêço ou tôda outra parte qualquer do
Um ou de qualquer que seja, desde que seja uma parte
e não partes, não é necessàriamente um, pois é uma
parte?
Nec essàriamente.
E - Em conseqüência, o Um nascerá com a primei
ra coisa que nasce, depois com a segunda e êle não fal
O O úLLO PLTÃO
Não, certamente
- Mas considera, se, dêste ponto de vista, não se
to"am êes nem mas vehos nem mais jovens
- De que ponto de vista?
Daquee, sob o qua o Um nos apareceu coo
mais velho que os outros e os outos mais vehos que o
U
E daí?
D - Quando o Um é mas veho que os outros, é
peso eu, que êe existe desde as tempo que os outros
- Está ce to
- Reexamina ao: se a u tempo mais ono e
a um tempo mais c�rto, ajuntamos um tempo iua, o
mais
ão ouono
por trapsará
uma fracção omenor?
mais curto pea mesma frac
- Pr uma fracção menor
- Etão a diferença de idade entre o Um e os ou
t·os ão permanecerá mais o que era antes; mas, à
medida que ao Um se acrescentam as mesmas quati
dades de tempo dos out1os, sua diferença de idade tor
arseá sempre menor do que antes, não é ?4I J
- Sim
E E se a difeença de dade de um ser em r a
ção a um outro vai dimiuir, não se toaraêe mais
jovem do que antes em reação àquêles qu utrapasso
anteriormente em idade ?
- Êle torase mais jovem
- Mas se êe se toa mais jovem não seá, po
sua vez, que os outros ão se ta, em reação ao
Um, mais vehos do que antes
- Certamente
155 A Portato, o que é mas jovem por n ascimento
tornase mais veho em reação ao que nasceu antes
de_ e que é mais veho. Contudo, êe não é nunca ais
veho, mas
aquêle se sempr
ganha toa sempre
sôbre o ma is veho
outro que êe; epos
em juvtude, o
out·o em vehice. Recprocamene, o 1ais velo tor-
) ao êse moo, emresa a armê como vmos até a
aém e sofsmas, a mossae e sar as aoras e a sa coceo
oferece.
MÁRIO FERREIRA DOS SANTOS
- Si
E deixar ser, nã é perecer?
- Exacaene
- Enã segund parece a as suir ser
e a deixál nasce e perece
N ecessriaene
B - Mas c êle é n e úlipl e c êle nas
ce e perece, nã é verdade que quand êle se rna ,
êle rre c úlipl e que quand êle se rna
úlipl êle rre c ?
- Ceraene
- Mas, para rnarse e úlipl nã lhe é
necessri, separarse e reunirse ?
- Absluaene necessári
E quand êle se rna see lhane e dessee
lhane nã é asseelharse dessas seelharse?
- Si
- E quand êle se rna air e enr igual, nã
é crescer decrescer igualizarse?
- Perfeiaene
c - E quand, esand e vien, ibil izar
se e quand
e que al nãióvel passarnu
se dá senã en e queeviden
a vien nã
esá e nenhu ep
- Que queres dizer ?
- Ser de aneã ióvel e dep is verse
verse de iníci e esar e seguida ióvel, nã é ps
sível que receba êses esads se udar
- C seria pssível?
- Nã há ep nde ua cisa nã pssa esar
a es ep ne e vien ne e repus
- Nã, ceraene
-E nã pde abé udarse se uaçã
- Nã assi parece
- Quand pis uda ela ? Pis nã é quand esá
ióvel, ne quand esá e vien, ne quand
esá n ep
- Nã c efei
04 MRO FERRER DO SANO
- Ceramene
D Ademas qando ada pae ma após a oa
se 0nasse
adas p·eoasodo
em elação paes seram
e se desde
po sa veenão lim
é lmia
do pelas pares
É indbiável
- Aonee os assim pee qe as osas o
as qe o Um poss em omnação om o Um e
ebem nelas algma osa de dferene qe lhes dá
lme em relação ma s oras enqano qe a sa
narea própria as orna ilimiadas po si mesmas
-Assm paree
- Também
oaldade as oisas
qer omo oras
pares são qe o Um qer
ilimadas omo
e pari
pam do lme
- Ceramee
Não são elas ambém semelhanes e desseme
hanes mas das oras e delas próprias ?
- Por qe rão ?
- Pela pasvel ão de qe sendo das ilim
das por sa naea elas m porisso o mesmo
áer
- Perfeamen e
- Por piiparem das elas do l me dsa
maea são das elas do esmo aráer
- Sem dúvda
9 E por serem ao lmadas omo ilmadas
são els afeadas por afeções onárs ma ora
- Sim
O os onráros são ambém ão desseme
lhanes qano é possve
- Sem dúvda.
- Poano em de de ma e de oa afe
elas são semelhaes a si mesmas e mas s oras
e
ãoem virde das das les são ao mesmo empo o
qe há de mas orário e de mas dessemelhae!
- É bem possível
B outros
- Então as oisas outras que o Um são idêntia
a eas mesmas, e diferentes umas das outras, em movi
mento e em repouso , e omo já provamos tuo isso, ve
remos fimente que eas estão sujeitas a tôdas s afe
çes ontrárias.
É orosamente oo dizes
- Estando es areidas estas peru ntas, podemos
deixáas e ontinuando om a hipótese qu o Um exis
te, examinar se há para as oisas, outras que o um,
onseqüênias diferentes, ou se não há senão aqueas
que saientamos.
- Sim, examinemos.
- Continuemos então om a hótese de que o
Um existe, e diamos o que deve resutar para oisas
outrs que o um
Diamos
c - Está bem, o Um não está parte ds outras
oisas, e as outras parte do Um
- Por que
É que, imaino, não há fora deas um tereiro
qe seja outro que o Um, e outro que s outras oisas
poque já se disse tudo quando se diz Um e outros.
- Tudo se disse, om ef eito.
- Não existe então fora dêes nada em que o Um
e os outros possam se ahar juntos .
- Não, om efeito
O Um e as outras oisas jamais estão juntos
- Pareeme que não
- Êes estã o então s eparados
- Sim
- Por outro ado, nós afirmamos que o que é ver
adeiramente Um, não têm partes
- Como, om efeito, êe poderia ter
- Dessa maneira, o Um não estaria s outras
oias, m interamente, nem por partes, pois êe
separado das outr oisas, não tem partes.
O FEE DO TO
- Como poderia ?
D - As outras coisas não poderiam então de ne
nhuma maneira participar do Um porque eas não
participariam nem numa parte nem no todo
Parece q ue não
- As outras coisas não são sob nenhum aspecto
Um e neas nada h que seja um
- Não certamente
- As outras coisas são também mútipas;
porque se eas fôssem mútipas cada uma de en
quanto parte do todo seria um pois na reaidade as
coisas outras que o Um não são nem um nem mútipas
nem todo nem pate pois que eas não tomam de ne
nhuma maneira parte no um
- É justo
E As coisas outras que o Um não são então eas
mesmas nem duas nem três porque eas estão inteira
mente privadas do um
É exacto
60 A - Essas outr coisas n são ademais nem se
mehantes nem dessemehantes ao Um e não há neas
nem semelhanç nem dessemelhanças; porque, se elas
fôssem semehantes e dessemehantes haveria neas
semehança e a dessemehança e poderseia dizer qe
as coisas outras que o Um teriam neas duas formas
contrárias uma outra
- É verdade
Mas é impossve nós o vimos que o que não
participa de nada participe de duas coisas
É impossve
- As outras coisas não são nem semehantes nem
dessemeantes ne m Um e outro ao mesmo tempo
Porque se eas fôssem semehantes ou dessemehantes
eas participariam de uma das duas formas e se eas
fôssem um eora
contrárias outro easque
vimos participariam
tudo isso é deimpossve
duas formas
- É verdade
B Eas não são nem idênticas nem diferentes
nem móveis nem imóveis; eas não nascem nem pere
cem eas não são nem maiores nem menores ne
iguais e não têm nenhum utro carácter dessa espécie;
O O úLPLO PLÃO 211
C
HIPTESES DA NÃOEXISTNCIA DO M
empre
- Podes citar am intermediário entre eas fo
ra da iadade ?
- Portanto
- Não nem onde
m otro qe êssee peqenez há e
h á randeza
tre ambos a iadade
Assim parece
E - Assim o Um qe não participa tanto da
iadade como da randeza e da peqenez
- É o qe parece
- Não tdo : necessário ainda qe participe do
ser de ama maneira
- Como ?
- É preciso qe seja do Um como dseos senão
não faaríamos
Mas verdade
se faamos qando
verdade dizemos qe
evidente qe dizemos
o Um noo
qe Não assim ?
- eramente
162 A - á qe p retenemos faar verdad e pret ende
mos necessriamente dizer o qe
- Necessriamente
O Um portanto parece assim nãoexistente
pois se não fôsse nãoexistente pois se se deixasse
ama coisa do ser no nãoser êe seria imedia
tamente existente
-
em dúvida
Portanto seama
êe deve continar a não existi
deve ter como aço qe o ie nãoexistência o ser
do nãoser exactamente como o qe existe deve ter
o nãoser do não ser para ter perfeitamente o ser É
devido a esta condição com efeito qe o qe poder
o mais eminentemente ser e o qe não nãoser É ao
participar ao ser do ser sendo e não existência do ser
nãosendo qe o qe poderá ser penamente E o qe
não deverá participar da não existência do não ser
nãosendo e do se r do serosendo se qeremos qe
o qe não reaize por sa vez a perfeção de se
nãoserJ47
- É o qe há de mais verdadeiro
48) Plotio d o memo Eade, VI, 111, 637 b) : a coia movida, '
equato dura o movimeto, paa em cea a u outro etado, e êe
ovo etado ão e fixa a i memo, poi, e a alteração ceae, eria
a morte do mometo Ao cotrário o ecoliat Procl Suppl Cou,
3) lembra, cotra o ofima de Parmide a teoria d e Aritótele
ôbre a alteração Di )
O O PO PÃO
taá paa
Se oêe
Um omo d issemos, que daí esu
- É isso
c - Quando pofeimos não é queemos indica
outa coisa que a ausência de se no que pofeimos
nãose
Não, apenas isso
Quando dizemos que u ma coisa não nã o
dizemos que ea não de ceta maneia, mas sim que
ea de uma outa maneia Ou então essa expessão
não é significa igoosamente que o que não não
existe absoutamente
paticipa de nenhuma
de modo agum maneia, e que não
da existência
- Seu sentido o mais absouto possí ve
D - O que não nã o p odeia, potanto, ne m se nem
paticipa da existência de nenhuma out maneia
Não, com efeito
E nasce e peece acaso outa coisa que ece
be o se, e outa que pedêo
- Nenhuma outa
- as o que não paticipa de nenhuma maneia
do se, não pode nem ecebe nem pede
- Como podeia, com efeito
- Potanto o Um, á que êe não de nenhuma
maneia, não pode te, nem cessa de te, nem patici
pa do se de quaque maneia
Assim paece
- Potanto, o Um, que não é, não peece n em
nasce, pois não paticipa do se de nenhuma maneia
Paece ceto
MRIO EEIA DS SANOS
tas - Digamos
coisas agora
se o m nãoqais
é. caractees recebem as o
- Esto pronto pa ra ovi
necessário penso qe sejam otras; po se
não fssem otras não se falaria de coisas otras.
- No me pensa é assim.
c Nós acentamos bem qe o qe é diferente é
diferente de ma coisa diferente e o qe é otro
ot qe algma coisa otra?
- Sim
devem- ser
Há então
otrastambém
algmaparcoisa
a as relativamente
otras coisas, se
ao elas
qe
eas são otras.
- N ecessamente
- Qe será então ? Não é relativamente ao m
qe elas se'ão otras pois o m não é
- Não com efeito
D - É, pois em relação mas s otras qe elas são
otras; pois não lhes resta oto recrso sob pena de
serem otas paa nada .
- É jsto
É pois de plralidade em plralidade qe são
mtamente otras o ser m a m lhes é com efeito
impossível pois não há o m. Ses conjntos qe p a
recem individais são cada m plralidade infinita em
número (> E qando se jlga ter tomad o o qe pare
ce menor sbitamente como nm sonho do m q
parecia ser aparece o múltiplo e de extremament e p e
qeno paece extremamente gande comparado s
fcções do qal é forado
- mito jsto
ura u duplo nada o prero esá al do ser, nfável porque rans-
cendene o lo aqu do sr o "o abso do nada prera
hese "colocava o U coo ro a que aspra o esfôrço de esação
da ala, depois o supra para snfcar a sua ranscendnca ncap-
ável sia supre udo a o esfôrço do pensaeno (Daásco,
Ruelle, 310 (Ds
(50) ss ane decopõe, e olcuas de ssações, "sses con-
unos de sensações que a conscnca brua capa D l'Ill . ed.,
pá 17 (Ds)
226 ÁRO FRRR DOS SNOS
- ntão,
pensamento, sea comoque
pareceme, fr,
se oquebra
ser queemsepequenos
busca peo
pe
daços pois o que cada vez se captará será como um bo
co, no qua nada há de um
- stá certo
c - E quem as vê de onge, com um ohar enevoado,
cada um dêsses conuntos, parec e forçosamente um,
O UM O MúTO M ATÃO 7
- Digamoo
- As outas coias então no seão ai s uas
- Nem
Como,váas
com efeito, seampoeas?
tapouco, que se eas sse
mútipas, o m tamém estaia neas, e se nenhuma
deas não é uma, tôdas não seiam nada, e po conse
guinte, não haveá mais a puaidade
- É vedade.
- Ma se não há nas outas oisa, estas
não são nem mútipas nem umas
- Com efeito
- E seem um o útip o sea mea apa8ca
- Po e?
166 A - Poe as ots coisas no tm amais ea
ão de nenma s0te, de nenhma comunidade, de ne
nhuma espécie de nenma eaão co cosas ue não
são, e nenhma das coisas e não são, não se aca em
nenhuma das oas pos as cosas qe não são não
tm pates
- É vedade.
- Não h então, nas outas ne opinão, ne
apaência do que não é, e sob nenhuma eaão, nenu
ma maneia, o que não é pode se imaginado peos o
tos.
Com efeito.
B - Se então o m não é, nenuma da outas
coisas não podem se concebidas nem como um, nem
como váios pois, sem o m, é impossíve de concebe
a puaidade.
- Ipossíve, com ef eito
- Se então o m não é, as outas coisas nem sã ,
nem não são concebidas, nem como unidade, nem coo
puaidade.
- E paece bem qe não
Nem po conseginte semeantes n e dess
ehantes
ÁG
COMENTÁRIOS
do o Érbo
recso fz
dsngr neênc
re d rbção or rcção
do jeo e ndo n
r
bção é rmene ccden N rbção or rc
ção verfce e o redcdo é m re do jeo e não
rrmene e o jeo rce do redcdo
A rbção or esênc dsngese d rbção or
rcção or serem dênco n sjeo e redcdo
Em Des o Ser erencehe or essênc enno er-
ence à crr or rcção o no rmero se den-
fc com êe enno crr o recebe
N essênc hmn nmdde e rcondde não
ão dsm
mndo erfeçõe erd
odde Não háe esrnh e e
í m dção nem
m for-
ens
ssgem de m esdo oenc r o c N nm
dde já ev confsmen e (f nd d com e hmnd
de e or sso e dá ndde de essên c do homem e
ensmeno é de Tomá de Ano O gênero coné m de m
ner confs s ss eéces e são deermnçõe des
A dferenç esecífc não é go e eá for do gênero m
m deermnção e e dá nee
O ensmeno de Tomás de Ano fndmen o e há
de ovo no evoconsmo excndohe o víco e o
.
mcm
e homnemVejse em De vee.,
conhu, qu d 1, c sed
quod21,deemne e nml
cu
le conneu n one homns mlce e quse oen
le conneu n one nmls" E oderímo nd cr
or sgens de obr m es é sfcene
O dveno do homem é m excção ( czção do
e já esv conuse no nm efecv d rovdê n
40 ÁO RRA O AO
ta 6porqe
) qe onenhm
imitanteseror
finito podeqe
mehor terimite
ma perfeição abso
amais acança
a pen itd e do imitado ;
7 qe todo ser participante é m er composto e por
tanto tem m número ;
8) qe as perfeições (á qe tdas as perfeições são posi
tias) estão em ra intensistamente máximo no Ser Spre
mo;
9) qe o participante articipa do participado proporcio
nadamen te à sa natre za ;
10) qe a perfeição parti cipad a peo partcipante no
constit i sb j ectiamente o se ser mas sim a sa posse q e
é radatia. Dêste modo nenhm ser é a perfeição absota de
ma form a senão o Ser Spremo qe é a perf eição absota
de se r ;
1 1 ) qe a s formas não são sb ecti amen te sina res
nem niers ais ;
1 2 ) qe as formas não têm ma ocaização e os esqem as
eidéticonoéticos
nossa intei ênciadodas
homem
formsão ainda ;m meio de participar a
as pras
13) q o esema n e nas coisas a forma nas coisas é
a ei de roporcionaidade intrínseca deas m g da
coisa q imita o lg da forma ra ;
14 qe a Díada iimitada permite a máxima determina
ção send o a sa natreza (o Grand e) e a míni ma (o Pe
qe no)
15) qe a mente hmana não extra a forma das coisas
mas apenas pea abstracção constrói a forma qe é notica
mente capaz de reaizar semehança da forma arqetípica
Como conc são a conciia ção qe reaiza Tomás de Aqi
no entre a teoria patnica das formas e a hiemórfica de Aris
ótees é m ponto ato da fiosofia e está perfeitamente sti
icada pea s anáises qe fizemos E se ess a conciiação n ão é
O E O MúPO M PLÃO
Composto irss
na
em jero de 1958
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OP
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