PASSO FUNDO
2019
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO ...................................................................................................... 3
2. OBJETIVO ............................................................................................................ 3
3. REFERENCIAL TEÓRICO ................................................................................... 3
3.1 CARGA TÉRMICA EM CAMARAS FRIGORÍFICAS ...................................... 3
3.2 ARMAZENAMENTO DO SORVETE .............................................................. 5
4. PLANEJAMENTO OPERACIONAL ...................................................................... 6
4.1 CONSIDERAÇÕES INICIAIS ............................................................................. 6
5. ESCOLHA DO ISOLAMENTO TÉRMICO ............................................................ 8
6. TEORIA PARA CÁLCULO E DIMENSIONAMENTO ............................................ 9
6.1 TRANSMISSÃO DE CALOR (Q1) ..................................................................... 9
6.2 INFILTRAÇÃO DE CALOR (Q2) ..................................................................... 10
6.3 CALOR DOS PRODUTOS (Q3) ...................................................................... 10
6.4 CARGA DE OCUPAÇÃO (Q4) ........................................................................ 11
6.5 CARGA DE ILUMINAÇÃO (Q5) ...................................................................... 11
6.6 CARGA DEVIDO AOS MOTORES (Q6) ......................................................... 12
7. CÁLCULO E DIMENSIONAMENTO ................................................................... 12
8. EQUIPAMENTOS ............................................................................................... 15
9. ANEXOS ............................................................................................................. 17
ANEXO I ................................................................................................................ 17
ANEXO II ............................................................................................................... 18
ANEXO III .............................................................................................................. 18
ANEXO IV .............................................................................................................. 19
ANEXO V ............................................................................................................... 19
ANEXO VI .............................................................................................................. 20
ANEXO VII ............................................................................................................. 21
ANEXO VIII ............................................................................................................ 22
ANEXO IX .............................................................................................................. 24
10. REFERÊNCIAS ............................................................................................... 24
1. INTRODUÇÃO
2. OBJETIVO
3. REFERENCIAL TEÓRICO
3
condições térmicas (MENEZES, 2005). Também pode ser entendida como a
quantidade de calor sensível e latente, que deve ser retirada (resfriamento) ou
colocada (aquecimento) no recinto a fim de proporcionar as condições de conforto
desejadas ou manter as condições ambientes adequadas para a conservação de um
produto ou para realização de um processo de fabricação (STROBEL, 2009).
Fonte: Negociol
4
Segundo a NBR 6401, as cargas térmicas devem ser calculadas
individualmente para cada um dos recintos e consideradas as condições máximas
existentes em períodos não obrigatoriamente simultâneos.
A norma também cita que a margem de segurança no dimensionamento
de sistemas de refrigeração deve ficar a critério do projetista.
5
Fonte: Vilain
4. PLANEJAMENTO OPERACIONAL
6
Fator de utilização (abertura de portas - normal, intenso)
Número de pessoas (operação) - tempo de permanência (horas)
Iluminação - tempo de utilização
Motores (potência em cv) - tempo de utilização (horas)
Dados sobre o produto: tipo de produto, temperatura de entrada, carga
do produto (kg) rotatividade e tempo de processo (horas)
7
e 2,50m de altura, o volume total da câmara fria será de 40m³.
Fonte: Autor
8
Baixa densidade; especialmente para isolamento do piso e do teto,
apesar de uma boa resistência à compressão ser necessária para o isolamento do
piso;
Tendo com base as características descritas, escolheu-se o isolante PUR
(Espuma Rígida de Poliuretano), por ele apresentar o baixo coeficiente de
transmissão de calor, tornando-o eficiente.
Onde:
Q1 = Quantidade de calor transferido
A = Área da superfície externa da parede (m²)
U = Coeficiente total de transmissão de calor (kcal/m²24h), retirado da tabela 1 dos
Anexos.
9
6.2 INFILTRAÇÃO DE CALOR (Q2)
𝑸𝟐 = 𝑽 𝒙 𝑵 𝒙 𝑭𝑻𝟏 (2)
Onde:
Q2 = Quantidade de calor infiltrado
V = Volume da câmara (m³)
N = Número de abertura de portas
FT1 = Fator de ganho de energia por m³ de câmara
𝑸𝟑 = 𝒎 𝒙 𝒄 𝒙 𝑇 (3)
10
Onde:
Q3 = Quantidade de calor do produto
m = massa do produto (kg)
c = calor específico do produto
Onde:
Q4 = Quantidade de calor de carga de ocupação
FT2 = Calor equivalente por pessoa
t1 = tempo de permanência
𝑸𝟓 = 𝑷 𝒙 𝒕𝟐 𝒙 𝟖𝟔𝟎 (5)
11
Onde:
Q5 = Quantidade de calor de carga de iluminação
P = Potência (KW)
t2 = tempo de utilização
860 kcal/h = conversão para KW/kcal
𝑄6 = 𝑁 𝑥 𝑡3 𝑥 632,4 (6)
Onde:
Q6 = Quantidade de calor devido aos motores
N = Potência dos motores (cv)
t3 = Tempo de utilização
632,4 kcal/h = Conversão para KW/kcal
7. CÁLCULO E DIMENSIONAMENTO
Por fim, o cálculo final para definir a carga térmica da câmara fria
resume-se em somar todas as cargas térmicas, que serão calculadas
separadamente.
13
7.3 CÁLCULO DE CALOR DOS PRODUTOS (Q3)
Usando a equação (4) e sabendo que os dados retirados das tabela 4 dos
Anexos, têm-se:
𝑄4 = 1 𝑥 328 𝑥 3 = 984 𝑘𝑐𝑎𝑙/24ℎ
No caso dos motores como ainda não foi determinado o motor a ser
utilizado não pode-se calcular através da potência deste, portanto segundo (VILAIN,
2018), utiliza-se o método do gráfico.
14
Fonte: Vilain
8. EQUIPAMENTOS
15
Figura 5 – Esquema de posicionamento
Fonte: Vilain
16
9. ANEXOS
ANEXO I
17
ANEXO II
ANEXO III
18
ANEXO IV
Fonte: Negociol
ANEXO V
Tabela 5 – Calor Específico
19
ANEXO VI
Tabela 6 – Catálogo Heatcraft
20
Fonte: Heatcraft
ANEXO VII
Tabela 7 – Catálogo Heatcraft
21
Fonte: Heatcraft
ANEXO VIII
Tabela 8 – Catálogo Heatcraft
22
Fonte: Heatcraft
Fonte: Heatcraft
23
ANEXO IX
Tabela NBR 6401
10. REFERÊNCIAS
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