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XIV Semana de Extensão, Pesquisa e Pós-Graduação - SEPesq

Centro Universitário Ritter dos Reis

A ESCADARIA JOÃO MANOEL: PROPOSTA DE REVITALIZAÇÃO DA


ÁREA E SEU ENTORNO IMEDIATO

Bibiana Ko Freitag Neubarth


Mestranda no Programa Mestrado Associado UniRitter/Mackenzie
Uniritter
bibianakfn@gmail.com

Edgar Steffens
Mestrando no Programa Mestrado Associado UniRitter/Mackenzie
Uniritter
edgar.steffens@gmail.com

Resumo: O artigo busca apresentar estratégias de revitalização da escadaria João Manoel e seu
entorno imediato, situada no centro histórico do município de Porto Alegre. Atualmente a
escadaria se encontra em estado bastante crítico, ociosa e abandonada, tendo seu principal uso,
o de levar os usuários da cidade baixa à cidade alta, subutilizado, em razão da falta de segurança
– principalmente durante a noite – do espaço. O presente artigo irá analisar os aspectos formais e
históricos da escadaria, quais as intenções do seu projeto na época de sua construção, qual era
sua relação com a cidade e seus usuários e como isso acontece nos dias de hoje. A nova
proposta de requalificação da escadaria e seu entorno será embasada em referências teóricas
acerca do tema patrimônio arquitetônico. O objetivo da proposta é devolver esse espaço público,
antes essencial e valorizado na cidade, aos usuários, criando espaços dignos de convivência,
trazendo vitalidade ao local.

1 Introdução
Porto Alegre desenvolveu-se às margens do Rio Guaíba, tendo seu centro histórico
ocupado em uma parte de costa onde se conforma uma península. Os imigrantes
portugueses fundadores da cidade seguiram a lógica de estarem próximos à água potável.
A grande diferença de níveis no próprio centro histórico não era um problema para os
portugueses, suas cidades comumente tinham bairros descritos como “bairro alto” e “cidade
baixa”, e em Porto Alegre isso não foi diferente.
Neste contexto, as ruas se tornavam escadarias quando a declividade ultrapassava a
inclinação máxima a ser percorrida pelas carruagens. A escadaria da Rua João Manoel,
projetada pelo arquiteto Christiano de la Paix Gelbert, é uma conexão entre as ruas Duque

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de Caxias e Fernando Machado, permeando um longo e denso quarteirão, concluindo a


continuidade da Rua João Manoel e consolidando o tecido urbano.
A conexão peatonal da ideia original de Christiano de la Paix Gelbert perdeu seu
vigor com o desenvolvimento automotor, a falta de planejamento urbano delimitando áreas
de proteção ao patrimônio histórico, a falência da família Chaves Barcellos, proprietária dos
imóveis do entorno direto à escadaria, e principalmente à falta de manutenção mínima por
parte da prefeitura municipal. Atualmente a escadaria da Rua João Manoel se encontra em
estado crítico, com falta de espaços atrativos para a população.
O artigo propõe um novo arranjo de usos e práticas no entorno imediato, visando
primeiramente a reativação da vitalidade local, e em segundo momento a restauração da
escada e retrofit de imóveis pontuais vizinhos.

2 Breve Histórico da Escadaria João Manoel


Após o desenvolvimento do Plano geral de Melhoramentos e Embelezamento na
gestão do prefeito José Montaury (1897-1924), o centro histórico ainda era alvo de diversas
evoluções em seu tecido urbano, como, por exemplo, a abertura da Avenida Borges de
Medeiros e posteriormente o viaduto que conectou novamente a rua Duque de Caxias sobre
a nova avenida.
Já na gestão seguinte, tendo seu responsável o prefeito Alberto Bins, foi
encomendado o projeto para a escadaria, e futuramente sua execução. Em 1928 o arquiteto
Christiano de la Paix Gelbert apresentou o projeto da conexão peatonal definitiva,
completando assim a última seção da rua João Manoel, conectando a cidade alta a partir da
rua Duque de Caxias à cidade baixa, através da rua Cel. Fernando Machado.

Figura 1: Imagem axonométrica do conjunto de casas de “estruturação” e a escadaria João Manoel.

Fonte: XAVIER, Luiz Merino (2018).

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Figura 2: Elevação frontal do conjunto de casas de “estruturação” e a escadaria João Manoel


.

Fonte: XAVIER, Luiz Merino (2018)

Junto à escada se construiu uma sequência de casas feitas para aluguel, como
ilustram as figuras 1 e 2. Na época de sua construção, as residências eram consideradas
como um investimento sólido para as famílias com posses. Segundo Aloise, no total foram
nove casas sob autoria do arquiteto Theo Backer e João Knogl e execução de Theo
Wiederspahn. Inicialmente as casas pertenciam à família Chaves Barcellos, porém, em
1929, foram vendidas para Felisberto Barcelos Ferreira de Azevedo.
A família Chaves Barcellos, com o passar dos anos, perdeu todo o poder econômico
que outrora tivera. Seus antigos líderes faleceram e seus espólios divididos em diversos
herdeiros. As heranças foram recheadas de bens de grande importância urbanística e
arquitetônica, mas, a maioria já se encontrava em estado avançado de degradação devido
à falta de investimentos em suas manutenções.
Os bens arquitetônicos que se encontravam junto à escadaria da rua João Manoel se
encontram, atualmente, em estado crítico, contribuindo para a subutilização do local como
passagem peatonal. Além disso, o desenvolvimento automotor também foi causa do
desuso da escadaria.

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Figura 3: As três primeiras imagens ilustram a situação atual da escadaria, enquanto a quarta imagem mostra
a Rua João Manoel no treco entre a escadaria e a Rua Duque de Caxias

Fonte: (acervo dos autores)

2 Contexto Teórico

Com o objetivo de estabelecer uma dialética entre a intervenção de requalificação da


escadaria João Manoel e seu entorno imediato, buscamos aplicar algumas teorias
discutidas há anos por estudiosos e profissionais do patrimônio arquitetônico. Utilizamos
como uma das influências teóricas na proposta de intervenção o arquiteto e historiador
italiano Camillo Boito.
Segundo Elias, Boito defende, entre outros pontos, a consolidação das partes
existentes e não a sua reconstrução. Assim como Camillo Boito, o arquiteto italiano
Gustavo Giovannoni também defendia o “Restauro Filológico”. Segundo Kuhl, no restauro
filológico, era dada grande atenção aos aspectos documentais das obras e às marcas de
sua passagem ao longo do tempo, respeitando as várias fases; o intuito não era, de modo
algum, voltar a um suposto estado original. Se houvesse necessidade de inserir novos
elementos, deveriam ser diferenciados da obra em seu material e características, de modo
a não induzir o observador ao engano de confundir a intervenção com a obra original. Boito
acreditava que a prática de tentativa para voltar a um suposto estado original, estilo ou
estado anterior qualquer, acarretou a destruição ou deturpação de muitos monumentos
históricos.
Outra influência teórica utilizada na proposta de revitalização da escadaria João
Manoel e seu entorno imediato é o historiador austríaco Alois Riegl que, segundo Kuhl,

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defendia a ideia de que os monumentos históricos são instrumentos da memória coletiva e


como obras de valor histórico que, mesmo não sendo “obras de arte”, são sempre obras
que possuem uma configuração, uma conformação. Riegl também afirmava que o culto ao
valor da antiguidade age contra a conservação dos monumentos, ou seja, as propostas do
historiador tendiam a se distanciar da discussão sobre monumentos históricos
fundamentada apenas em considerações histórico-artísticas, como prevalecera até então,
passando a considerar também as formas de recepção, de percepção e de fruição dos
monumentos (Kuhl, 2006, p.20).

4 Projeto de Revitalização

Atualmente, apesar da escadaria da rua João Manoel se encontrar em estado


bastante ocioso e abandonado, podemos perceber que existe uma memória afetiva por
parte da população que vive no entorno do espaço. Existem movimentos por parte da
comunidade local em reviver a escadaria e seu entorno, retomando o seu uso e se
apropriando deste cenário urbano.

Figura 4: Recorte de manchetes do jornal Zero Hora

Fonte: (elaborado pelos autores)

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Como proposta de requalificação para a escadaria João Manoel e seu entorno


imediato, criamos um novo programa de uso aos imóveis adjacentes, exemplificado na
figura 5. O caminho peatonal que existe, e está atualmente bastante abandonado e ocioso,
será revitalizado através de um fortalecimento visual da conexão entre a escadaria e a rua
Duque de Caxias. Além disso, foram estabelecidas diretrizes a serem perseguidas:
acessibilidade, vitalidade e inovação.
A primeira ação proposta para o local restringirá o tráfego de veículos no trecho ainda
plano da rua João Manoel, entre a escadaria e a rua Duque de Caxias, com a instalação de
postes hidráulicos, também conhecidos como “bollards” automáticos, permitindo o acesso
apenas aos moradores residentes deste trecho. Segundo Alois Riegl, o culto ao valor da
antiguidade age contra a conservação dos monumentos, ou seja, passa-se a considerar a
fruição dos espaços com caráter histórico. Nesse sentido, a proposta de requalificação da
escadaria e seu entorno imediato também receberá uma intervenção artística sobre o
asfalto, propondo uma revitalização visual do caminho, conectando as duas pontas da
travessia, e, consequentemente, trazendo maior movimento peatonal para o espaço.

Figura 5: Ilustração da proposta de usos.

Fonte: Elaborado pelos autores

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A proposta de requalificação também abrangerá os imóveis vizinhos à escadaria,


trazendo novos usos a eles, gerando novas referências, locais de encontro e caminhos de
fruição. O antigo palacete da família Chaves Barcellos, marcado em rosa conforme a figura
5, passará por um restauro baseado nas teorias de Camillo Boito, consolidando as partes
preservadas, demonstrando as histórias ali vividas e, assim, respeitando a passagem do
tempo. O palacete terá então um novo uso, o de sediar a ZISPOA, Zona de Inovação
Sustentável de Porto Alegre, organização não governamental, que se dedica ao fomento da
inovação social e econômica de Porto Alegre. Conforme consta na figura 5, demarcado na
cor verde, o antigo pátio do palacete abrigará um espaço de arte, voltado para a interação
entre os usuários, seguindo a linha da intervenção artística que ocorrerá no trecho da rua
João Manoel entre a escadaria e a rua Duque de Caxias.
Na margem leste da rua, demarcado em azul na figura 5, o grande patamar herdado
do palacete gêmeo que fora demolido anteriormente servirá para abrigar um café bistrô.
Idealizamos a execução como uma pequena edificação em estrutura leve, metálica,
contemporânea e que tenha seu projeto pensado como uma arquitetura efêmera. O
patamar será totalmente revitalizado, inspirado no miradouro São Pedro de Alcântara em
Lisboa, com mesas e jardins.
Abaixo do antigo palacete e seu pátio, está localizado o projeto Morro da Formiga,
demarcado na cor laranja e verde, conforme a figura 5. A proposta do Morro da Formiga,
com curadoria da mesma equipe que vem desenvolvendo o projeto Vila Flores, reconhecido
em instâncias internacionais, como a Bienal de Veneza, propõe um microambiente de
renovação para a região. Manteremos, portanto, as suas propostas de criação de comércio
de produtos locais, escola de fotografia, horta e associação comunitária.
Além disso, existem duas edificações no local, uma casa em estado crítico, junto ao
patamar superior da escadaria, que sofrerá um restauro estrutural, atendendo as normas
atuais de acessibilidade. Já a outra casa, localizada abaixo da primeira, está em estado
bastante deteriorado, restando, atualmente, apenas suas paredes externas. A proposta
para essa casa é a restauração de suas paredes externas existentes, criando uma nova
cobertura metálica, de cunho contemporâneo, gerando assim um vão livre, transformando o
local em um espaço de reuniões e eventos.
Por fim, no último terço da escadaria, temos a primeira casa do conjunto de casas
localizado na rua Fernando Machado, sob autoria do arquiteto Theo Backer e João Knogl e
execução de Theo Wiederspahn. A edificação está demarcada em roxo, conforme a figura
5. A proposta para essa casa consiste em um novo uso comercial, que irá atrair os
usuários. É importante que seja realizado um restauro cuidadoso dessa edificação,
seguindo os preceitos de Boito acerca de restauração.
A questão paisagística da escadaria também foi levada em consideração, e, como
parte da proposta de revitalização da área, propomos que a vegetação existente, com porte
elevado demais para o local, seja suprimida, com o intuito de trazer mais iluminação para o

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espaço, substituindo-as por outras, de porte mais adequado ao programa. Conforme


podemos observar em imagens do projeto original da época de sua construção, é evidente
que a vegetação proposta para o local possuía porte arbustivo, o que traz questionamento
sobre a atual situação da vegetação da escadaria, gerando espaços de extremo
sombreamento e umidade ao local.

Figura 6 e 7: Escadaria da rua João Manoel, em 1929, vista da rua Cel. Fernando Machado.

Fonte: Relatório apresentado ao Conselho Municipal em 1929 (BINS, Alberto)

5 Considerações Finais

Desenvolvida a partir de referências teóricas acerca do tema patrimônio histórico,


como o arquiteto Camillo Boito e o historiador Alois Riegl, entende-se que a proposta de
melhorias para a escadaria da rua João Manoel e seu entorno imediato busca gerar uma
revitalização do local, mostrando uma grande potencialidade da escadaria como espaço
público, agregando valor não apenas histórico à região, mas também se mostrando um
espaço convidativo para a população. Alois Riegl defendia a ideia de que a fruição dos
monumentos era essencial, com isso, a escadaria da rua João Manoel passa a ter seu valor
histórico ressignificado a partir do momento em que as pessoas voltam a usufruir desse
espaço, tornando-o essencial para a qualificação de toda sua região. Riegl afirmava
também que os monumentos são instrumentos da memória coletiva, e a proposta de

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requalificação da escadaria João Manoel busca justamente a valorização deste bem


histórico e arquitetônico, devolvendo para a população o sentimento de pertencimento.
É relevante enfatizar que o estudo do monumento, conhecê-lo de forma
aprofundada, leva ao entendimento, ao respeito e a uma boa restauração, como dizia Boito.
Mas é ainda mais imprescindível recordar que não se trata apenas de conhecer para bem
conservar, mas também, e talvez, sobretudo, como mostram os ensinamentos de Riegl,
“conservar para conhecer”. (KUHL, 2006, p.36.)

Referências

ALOISE, Júlia Miranda. Instituto Histórico e Geográfico do Rio Grande do Sul. Nova
Sede e Revitalização à Duque de Caxias. Porto Alegre. Faculdade de Arquitetura.
UFRGS. 2013.

ANDRADE, Inês El-jaick. Construção e desconstrução do conceito de jardim histórico.


Risco: Revista de Pesquisa em Arquitetura e Urbanismo (Online), jan. 2008. Universidade
de Sao Paulo Sistema Integrado de Bibliotecas - SIBiUSP.
http://dx.doi.org/10.11606/issn.1984-4506.v0i8p138-144.

BINS, Alberto. Relatório apresentado ao Conselho Municipal. Relatório impresso, Porto


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CUNHA, Claudia dos Reis e. Alois Riegl e. Revista Cpc, [s.l.], n. 2, p.6-16, 1 out. 2006.
Universidade de Sao Paulo Sistema Integrado de Bibliotecas - SIBiUSP.
http://dx.doi.org/10.11606/issn.1980-4466.v0i2p6-16.

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EPAHC Instrução de Tombamento da Escadaria e Belvedere da Rua Gal. João Manoel.


Processo administrativo, Porto Alegre: EPAHC, s.d.

FESTUGATO, Taísa. A arquitetura de Christiano de la Paix Gelbert em Porto Alegre


(1925-1953). 2012, 180 f. Dissertação (Mestrado em Arquitetura) Programa de Pesquisa e
Pós- Graduação em Arquitetura, Faculdade de Arquitetura, Universidade Federal do Rio
Grande do Sul, Porto Alegre, 2012.

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GASPAR, Jorge. A cidade portuguesa na Idade Média. Aspectos da estrutura física e


desenvolvimento funcional. Universidade de Lisboa, Lisboa, Portugal 1985.

KUHL, Beatriz Mugayar. História e Ética na Conservação e na Restauração de


Monumentos Históricos. R. CPC, São Paulo, v.1, n.1, nov.2005/abr. 2006.

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