PROF.

HELOISA BORGES
HELOISA.BORGES@UNIFIL.BR

TENS
ELETROESTIMULAÇÃO NERVOSA TRANSCUTÂNEA

INTRODUÇÃO

▸ É uma das correntes mais utilizadas

▸ mais barata

▸ fácil aplicação

▸ não invasiva

▸ poucos ou nenhum efeito colateral

ELETROESTIMULAÇÃO NERVOSA TRANSCUTÂNEA

TENS

▸ A intenção desse tipo de corrente é a analgesia, dessa

maneira, ativa seletivamente diferentes tipos de fibras
nervosas para produzir o alívio da dor.

▸ Estimula:

▸ fibras nervosas grossas mielinizadas de condução rápida

(sensoriais, A)

▸ Fibras motoras
(Agne, 2011; Watson, 2009)
ELETROESTIMULAÇÃO NERVOSA TRANSCUTÂNEA

TIPOS DE APARELHOS
AS CORRENTES SÃO GERADAS POR UM
GERADOR DE PULSOS PORTÁTIL

(Watson, 2009)
ELETROESTIMULAÇÃO NERVOSA TRANSCUTÂNEA

APLICAÇÃO
APLICADA ATRAVÉS DE
ELETRODOS NA PELE INTACTA
‣ CARBONO (NECESSÁRIO
FIXAÇÃO COM FITA ADESIVA)
‣ AUTO-ADESIVOS
ELETROESTIMULAÇÃO NERVOSA TRANSCUTÂNEA

ATIVAÇÃO DE FIBRAS NERVOSAS

▸ Estímulo externo (corrente elétrica) causa a despolarização para

que se dê início ao potencial de ação

▸ O potencial de ação é variável, dependendo do tipo de fibra

nervosa, por isso os parâmetros da corrente devem se
correlacionar com as características da fibra que se quer estimular.

(Agne, 2011; W
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ATIVAÇÃO DE FIBRAS NERVOSAS

Estímulo

Despolarização da membrana provocando

impulso nervoso

Na+

Na+

Área de repolarização
Na+

K+ K+ Na+

Na+
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ESTÍMULO ELÉTRICO

Cátodo
Ânodo carregado
carregado negativamente
positivamente

FLUXO DE CORRENTE

(Watson, 2009)
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ESTÍMULO ELÉTRICO

ÂNODO CÁTODO
++++ Pele ----

Fibra nervosa

---- ++++
Hiperpolarizado Despolarizado
Impulso nervoso
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PARÂMETROS

▸ Forma de onda

▸ Amplitude de corrente

▸ Pulsos x trens de pulsos

▸ duração de pulso

▸ frequência de pulso

▸ Trem de pulso (burst)

▸ Números de pulsos por trem

▸ Duração do burst

▸ Frequência do burst
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FORMA DE ONDA

▸ Bifásica

▸ Assimétrica ou simétrica

▸ Balanceada
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AMPLITUDE DE CORRENTE

▸ Magnitude de corrente emitida pelo aparelho de TENS

▸ 0 A 120 mA

▸ acima da quantidade necessária para despolarizar os

nervos periféricos
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PULSOS X TRENS DE PULSOS

▸ Pulsos

▸ Trens de pulsos
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PULSOS

▸ Duração de pulso : 50 - 400

▸ Duração de interpulsos

▸ Frequência de pulso: 1-200 Hz

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TRENS DE PULSOS BURST

▸ Número de pulsos por trem : 5 - 10 pulsos

▸ Duração burst (início e término do trem)

▸ Duração de interburst

▸ Frequência de pulso: 1-10 Hz

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EFEITOS FISIOLÓGICOS

▸ Modulação da dor:

▸ Sistema de comportas

▸ Sistema opióide
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ATIVAÇÃO DAS FIBRAS

Curva intensidade-duração
Alta
Amplitude do estímulo

Pequeno diâmetro

Limiar de ativação mais alto

DP de alta intensidade = acima 500µs

Músculo desnervado

Fibras Aδ e C Grande diâmetro

eferente motor
Baixa

Fibras A Limiar de ativação mais baixo

Curto Longo
Duração do estímulo DP de baixa intensidade = 50-200µs
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MODULAÇÃO DA DOR COM TENS

ENERGIA ELÉTRICA

DESPOLARIZAÇÃO DO NERVO PERIFÉRICO

SENSOR SENSITIVO NERVO MOTOR NERVO NOCICEPTIVO

SISTEMA DE COMPORTA SISTEMA OPIÓIDE

FECHAMENTO DA COMPORTA

MODULAÇÃO DA DOR

MANEJO DA DOR
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NEUROFISIOLOGIA DO TENS
DOR
Parestesia
TENS CONVENCIONAL

Coluna dorsal

Espinotalâmico e espinorreticular
.......................
.......................
......................
...................... Fibras Aβ
.......................
....................... GABA

MEDULA ESPINHAL
Atividade nociceptiva
INTERNEURÔNIOS
Fibras Aδ e C
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PARÂMETROS AJUSTÁVEIS

▸ Frequência

▸ Duração de pulsos

▸ Intensidade SUBJETIVA
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MODOS DE TENS

▸ Convencional

▸ Acupuntura

▸ Breve-intenso

▸ Burst
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TENS CONVENCIONAL

▸ Objetivo: estimulação sensorial

▸ Efeitos: bloqueia o “portão” da dor, ativando

seletivamente fibras de grande diâmetro Aβ, sem ativar as
fibras de pequeno diâmetro Aδ e C (dor) ou eferentes
musculares

▸ Como?

▸ baixa duração de impulso (20 - 50 µs)

▸ frequência elevada (90 a 130 Hz)

(Agne, 2011; Watson, 2009)
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TENS CONVENCIONAL

▸ Porque?

▸ As fibras de grande diâmetro possuem potencial refratário curto, por isso

geram impulsos nervosos a alta frequência

▸ A intensidade elevada provoca a sensação de formigamento, manter por

um período mais longo (mín. 30 minutos), levando à liberação do
neurotransmissor GABA

▸ Paciente relata parestesia forte, no entanto confortável

▸ Tempo

▸ mínimo 30 minutos
(Agne, 2011; Watson, 2009)
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ESTÍMULO ELÉTRICO- TENS CONVENCIONAL

ÂNODO CÁTODO

Segmentar Aβ
Segmentar Aδ
Segmentar C
Músculo

CÁTODO DEVE SER POSICIONADO PRÓXIMO DO ÂNODO ( 2 A 5 CM)

ELETROESTIMULAÇÃO NERVOSA TRANSCUTÂNEA

TENS CONVENCIONAL
Intensidade da estimulação

Tempo
TENS convencional (tradicional) usando estimulação a
uma alta frequência, tipicamente entre 90 - 130 Hz
(pps)
http://www.electrotherapy.org/modalities/tens.htm
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TENS CONVENCIONAL

▸ Duração de pulso: curta (<150 ms)

▸ Frequência : alta (>80 Hz)

▸ Amplitude de corrente : nível sensorial (sem contração muscular)

▸ Despolarização: fibras A-beta (diâmetro largo)

▸ Modulação da dor: sistema de comportas

▸ Início da analgesia: rápido

▸ Duração da analgesia: breve (algumas horas)

ELETROESTIMULAÇÃO NERVOSA TRANSCUTÂNEA

TENS ACUPUNTURA

▸ Objetivo: promover o relaxamento das fibras musculares, a retirada de

toxinas e a melhora do metabolismo local

▸ Efeitos: estimula a liberação de endorfinas, ao gerar atividade nos aferentes

musculares de pequeno diâmetro (Aδ).

▸ Como?

▸ alta duração de impulso (180 - 250 µs)

▸ frequência baixa (< 10 Hz)

▸ bursts: 2-5 com 100 pps**

(Agne, 2011; Watson, 2009)

ELETROESTIMULAÇÃO NERVOSA TRANSCUTÂNEA

TENS ACUPUNTURA

▸ Porque?

▸ A indução de contrações musculares fásicas, mas não dolorosas nos

miótomos relacionados à origem da dor.

▸ A ativação das fibras de grande diâmetro A∝ promove contração

muscular vigorosa mas não dolorosa e dessa maneira, ativa as fibras Aδ,
que por sua vez promovem a liberação de opióides.

▸ Tempo

▸ 15 a 20 minutos

(Agne, 2011; Watson, 2009)

ELETROESTIMULAÇÃO NERVOSA TRANSCUTÂNEA

ESTÍMULO ELÉTRICO- ACUTENS

CÁTODO ÂNODO

Ponto motor
Aβ / II
Músculo A∝ / I

Contração
Músculo C / III

CÁTODO DEVE SER POSICIONADO SOBRE O PONTO MOTOR E O ÂNODO APÓS ELE
ELETROESTIMULAÇÃO NERVOSA TRANSCUTÂNEA

TENS ACUPUNTURA
Intensidade da estimulação

Tempo
TENS acupuntura (Baixa frequência ou ACUTENS ou AL-Tens)
usando estimulação a uma baixa frequência, tipicamente
entre 2-10 Hz (pps)

http://www.electrotherapy.org/modalities/tens.htm
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Anterior Posterior
PONTOS MOTORES
Face

Anterior Posterior
ELETROESTIMULAÇÃO NERVOSA TRANSCUTÂNEA

TENS ACUPUNTURA

▸ Duração de pulso: longa (>150 ms)

▸ Frequência : baixa (<10 Hz)

▸ Amplitude de corrente : nível sensorial e motor

▸ Despolarização: fibras A-delta e C (diâmetro curto)

▸ Modulação da dor: sistema de opióide

▸ Início da analgesia: lento (horas)

▸ Duração da analgesia: longa (+algumas horas)

ELETROESTIMULAÇÃO NERVOSA TRANSCUTÂNEA

TENS BURST

▸ Objetivo: diminuir a impedância cutânea e tornar os

estímulos mais eficazes e confortáveis

▸ Efeitos: utiliza o conceito de modulação de frequência

▸ Como?

▸ alta duração de impulso (180 - 250 µs)

▸ frequência de base (100 - 200 Hz)

▸ frequência de rajadas (< 10 Hz)

(Agne, 2011; Watson, 2009)
ELETROESTIMULAÇÃO NERVOSA TRANSCUTÂNEA

TENS BURST

▸ Porque?

▸ Quanto maior a frequência menor a impedância

cutânea, nesse modo de TENS ocorre a modulação da
média frequência para baixa frequência, favorecendo
melhor passagem de corrente elétrica.

▸ Tempo

▸ aproximadamente 10 minutos

(Agne, 2011; Watson, 2009)

ELETROESTIMULAÇÃO NERVOSA TRANSCUTÂNEA

TENS BURST
ELETROESTIMULAÇÃO NERVOSA TRANSCUTÂNEA

TENS BURST

A) Modulação por intensidade B) Modulação por duração de pulso

Intensidade da

Intensidade da
estimulação

estimulação
Tempo Tempo
Modo de modulação do TENS

C) Modulação por frequência O padrão de estimulação é variado reduzindo

a acomodação nervosa.
Intensidade da
estimulação

Os diferentes métodos de modulação

incluem:
Tempo a)intensidade
b)duração de pulso
http://www.electrotherapy.org/modalities/tens.htm c)frequência
ELETROESTIMULAÇÃO NERVOSA TRANSCUTÂNEA

TENS BURST

▸ Duração de pulso: depende do aparelho

▸ Frequência : baixa (<10 bursts por segundo)

▸ Amplitude de corrente : nível sensorial e motor

▸ Despolarização: fibras A-delta e motoras alfa

▸ Modulação da dor: sistema de opióide

▸ Início da analgesia: lento (horas)

▸ Duração da analgesia: longa (+algumas horas)

ELETROESTIMULAÇÃO NERVOSA TRANSCUTÂNEA

TENS BREVE-INTENSA

▸ Objetivo: promover analgesia localizada e imediata

▸ Efeito: ativa os aferentes Aδ de pequeno diâmetro pela

aplicação de TENS sobre os nervos periféricos que se
originam no local da dor

▸ Como?

▸ altas frequências ( até 200 Hz)**

▸ intensidade tolerável pelo paciente

(Agne, 2011; Watson, 2009)

ELETROESTIMULAÇÃO NERVOSA TRANSCUTÂNEA

TENS BREVE-INTENSA

▸ Porque?

▸ A utilização de frequência e duração de impulsos elevados

promove um bloqueio nociceptivo, levando à analgesia

▸ A atividade aferente das fibras Aδ bloqueia a informação

nociceptiva em nervos periféricos e ativa mecanismos
antinociceptivos

▸ Tempo

▸ 15 a 30 minutos

(Agne, 2011; Watson, 2009)

ELETROESTIMULAÇÃO NERVOSA TRANSCUTÂNEA

ESTÍMULO ELÉTRICO- TENS INTENSA

ÂNODO CÁTODO

Segmen
Segmen
Segmen
Músculo

NA ONDA BIFÁSICA SEM DESEQUILÍBRIO, A ORIENTAÇÃO DO POSICIONAMENTO DOS ELETRODOS

SE TORNA DISPENSÁVEL
ELETROESTIMULAÇÃO NERVOSA TRANSCUTÂNEA

TENS BURST

▸ Duração de pulso: longa (>150 ms)

▸ Frequência : alta (>80 Hz)

▸ Amplitude de corrente : nível nocivo

▸ Despolarização: fibras A-delta e C

▸ Modulação da dor: sistema de opióide

▸ Início da analgesia: rápido (minutos)

▸ Duração da analgesia: longa (+algumas horas)

ELETROESTIMULAÇÃO NERVOSA TRANSCUTÂNEA

CORRENTES DE TENS

CORRENTES DE TENS
x x 2x
↦ ↦ ↦↦

TENS convencional TENS Baixa Frequência TENS Breve-intensa

x/2
↦

TENS Modulado por TENS Burst

Frequência

http://pdf.medicalexpo.com/pdf/gymnauniphy/duo-500/68656-68326-_3.html
 ELETROESTIMULAÇÃO NERVOSA TRANSCUTÂNEA

TIPOS DE TENS
Tempo de
Tipos de TENS Efeito Indicação
aplicação

Estimulação seletiva de fibras (Aβ),

TENS convencional 20 a 60 minutos com gerando parestesia confortável (efeito Dor aguda (superficial) e
(teoria das comportas) intervalos de 30 minutos curto) ou pontadas, sem dor ou contração crônica
muscular.

Estimulação das fibras nociceptivas (A delta

TENS Acupuntura (teoria 20 a 30 minutos,
e C), e pequenas fibras motoras, gerando
indicação de 1 vez ao Dor crônica
farmacológica) dia
parestesia e contração visível (efeito longo)
e liberação de opiáceos endógenos.

Acumula efeitos da TENS

Ativação de fibra (A e delta C), levando a convencional e acupuntura,
TENS breve-intenso
± 15 minutos diminuição dos espasmos contraturas levando ao efeito analgésico
(teoria farmacológica) (efeito temporário) longo (β endorfina +
inibição pré-sináptica)

TENS burst (teoria das Mobilização articular,

Acumula efeitos do TENS convencional e
estiramento mantido ou
comportas e mínimo 30 minutos acupuntura, levando ao efeito analgésico
massagem transversa
farmacológica) longo (β endorfina + inibição pré-sináptica)
(condições dolorosas locais)
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INDICAÇÕES

Efeitos analgésicos Efeitos não analgésicos

Efeitos estimulantes
Alívio da dor aguda Alívio da dor crônica Efeitos antieméticos
neuromusculares
•Dor pós-operatória •Dor lombar •Náusea por gravidez • Incontinência fecal e
•Dor do parto •Dor artrítica ( AR e •Melhora do fluxo urinária
•Dismenorréia OA) sanguíneo
•Angina pectoris •Dor miofascial, tensão •Doença de Raynaud

•Dor orofacial
muscular •Cicatrização de ferida
•Dor neuropática
•trauma físico (fratura
de costelas) •Dor oncológica
•Síndrome dolorosa

(Watson, 2009)
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CONTRAINDICAÇÕES

▸ Marca-passo

▸ Dor não diagnosticada

▸ Epilepsia

▸ Malignidade ativa

▸ Gravidez (relativa)

▸ Ferida aberta

▸ Face anterior do pescoço, olhos, gônadas, através co tórax

▸ Alteração de sensibilidade

▸ Problemas cardíacos
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PRECAUÇÕES

▸ Disestesia / hipoestesia

▸ Alodinia / hiperalgesia

▸ Dermatite de contato

▸ Reações autonômicas
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POSICIONAMENTO DOS ELETRODOS

TENS convencional ACUTENS TENS intensa

‣ Ventre muscular no local ‣ Área da dor

‣ Área da dor
da dor ‣ Fascículo nervoso
‣ Fascículo nervoso
‣ Ponto motor no local da principal (dermátomo)
principal (dermátomo)
dor (miótomos)
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POSICIONAMENTO DOS ELETRODOS

Lombalgia Dorsalgia Cólica menstrual Síndrome do intestino
irritável

Ciática Cervicalgia
Neuralgia
Enxaqueca clássica
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POSICIONAMENTO DOS ELETRODOS

Dor no ombro e ombro Dor no quadril
congelado

Dor no joelho Dor no tornozelo

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PROTOCOLO DE APLICAÇÃO

(1) Checar contraindicações

(2) Testar a sensibilidade (teste de ponta fina)

(3) Aparelho desligado

(4) Ajustar parâmetros

(5) Conectar os eletrodos nos fios e posicionar no paciente

(6) Conectar os fios ao aparelho

(7) Ligar o aparelho

(8) Aumentar a intensidade lentamente até o paciente sentir parestesia

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PROTOCOLO DE TÉRMINO

(1) Reduzir a intensidade lentamente

(2) Desligar o aparelho

(3) Desconectar o fio do aparelho

(4) Desconectar os pinos do eletrodo

(5) Retirar os eletrodos do paciente

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DOCUMENTAÇÃO

▸ Tipo de estimulador: portátil ou gabinete

▸ Modo do TENS:

▸ tipo de eletrodo, número e área de aplicação

▸ Duração da aplicação

▸ Sessões de tratamento

▸ Uso de medicamentos analgésicos

▸ Parâmetros de estimulação:

▸ DP

▸ Amplitude

▸ Frequência
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ESTUDAR É MAIS DO QUE IMPORTANTE