Transportes no Brasil
12
Estados 27
8
Litoral 8.511 Km
Controle Externos
Supervisão Ministerial - TCU
- Ministérios - CGU
- SEP, no caso da ANTAQ - Poder Judiciário
- Ministério Público
•
Criada pela Lei nº 10.233, de 5 de junho de 2001.
•
Lei 10.233/01: dispõe sobre a reestruturação dos
transportes aquaviário e terrestre, cria o Conselho
Nacional de Integração de Políticas de Transporte – CONIT
–, a Agência Nacional de Transportes Terrestres, a
Agência Nacional de Transportes Aquaviários e o
Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes
e dá outras providências.
•
Vinculada ao Ministério dos Transportes – MT – e à
Secretaria de Portos – SEP.
•
Desempenha a função de entidade reguladora,
fiscalizadora e harmonizadora das atividades portuárias e
de transporte aquaviário
Aspectos institucionais da ANTAQ 6
•
Princípios Gerais de regência pertinentes (art. 11):
•
Das diretrizes gerais (art. 12):
Estrutura de Estado
Autoridade
Regulação Portuária
Fiscalização
Infraestrutur
a
Aquaviária Delegação
Brasileira Administrativa
Regulação Terminais de
Fiscalização Uso
Autorização Privativo
Empresas de
Navegação
4
Setor Aquaviário: Cronologia 10
2005
Res. 517-ANTAQ
Regulamenta 2010
2001 exploração de Res. 1.660-ANTAQ
Criação do Terminal de Uso Regulamenta
CONIT, DNIT, Privativo - TUP exploração de TUP:
ANTT e 2008 substitui a Res. 517
1993 ANTAQ: Lei Dec. 6.620
Volta do MT 10.233/01 Regulamenta
e publicação Outorgas para
da Lei nº
2002 exploração de
8.630/93 Res. 55-ANTAQ
Terminais e Portos
Regulamenta
Públicos
1995 exploração de
Lei 8.987/95 Porto Público na
Lei das forma de
as 1992 Concessões e arrendamentos
e m
urg as
Extinção do Permissões
: S c
d
0
e 6 s . Do 1990 MINFRA e
a ia criação do
écad iras C Extinções:
MTC
D
me Portobras,
pri 1975 MT e
Portobras Criação do
1967 Criação da nova estrutura organizacional para
MINFRA
Surge o MT Portos Públicos com o surgimento do Órgão
1960 Gestor de Mão de Obra do Trabalho Portuário
Avulso OGMO) e do Conselho de Autoridade
Portuária (CAP) e da Autoridade Portuária (AP).
ANTAQ – Atuação: Regulação, fiscalização e normatização Brazil’s Port Sector
11
•
Companhias de navegação internacional,
cabotagem, navegação de apoio marítimo
e portuário
•
Companhias de navegação operando em
rios, lagos e águas interiores (passageiros,
cargas e travessia)
•
Portos públicos (Landlord Ports): 34
•
Terminais de uso privativo: 129
•
Estações de Transferência de Cargas (ETC)
Instalações Portuárias Públicas de
Pequeno Porte (IP4)
•
Uso de infraestrutura federal de navegação
interior
•
13.000 Km de hidrovias
ANTAQ Brazil’s Port Sector
12
Abrangência da atuação – obrigações regulatórias
•
Gestão de outorgas
•
Inspeção e monitoramento do setor
aquaviário (fiscalização)
•
Estabelecimento de regras, de acordo
com a Lei vigente
•
Estudos e pesquisas do setor
aquaviário
•
Integração dos transportes para a
multimodalidade
O ambiente regulatório e o papel da ANTAQ 13
•
Crescimento da corrente de comércio do País
•
Demanda por infraestrutura portuária com serviços de
qualidade e baixo custo
•
Atratividade ao capital privado para oferta destes
serviços, mediante estabelecimento de marcos
regulatórios estáveis
•
Atração de investimentos externos
6
Principais instrumentos do subsetor aquaviário 14
ü
Valorização do planejamento:
- Plano Geral de Outorgas Portuário (PGO)
- Plano Geral de Outorgas Hidroviário
- Planos de Desenvolvimento e Zoneamento
-
Programas de arrendamento dos portos
-
PNLP – Plano Nacional de Logística Portuária
-
Porto sem Papel
-
PNIH
ü
Aprimoramento da Gestão Portuária
ü
Valorização da integração multimodal
ü
Realização dos investimentos previstos no PNLT
ü
Defesa do uso múltiplo das águas como ação em
favor do desenvolvimento econômico, social e
ambiental
O que se exige do regulador 15
7
Modelo de gestão dos portos brasileiros 16
OGMO
Infraestrutura
Terminais arrendados
Operação portuária ou autorizados
11
Instalações portuárias 17
sob a Lei nº 8.630/93, arts. 1º e 4º
Autorização
Concessão Privada
RECIFE
DO NORTE
PARAÍBA
PIAUÍ SUAPE
PERNAMBUCO
S
MACEIÓ
ACRE TOCANTINS
ALAGOA
RODÔNIA
SERGIPE
SALVADOR
BAHIA
ARATU
MATO GROSSO
ILHÉUS
BARRA DO RIACHO
GOIÁS
VITÓRIA
FORNO
O
ANT
MINAS GERAIS
NITERÓI
OS
MATO GROSSO
ÍRIT
DO SUL
RIO DE JANEIRO
ESP
SÃO PAULO O ITAGUAÍ (Sepetiba)
NE IR
D E JA
RIO ANGRA DOS REIS
SÃO SEBASTIÃO
PARANÁ SANTOS
PORTOS PÚBLICOS SANTA
PARANAGUÁ
ANTONINA
MARÍTIMOS
CATARINA
34
DO SUL
IMBITUBA
LAGUNA
PORTO ALEGRE
PELOTAS
RIO GRANDE
SANTARÉM MACAPÁ
MANAUS BELÉM 20
VILA DO CONDE
RORAIMA
AMAPÁ ITAQUI
FORTALEZA
AREIA BRANCA
NATAL
14 TUP
AMAZONAS MARANHÃO CEARÁ CABEDELO
PARÁ
ETC
RIO GRANDE
RECIFE
DO NORTE
13 TUP PARAÍBA
PIAUÍ SUAPE
PERNAMBUCO
S
MACEIÓ
ACRE TOCANTINS
ALAGOA
BA = 8 TUP SERGIPE
SALVADOR
RODÔNIA
BAHIA
ARATU
MATO GROSSO
ILHÉUS
BARRA DO RIACHO
GOIÁS
ES = 9 TUP VITÓRIA
FORNO
O
MINAS GERAIS
A NT
NITERÓI
OS
MATO GROSSO
ÍRIT
DO SUL Rio = 22 TUP RIO DE JANEIRO
ESP
SÃO PAULO O ITAGUAÍ (Sepetiba)
TERMINAIS PORTUÁRIOS
NEIR
DE JA
RIO ANGRA DOS REIS
SÃO SEBASTIÃO
DE USO PRIVATIVOS
PARANÁ SANTOS
ANTONINA
SC= 11 TUP
(TUP) PARANAGUÁ
SANTA
CATARINA
129
RIO GRANDE
DO SUL
RS= 16 TUP IMBITUBA
LAGUNA
PORTO ALEGRE
PELOTAS
RIO GRANDE
AÇÕES DA ANTAQ: PDZ – Programa de Arrendamento 21
Elaboração Elaboração
AÇÕES DA ANTAQ: Legislação aquaviária – Normas 22
45
AÇÕES DA ANTAQ: Adequação das Resoluções
Revisão da Resolução 55 – aspectos novos
INSTITUTOS DE EXPLORAÇÃO PORTUÁRIA
SISTEMA ANUÁRIO
100% dos dados colhidos
DESEMPENHO eletronicamente ESTATÍSTICO
PORTUÁRIO AQUAVIÁRIO
CUMPRIMENTO DAS RESOLUÇÕES DA ANTAQ:
858/2007 alterada pela 1.309/2009 (Portos Organizados)
1.660/2010 (TUP)
FECHAMENTO em
1º de Fevereiro de 2011
Corrente de comércio – Movimentação dos portos brasileiros 26
10 10
8 8
4 4
2 2
0 0
Estatísticas Exportação e Importação 27
Percentual de exportação/importação por via marítima – Tonelada e US$ FOB
833.882.797 t
CABOTAGEM
188.011.104 t INTERIOR
22,55% LONGO CURSO 29.473.972 t
616.397.721 t 3,53%
73,92%
EXPORTAÇÃO
489.594.125 t IMPORTAÇÃO
79,43% 126.803.596 t
AÇÕES DA ANTAQ: Norma para TUP Turismo 29
Portos com investimentos públicos para a copa de 2014
Rio de Janeiro - RJ
•
PIERS EM FORMA DE Y
•
6 BERÇOS PARA NAVIOS DE TURISMO
•
ATENDIMENTO À DEMANDA POR LEITOS NA
COPA DE 2014
•
MODERNIZAÇÃO DO PORTO PARA PÓS-
COPA - revitalização
AÇÕES DA ANTAQ: Plano Geral de Outorgas – PGO
30
19 novas áreas
45 subáreas
PGO disponível em
<http://www.antaq.gov.br/Portal/Portos_PGO.asp>
AÇÕES DA ANTAQ: Meio ambiente - ações através da Gerência de Meio Ambiente 31
Destaques dos Portos do Rio de Janeiro
NÚC QUA LICE PEI RESÍ AUT MA SESS PPR PCE CAR NÚC CERT
PORTO DATA LEO LIFIC NCIA DUO ORI NUA TP A GAS LEO IFIC
DA AMB AÇÃ MEN S A L DE PERI DE AÇÃ
IENT O TO SÓLI AMB PRO GOS SEG O
VISITA AL DO DOS IENT C. P/ AS URA ISPS
NÚC AL GER NÇA
LEO ENC. (ISPS
AMB DE )
IENT RISC
AL OS
CONVÊNIO:
ANTAQ / Universidade Federal de Santa Catarina
OBJETO:
Desenvolvimento de Estudos e Análises das Hidrovias Brasileiras e suas
Instalações Portuárias com Implantação de Base de Dados
Georreferenciada e Sistema de Informação Geográfica
AÇÕES DA ANTAQ: Navegação Interior 34
Localização de
portos
e terminais
Informações sobre
Infraestrutura,
movimentação,
cadastro, entre
outras
34
Hidrovia como parte da multimodalidade 35
Corredores para a soja – agronegócio
Propostas: Potencial multimodal 36
Projeto Usina Siderúrgica do Pará (Usipar) e integração hidro-rodo-ferroviária
Terminal de Barcarena: terá capacidade para
movimentar 15 milhões de toneladas de granéis
sólidos (Fonte: Valor Econômico/fev-2011)
Port
o dedo
Vila
Novo Conde Pont
a da
Mad
Eixo
eira
•
Localizada próxima ao Porto Bel Eixo
possibilitando a chegada e Barcare ém Atual
escoamento de produtos e
P na São
matérias primas A Tuc Santa Luís
Açailân Inês
Ferrovia
uruí
cia Carajás
Mar
•
A demanda da Projeto foi abá M
fundamental na retomada da
Car
A Norte -
Ferrovia
navegação do Rio Tocantins e ajás Sul
por mostrar a necessidade de
PA
conclusão das Eclusas de 15
Tucuruí 0 Rios
Rio
Rodovia
Araguaia
sFerrovia
T s
Cidade
USIPAR: 2,5 milhões de toneladas de placas de aço a O sPorto
Rio
partir de 2015. Tocant s
ins
Fonte: Valor Econômico/fev-2011
Propostas : Portos 37
ü
Menor emprego de recursos públicos
ü
Maior envolvimento da iniciativa privada
ü
Concessão de novos portos
ü
Novos arrendamentos
ü
Novo modelo de administração de portos
Navegação Interior e Meio ambiente 38
Equação econômico-social ambiental
Dimensão
ambiental
Ponto
de
equilíbrio
Dimensão Dimensão
econômica social
CADA PROJETO AQUAVIÁRIO DEVE:
•
Buscar o ponto de equilíbrio
•
Considerar os 3 aspectos do desenvolvimento sustentável
Propostas : Navegação em hidrovias 39
Proposta para novo enfoque das hidrovias
•
Manutenção das condições de navegabilidade dos rios e canais
•
Construção, operação e manutenção de barragens e eclusas
Dragagem e derrocamento de rios e canais VOS
TI
•
J E
•
Controle de assoreamento dos rios OB
•
Sinalização e balizamento de trechos navegáveis
•
Planejamento do uso de recursos hídricos
•
Mapeamento de rios D E O
Ã
AS TAÇ
•
Modelagem de rios R M N
FO EME
•
Projetos de hidrovias PL
IM
•
Projeto e construção de estruturas de engenharia
Oficiais da Marinha Mercante - OMM 40
O desafio de ampliação dos quadros
•
Necessidade de ampliação e reaparelhamento do CIAGA1 e CIABA2
•
Problema para a ampliação de vagas: restrições de acesso ao FDEPM3 devido ao
contingenciamento feito pelo Governo Federal
1 –Centro de Instrução Almirante Graça Aranha
•
Criação de outros centros de treinamento 2 – Centro de Instrução Almirante Braz de Aguiar
3 – Fundo de Desenvolvimento do Ensino Profissional Marítimo
Navegação de apoio marítimo: Pré-sal –Demandas da Petrobras 41
+48
+250
0 2 4 6 8 10 12 0 2 4 6 8 10 12
+43 +6
0 2 4 6 8 10 12 0 2 4 6 8 10 12
Transporte marítimo 42
Demandas da Transpetro
•
PROMEF Construção de 49 novos petroleiros
•
PROMEF Faz parte do PAC
•
2010 – 3 novos navios (1 em Pernambuco e 2 no Rio de Janeiro)
•
2011 – entrega de mais 5 (cinco) navios e lançamento ao mar de outros 6 para acabamentos
finais
•
PROMEF – pode gerar até 40 mil empregos diretos e 160 mil indiretos
•
Impulsionamento de outras áreas: navipeças, siderurgia e metalurgia
•
23 navios da 1ª fase = capacidade de até 2,7 milhão de TPB
Potencial multimodal 43
Potencial para aproveitamento de hidrovias
•
Integração multimodal entre
rodovias, ferrovias e hidrovias
•
Instalação de terminais de
transbordo nas cidades
ribeirinhas ao longo das
hidrovias
•
Possibilidade de melhor
escoamento da produção
local
•
Desenvolvimento de
indústrias e serviços ao longo
da malha multimodal
•
Atração de investimentos
“Grandes realizações não são
feitas por impulso, mas por
uma soma de pequenas
realizações.”
fernando.fialho@antaq.gov.br
www.antaq.gov.br