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O Papel e as ações das Agências Reguladoras de

Transportes no Brasil

Fernando Antonio Brito Fialho


Diretor-Geral da ANTAQ
Escola Superior de Guerra
Setembro, 2011
Dados gerais sobre o Brasil 2

12

Área total 8.514.876


10
Km²

Estados 27
8

Litoral 8.511 Km

População 1926 milhões

PIB 2010 US$ 2.194


Fonte: MDICMilhões 4
Anuário Estatístico-2010

Cobertura vegetal = 28,3%


2

Maior economia da América Latina


0
8ª maior economia mundial
*Fonte: International Monetary Fund, World Economic Outlook Database,
Abril 2010
Agências reguladoras federais de infraestrutura 3

Período Fatos relevantes

Década de 90 • Reestruturação administrativa do Estado com delegação de atividades


• Privatização das empresas estatais
• Delegações de exploração dos serviços públicos à iniciativa privada

Logo Agência Lei ou Decreto de criação


Agência Nacional de Energia Elétrica Lei nº 9.427/1996

Agência Nacional de Telecomunicações Lei nº 9.472/1997

Agência Nacional de Petróleo, Gás Lei 9.478/97


Natural e Biocombustíveis Decreto nº 2.455/1998
Agência Nacional de Águas Lei nº 9.984/2000

Agência Nacional de Transportes Lei nº 10.233/2001


Terrestres
Agência Nacional de Transportes Lei nº 10.233/2001
Aquaviários
Agência Nacional de Aviação Civil Lei nº 11.182/2005
Agências reguladoras federais de infraestrutura 4
Características próprias
Competências regulatórias
Conselhos Setoriais - Normatização
- Proposição de políticas nacionais - Harmonização
- Vinculação à Presidência da República - Fiscalização
- difícil operacionalização - Outorgas

Controle Externos
Supervisão Ministerial - TCU
- Ministérios - CGU
- SEP, no caso da ANTAQ - Poder Judiciário
- Ministério Público

Independência (imunidade à captura)


- Independência decisória – Mandato de diretores
- Autonomia financeira
- Autonomia em relação à Administração Direta
- Caráter final de decisões – não passível de apreciação por outro Órgão/ent. da AP
Aspectos institucionais da ANTAQ 5


Criada pela Lei nº 10.233, de 5 de junho de 2001.


Lei 10.233/01: dispõe sobre a reestruturação dos
transportes aquaviário e terrestre, cria o Conselho
Nacional de Integração de Políticas de Transporte – CONIT
–, a Agência Nacional de Transportes Terrestres, a
Agência Nacional de Transportes Aquaviários e o
Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes
e dá outras providências.


Vinculada ao Ministério dos Transportes – MT – e à
Secretaria de Portos – SEP.


Desempenha a função de entidade reguladora,
fiscalizadora e harmonizadora das atividades portuárias e
de transporte aquaviário
Aspectos institucionais da ANTAQ 6


Princípios Gerais de regência pertinentes (art. 11):

I – preservar o interesse nacional e promover o desenvolvimento


econômico e social;

XI – ampliar a competitividade do País no mercado internacional.


Das diretrizes gerais (art. 12):

I – descentralizar as ações, sempre que possível, promovendo sua


transferência a outras entidades públicas, mediante convênios de
delegação, ou à empresas públicas ou privadas, mediante outorgas
de autorização, concessão ou permissão, conforme dispõe o inciso
XII, do artigo 21 da Constituição Federal;

VII – reprimir fatos e ações que configurem ou possa configurar


competição imperfeita ou infrações de ordem econômica.
Aspectos institucionais da ANTAQ 7

Art. 27. Cabe à ANTAQ, em sua esfera de atuação:


Ambiente portuário - Algumas entidades envolvidas 8
9

Estrutura de Estado

Autoridade
Regulação Portuária
Fiscalização

Infraestrutur
a
Aquaviária Delegação
Brasileira Administrativa
Regulação Terminais de
Fiscalização Uso
Autorização Privativo

Empresas de
Navegação
4
Setor Aquaviário: Cronologia 10

2005
Res. 517-ANTAQ
Regulamenta 2010
2001 exploração de Res. 1.660-ANTAQ
Criação do Terminal de Uso Regulamenta
CONIT, DNIT, Privativo - TUP exploração de TUP:
ANTT e 2008 substitui a Res. 517
1993 ANTAQ: Lei Dec. 6.620
Volta do MT 10.233/01 Regulamenta
e publicação Outorgas para
da Lei nº
2002 exploração de
8.630/93 Res. 55-ANTAQ
Terminais e Portos
Regulamenta
Públicos
1995 exploração de
Lei 8.987/95 Porto Público na
Lei das forma de
as 1992 Concessões e arrendamentos
e m
urg as
Extinção do Permissões
: S c
d
0
e 6 s . Do 1990 MINFRA e
a ia criação do
écad iras C Extinções:
MTC
D
me Portobras,
pri 1975 MT e
Portobras Criação do
1967 Criação da nova estrutura organizacional para
MINFRA
Surge o MT Portos Públicos com o surgimento do Órgão
1960 Gestor de Mão de Obra do Trabalho Portuário
Avulso OGMO) e do Conselho de Autoridade
Portuária (CAP) e da Autoridade Portuária (AP).
ANTAQ – Atuação: Regulação, fiscalização e normatização Brazil’s Port Sector
11

Companhias de navegação internacional,
cabotagem, navegação de apoio marítimo
e portuário

Companhias de navegação operando em
rios, lagos e águas interiores (passageiros,
cargas e travessia)

Portos públicos (Landlord Ports): 34

Terminais de uso privativo: 129

Estações de Transferência de Cargas (ETC)
Instalações Portuárias Públicas de
Pequeno Porte (IP4)

Uso de infraestrutura federal de navegação
interior

13.000 Km de hidrovias
ANTAQ Brazil’s Port Sector
12
Abrangência da atuação – obrigações regulatórias


Gestão de outorgas

Inspeção e monitoramento do setor
aquaviário (fiscalização)

Estabelecimento de regras, de acordo
com a Lei vigente

Estudos e pesquisas do setor
aquaviário

Integração dos transportes para a
multimodalidade
O ambiente regulatório e o papel da ANTAQ 13


Crescimento da corrente de comércio do País


Demanda por infraestrutura portuária com serviços de
qualidade e baixo custo


Atratividade ao capital privado para oferta destes
serviços, mediante estabelecimento de marcos
regulatórios estáveis


Atração de investimentos externos

6
Principais instrumentos do subsetor aquaviário 14

ü
Valorização do planejamento:
- Plano Geral de Outorgas Portuário (PGO)
- Plano Geral de Outorgas Hidroviário
- Planos de Desenvolvimento e Zoneamento
-
Programas de arrendamento dos portos
-
PNLP – Plano Nacional de Logística Portuária
-
Porto sem Papel
-
PNIH

ü
Aprimoramento da Gestão Portuária

ü
Valorização da integração multimodal

ü
Realização dos investimentos previstos no PNLT

ü
Defesa do uso múltiplo das águas como ação em
favor do desenvolvimento econômico, social e
ambiental
O que se exige do regulador 15

7
Modelo de gestão dos portos brasileiros 16

MODELOS FORMAS DE ATUAÇÃO


DE
GESTÃO INFRAESTRUTURA SUPERESTRUTURA OPERAÇÃO
PORTUÁRIA

SERVICE PORT Público Público Público


TOOL PORT Público Público Privado
LANDLORD PORT Público Privado Privado
AUTORIDADE PORTUÁRIA = ADMINISTRAÇÃO CONDOMINIAL

OGMO
Infraestrutura

Terminais arrendados
Operação portuária ou autorizados
11
Instalações portuárias 17
sob a Lei nº 8.630/93, arts. 1º e 4º

Porto Organizado – delegação da


UNIÃO
União a uma Administração Portuária Arrendamento
(subconcessão)

Autorização

TUP exclusivo TUP misto TUP turismo ETC IP4


Como tudo funciona – Exemplos 18

sob a Lei nº 8.630/93, arts. 1º e 4º


Concessão direta

Convênio de Delegação (Ministério dos


Transportes – Governo do Maranhão/EMAP)

Concessão ao Estado de Santa Catarina


(estadual)

Concessão Privada

Concessão por licitação de Porto Organizado


?
Autorização por Contrato de Adesão
SANTARÉM MACAPÁ
MANAUS BELÉM 19
VILA DO CONDE
RORAIMA
AMAPÁ ITAQUI
FORTALEZA
AREIA BRANCA
NATAL
AMAZONAS MARANHÃO CEARÁ CABEDELO
PARÁ RIO GRANDE

RECIFE
DO NORTE

PARAÍBA
PIAUÍ SUAPE
PERNAMBUCO

S
MACEIÓ
ACRE TOCANTINS
ALAGOA

RODÔNIA
SERGIPE
SALVADOR
BAHIA
ARATU
MATO GROSSO
ILHÉUS
BARRA DO RIACHO
GOIÁS
VITÓRIA
FORNO

O
ANT
MINAS GERAIS
NITERÓI

OS
MATO GROSSO

ÍRIT
DO SUL
RIO DE JANEIRO

ESP
SÃO PAULO O ITAGUAÍ (Sepetiba)
NE IR
D E JA
RIO ANGRA DOS REIS
SÃO SEBASTIÃO
PARANÁ SANTOS
PORTOS PÚBLICOS SANTA
PARANAGUÁ
ANTONINA

MARÍTIMOS
CATARINA

SÃO FRANCISCO DO SUL


RIO GRANDE ITAJAÍ

34
DO SUL
IMBITUBA
LAGUNA
PORTO ALEGRE
PELOTAS
RIO GRANDE
SANTARÉM MACAPÁ
MANAUS BELÉM 20
VILA DO CONDE
RORAIMA
AMAPÁ ITAQUI
FORTALEZA
AREIA BRANCA
NATAL
14 TUP
AMAZONAS MARANHÃO CEARÁ CABEDELO
PARÁ
ETC
RIO GRANDE

RECIFE
DO NORTE

13 TUP PARAÍBA
PIAUÍ SUAPE
PERNAMBUCO

S
MACEIÓ
ACRE TOCANTINS
ALAGOA

BA = 8 TUP SERGIPE
SALVADOR
RODÔNIA
BAHIA
ARATU
MATO GROSSO
ILHÉUS
BARRA DO RIACHO
GOIÁS
ES = 9 TUP VITÓRIA
FORNO

O
MINAS GERAIS

A NT
NITERÓI

OS
MATO GROSSO

ÍRIT
DO SUL Rio = 22 TUP RIO DE JANEIRO

ESP
SÃO PAULO O ITAGUAÍ (Sepetiba)

TERMINAIS PORTUÁRIOS
NEIR
DE JA
RIO ANGRA DOS REIS
SÃO SEBASTIÃO

DE USO PRIVATIVOS
PARANÁ SANTOS
ANTONINA
SC= 11 TUP
(TUP) PARANAGUÁ
SANTA
CATARINA

SÃO FRANCISCO DO SUL


ITAJAÍ

129
RIO GRANDE
DO SUL
RS= 16 TUP IMBITUBA
LAGUNA
PORTO ALEGRE
PELOTAS
RIO GRANDE
AÇÕES DA ANTAQ: PDZ – Programa de Arrendamento 21

Três instrumentos de planejamento


Aprovação Elaboração
e
Fiscalização

Elaboração Elaboração
AÇÕES DA ANTAQ: Legislação aquaviária – Normas 22

TERMINAIS PORTUÁRIOS PORTO ORGANIZADO


PÚBLICOS POR PRIVATIVOS POR AUTORIZAÇÃO PORTO ORGANIZADO POR
ARRENDAMENTO CONCESSÃO (LICITAÇÃO)
(LICITAÇÃO)
BASE LEGAL • Leis 8.630/93 e 8.666/93 • Lei 8.630/93 • Leis 8.630/93 e 8.987/95
• Dec 6.620/08, 4.391/02 e • Dec 6.620/08 • Dec 6.620/08
6.413/08 • Res ANTAQ 1.660/10 • Portaria SEP 108/10
• Res ANTAQ 55/02
(em revisão)
• IN TCU 27/08
PECULIARIDADES • Cessão de uso de bem • Prazo de até 50 anos • Licitação para a iniciativa
público • Possibilidade de operação privada
• Avaliação do em consórcio • Outorga de exploração de
empreendimento • Autorização para estaleiros e PO a pessoa jurídica de
• Prazo de até 50 anos bases de apoio offshore direito público ou privado,
• Reversibilidade de bens • Uso exclusivo – só carga mediante licitação pública
para a União própria • Licitação a cargo da
• Uso do OGMO • Uso Misto – carga própria e ANTAQ, observadas as
de terceiros diretrizes do PGO

45
AÇÕES DA ANTAQ: Adequação das Resoluções
Revisão da Resolução 55 – aspectos novos
INSTITUTOS DE EXPLORAÇÃO PORTUÁRIA

Áreas e Instalações Operacionais


Ø
Arrendamento
Ø
Uso Temporário
Ø
Passagem

Áreas e Instalações Não Operacionais


Ø
Arrendamento (Revitalização Portuária)
Ø
Cessão de Uso Gratuita
Ø
Cessão de Uso Oneroso
Ø
Permissão de Uso
AÇÕES DA ANTAQ: Adequação das Resoluções
Resolução 517 para a Resolução 1.660
PRINCIPAIS INOVAÇÕES
 Contrato de Adesão. (art. 1º, § 1º)
 Emissão de Termo de Liberação de Operação (TLO). (art. 1º, § 1º)
 Melhor definição de carga própria (art. 2º, IV)
 Melhor definição de carga de terceiros
 Definição do significado de operação eventual e subsidiária
 Constituição de Sociedade de Propósito Específico (SPE)
 Estaleiros como TUP Exclusivo
 Compartilhamento de infraestrutura de acostamento em TUP contíguos
 Integração obrigatória ao sistema SDP da ANTAQ
 ANTAQ poderá apontar uso do OGMO em TUP com conflito
 SUDENE, SUDAM e SUDECO: fomento de carga própria
ANTAQ: coleta e divulgação de estatísticas 25

SDP: Sistema totalmente integrado – com agilidade e confiabilidade

SISTEMA ANUÁRIO
100% dos dados colhidos
DESEMPENHO eletronicamente ESTATÍSTICO
PORTUÁRIO AQUAVIÁRIO
CUMPRIMENTO DAS RESOLUÇÕES DA ANTAQ:
858/2007 alterada pela 1.309/2009 (Portos Organizados)
1.660/2010 (TUP)

ANUÁRIO ESTATÍSTICO PORTUÁRIO


DE 2010

FECHAMENTO em
1º de Fevereiro de 2011
Corrente de comércio – Movimentação dos portos brasileiros 26

Relação entre corrente de comércio e movimentação em portos


brasileiros Corrente de Comércio e Movimentação Portuária - Brasil, 2001- 2010
12 12

10 10

8 8

US$ FOB (bilhões) 6 6

4 4

2 2

0 0
Estatísticas Exportação e Importação 27
Percentual de exportação/importação por via marítima – Tonelada e US$ FOB

Fonte: ANTAQ – Anuário Estatístico 2010 e MDIC, sistema Alice


(http://aliceweb.desenvolvimento.gov.br/)
Portos brasileiros 28

Movimentação total em 2010 – Fonte: ANTAQ

833.882.797 t

CABOTAGEM
188.011.104 t INTERIOR
22,55% LONGO CURSO 29.473.972 t
616.397.721 t 3,53%
73,92%

EXPORTAÇÃO
489.594.125 t IMPORTAÇÃO
79,43% 126.803.596 t
AÇÕES DA ANTAQ: Norma para TUP Turismo 29
Portos com investimentos públicos para a copa de 2014
Rio de Janeiro - RJ

PIERS EM FORMA DE Y


6 BERÇOS PARA NAVIOS DE TURISMO


ATENDIMENTO À DEMANDA POR LEITOS NA
COPA DE 2014


MODERNIZAÇÃO DO PORTO PARA PÓS-
COPA - revitalização
AÇÕES DA ANTAQ: Plano Geral de Outorgas – PGO
30

Instrumento para planejamento

19 novas áreas
45 subáreas
PGO disponível em
<http://www.antaq.gov.br/Portal/Portos_PGO.asp>
AÇÕES DA ANTAQ: Meio ambiente - ações através da Gerência de Meio Ambiente 31
Destaques dos Portos do Rio de Janeiro
NÚC QUA LICE PEI RESÍ AUT MA SESS PPR PCE CAR NÚC CERT
PORTO DATA LEO LIFIC NCIA DUO ORI NUA TP A GAS LEO IFIC
DA AMB AÇÃ MEN S A L DE PERI DE AÇÃ
IENT O TO SÓLI AMB PRO GOS SEG O
VISITA AL DO DOS IENT C. P/ AS URA ISPS
NÚC AL GER NÇA
LEO ENC. (ISPS
AMB DE )
IENT RISC
AL OS

ANGRA DOS REIS


Nov/2010
FORNO
ITAGUAÍ
NITERÓI
RIO DE JANEIRO

PPRA = Programa de Prevenção de Riscos Ambientais


PCE = Programa de Controle de Emergência
PEI = Plano de Emergência Individual
AÇÕES DA ANTAQ:Empresas brasileiras de navegação autorizadas 32

Tipo de navegação Quantidade


Interior longitudinal de carga 76
Interior longitudinal de passageiros 1
Interior de Travessias 48
Interior longitudinal misto 35
Longo curso 20
Cabotagem 39
Apoio marítimo 110
Apoio portuário 176
AÇÕES DA ANTAQ: Navegação Interior 33
Plano Nacional de Integração Hidroviária - PNIH

CONVÊNIO:
ANTAQ / Universidade Federal de Santa Catarina

OBJETO:
Desenvolvimento de Estudos e Análises das Hidrovias Brasileiras e suas
Instalações Portuárias com Implantação de Base de Dados
Georreferenciada e Sistema de Informação Geográfica
AÇÕES DA ANTAQ: Navegação Interior 34

SIGTAQ – Sistema de Informações Georreferenciadas

Localização de
portos
e terminais

Informações sobre
Infraestrutura,
movimentação,
cadastro, entre
outras

34
Hidrovia como parte da multimodalidade 35
Corredores para a soja – agronegócio
Propostas: Potencial multimodal 36
Projeto Usina Siderúrgica do Pará (Usipar) e integração hidro-rodo-ferroviária
Terminal de Barcarena: terá capacidade para
movimentar 15 milhões de toneladas de granéis
sólidos (Fonte: Valor Econômico/fev-2011)
Port
o dedo
Vila
Novo Conde Pont
a da
Mad
Eixo
eira

Localizada próxima ao Porto Bel Eixo
possibilitando a chegada e Barcare ém Atual
escoamento de produtos e
P na São
matérias primas A Tuc Santa Luís
Açailân Inês
Ferrovia
uruí
cia Carajás
Mar

A demanda da Projeto foi abá M
fundamental na retomada da
Car
A Norte -
Ferrovia
navegação do Rio Tocantins e ajás Sul
por mostrar a necessidade de
PA
conclusão das Eclusas de 15
Tucuruí 0 Rios
Rio
Rodovia
Araguaia
sFerrovia
T s
Cidade
USIPAR: 2,5 milhões de toneladas de placas de aço a O sPorto
Rio
partir de 2015. Tocant s
ins
Fonte: Valor Econômico/fev-2011
Propostas : Portos 37

Ações necessárias para atendimento às demandas futuras



Novas soluções para exploração de portos:

ü
Menor emprego de recursos públicos
ü
Maior envolvimento da iniciativa privada
ü
Concessão de novos portos
ü
Novos arrendamentos
ü
Novo modelo de administração de portos
Navegação Interior e Meio ambiente 38
Equação econômico-social ambiental

Dimensão
ambiental

Ponto
de
equilíbrio

Dimensão Dimensão
econômica social
CADA PROJETO AQUAVIÁRIO DEVE:

Buscar o ponto de equilíbrio


Considerar os 3 aspectos do desenvolvimento sustentável
Propostas : Navegação em hidrovias 39
Proposta para novo enfoque das hidrovias

Manutenção das condições de navegabilidade dos rios e canais

Construção, operação e manutenção de barragens e eclusas
Dragagem e derrocamento de rios e canais VOS
TI

J E

Controle de assoreamento dos rios OB

Sinalização e balizamento de trechos navegáveis


Planejamento do uso de recursos hídricos

Mapeamento de rios D E O
Ã
AS TAÇ

Modelagem de rios R M N
FO EME

Projetos de hidrovias PL
IM

Projeto e construção de estruturas de engenharia
Oficiais da Marinha Mercante - OMM 40
O desafio de ampliação dos quadros

Necessidade de ampliação e reaparelhamento do CIAGA1 e CIABA2

Problema para a ampliação de vagas: restrições de acesso ao FDEPM3 devido ao
contingenciamento feito pelo Governo Federal
1 –Centro de Instrução Almirante Graça Aranha

Criação de outros centros de treinamento 2 – Centro de Instrução Almirante Braz de Aguiar
3 – Fundo de Desenvolvimento do Ensino Profissional Marítimo
Navegação de apoio marítimo: Pré-sal –Demandas da Petrobras 41

+48

+250

0 2 4 6 8 10 12 0 2 4 6 8 10 12

Sondas perfuração LDA acima de 2.000 m Barcos de apoio e especiais

Plataformas de produção SS e FPSO Outros (Jaqueta e TLWP)

+43 +6

0 2 4 6 8 10 12 0 2 4 6 8 10 12
Transporte marítimo 42

Demandas da Transpetro


PROMEF Construção de 49 novos petroleiros

PROMEF Faz parte do PAC

2010 – 3 novos navios (1 em Pernambuco e 2 no Rio de Janeiro)

2011 – entrega de mais 5 (cinco) navios e lançamento ao mar de outros 6 para acabamentos
finais

PROMEF – pode gerar até 40 mil empregos diretos e 160 mil indiretos

Impulsionamento de outras áreas: navipeças, siderurgia e metalurgia

23 navios da 1ª fase = capacidade de até 2,7 milhão de TPB
Potencial multimodal 43
Potencial para aproveitamento de hidrovias


Integração multimodal entre
rodovias, ferrovias e hidrovias

Instalação de terminais de
transbordo nas cidades
ribeirinhas ao longo das
hidrovias

Possibilidade de melhor
escoamento da produção
local

Desenvolvimento de
indústrias e serviços ao longo
da malha multimodal

Atração de investimentos
“Grandes realizações não são
feitas por impulso, mas por
uma soma de pequenas
realizações.”

Vincent Van Gogh.


Obrigado
Fernando Fialho
Diretor-Geral

fernando.fialho@antaq.gov.br
www.antaq.gov.br

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