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Trabalho apresentado no ERMAC / Semana da Matemática UFES, São Mateus - ES, 2018.

1 Análise numérica em tanque agitado por impelidor não convencional:


2 curva de potência, número de bombeio e hidrodinâmica
3
4
5 Gustavo Gomes Ferreira
6 Universidade Federal do Espírito Santo
7 ferreira.g.gustavo@gmail.com
8
9 Alessandra Terezinha Silva Souza
10 Universidade Federal do Espírito Santo
11 aletssouza@gmail.com
12
13 Daniel da Cunha Ribeiro
14 Universidade Federal do Espírito Santo
15 daniel.ribeiro@ufes.br
16
17 Resumo: O presente trabalho tem como objetivo avaliar o comportamento de um tanque agitado dotado de um
18 impelidor radial não convencional. A simulação computacional permite a otimização de custos de análises com
19 experimentos físicos, melhorando a eficiência do processo de pesquisa. O modelo utilizado neste trabalho será
20 fabricado futuramente para validação por processos experimentais, encontrando na Mecânica dos Fluidos
21 Computacional (Computational Fluid Dynamics, CFD), a possibilidade de obtenção de resultados
22 experimentalmente complexos. Inicialmente é apresentada a geometria do tanque agitado e o teste de
23 independência da malha, posteriormente, a hidrodinâmica em padrão de escoamento promovida pela geometria do
24 impelidor não convencional, além de propriedades características de tanques agitados, sendo estes o
25 comportamento do número de potência e número de bombeio. O objetivo deste tanque é de manter em suspensão
26 sais específicos para análise de precipitação, um dos principais problemas pouco compreendidos na indústria de
27 petróleo e gás. Os resultados foram satisfatórios, nos quais os parâmetros do conjunto podem ser vistos como
28 otimizados se comparados à literatura.
29
30 Palavras-chave: Tanque agitado. Impelidor radial não convencional. CFD. Número de potência. Número de
31 bombeio.

32 Introdução
33 Tanques agitados são amplamente utilizados na indústria química e metalúrgica em processos
34 como, por exemplo, polimerização, reações catalíticas, extração de solventes, precipitação, entre outros,
35 como proposto por Cheng D. et al. (2013). Em um mercado cada vez mais competitivo busca-se sempre
36 o melhor entendimento e controle sobre as etapas de produção garantindo produtos com maior qualidade
37 e melhor relação custo-benefício.
38 Dentro dos processos de precipitação, o conjunto tanque impelidor deve ser dimensionado de
39 modo a garantir uma mistura homogênea dos reagentes e a suspensão dos precipitados. Alguns
40 parâmetros importantes nesse cenário são a curva de potência, que permite determinar a velocidade
41 ótima de rotação do impelidor (WANG; ZHANG Li; ZHANG Yifei, 2010), o número de bombeio que
42 determina a capacidade do sistema de manter sólidos em suspensão, como proposto por Olino (2010), e
43 a análise hidrodinâmica do fluxo dentro do tanque (CHENG et al., 2016). Neste trabalho, serão
44 determinadas as curvas de potência e de bombeio para um impelidor não convencional e também, uma
45 análise hidrodinâmica em um tanque agitado sem chicanas, utilizando ferramentas de CFD,
46 considerando um escoamento tridimensional, incompressível, isotérmico, monofásico em regime
47 permanente.

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48 Modelo Matemático
49 O modelo matemático considera o escoamento tridimensional, incompressível, isotérmico,
50 monofásico (água) em regime permanente, dentro de um tanque agitado. E tem como base, as equações
51 de conservação de massa (Equação 1) e quantidade de movimento (Equação 2) (Manual Ansys CFX
52 19.1 ®):

( )
ρ 
53 +   ρU = 0 (1)
t

54
( )
 ρU

( 
) ( 
)
+   ρU  U −   μeff U =  p'+   μeff U + B ( T
) (2)
t

55 Onde ρ é a massa específica; U é o vetor velocidade; t é o tempo; μeff é a viscosidade efetiva;
56 B é a soma das forças corpo e p' é a pressão modificada. O número de potência (NP) e o número de
57 bombeio (NQ) são dados pelas Equações 3 e 4, respectivamente.
58
P
NP =
59
N D5 ρ
3
(3)
Q
NQ=
60 ND 3 (4)
61 Onde P é a potência; Q é a vazão volumétrica; N é a velocidade rotacional e D é o diâmetro
62 do impelidor.
63 Foi escolhido o modelo de turbulência k-ε, o qual como apresentado por Olino (2010), é muito
64 utilizado na indústria, apresentando resultados satisfatórios para casos semelhantes.

65 Modelagem numérica
66 Método dos Volumes Finitos baseado em Elementos
67 No presente trabalho foi utilizado o software Ansys CFX® 19.1, o qual utiliza o Método dos
68 Volumes Finitos baseado em Elementos (MVFbE), uma variação do Método dos Volumes Finitos
69 utilizando definições do Método de Elementos Finitos, o que alia as vantagens, respectivamente, de
70 garantir a conservação da propriedade transportada e de trabalhar com geometrias complexas.
71
72 Critérios de Convergência
73 Uma tolerância prefixada adotada neste trabalho foi de convergência numérica quando os
74 resíduos das equações de conservação são menores que 10-4. Para garantir que esta represente uma
75 convergência física, são dispostos pontos de monitoramento em posições aleatórias dentro do tanque.
76 Nesses pontos, dados de velocidade da água serão colhidos e plotados em um gráfico em função
77 do passo de tempo, e assim, investiga-se se, ao alcançar a convergência numérica, os valores de fração
78 volumétrica já estão constantes, mostrando que o problema também convergiu fisicamente.
79
80 Condições Iniciais e de Contorno
81 Nas paredes do tanque e no impelidor, adotou-se a condição de não deslizamento. O domínio
82 do tanque é estacionário, velocidade igual a zero, porém para a haste do impelidor, pertencente a este
83 domínio, em todas as simulações, será considerado velocidade igual à do domínio do impelidor, sendo
84 este rotacionado com velocidade angular constante representando a ação das pás sobre o líquido. Para
85 teste de independência de malha, a velocidade de rotação foi de 100 rpm, condizente ao valor que será
86 utilizado como padrão para os ensaios experimentais futuros, regime turbulento (Re = 7x103).

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87 Testes de malha
88 O teste de independência de malha consiste em analisar para um mesmo caso específico, a
89 solução para malhas com diferentes graus de refinamento. O método proposto foi a manipulação do
90 parâmetro de malha Tamanho de Elemento (Element Size), até o limite de malha disponível para a versão
91 estudantil do Ansys Meshing® 19.1, através de 8 malhas distintas, sendo a Malha 1, a menos refinada,
92 e a Malha 8 a mais refinada. Como o Element Size não garante semelhança de elementos para toda a
93 geometria, foram considerados os parâmetros de qualidade de malha: Qualidade Média do Elemento
94 (recomendável entre 0 e 1) e Razão de Aspecto (razão entre máxima e mínima área das superfícies de
95 todos os elementos, recomendado entre 0 e 2).
96 A malha foi gerada no software Ansys Meshing® 19.1, utilizando elementos unicamente
97 tetraédricos, uma vez que estes se adaptam bem à maioria das geometrias, satisfazendo a modelagem de
98 curvaturas e detalhes da geometria, como evidenciado por Poley (2014). A região próxima às pás do
99 impelidor foi refinada com elementos menores, para refinar os cálculos do escoamento, mais complexos
100 nessa região (ver Figura 1), conforme proposto por Poley (2014, apud MIRANDA, 2008). A análise
101 visual e qualitativa da malha no volume de controle é crucial antes do prosseguimento da simulação,
102 com o propósito de aumentar a garantia de que a simulação apresente resultados semelhantes à realidade.

103
104 a) b)
105 Figura l: Cortes transversal da malha: a) visão lateral e b) diagonal, respectivamente, com a Malha 6.
106
107 Para perfil de velocidades, uma linha vertical próxima ao impelidor foi estabelecida, à direita
108 do impelidor, no lado onde há a janela de observação. Com este, usou-se os pontos de picos de
109 velocidades para o impelidor não convencional para teste de independência de malha, uma vez que a
110 escolha sem análise qualitativa do escoamento pode induzir ao erro de mascarar os resultados.

111
112 a) b)
113 Figura 2: a) Perfil de velocidades próximo ao impelidor. b) Teste de independência de Malha.
114
115 Considerando que a geometria do impelidor é diferente de todas as outras já proposta na
116 literatura, faz-se interessante analisar as características do escoamento. Como proposto por Ribeiro
117 (2012, apud ROACHE, 1998), o estudo de independência de malha foi conduzido de forma a minimizar

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118 os erros de discretização, em uma região de pontos específicos, sendo esta região escolhida onde há o
119 maior pico de altas velocidades do perfil de velocidades apresentado na Figura 2a como proposto no
120 subtópico deste trabalho Estratégia de Resolução. Numericamente, a partir da Malha 6 os valores
121 começam a se tornar independente do grau de refinamento, sendo esta, portanto, a escolhida, como
122 exposto na Figura 2b.

123 Geometria do tanque


124 A geometria utilizada para o presente trabalho é de um tanque agitado mecanicamente, no qual
125 o compõe, o tanque de parede como limite externo, de 63,5 [mm] de raio e 165 [mm] de altura, com
126 curvatura côncava até 35 [mm] com base de diâmetro 18,5 [mm], onde à uma haste central de 7 [mm]
127 e 119,6 [mm] de comprimento à partir do topo, não conectada ao fundo do tanque. No fim do
128 comprimento da haste, há o impelidor não convencional com 60 [mm] de diâmetro e 15 [mm] de altura
129 composto por 4 pás. Um aparato de formato circular é colocado rente à superfície interna do tanque com
130 diâmetro interno de 24 [mm], o qual será a janela de observação, instalada juntamente à um aparelho
131 especial de fotografia, ver Figura 3.

132
133 Figura 3. Visão diagonal superior da geometria do tanque, do tanque aberto e do impelidor não convencional, da
134 esquerda para a direita.

135 Estratégia de Resolução


136 Para o número de potência, o método utilizado para calcular a Potência P (Equação 2) foi de
137 usar o torque fornecido pelo Ansys CFD® nas paredes das pás do impelidor e na parede da haste, no
138 eixo de rotação, multiplicados pela velocidade de rotação N, como proposto por Sophia (2010).
139 Para o número de bombeio, não há definição específica na literatura para determinar a vazão da
140 Equação 4, desta forma, devido à característica radial do impelidor não convencional, foi considerada a
141 vazão na interface entre o impelidor e o tanque, ponto mais próximo das pás.
142 Para o modelo de rotação do impelidor, foi utilizado o modelo MFR (Multiple Frames of
143 Reference), no qual somente uma porção do volume do reator ao redor do agitador gira em relação à
144 referência parada e o resto do tanque em repouso. Das possibilidades de MFR, o modelo escolhido foi
145 o Frozen Rotor, onde os componentes em cada lado da interface são fixos.

146 Resultados e Discussões


147 Padrão do escoamento no interior do tanque agitado (Linhas de Corrente)
148 Como o propósito da geometria é manter os sólidos em suspensão, garantindo a visualização do
149 comportamento destes pela janela de observação, faz-se crucial a análise do padrão de escoamento
150 proporcionado pelo conjunto tanque-impelidor. Garantir o menor número de zonas de recirculação nas
151 bordas, além de monitorar a localização das existentes é crucial para estudar os fenômenos desejados do

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152 experimento. Para N = 100 rpm, as linhas de correntes são apresentadas na Figura 4, observando-se 2
153 zonas de recirculação, posicionadas uma acima e outra abaixo do impelidor, sendo que esta última,
154 possui menor grau de recirculação. Comparado os resultados ao de Sophia (2010), o qual para o modelo
155 de Frozen Rotor apresentou 2 zonas de recirculação principais, mas também outras secundárias,
156 apresentando maior índice de zonas de baixa velocidade, e assim o modelo proposto neste trabalho
157 representa uma otimização do padrão de escoamento no tanque em termos da distribuição da energia do
158 escoamento por toda geometria, fator crucial para qualidade da suspensão de sólidos.

159
160 Figura 4. Padrão de escoamento formado no interior do tanque agitado à 100 rpm para Frozen Rotor.
161
162 Número de Potência
163 Além do perfil de escoamento, outro parâmetro a ser analisado para caracterizar a nova
164 geometria de impelidor proposta é o Número de Potência, que fisicamente pode ser entendido como a
165 razão entre forças de arraste e forças inerciais. Para um projeto de um sistema de mistura, faz-se
166 interessante estimar a potência, uma vez que o consumo desta é proporcional ao custo da operação.
167 Analisa-se o número de potência (NP) em função do número de Reynolds (Re), para
168 compreender a relação entre a energia necessária para promover o escoamento (laminar, transiente ou
169 turbulento). O número de potência depende de fatores geométricos, como número e geometria das pás,
170 nível de inclinação das pás, geometria (diâmetro e posição do impelidor), presença de chicanas e
171 propriedades do escoamento como velocidade de rotação e viscosidade. A análise do número de potência
172 para o impelidor não convencional é apresentado na Figura 5.

173
174 Figura 5. Número de potência x Número de Reynolds para o impelidor radial não convencional.
175
176 Entende-se pela interpretação do gráfico, juntamente com a análise comparativa de diversos
177 impelidores distintos proposta por Paul, Obeng e Kresta (2004) que:
178 • Na fase de regime laminar 1 < Re < 102, o NP depende inversamente do número de Reynolds, o
179 que mostra que a potência depende fortemente da viscosidade. Foi constatado numericamente,
180 os torques na haste e no impelidor possuem mesma ordem de grandeza

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181 • Na fase transicional 102 < Re < 103, o número de potência varia suavemente.
182 • Na fase turbulenta à desenvolvida, Re > 103, o NP é independente da viscosidade líquida, e o
183 torque na haste é desprezível em comparação ao torque no impelidor.
184 A análise do comportamento do número de potência em função do regime de escoamento,
185 permite compreender que, relativamente, muita energia (potência) é necessária para manter o
186 escoamento em regime laminar, no entanto o oposto ocorre para os regimes transiente e turbulento.
187 Analisando os estudos de ensaios mecânicos e simulações computacionais na literatura, com o tipo de
188 escoamento como referência (Re), tem-se o entendimento do número de potência para o impelidor não
189 convencional radial proposto nesse trabalho, de razão de diâmetros Dimpelidor/ Dtanque, D/T = 1/2):
190 Para simulações numéricas de geometrias semelhantes de impelidor, propostas por Nagata
191 (1975) e Sophia (2010) encontrou-se para o impelidor do tipo 8 pás radial, NP próximos de 1,2 para
192 regime de turbulência, o que representa menor consumo energético com menos quantidade de pás,
193 alcançando o mesmo regime de escoamento. Para tipos diferentes de impelidores, os valores
194 experimentais obtidos por Nagata (1975) são em torno de NP = 1,4. Analogamente, Paul, Obeng e Kresta
195 (2004, apud RUSHTON, 1950), apresentou o impelidor radial do tipo 6 pás para diferentes D/T = 1/5 e
196 D/T = 1/8, valores número de potência: 3< NP < 5. Souza (2011, apud OLDSHUE, 1983) encontrou
197 valores próximos de NP = 1 para regime de turbulência do tipo 4 pás retas.
198 Nessas comparações, devem ser considerados as quantidades e geometrias diferentes de pás,
199 bem como a razão de Diâmetros D/T. Através do estudo computacional percebe-se que a geometria
200 proposta do impelidor não convencional apresenta valores baixos de NP, requisitando menor potência
201 para alcançar grandes números de Reynolds, se comparados às geometrias semelhantes.
202
203 Número de Bombeio
204 Outro parâmetro utilizado para caracterizar a capacidade de um tanque agitado é o número de
205 bombeio (NQ), que mede a capacidade de bombeamento do conjunto. O bombeamento pode ser definido
206 como a quantidade de material descarregado por um impelidor rotativo.
207 Para regime laminar, o estudo do número de bombeio é dificilmente caracterizado na literatura.
208 Sophia (2010) propõe o comportamento de NQ para um impelidor de 4 pás inclinadas, no modelo de
209 Frozen Rotor, apresentando o mesmo comportamento para a zona de turbulência, que para as condições
210 geométricas do presente trabalho é em rotações próximas de 100 rpm. O número de bombeio mantém-
211 se quase constante com leve decaimento com o aumento do Número de Reynolds, isto é, aumento da
212 velocidade de rotação N, como proposto na Figura 6.

213
214 Figura 6. Número de Bombeio em função da velocidade de rotação para regimes transiente e turbulento.

215 Conclusões
216 Os resultados da simulação computacional são satisfatórios como modelo para estudo de
217 precipitação, pois garante padrão de escoamento de suspensão ótima. O entendimento dos números de
218 potência e bombeio permitiram a caracterização do arranjo tanque – impelidor, no qual o impelidor não

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219 convencional possuiu resultados equivalentes à ótimos desses parâmetros comparados à literatura.
220 Zonas de vortex e posicionamento do impelidor se tornaram objetivos para análises futuras.

221 Referências
222 ANSYS CFX. Ansys Help: CFX Theory Guide v. 19.1. Cannonsburg: Ansys Inc., 2018.
223
224 CHENG, D. et al. Numerical simulation of macro-mixing in liquid-liquid stirred tanks. Journal of
225 Chemical Engineering Science, v. 101, p. 272-282, 2013.
226
227 CHENG, D. et al. Modelling and experimental investigation of micromixing of single-feed semi-batch
228 precipitation in a liquid-liquid stirred reactor. Journal of Chemical Engineering Journal, 2016.
229
230 MIRANDA, R. C. Simulação de Tanque de Condicionamento de Reagentes por Mecânica dos Fluidos
231 Computacional. Dissertação (Mestrado em Engenharia Química) – Departamento de Engenharia
232 Química, Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte (2008).
233
234 NAGATA, S. Mixing – Principles and Applications, Japan, Kodanska Scientific Books,1975.
235
236 OLDSHUE, J.Y.; Fluid Mixing Technology. New York: McGraw-Hill Publications, 1983, 574p.
237
238 OLINO, A. L. M. Otimização de impelidor KPC utilizando Fluidodinâmica Computacional (CFD).
239 2010, 76p. Dissertação (Mestrado em Engenharia Química) – UNICAMP, Campinas, 2010.
240
241 PAUL, E. L., ATIEMO-OBENG, V., KRESTA, S. M. Handbook of industrial mixing: science and
242 practice. EUA: John Wiley & Sons, 2004.
243
244 POLEY. I. M. Modelagem e simulação CFD de reações de transesterificação em tanques com agitação
245 mecânica. Tese (Doutorado Engenharia Mecânica). Universidade Federal De Minas Gerais, Belo
246 Horizonte, 2014.
247
248 RIBEIRO, D. C. Modelagem e simulação do escoamento de sistemas multifásicos em reatores agitados
249 mecanicamente. 2012, 206p. Tese (Doutorado em Engenharia Química) - Universidade Federal De
250 Santa Catarina, Florianópolis, 2012.
251
252 ROACHE, P. J. Verification and validation in computational science and engineering. Hermosa
253 Publishers, 1998
254
255 RUSHTON, J.H. et al. Chemical Engineering Progress. V.46, p.395, 1950.
256
257 SOPHIA, L. V. G. Análise comparativa das alternativas para simulação CFD de tanque de mistura
258 operando em regime turbulento. Dissertação (Mestrado em Engenharia Química) Centro Universitário
259 Da Fei, São Bernardo do Campo 2010.
260
261 SOUZA, E. Consumo de Potência para Impelidores Rápidos Aplicados em Processos de Agitação e
262 Mistura. Tese (Doutorado em Engenharia Química) - Universidade Estadual De Campinas, 2011.
263
264 WANG, et al. Experimental investigation and CFD simulation of liquid-solid-solid dispersion in a
265 stirred reactor. Journal of Chemical Engineering Science, v. 65, 2010.

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