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DIÁRIO DE BORDO

Data: 03 de Julho de 2019

Dupla: XXXX

Na aula deste dia tivemos três momentos.


O primeiro com a professora Edna, no qual ela explicou como serão as próxi-
mas aulas e avaliação através do diário de bordo.
O segundo com a palestrante psicanalista (não lembro no nome dela), coor-
denadora do estágio de psicologia na unidade neonatal do Hospital Roberto Santos,
cujo tema foi: Desenvolvimento da sexualidade infantil(?), baseado no 3 Ensaios so-
bre a sexualidade.
A professora palestrante(?) começou abordando alguns conceitos como: a
síndrome de hospitalismo, que é quando a criança está hospitalizada e privada da
relação com os pais. Essa privação, gera diversos efeitos ruins para o desenvolvi-
mento da criança. Para ilustrar melhor, ela deu exemplos de alguns casos que ela já
viveu, o que nós ajudou muito a compreender o que de fato é essa síndrome.
Depois, ela abordou o conceito de pulsão da psicanálise. Ela explicou que
toda pulsão tem uma fonte, que normalmente é uma zona erógena, uma intensida-
de, um objetivo, que normalmente é a satisfação, e um objeto, que normalmente é a
característica que varia entre uma pulsão e outra.
Partindo desses conceitos, fomos discutir alguns pontos do material ‘3 ensai -
os sobre a teoria da sexualidade’’ de Freud. Começamos falando sobre alguns des-
vios em relação ao objeto sexual, como por exemplo, a inversão (homossexualida-
de), que Freud, em seu ensaio, afirma que não é uma patologia e sim uma condição.
Falamos também, sobre a bissexualidade, que segundo Freud, nós teríamos uma
concepção originariamente bissexual e que no curso de desenvolvimento, ao sofrer
influências da cultura na qual o sujeito está inserido, vai se transformando em mo-
nossexual. Discutimos, também, a questão da cultura nesse processo de monosse-
xualidade. Para fechar esse tópico, discutimos alguns desejos sexuais, como por
exemplo, defecar junto com o parceiro e sua origem estar relacionada à fase anal do
desenvolvimento infantil. Concluímos, que esses desejos, podem parecer estranhos,
mas são extremamente comuns.
Começamos a discutir essa questão da sexualidade, agora na infância, em si.
De acordo com o livro de Freud, a pulsão sexual se desenvolve ainda na infância e é
normal haver essa pulsão na infância. Devido a nossa cultura, esse tema não é dis-
cutido e é temido pela educação.
Algumas das manifestações sexuais infantis são: a sucção, o ato de chupar o
bico do peito da mãe, o próprio dedo, a chupeta, não com o propósito de nutrição,
mas de prazer. Seria essa, a fase oral do desenvolvimento, na qual a criança tem
nos lábios, uma zona de prazer. Depois, vem o desenvolvimento anal, em que a cri-
ança pode retardar o ato das fezes, para estimular a mucosa anal. Nesse momento,
o ânus se torna uma zona de prazer. Por fim, vem o prazer através da própria pele,
onde a criança utiliza do seu próprio órgão genital para obter prazer. A partir dai, vem
um período de latência até a puberdade, onde se inicia a pulsão sexual “normal’’.
Vale ressaltar, que na infância, a pulsão não está destinada no outro e sim em
si próprio. É o autoerotismo.
No bloco final da palestra, a palestrante passou algumas cenas do filme ‘’Pre-
cisamos falar sobre Kevin’’ para que discutíssemos tanto a relação mãe-bebê, no
contexto da história do filme, e as implicações consequentes de uma gestação que
não é fruto do campo do desejo daquela mulher.
O terceiro momento, retornamos a aula com a professora Edna, a qual nos
explicou novamente como seria a avaliação da unidade em curso, a qual consiste na
elaboração de um “diário de bordo”, em dupla, contendo um resumo/relato dos as-
suntos abordados durante a aula.

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