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ESTIMATIVA DE RESERVA ATRAVÉS DE PERFIS GEOFÍSICOS

DE POÇOS DO CAMPO DE NAMORADO – BACIA DE CAMPOS

V. F. DORNELAS1 e C. A. M. da SILVA2
1
Universidade Federal do Espírito Santo, Engenharia de Petróleo
2
Universidade Federal do Espírito Santo, Departamento de Ciências Naturais
E-mail para contato: vitoriafeliciodornelas@hotmail.com¹/ candreufrj@gmail.com²

RESUMO – Dentre as etapas de exploração e produção de um campo petrolífero, destaca-


se a perfilagem geofísica. A interpretação de perfis geofísicos geram dados que nos
permitem estimar a quantidade de óleo “in place” de uma jazida. Com os dados de raios
gama, resistividade (indução), densidade e neutrão, do campo de Namorado – Bacia de
Campos, disponibilizados pela ANP foram gerados gráficos no software MatLab R2011a.
A interpretação dos perfis citados permitem inferir sobre a litologia, porosidade e
saturação da rocha reservatório, parâmetros importantes para o cálculo da quantidade
inicial de óleo in place. Um dos métodos mais utilizados para estimar a quantidade de
fluido acumulado na rocha é denominado método volumétrico, com ele estima-se o volume
de óleo em função da porosidade do reservatório e da saturação de fluidos na mesma. Ele
traz melhores resultados quando utilizado no início da produção, e envolve uma
combinação de mapeamento geológico, análise petrofísica e da engenharia de
reservatórios.

1. INTRODUÇÃO
A determinação do volume de uma reserva petrolífera é de extrema importância para a realização
da operação de exploração e produção de hidrocarbonetos, devido aos altos custos destas operações.
Uma estimativa prévia do volume de hidrocarbonetos que pode ser recuperado se faz necessária para
que o responsável pelo projeto determine se é conveniente continuar com o projeto de exploração ou se
o mesmo se mostrará inviável.

Contreas e Castro (2012), afirmam que a potencialidade de produção de um reservatório depende


de alguns parâmetros de rocha, no caso os parâmetros petrofísicos, sendo que os mesmos devem ser
analisados antes de uma locação. A fase inicial de estudos visa mensurar as propriedades estáticas do
reservatório: tipo de rocha, porosidade e saturação de fluidos. Para obtenção desses dados é efetuada a
perfilagem de poço (SOUSA et al., 2010).

A perfilagem geofísica consiste no registro contínuo dos parâmetros geofísicos captados ao longo
da parede do poço, por meio de ferramentas a cabo, ou ainda, de ferramenta acopladas à coluna de
perfuração (RIDER, 2000 apud ROSA, 2006).

Rocha e Azevedo (2009) afirmam que o perfil é a imagem visual, em relação à profundidade, de
uma ou mais características ou propriedades das rochas atravessadas por um poço. Podem-se obter
dessa forma, perfis do tipo litológico, tempo de perfuração, granulométrico e etc.

Quaisquer que sejam os perfis empregados durante a avaliação de um poço não são fornecidas
diretamente as propriedades de interesse, tais como a porosidade, a permeabilidade, a saturação de
fluidos, etc. Na realidade tais propriedades são aferidas a partir de parâmetros registrados em forma de
medições elétricas, acústicas e radioativas (ROCHA & AZEVEDO, 2009)

O sistema de avaliação petrofísica é constituído, principalmente, por quatro elementos: litologia


da rocha, volume de argila, espaço vazio (porosidade), e fluido contido nos poros da rocha (óleo e/ou
água) (CONTREAS & CASTRO, 2012). Essas propriedades determinam as quantidades dos fluidos
existentes no meio poroso, a sua distribuição, a capacidade desses fluidos se moverem e a mais
importante de todas: a quantidade de fluidos que pode ser extraída (THOMAS, 2001).

2. POROSIDADE, RESISTIVIDADE E SATURAÇÃO


A porosidade, 𝜙 , é uma das mais importantes propriedades das rochas na engenharia de
reservatórios, já que ela mede a capacidade de armazenamento de fluidos. Ela e definida como sendo a
relação entre o volume poroso, 𝑉𝑝 , de uma rocha e o volume total, 𝑉𝑡 , da mesma (ROSA et al., 2006).

𝑉𝑝 (1)
𝜙=
𝑉𝑡

Quase todos os reservatórios contém água antes da carga de hidrocarbonetos. Quando


hidrocarbonetos migram para dentro de uma trapa, deslocam a água do reservatório, mas não
completamente. A água permanece trapeada em pequenas gargantas e espaços porosos (JAHN et
al.,2012). Rosa (2006) afirma que a permeabilidade é uma medida da condutividade de fluidos de um
material. E ainda que, a saturação é definida como sendo uma fração ou porcentagem do volume de
pros ocupada por um fluido.

Outro parâmetro de interesse é a resistividade, Sfredo (2006) define como sendo a habilidade de
um material para resistir ao fluxo de corrente elétrica. A medida de resistividade da formação é um dos
métodos primários de identificação de fluido em um reservatório.

A equação de Archie é uma formula empírica que é normalmente utilizada para estimar a
saturação de água, e era válida para quase todos os tipos de formação (SFREDO, 2006). Ransom (1995)
mostra que, para uma rocha composta por um único mineral ou uma combinação de minerais de
proporção constante, Archie sugeriu a seguinte relação:
𝑎𝑅𝑤 (2)
𝑅𝑡 =
𝜙 𝑚 𝑆𝑤𝑛
Onde os parâmetros 𝜙 e 𝑆𝑤 (saturação de água) são expressos como frações. Rw e Rt são as
resistividades da zona de água e zona não invadida, respectivamente, medida em 𝑜ℎ𝑚. 𝑚. 𝑚 é o fator
de cimentação, 𝑛 é o expoente de saturação e 𝑎 é o fator de tortuosidade ou correção local. Os valores
de 𝑚, 𝑛 e 𝑎 são encontrados na tabela 1. Onde a formação siliciclástica tipo 1 pode ser considerada
uma formação arenítica menos consolidada e 2 uma formação arenítica mais consolidada.

Tabela 1 - Definição dos parâmetros de Archie (SILVA, 2011)


Parâmetros da equação de Archie

Litologia 𝑚, fator de cimentação 𝑛, expoente de saturação 𝑎, fator de tortuosidade

Siliciclástica 1 2,15 2 0,62

Siliciclástica 2 2 2 0,82

Carbonática 2 2 1

3. PERFIS GEOFÍSICOS
Os perfis geofísicos a serem utilizados serão: perfil de raios gama, perfil de resistividade, perfil
de densidade e perfil neutrônico.

3.1. Perfil de Raios Gama


O perfil de raios gama tem sido utilizado tradicionalmente para correlação de zonas de poços a
poço, para identificação de litologia e para estimação grosseira do volume de argila presente na
formação (ELLIS & SINGER, 2007).

3.2. Perfil de Resistividade


O perfil de resistividade (ILD) é o registro em profundidade, das variações da condutividade das
rochas, medidas na região não perturbada pelos efeitos da invasão. Sendo normalmente expresso em
unidades de resistividade (SILVA, 2011).

3.3. Perfil de Densidade


O perfil de densidade é o registro, em função da profundidade, das variações da densidade das
rochas atravessadas pelo poço (SILVA, 2011). A porosidade é uma das informações primárias que
podem ser retiradas do perfil de densidade.

3.4. Perfil Neutrônico


O perfil neutrônico registra o índice de hidrogênio presente nas camadas sedimentares, já que
esse elemento está contido nas moléculas dos fluidos que preenchem os poros das rochas, a exemplo
da água e dos hidrocarbonetos (GONZALEZ, 2014).

4. MÉTODO VOLUMÉTRICO
Rosa et al. (2006) denomina estimativa de reservas a atividade dirigida à obtenção dos volumes
de fluidos que podem ser retirados do reservatório até que ele chegue a condição de abandono. Não
existe uma maneira única de se estimar os volumes originais de hidrocarbonetos e as reservas de uma
jazida de petróleo (THOMAS, 2001). Dentre os métodos mais comumente utilizados destacamos o
método volumétrico.

O método volumétrico tem uma maior utilidade no início da produção e por isso é caracterizado
como método estático, sendo considerado o de maior utilização. O método volumétrico envolve o
cálculo da quantidade inicial in place, através da combinação de mapeamento geológico, análise
petrofísica e da engenharia de reservatório, das frações de petróleo, gás e outros elementos associados
(FERREIRA, 2005).

O volume de óleo inicial in place no reservatório, 𝑂𝐼𝐼𝑃, será dado pelo produto entre o volume
total do reservatório, 𝑉𝑡 , a porosidade, 𝜙, a saturação de óleo, (1 − 𝑆𝑤 ). (DAKE, 1978). Portanto

𝑂𝐼𝐼𝑃 = 𝑉𝑡 × 𝜙 × (1 − 𝑆𝑤 ) (3)

Onde o volume total do reservatório é dado por:

𝑉𝑡 = 𝐴 × ℎ (4)

Onde 𝐴 é a área e ℎ a espessura do espessura do reservatório.

5. METODOLOGIA
Com base em dados geofísicos, pertencentes ao campo de Namorado – Bacia de Campos,
disponibilizados na literatura pela ANP – Agência Nacional do Petróleo, foram utilizados os dados, em
formato .LAS, de perfis realizados no poço 7NA_0007_RJS. Os dados utilizados correspondem às
leituras dos perfis de raios gama (GR), resistividade (ILD), densidade (RHOB) e neutrônico (NPHI).

O primeiro passo para a realização da estimativa de reserva consiste em gerar gráficos em forma
de perfil geofísico através do software MatLab (R2011a). Em seguida é realizada a análise de cada um
dos perfis geofísicos.

O perfil de raios gama permite identificar o índice de raios gama, com isso o volume de argila na
área perfilada e por consequência sua litologia. Quando associado ao perfil de densidade permite
identificar o tipo do reservatório. Isso resulta também na identificação da espessura do reservatório.

Os perfis de densidade e neutrão (NPHI) são utilizados para estimar a porosidade do reservatório.
O primeiro através de uma relação linear entre o valor de densidade lido e os valores de densidade do
filtrado e da matriz e o segundo através de leitura direta no perfil.

Dado que foram identificados as possíveis formações de acumulação de óleo e elas apresentam
potencial reservatório é necessário inferir sobre o seu conteúdo.

O perfil de resistividade indica quais áreas possuem maior probabilidade de conter óleo, através
da resistividade lida na região de interesse.

O próximo passo é estimar a saturação, ou seja, quanto ao fluido contido no reservatório é


realmente óleo. A saturação é estimada a partir da equação de Archie. Que utiliza os parâmetros
definidos por Archie, vide tabela 1, dados de resistividade e porosidade lidos no perfil.

Foram necessárias algumas considerações gerais, tais como, densidade do filtrado e da matriz,
resistividade padrão a ser utilizada na zona de água, e quais equações a serem utilizadas para estimar o
volume de argila e a área do reservatório, para enfim poder ser realizado o cálculo do volume do
reservatório.

Os resultados foram organizados em tabelas para melhor visualização. As tabelas serão utilizadas
para mostrar como o método escolhido para estimar a porosidade e a saturação influenciam no cálculo
da quantidade inicial de óleo in place do reservatório.

6. RESULTADOS
Como primeiro passo da avaliação do volume de óleo inicial in place, a figura 1 representa os
gráficos dos perfis geofísicos analisados para o poço 7NA_0007_RJS, pertencente ao campo de
Namorado – Bacia de Campos. O poço foi analisado para cada um dos perfis de raios gama,
resistividade, densidade e neutrão.

De acordo com Silva, Portugal & Vidal (2010), os principais litotipos, do Campo de Namorado,
foram agrupados em três eletrofácies por meio da combinação dos perfis GR e RHOB:

i. Arenito reservatório: identificado por baixos valores de GR e RHOB.


ii. Sedimentos finos: identificado por altos valores de GR e RHOB.
iii. Calcário: identificado por baixos valores de GR e altos valores de RHOB.

Foram necessárias algumas considerações gerais para iniciar o procedimento de avaliação do


poço. Será considerado um filtrado doce de densidade 𝜌𝑓𝑙 = 1 𝑔/𝑐𝑚3 , uma matriz arenítica de
densidade 𝜌𝑚𝑎 = 2,65 𝑔/𝑐𝑚3 . Foi também utilizada a resistividade da água do mar (0,2 𝑜ℎ𝑚. 𝑚) para
a resistividade da zona de água (𝑅𝑤 ). Definiu-se a área do reservatório como 10 𝑘𝑚² para estimar o
volume do reservatório.

Analisando o poço 7NA_0007_RJS, no intervalo de profundidade de 3001 − 3370𝑚. Neste


intervalo foi identificado cinco possíveis reservatórios areníticos, coluna a - figura 1.
Figura 1 - Poço 7NA_0007_RJS - Campo de Namorado - Bacia de Campos. (a) Litologia; (b)
Perfil de raios gama; (c) Perfil de resistividade; (d) Perfil de densidade; (e) Perfil neutrônico
Com base no perfil de resistividade (ILD) desta área pôde-se inferir através dos valores lidos nos
intervalos de interesse que há possibilidade de presença de óleo nos intervalos 3 e 5. Nas demais áreas
1, 2, e 4 a maior probabilidade de existência de água, pois os valores de resistividade nestes pontos são
baixos.

Podemos observar nas tabelas 2 e 3 o resultado da análise e a estimativa da quantidade inicial de


óleo in place para os intervalos 3 e 5 do poço 7NA_0007_RJS, respectivamente. Destacando que foi
analisado o efeito da variação dos parâmetros de Archie na saturação, vide tabela 1. E por consequência
o efeito da saturação e dos diferentes meios de determinar a porosidade no cálculo do volume de óleo.

Tabela 2 - Resultado da avaliação do intervalo 3 do poço 7NA_0007_RJS


Litologia Siliciclástica Litologia Siliciclástica

1 2 1 2

𝝓𝑫(%) 22,31 22,31 𝝓𝑵(%) 20,35 20,35

𝑹ó𝒍𝒆𝒐(𝒐𝒉𝒎.𝒎) 54,57 54,57 𝑹ó𝒍𝒆𝒐(𝒐𝒉𝒎.𝒎) 54,57 54,57

𝒉(𝒎) 58 58 𝒉(𝒎) 58 58

𝑺ó𝒍𝒆𝒐(%) 86,05 86,59 𝑺ó𝒍𝒆𝒐(%) 85,52 85,22

𝑶𝑰𝑰𝑷𝝓𝑫 (𝒎³) 1,125 × 1012 1,120 × 1012 𝑶𝑰𝑰𝑷𝝓𝑵(𝒎𝟑 ) 1,004 × 1012 1,001 × 1012

𝑶𝑰𝑰𝑷𝝓𝑫 (𝒃𝒃𝒍) 7,077 × 1012 7,047 × 1012 𝑶𝑰𝑰𝑷𝝓𝑵(𝒃𝒃𝒍) 6,317 × 1012 6,296 × 1012
Tabela 3 - Resultado da avaliação do intervalo 5 do poço 7NA_0007_RJS
Litologia Siliciclástica Litologia Siliciclástica

1 2 1 2

𝝓𝑫(%) 16,15 16,15 𝝓𝑵(%) 19,78 19,78

𝑹ó𝒍𝒆𝒐(𝒐𝒉𝒎.𝒎) 63,96 63,96 𝑹ó𝒍𝒆𝒐(𝒐𝒉𝒎.𝒎) 63,96 63,96

𝒉(𝒎) 14 14 𝒉(𝒎) 14 14

𝑺ó𝒍𝒆𝒐(%) 80,01 79,94 𝑺ó𝒍𝒆𝒐(%) 83,92 83,63

𝑶𝑰𝑰𝑷𝝓𝑫 (𝒎³) 1,809 × 1011 1,808 × 1011 𝑶𝑰𝑰𝑷𝝓𝑵(𝒎𝟑 ) 2,324 × 1011 2,316 × 1011

𝑶𝑰𝑰𝑷𝝓𝑫 (𝒃𝒃𝒍) 1,138 × 1012 1,137 × 1012 𝑶𝑰𝑰𝑷𝝓𝑵(𝒃𝒃𝒍) 1,462 × 1012 1,457 × 1012

7. DISCUSSÃO E CONCLUSÕES
Tendo em vista os resultados apresentados para a quantidade inicial de óleo in place, OIIP, nota-
se que ambos reservatórios apresentam grande potencial de reserva de óleo. O potencial em barris de
óleo superam à casa dos bilhões, sendo proporcional a espessura de cada reservatório, à porosidade e a
saturação de óleo. Como o intervalo 3 possui valores maiores em relação à espessura, porosidade e
saturação maiores que os encontrados no intervalo 5 é esperado que seu potencial seja também maior.

Apesar de ser relativamente pequeno o reservatório do intervalo 5, aparenta ser de rochas mais
limpas que o intervalo 3, como pode ser comprovado visualmente observando como a curva do perfil
de raios gama, figura 1-b, se apresenta mais à esquerda no intervalo 5.

A porosidade é o parâmetro mais importante do reservatório. Já que ela define o espaço poroso
disponível para acúmulo de fluido e influencia diretamente a saturação a quantidade inicial de óleo in
place. Os métodos utilizados para avaliá-la, perfil de densidade e neutrão, geraram resultados distintos.
Apesar dos resultados para o intervalo 5 divergirem um pouco, os valores de porosidade foram
suficiente próximos à 20% que além de representarem bons reservatórios, condizem com os dados
disponibilizados pela ANP para a Bacia de Campos. Para os reservatórios Turbiditos Cretáceo e
Terciário a porosidade destas formações se encontram na faixa de 20%-31%.

Os resultados também mostram que os reservatórios possuem boa saturação de óleo, independente
do método de cálculo utilizado. Embora apenas a perfuração possa realmente comprovar a existência
de óleo no reservatório a perfilagem apresenta uma visão inicial do que se esperar da perfuração de um
poço.
8. REFERÊNCIAS
CONTREAS, S. A, C.; CASTRO, J. C. Metodologia para determinar parâmetros petrofísicos de
corte em um campo de petróleo: o caso Socororo, bacia do Oriente, Venezuela. REM: R. Esc.
Minas, Universidade Estadual Paulista –Campus Rio Claro. São Paulo. 2012.

DAKE, L. P. Fundamentals of reservoir engineering. ELSEVIER. Nova York, 1978.

ELLIS, D. V.; SINGER, J. M. Well Logging for Earth Scientists. Segunda edição. Springer. The
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FERREIRA, D. Curva de Hubbert: uma análise das reservas brasileiras de petróleo. 2005. 101 f.
Dissertação (Mestrado) – Universidade de São Paulo, São Paulo, 2005.

GONZALEZ, S. P. Estimativa de saturação de água conata em reservatórios clásticos.


Universidade Federal Fluminense, 2014.

JAHN, Frank et al. Introdução à Exploração e Produção de Hidrocarbonetos. Segunda edição. Rio
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RANSOM, R. C. Practical Formation Evaluation. Editora Wiley. Canada, 1995.

ROCHA, L. A. S.; AZEVEDO, C. T. Projeto de Poços de Petróleo. Segunda edição. PETROBRAS.


Rio de Janeiro: Editora Interciência Ltda, 2009.

ROSA, A. J.; CARVALHO, R. de S.; XAVIER, J, A. D. Engenharia de Reservatórios de Petróleo.


PETROBRAS. Rio de Janeiro: Editora Interciência Ltda, 2006.

ROSA, Henrique. Estudo de caracterização de eletrofácies por meio de perfis geofísicos de poços
e de amostras de testemunhos utilizando estatística multivariada. 2006. 230 f. Dissertação
(Doutorado) – Universidade Estadual de Campinas, Campinas, 2006.

SFREDO, P. B. Construção de área de calibração da ferramenta de indução e estudo de sua


funcionalidade para análise de propriedades petrofísica de formações geológicas. Universidade
Federal de Santa Catarina, Florianópolis, 2006.

SILVA, C. B. Solução da Equação de Archie com Algoritmos Inteligentes. 2011. 82 f. Dissertação


(Doutorado) – Universidade Federal do Pará, Belém, 2011.

SOUSA, N. N. S. et al. Metodologia de explotação de petróleo: da interpretação de perfis à


previsão de produção. Cadernos de Graduação – Ciências Exatas e Tecnológicas – v. 11 – n. 11. 2010.

THOMAS, J. E. Fundamentos de Engenharia de Petróleo. Segunda edição. PETROBRAS. Rio de


Janeiro: Editora Interciência Ltda, 2001.

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