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REQUISITOS DO CONCURSO DE PESSOAS:

- Pluralidade de agentes e de condutas


- Relevância causal de cada conduta
- Liame subjetivo/vínculo psicológico
- Unidade de infração penal

Art. 29 - Quem, de qualquer modo, concorre para o crime incide nas penas a este cominadas, na medida de sua
culpabilidade.

TEORIA MONISTA – Regra pelo Código Penal

Exceções à teoria monista:

Crimes de aborto

Aborto provocado pela gestante ou com seu consentimento

Art. 124 - Provocar aborto em si mesma ou consentir que outrem lho provoque:

Pena - detenção, de um a três anos.

Art. 126 - Provocar aborto com o consentimento da gestante:

Pena - reclusão, de um a quatro anos.

Parágrafo único. Aplica-se a pena do artigo anterior, se a gestante não é maior de quatorze anos, ou é alienada ou
debil mental, ou se o consentimento é obtido mediante fraude, grave ameaça ou violência

Crime de corrupção passiva e ativa

Corrupção passiva

Art. 317 - Solicitar ou receber, para si ou para outrem, direta ou indiretamente, ainda que fora da função ou antes
de assumi-la, mas em razão dela, vantagem indevida, ou aceitar promessa de tal vantagem:

Pena – reclusão, de 2 (dois) a 12 (dozE) anos, e multa


Corrupção ativa

Art. 333 - Oferecer ou prometer vantagem indevida a funcionário público, para determiná-lo a praticar, omitir ou
retardar ato de ofício:

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Pena – reclusão, de 2 (dois) a 12 (dozE) anos, e multa

§ 1º - Se a participação for de menor importância, a pena pode ser diminuída de um sexto a um terço.
PARTICIPAÇÃO DE MENOR IMPORTÂNCIA – Causa de diminuição que somente pode ser aplicada aos partícipes

§ 2º - Se algum dos concorrentes quis participar de crime menos grave, ser-lhe-á aplicada a pena deste; essa pena
será aumentada até metade, na hipótese de ter sido previsível o resultado mais grave.

DESVIO SUBJETIVO DE CONDUTA

Circunstâncias incomunicáveis

Art. 30 - Não se comunicam as circunstâncias e as condições de caráter pessoal, salvo quando elementares do
crime.

No crime de peculato, ser funcionário público é elementar do crime

Peculato

Art. 312 - Apropriar-se o funcionário público de dinheiro, valor ou qualquer outro bem móvel, público ou particular,
de que tem a posse em razão do cargo, ou desviá-lo, em proveito próprio ou alheio:

Pena - reclusão, de dois a doze anos, e multa.

§ 1º - Aplica-se a mesma pena, se o funcionário público, embora não tendo a posse do dinheiro, valor ou bem, o
subtrai, ou concorre para que seja subtraído, em proveito próprio ou alheio, valendo-se de facilidade que lhe pro-
porciona a qualidade de funcionário.

Casos de impunibilidade

Art. 31 - O ajuste, a determinação ou instigação e o auxílio, salvo disposição expressa em contrário, não são puní-
veis, se o crime não chega, pelo menos, a ser tentado.

CONCURSO DE CRIMES

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Concurso material

Art. 69 - Quando o agente, mediante mais de uma ação ou omissão, pratica dois ou mais crimes, idênticos ou não,
aplicam-se cumulativamente as penas privativas de liberdade em que haja incorrido. No caso de aplicação cumula-
tiva de penas de reclusão e de detenção, executa-se primeiro aquela.

Concurso formal

Art. 70 - Quando o agente, mediante uma só ação ou omissão, pratica dois ou mais crimes, idênticos ou não, aplica-
se-lhe a mais grave das penas cabíveis ou, se iguais, somente uma delas, mas aumentada, em qualquer caso, de
um sexto até metade.

As penas aplicam-se, entretanto, cumulativamente, se a ação ou omissão é dolosa e os crimes concorrentes resul-
tam de desígnios autônomos, consoante o disposto no artigo anterior.

Parágrafo único - Não poderá a pena exceder a que seria cabível pela regra do art. 69 deste Código.

Crime continuado

Art. 71 - Quando o agente, mediante mais de uma ação ou omissão, pratica dois ou mais crimes da mesma espécie
e, pelas condições de tempo, lugar, maneira de execução e outras semelhantes, devem os subseqüentes ser havi-
dos como continuação do primeiro, aplica-se-lhe a pena de um só dos crimes, se idênticas, ou a mais grave, se
diversas, aumentada, em qualquer caso, de um sexto a dois terços.

PONTOS IMPORTANTES

DOS CRIMES EM ESPÉCIE

- Alterações legislativas recentes nos crimes contra a vida


- Distinção entre homicídio e auxílio ao suicídio
- Lesão corporal e violência doméstica
- Furto e Roubo – Diferença, Alterações legislativas e enunciados sumulados
- Diferença entre roubo e extorsão

Alterações legislativas recentes nos crimes contra a vida

Feminicídio (Incluído pela Lei nº 13.104, de 2015)

VI - contra a mulher por razões da condição de sexo feminino: (Incluído pela Lei nº 13.104, de 2015)

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VII – contra autoridade ou agente descrito nos arts. 142 e 144 da Constituição Federal, integrantes do sistema
prisional e da Força Nacional de Segurança Pública, no exercício da função ou em decorrência dela, ou contra seu
cônjuge, companheiro ou parente consanguíneo até terceiro grau, em razão dessa condição:

Pena - reclusão, de doze a trinta anos.

Data de vigência da Lei 13104/15 – 10/03/2015

Data de vigência da Lei 13142/15 – 07/07/2015

Distinção entre homicídio e auxílio ao suicídio

Art. 122 - Induzir ou instigar alguém a suicidar-se ou prestar-lhe auxílio para que o faça:

Pena - reclusão, de dois a seis anos, se o suicídio se consuma; ou reclusão, de um a três anos, se da tentativa de
suicídio resulta lesão corporal de natureza grave.

No auxílio ao suicídio, o ato praticado não pode ser apto a matar.

Ainda que a vítima queira morrer, se o ato praticado pelo sujeito ativo é apto a matar, o crime será de homicídio.

Também é importante destacar que caso a vítima seja menor de 14 anos ou em discernimento, o crime por parte
daquele que induz, instiga ou auxilia o suicídio não será do artigo 122 e sim do crime de homicídio.

Lesão corporal e Violência doméstica

Art. 129

§ 9o Se a lesão for praticada contra ascendente, descendente, irmão, cônjuge ou companheiro, ou com quem
conviva ou tenha convivido, ou, ainda, prevalecendo-se o agente das relações domésticas, de coabitação ou de
hospitalidade: (Redação dada pela Lei nº 11.340, de 2006)

Pena - detenção, de 3 (três) meses a 3 (três) anos.

O parágrafo 9º não se restringe a hipóteses de violência doméstica contra a mulher.

Caso exista violência doméstica contra a mulher, aplica-se a lei Maria da Penha (Lei 11340/06), que prevê vários
malefícios. Dentre eles, o artigo 41 da Lei Maria da Penha veda a aplicação da Lei 9099/95.

Institutos como a composição civil, transação penal, suspensão condicional do processo, assim como a previsão de
exigência de representação para ação penal em casos de lesão leve e culposa encontram-se dentro da lei 9099/95,
que não pode ser aplicada.

Logo, em caso de lesão corporal contra a mulher, em situação de violência doméstica, a ação penal será sempre
incondicionada.

Súmula 542, STJ

A ação penal relativa ao crime de lesão corporal resultante de violência doméstica contra a mulher é pública incon-
dicionada.

Súmula 536 , STJ

A suspensão condicional do processo e a transação penal não se aplicam na hipótese de delitos sujeitos ao rito da
Lei Maria da Penha.

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Furto e Roubo

§ 6o A pena é de reclusão de 2 (dois) a 5 (cinco) anos se a subtração for de semovente domesticável de produção,
ainda que abatido ou dividido em partes no local da subtração. (Incluído pela Lei nº 13.330, de 2016)

Vigência – 03/08/2016

Enunciados STJ:

Súmula 582

Consuma-se o crime de roubo com a inversão da posse do bem mediante emprego de violência ou grave ameaça,
ainda que por breve tempo e em seguida à perseguição imediata ao agente e recuperação da coisa roubada, sendo
prescindível a posse mansa e pacífica ou desvigiada. Terceira Seção, aprovada em 14/9/2016, DJe 19/9/2016.

Súmula 567

Sistema de vigilância realizado por monitoramento eletrônico ou por existência de segurança no interior de es-
tabelecimento comercial, por si só, não torna impossível a configuração do crime de furto.

Súmula 511

É possível o reconhecimento do privilégio previsto no § 2º do art. 155 do CP nos casos de crime de furto qualificado,
se estiverem presentes a primariedade do agente, o pequeno valor da coisa e a qualificadora for de ordem objetiva.

Súmula 442

É inadmissível aplicar, no furto qualificado, pelo concurso de agentes, a majorante do roubo.

Súmulas STF:

SÚMULA 610

Há crime de latrocínio, quando o homicídio se consuma, ainda que não realize o agente a subtração de bens da
vítima.

SÚMULA 603

A competência para o processo e julgamento de latrocínio é do Juiz singular e não do Tribunal do Júri.

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Qual é a diferença entre roubo e extorsão?

Extorsão

Art. 158 - Constranger alguém, mediante violência ou grave ameaça, e com o intuito de obter para si ou para outrem
indevida vantagem econômica, a fazer, tolerar que se faça ou deixar de fazer alguma coisa:

Pena - reclusão, de quatro a dez anos, e multa.

§ 1º - Se o crime é cometido por duas ou mais pessoas, ou com emprego de arma, aumenta-se a pena de um terço
até metade.

§ 2º - Aplica-se à extorsão praticada mediante violência o disposto no § 3º do artigo anterior. Vide Lei nº 8.072, de
25.7.90

§ 3o Se o crime é cometido mediante a restrição da liberdade da vítima, e essa condição é necessária para a
obtenção da vantagem econômica, a pena é de reclusão, de 6 (seis) a 12 (dozE) anos, além da multa; se resulta
lesão corporal grave ou morte, aplicam-se as penas previstas no art. 159, §§ 2o e 3o, respectivamente.
No roubo, a conduta da vítima pode até existir, mas ela não é imprescindível como na extorsão.

QUESTÕES

01 - Maria Joaquina, empregada doméstica de uma residência, profundamente apaixonada pelo vizinho Fer-
nando, sem que este soubesse, escuta sua conversa com uma terceira pessoa acordando o furto da casa
em que ela trabalha durante os dias de semana à tarde. Para facilitar o sucesso da operação de seu amado,
ela deixa a porta aberta ao sair do trabalho. Durante a empreitada criminosa, sem saber que a porta da frente
se encontrava destrancada, Fernando e seu comparsa arrombam a porta dos fundos, ingressam na residên-
cia diversos objetos.

Diante desse quadro fático, assinale a opção que apresenta a correta responsabilidade penal de Maria Joaquina.

A) Deverá responder pelo mesmo crime de Fernando, na qualidade de partícipe, eis que contribuiu de alguma forma
para o sucesso da empreitada criminosa ao não denunciar o plano.
B) Deverá responder pelo crime de furto qualificado pelo concurso de agentes, afastada a qualificadora do rompi-
mento de obstáculo, por esta não se encontrar na linha de seu conhecimento.
C) Não deverá responder por qualquer infração penal, sendo a sua participação irrelevante para o sucesso da
empreitada criminosa.
D) Deverá responder pelo crime de omissão de socorro.

02 - Lucas, funcionário público do Tribunal de Justiça, e Laura, sua noiva, estudante de direito, resolveram
subtrair notebooks de última geração adquiridos pela serventia onde Lucas exerce suas funções. Assim,
para conseguir seu intento, combinaram dividir a execução do delito. Lucas, em determinado feriado muni-
cipal, valendo-se da facilidade que seu cargo lhe proporcionava, identificou-se na recepção e disse ao se-
gurança que precisava ir até a serventia para buscar alguns pertences que havia esquecido. O segurança,
que já conhecia Lucas de vista, não desconfiou de nada e permitiu o acesso. Ressalte-se que, além de ser
serventuário, Lucas conhecia detalhadamente o prédio público, razão pela qual se dirigiu rapidamente ao
local desejado, subtraindo todos os notebooks. Após, foi a uma janela e, dali, os entregou a Laura, que os
colocou no carro e saiu. Ao final, Lucas conseguiu deixar o edifício sem que ninguém suspeitasse de nada.
Todavia, cerca de uma semana após, Laura e Lucas têm uma discussão e terminam o noivado. Muito enrai-
vecida, Laura procura a polícia e noticia os fatos, ocasião em que devolve todos os notebooks subtraídos.

Com base nas informações do caso narrado, assinale a afirmativa correta.

A) Laura e Lucas devem responder pelo delito de peculato- furto praticado em concurso de agentes.
B) Laura deve responder por furto qualificado e Lucas deve responder por peculato-furto, dada à incomunicabilidade
das circunstâncias.

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C) Laura e Lucas serão beneficiados pela causa extintiva de punibilidade, uma vez que houve reparação do dano
ao erário anteriormente à denúncia.
D) Laura será beneficiada pelo instituto do arrependimento eficaz, mas Lucas não poderá valer-se de tal benefício,
pois a restituição dos bens, por parte dele, não foi voluntária.

03 - Vinicius, colega de faculdade de Beatriz, cansado de ver a amiga sofrer em razão de decepções amoro-
sas, incentiva a mesma a cometer suicídio, dizendo que os homens de sua geração não pretendem ter rela-
cionamentos sérios. Beatriz acolhe a sugestão e decide pular da janela de seu apartamento. Contudo, em
razão da pequena altura, vem a sofrer apenas lesões leves.

Descoberto os fatos, Vinicius é denunciado pela prática de crime de tentativa de homicídio.

O advogado de Vinicius, em suas alegações finais da primeira fase do procedimento bifásico do Tribunal do Júri,
deve alegar como principal tese de defesa:

A) a desclassificação para o crime de induzimento, instigação ou auxílio ao suicídio, consumado, crime menos grave
do que o imputado.
B) o reconhecimento da inexigibilidade de conduta diversa, causa excludente da culpabilidade.
C) a desclassificação para o crime de induzimento, instigação ou auxílio ao suicídio, em sua modalidade tentada.
D) o reconhecimento da atipicidade da conduta.

04 - Rafael e Francisca combinam praticar um crime de furto em uma residência onde ela exercia a função
de passadeira. Decidem, então, subtrair bens do imóvel em data sobre a qual Francisca tinha conhecimento
de que os proprietários estariam viajando, pois assim ela tinha certeza de que os patrões, de quem gostava,
não sofreriam qualquer ameaça ou violência.

No dia do crime, enquanto Francisca aguarda do lado de fora, Rafael entra no imóvel para subtrair bens. Ela, porém,
percebe que o carro dos patrões está na garagem e tenta avisar o fato ao comparsa para que este saísse rápido da
casa. Todavia, Rafael, ao perceber que a casa estava ocupada, decide empregar violência contra os proprietários
para continuar subtraindo mais bens.

Descobertos os fatos, Francisca e Rafael são denunciados pela prática do crime de roubo majorado.

Considerando as informações narradas, o(A) advogado(A) de Francisca deverá buscar

A) sua absolvição, tendo em vista que não desejava participar do crime efetivamente praticado.
B) o reconhecimento da participação de menor importância, com aplicação de causa de redução de pena.
C) o reconhecimento de que o agente quis participar de crime menos grave, aplicando-se a pena do furto qualificado.
D) o reconhecimento de que o agente quis participar de crime menos grave, aplicando-se causa de diminuição de
pena sobre a pena do crime de roubo majorado.

05 - Catarina leva seu veículo para uma determinada entidade autárquica com o objetivo de realizar a fisca-
lização anual. Carlos, funcionário público que exerce suas funções no local, apesar de não encontrar irre-
gularidades no veículo, verificando a inexperiência de Catarina, que tem apenas 19 anos de idade, exige R$
5.000,00 para “liberar” o automóvel sem pendências.

Catarina, de imediato, recusa-se a entregar o valor devido e informa o ocorrido ao superior hierárquico de Carlos,
que aciona a polícia. Realizada a prisão em flagrante de Carlos, a família é comunicada sobre o fato e procura um
advogado para que ele preste esclarecimentos sobre a responsabilidade penal de Carlos.

Diante da situação narrada, o advogado da família de Carlos deverá esclarecer que a conduta praticada por Carlos
configura, em tese, crime de

A) corrupção passiva consumada.


B) concussão consumada.
C) corrupção passiva tentada.

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D) concussão tentada.

06 – Julieta estava na fila do caixa eletrônico, quando foi abordada por Carlos, que com emprego de arma
de fogo, fez com que Julieta sacasse a quantia de mil reais e entregasse a ele. Neste caso, é correto afirmar
que:

A) Carlos praticou roubo majorado


B) Carlos praticou extorsão
C) Carlos praticou extorsão, crime hediondo
D) Carlos praticou concussão

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GABARITO:

01.C
Comentários:
Um dos requisitos do concurso de pessoas é a relevância causal de cada conduta, inexistente no caso em tela.

02.A
Comentários:
No crime de peculato, ser funcionário público é elementar do crime, logo, nos termos do artigo 30, comunica-se ao
coautor ou partícipe, devendo ambos responderem pelo peculato, desde que haja ciência da qualidade de funcio-
nário público.

03.D
Comentários:
O artigo 122 é um crime que exige resultado obrigatório: lesão grave ou morte. Caso não ocorra qualquer destes
resultados, a conduta será atípica.
Não há tentativa de crime do artigo 122.

04.C
Comentários:
Quem pratica subtração mediante violência ou grave ameaça comete crime de roubo.
No entanto, o artigo 29, parágrafo 2º do CP prevê o desvio subjetivo de conduta, aplicado no caso em tela para
Francisca, que deve responder pelo crime menos grave: furto.

05.B
Comentários:
A concussão (artigo 316 do CP) é crime formal e diferencia-se da corrupção passiva em virtude do verbo núcleo do
tipo (exigir). Para a consumação, não é necessário o recebimento de vantagem, bastando que o funcionário pratique
a conduta de exigir a vantagem indevida.

06.B

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