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Estado de Goiás

Prefeitura de Alto Paraíso de Goiás


HMGB - HOSPITAL MUNICIPAL GUMERCINDO BARBOSA

PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS PADRÃO DE ENFERMAGEM - POP

CME

OUTUBRO/2017

1
SECRETÁRIA MUNICIPAL DE SAÚDE

BRUNA MARA

RESPONSAVEL TECNICA DO H.M.G.B.

MARTHA BORGERTH

GERENTE DE ENFERMAGEM

CARLA SANTOS

2
SUMÁRIO

CME

Área de esterilização ......................................................................................................................... 07

Armazenamento e distribuição .......................................................................................................... 09

Área de preparo e embalagens dos materiais .................................................................................... 11

Ativação do detergente enzimático ................................................................................................... 13

Dobradura e preparo de campos ...................................................................................................... 15

Dobraduras de capotes e compressas .............................................................................................. 19

Embalagens primárias e secundárias e empacotamento .................................................................. 22

Limpeza e desinfecção dos materiais ............................................................................................... 26

Limpeza e desinfecção de materiais não- críticos ............................................................................ 29

Limpeza e desinfecção do ambiente de trabalho ............................................................................. 31

Preparo de outros campos avulsos .................................................................................................... 33

Preparo de produtos para a saúde que vão para empresas processadoras .................................... 36

Preparo das cargas .......................................................................................................................... 39

Recebimentos de produtos para a saúde (terceiros) ......................................................................... 42

Recepção de outros materiais .......................................................................................................... 44

Retirada do material esterilizado das autoclaves .............................................................................. 46

Secagem de produtos para a saúde .................................................................................................. 59

Teste biológico de 3a geração ............................................................................................................ 51

Uso de equipamento de proteção individual ...................................................................................... 54

3
APRESENTAÇÃO

Institui-se este presente Protocolo de Normas e Procedimentos, visando regular, orientar, e


padronizar as atividades diárias a ser desenvolvida pelos profissionais do Hospital Municipal
Gumercindo Barbosa- H.M.G.B. Tem ainda por objetivo, uma uniformização na postura e na
disciplina dos seus componentes, fator imprescindível à qualidade de um trabalho com nível de
excelência em Atendimento Hospitalar. Ficam sujeitos à aplicação e cumprimento deste protocolo
todos aqueles que prestam o seu serviço e profissionalismo na unidade.

Diante de tantos desafios apresentados, verificou-se a necessidade da implantação dos


Procedimentos Operacionais Padrão (POP), que são procedimentos escritos de forma clara e
objetiva que estabelecem instruções sequenciais para a realização de ações rotineiras e específicas
e visam a eficiência e coordenação efetiva de atividades realizadas. Busca-se através destes
melhorar a qualidade do atendimento prestado em nossa Unidade de Saúde, visando oferecer ao
cidadão um atendimento de qualidade e excelência, que é o nosso maior objetivo como gestão de
saúde. Que todos façam bom uso do mesmo! Bom trabalho a todos!

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SECRETARIA DE SAÚDE
HOSPITAL MUNICIPAL GUMERCINDO BARBOSA - HMGB
GERÊNCIA DE ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM
Data de Elaboração:
UNIDADE HOSPITALAR - CME 05/09/2017

Data da Revisão:
Elaborado por: 10/10/2017
Gerência de Enfermagem

Armazenamento e distribuição

1. Finalidade:

Manter a esterilidade dos materiais até sua distribuição na unidade.

2. Referências:
RDC 15 de 15 de março de 2012 ANVISA.SOBECC. Práticas recomendadas: SOBECC.
Centro cirúrgico, Recuperação pós anestésica, C M E. 6ª edição, São Paulo, 2013.
Kazuko Uchikawa Graziano, Arlete Silva, Eliane Molina Psaltikidis; Enfermagem em Centro de
Material e Esterilização 1ª Edição Barueri, SP: Manole, 2011. – Série enfermagem.

3. Definições, siglas e abreviaturas:

N/A.

4. Responsabilidade:
Enfermeiro e técnico de Enfermagem.

5. Materiais:
EPI (gorro, roupa privativa, máscara e pró-pé).

Justificativa:
6. Descrição:
1.2.Evitar contaminação dos produtos.
1. Higienizar as mãos, colocar máscara, pró- pé.
3- Favorecer uma distribuição justa.
Entra no arsenal estéril;
4- Garantir a distribuição correta do material.

5
2- Atender o servidor cordialmente pela janela do
arsenal.
3- Ponderar no quantitativo solicitado e o quantitativo
armazenado. Aplicando a equidade.
4- Pegar cada material e verificar as condições da
embalagem, identificação, fita teste validade.

7. Recomendações:

A limpeza na área de armazenamento será as sextas, retirando os materiais vencidos e


organizando- os nos cestos conforme ordem cronológica de esterilização (mais antigos na
frente). Nesta limpeza utilizar álcool 70% nas bancadas e nos suportes de carrinho e por fora
das autoclaves.

8. Anexos

N/A.

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SECRETARIA DE SAÚDE
HOSPITAL MUNICIPAL GUMERCINDO BARBOSA - HMGB
GERÊNCIA DE ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM
Data de Elaboração:
UNIDADE HOSPITALAR - CME 05/09/2017

Data da Revisão:
Elaborado por: 10/10/2017
Gerência de Enfermagem

Área de preparo e embalagens dos materiais

1. Finalidade:

Inspecionar visualmente os materiais e identificar sujidade residual e possíveis falhas


mecânicas nos instrumentais.

2. Referências:
RDC 15 de 15 de março de 2012 ANVISA.

SOBECC. Práticas recomendadas: SOBECC. Centro cirúrgico, Recuperação pós anestésica,


Centro de Material e Esterilização. 6ª edição, São Paulo –SP, 2013.
Kazuko Uchikawa Graziano, Arlete Silva, Eliane Molina Psaltikidis; Enfermagem em Centro de
Material e Esterilização 1ª Edição Barueri, SP: Manole, 2011. – Série enfermagem.

3. Definições, siglas e abreviaturas:

N/A.

4. Responsabilidade:
Enfermeiro e técnico de Enfermagem.
5. Materiais:
Roupa privativa;

7
Gorro;

Campos claros;

Luvas de procedimento;

Máscara simples;
6. Descrição: Justificativa:
1-Higienização das mãos e se paramentar (roupa 1-Evitar risco ocupacional;
privativa, gorro, sapato fechado); 2.3- Para absorver a água proveniente da
2- Limpar a bancada onde ocorrerá a inspeção dos lavagem e facilitar a visualização de
materiais; sujidade;
3- Em seguida abrir um campo claro na bancada, 4- Identificar sujidades e má funcionalidade
trocar sempre que molhados e sujos; do instrumento;
4- Inspecionar cada artigo minuciosamente, bem 5- Garantir um preparo e escolha da
como peças articuladas devem ser desmontadas; embalagem adequada.
5- Proceder a organização do material em bandejas
e embalar;

7. Recomendações:

Recomenda-se o uso de luvas de procedimento, a máscara é dispensável, porém evite


conversar ostensivamente sobre os materiais limpos.
Recomenda-se escolha da embalagem conforme a rotatividade do uso do produto de saúde.

8. Anexos

N/A.

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SECRETARIA DE SAÚDE
HOSPITAL MUNICIPAL GUMERCINDO BARBOSA - HMGB
GERÊNCIA DE ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM
Data de Elaboração:
UNIDADE HOSPITALAR - CME 05/09/2017

Data da Revisão:
Elaborado por: 10/10/2017
Gerência de Enfermagem

Ativação do detergente enzimático

1. Finalidade:

Para imersão dos materiais contaminados recebidos no expurgo, promovendo a remoção da


matéria orgânica (sangue, secreções, fragmentos de tecidos, biofilmes de elevada carga
microbiana).

2. Referências:

RDC 15 de 15 de março de 2012 ANVISA.


Kazuko Uchikawa Graziano, Arlete Silva, Eliane Molina Psaltikidis; Enfermagem em Centro de
Material e Esterilização 1ª Edição Barueri, SP: Manole, 2011. – Série enfermagem.
SOBECC. Práticas recomendadas: SOBECC. Centro cirúrgico, Recuperação pós anestésica,
Centro de Material e Esterilização. 6ª edição, São Paulo –SP, 2013.

3. Definições, siglas e abreviaturas:

N/A.

4. Responsabilidade:

Enfermeiro e técnico de Enfermagem.

5. Materiais:
Vasilhames com tampa;
Medidor;
EPIs (Avental, Máscara, Óculos, Gorro, Botas, Luvas);
Solução enzimática;
Água.

9
6. Definição Justificativa:
1. Higienizar as mãos e Fazer uso de EPIs; 1.Evitar contato direto do produto com
2. Reunir o material; mucosa e pele do servidor.
3. Preparar os vasilhames; 2, 3.Evitar erro, facilitar a organização e
4. Utilizar água conforme orientação do fabricante; controle eficiente do tempo.
5. Preparar a solução no vasilhame com a água e o 4.Melhorar a eficiência do detergente
detergente enzimático conforme as orientações enzimático.
do fabricante; 5.A diluição do detergente enzimático
6. Manter a solução protegida até o recebimento depende da recomendação do fabricante.
dos materiais contaminados; 6.Manter a integridade da solução.
7. Retirar os EPIs e higienizar as mãos. 7.Manter o ambiente limpo, organizado e
reduzir os riscos de contaminação para o
servidor.

7. Recomendações:

O uso do detergente enzimático deve respeitar as recomendações do fabricante quanto à


temperatura da concentração e tempo de imersão para obter ação ideal;
Todas as superfícies do material precisam estar em contato com a solução, portanto é
fundamental a abertura das pinças, desmontagens dos materiais complexos e preenchimento
dos lumens;
A troca da solução de detergente deve ser em cada 6 h, pois a matéria orgânica dos
instrumentos satura a solução e diminui sua eficácia;
Nunca se deve deixar o instrumental imerso na solução por tempo excessivo, pois pode
favorecer a formação de biofilme.
8. Anexos

N/A.

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HOSPITAL MUNICIPAL GUMERCINDO BARBOSA - HMGB
GERÊNCIA DE ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM
Data de Elaboração:
UNIDADE HOSPITALAR - CME 05/09/2017

Data da Revisão:
Elaborado por: 10/10/2017
Gerência de Enfermagem

Dobradura e preparo de campos

1. Finalidade:

Permitir a esterilização do conteúdo, mantê-los esterilizados até que sejam utilizados e permitir a
apresentação asséptica do material, protegendo-os de possíveis contaminações.

2. Referências:

RDC 15 de 15 de março de 2012 ANVISA.

Kazuko Uchikawa Graziano, Arlete Silva, Eliane Molina Psaltikidis; Enfermagem em Centro de
Material e Esterilização 1ª Edição Barueri, SP: Manole, 2011. – Série enfermagem.
SOBECC. Práticas recomendadas: SOBECC. Centro cirúrgico, Recuperação pós anestésica,
Centro de Material e Esterilização. 6ª edição, São Paulo –SP, 2013.

3. Definições, siglas e abreviaturas:

N/A.

4. Responsabilidade:
Enfermeiro e técnico de Enfermagem.

5. Materiais:
Tecidos (duplos e simples);

11
Fita adesiva hospitalar;

Fita teste para autoclave, e

EPI (máscara, gorro e roupa privativa).


6. Descrição:
1-Higienizar as mãos e se paramentar (roupa privativa, Justificativa:
gorro). 1.2-Evitar risco ocupacional e Garantir
a limpeza e integridade dos tecidos
2-Selecionar os tecidos e verificar a presença de sujidade utilizados.
e/ou manchas e, desgaste dos mesmos.
3- Fazer os pacotes de acordo com o conteúdo a ser 3.4.Evitar o desperdício de material.
embalado.
5. Padronizar a identificação.

4. Fechar o pacote com fita adesiva branca.

5. Identificar com nome do pacote, validade conforme a


embalagem, assinatura de quem preparou e data da
esterilização.

7. Recomendações:
Os pacotes para cirurgia e para parto devem seguir o quantitativo que suporta o arsenal,

8. Anexos

N/A.

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SECRETARIA DE SAÚDE
HOSPITAL MUNICIPAL GUMERCINDO BARBOSA - HMGB
GERÊNCIA DE ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM
Data de Elaboração:
UNIDADE HOSPITALAR - CME 05/09/2017

Data da Revisão:
Elaborado por: 10/10/2017
Gerência de Enfermagem

Limpeza e desinfecção dos materiais

1. Finalidade:

LIMPEZA: Remoção de sujidade, remoção ou redução de carga microbiana e de substâncias


pirogênicas. Realizado manual ou automatizada. Utiliza água, sabão ou detergente e escovas
com cerdas macias.

DESISFECÇÃO: É o processo de eliminação de formas vegetativas, existentes em superfícies


inanimadas, mediante a aplicação de agentes químicos e/ou físicos.

2. Referências:
RDC 15 de 15 de março de 2012 ANVISA.

Kazuko Uchikawa Graziano, Arlete Silva, Eliane Molina Psaltikidis; Enfermagem em Centro de
Material e Esterilização 1ª Edição Barueri, SP: Manole, 2011. – Série enfermagem.
SOBECC. Práticas recomendadas: SOBECC. Centro cirúrgico, Recuperação pós anestésica,
Centro de Material e Esterilização. 6ª edição, São Paulo –SP, 2013.

3. Definições, siglas e abreviaturas:

N/A.

4. Responsabilidade:
Enfermeiro e técnico de Enfermagem.

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5. Materiais:
EPI’s: Touca, óculos de proteção, máscara, avental impermeável, protetor auricular, calçados
impermeáveis e antiderrapante e Luva Nitrílica ou butílica de cano longo.

6. Descrição: Justificativa
1.Evitar o risco ocupacional.
1- Higienizar a mãos e se paramentar;
2-Promover a remoção de matéria orgânica.
2- Colocar todo material desmontado ou aberto na Garantir o recebimento de material completo;
solução de detergente enzimático preparado e 3-Remover a sujidade do artigo;
assim conferir material; 4-Retirar resíduos de detergente ou sabão do
material;
3- Após deixar no tempo recomendado pelo
5-Para retirar o excesso de água e verificar a
fabricante do detergente, realizar a limpeza
qualidade da limpeza e garantir o
manual de cada material, esta limpeza será
recebimento de material completo.
realizada com fricção manual de cada artigo, em
6-Evitar o risco ocupacional.
suas articulações e entrâncias de cada pinça,
com inspeção cautelosa;

4- Proceder para o enxague com água morna


abundante de cada artigo;

5- Conseguinte secagem do material com tecido de


pano claro e verificar a funcionalidade do
instrumento e também conferir material;

6- Retirar luvas, toca, máscara, pró-pé e capote. E


Higienizar as mãos.

7. Recomendações:
É obrigatório o uso de Equipamento de Proteção Individual (EPI).
8. Anexos

N/A.

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GERÊNCIA DE ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM
Data de Elaboração:
UNIDADE HOSPITALAR - CME 05/09/2017

Data da Revisão:
Elaborado por: 10/10/2017
Gerência de Enfermagem

Limpeza e desinfecção do ambiente de trabalho

1. Finalidade:
Reduzir a carga microbiana do ambiente de trabalho removendo sujidades, mantendo o
ambiente limpo e seguro para o desenvolvimento das atividades, contribuindo com as ações de
prevenção e controle de efeitos adversos a saúde, incluindo o controle de infecção.

2. Referências:
RDC 15 de 15 de março de 2012 ANVISA.

Kazuko Uchikawa Graziano, Arlete Silva, Eliane Molina Psaltikidis; Enfermagem em Centro de
Material e Esterilização 1ª Edição Barueri, SP: Manole, 2011. – Série enfermagem.
SOBECC. Práticas recomendadas: SOBECC. Centro cirúrgico, Recuperação pós anestésica,
Centro de Material e Esterilização. 6ª edição, São Paulo –SP, 2013.

3. Definições, siglas e abreviaturas:

N/A.

4. Responsabilidade:
Enfermeiro, técnico de Enfermagem e equipe de limpeza do Hospital.

5. Materiais:

15
EPI (Luva de procedimento e mascara descartável).

Água, sabão, álcool a 70% e panos limpos.


6. Descrição: Justificativas
1. Remover a sujidade das superfícies com pano 1,2,3. Assegurar ambiente limpo, reduzir
úmido e limpo embebido em álcool a 70%. o risco de contaminação cruzada e
2. Remover matéria orgânica de superfícies com conservar o patrimônio, reduzindo a
pano úmido e limpo (água e sabão) e após isso, transferência de carga microbiana entre
passar pano limpo embebido em álcool a 70%. os ambientes.
3. Lavar a pia e cuba com água e sabão, passar 4.Assegurar ambiente limpo, agradável e
pano limpo embebido em álcool a 70%. confortável, facilitando a execução do
4. Limpar os materiais que estavam nas superfícies trabalho.
e reorganizá-los em seus devidos lugares. 5.Reduzir os riscos de contaminação para
5. Retirar os EPIs e higienizar as mãos. o servidor.

7. Recomendações:

As medidas de limpeza e desinfecção ambiental devem ser realizadas as segundas ou sempre


que houver necessárias.
Não utilizar produtos corrosivos.
Os produtos utilizados devem ter registrado pela Agencia Nacional de Vigilância Sanitária
(ANVISA).
É obrigatório o uso de Equipamento de Proteção Individual (EPI).

8. Anexos

N/A.

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GERÊNCIA DE ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM
Data de Elaboração:
UNIDADE HOSPITALAR - CME 05/09/2017

Data da Revisão:
Elaborado por: 10/10/2017
Gerência de Enfermagem

Retirada do material esterilizado das autoclaves

1. Finalidade:

Retirar os materiais para esfriar na temperatura da área de armazenamento para posterior


armazenamento.

2. Referências:
RDC 15 de 15 de março de 2012 ANVISA.

Kazuko Uchikawa Graziano, Arlete Silva, Eliane Molina Psaltikidis; Enfermagem em Centro de
Material e Esterilização 1ª Edição Barueri, SP: Manole, 2011. – Série enfermagem.
SOBECC. Práticas recomendadas: SOBECC. Centro cirúrgico, Recuperação pós anestésica,
Centro de Material e Esterilização. 6ª edição, São Paulo –SP, 2013.

3. Definições, siglas e abreviaturas:

N/A.

4. Responsabilidade:
Enfermeiro e técnico de Enfermagem.

5. Materiais:

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Autoclave a vapor,

EPI (luva para proteção térmica, gorro, roupa privativa, máscara e pró-pé).

6. Descrição: Justificativa:
1. Higienizar as mãos, colocar máscara, pró- pé. 1.Evitar contaminação dos produtos e
Entra no arsenal estéril. garante a secagem completa da carga.

2-Quando termina o ciclo de esterilização abre 2. Garantir a secagem adequada da


IMEDIATEMENTE a porta da autoclave autoclave e dos materiais.
aproximadamente 20 cm de 15 em 15 minutos, até
4- Permiti interceptar qualquer equívoco na
completar 45 minutos, após deixe a porta toda
identificação, falta da fita-teste ou danos na
aberta por mais 30 minutos. Totalizando 1h e 15’’.
embalagem e garantir seu local correto para
3- Após o período estimado, verificar a secagem e
distribuição.
as fitas-teste das embalagens dos pacotes. Se
5- Respaldar o profissional e para a
confirmado sua secagem, retire a carga e deixe
organizar do armazenamento da CME.
esfriando fora da autoclave por aproximadamente
30 minutos.
4- Em seguida do esfriamento da carga. Verificar
pacote por pacote a identificação, fita-teste
aprovada, estado da embalagem para após
prosseguir ao armazenamento no seu respectivo
local.
5- No final de cada período (MANHÃ, TARDE E
NOITE), realizar um registro de quantitativos de
materiais no arsenal quando o plantão começa e
quando termina.

7. Recomendações:
Os materiais só vão ser armazenados depois que atingirem a temperatura ambiente.

A limpeza terminal do arsenal ocorrerá aos domingos à tarde pela Empresa; responsável pela
limpeza Instituição;

A limpeza concorrente e verificação de materiais vencidos ocorreram aos sábados pela manhã;

Os produtos devem ser manipulados o mínimo possível;

Dispor os itens na prateleiras e cestos de forma que não danifique as embalagens;

Armazenar os materiais em ordem cronológica (os antigos na frente).

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8. Anexos

N/A.

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SECRETARIA DE SAÚDE
HOSPITAL MUNICIPAL GUMERCINDO BARBOSA - HMGB
GERÊNCIA DE ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM
Data de Elaboração:
UNIDADE HOSPITALAR -CME 05/09/2017

Data da Revisão:
Elaborado por: 10/10/2017
Gerência de Enfermagem

Uso de equipamento de proteção individual (EPI)

1. Finalidade:

Dispositivo ou produto de uso individual destinado à proteção contra riscos à saúde e a


segurança no trabalho.

2. Referências:

RDC15 de 15 de março de 2012 ANVISA.


Kazuko Uchikawa Graziano, Arlete Silva, Eliane Molina Psaltikidis; Enfermagem em Centro de
Material e Esterilização 1ª Edição Barueri, SP: Manole, 2011. – Série enfermagem.
SOBECC. Práticas recomendadas: SOBECC. Centro cirúrgico, Recuperação pós anestésica,
Centro de Material e Esterilização. 6ª edição, São Paulo –SP, 2013.
Protocolo Operacional Padrão-SES-DF, Supervisores de CME.

3. Definições, siglas e abreviaturas:

N/A.

4. Responsabilidade:

Enfermeiro e técnico de Enfermagem.

20
5. Materiais:

Roupa privativa.
EPI´S (gorro, óculos, máscara, protetor auricular, luva de borracha, avental impermeável,
calçado impermeável e antiderrapante, luva nitrílica de cano longo e luva de procedimento).
Obs: A máscara facial pode substituir óculos e máscara.

6. Descrição: Justificativa:
Evitar o risco ocupacional.
1.Higienização das mãos.

Roupa Privativa – Trocar em vestiário.

2.Touca, óculos de proteção, máscara, avental


impermeável, protetor auricular, calçados
impermeáveis e antiderrapante – Colocar na entrada
do expurgo.

3.Luva Nitrílica ou butílica de cano longo.

4.Luva de procedimento ou cirúrgica – Colocar no


Expurgo.

7.Recomendações:

Trocar quando necessário, após cada etapa que ocorre no expurgo.


Realizar limpeza e desinfecção com álcool a 70% das mãos ao término do uso dos EPIs.
Não sair com o EPI fora da área física do Expurgo.

8.Anexos

N/A.

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