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As primeiras manifestações organizadas em defesa do meio ambiente

remontam a meados do século XX, no pós - II Grande Guerra, quando o homem


comum tomou consciência de que poderia acabar definitivamente com o
planeta, com todas as espécies, inclusive a própria, e com tudo que a mãe -
natureza levou milhões e bilhões de anos para erigir. Após a explosão das
bombas de Hiroshima e Nagasaki, iniciaram-se na Europa manifestações
pacifistas contra o uso da energia nuclear, em função das conseqüências
desastrosas para a humanidade e o meio ambiente. Com essas surgiam as
preocupações com os danos ambientais provocados pela ação do homem e os
reflexos desses no comprometimento dos recursos naturais do planeta.

Embora toda a situação envolvendo crescimento econômico, grupos sociais


minoritários, ecossistemas e espécies em extinção em clima de competição e
perigo, possa nos excitar emocionalmente, os ecólogos vem advertindo que a
única maneira efetiva de preservar e utilizar os recursos naturais de uma forma
sustentável, é através da conservação do sistema ecológico inteiro e dos
processos ecológicos de larga escala.

realiza-se em 1972 a Conferência de Estocolmo, Suécia, marco entre reuniões


internacionais sobre o meio ambiente. A partir de outro relatório divulgado pela
Sra. Brundtland, ex - primeira ministra da Noruega, sob o sugestivo nome Nosso
Futuro Comum (1988), surge a expressão desenvolvimento sustentável ( DS ),
ganhando notoriedade.

Este documento foi a base das discussões da ECO 92 ou RIO 92, conferência
internacional sobre meio ambiente promovida pela ONU no Rio de Janeiro, em
prosseguimento àquela realizada em 1972.

A partir da segunda metade do século XIX, a degradação ambiental e suas


catastróficas conseqüências, em nível planetário, originaram estudos e as
primeiras reações no sentido de se conseguir fórmulas e métodos de diminuição
dos danos ao ambiente. Esse diagnóstico mostrou que a degradação ambiental
decorre, principalmente, do descontrolado crescimento populacional e da
superexploração dos recursos naturais e que se não houver estabilidade
populacional, econômica e ecológica, tudo um dia acabará. Esses estudos
lançaram subsídios para a idéia desenvolvimento aliado a preservação.

Com a intenção de discutir e encontrar soluções para esse problema a


Organização das Nações Unidas (ONU) promoveu a Conferência de Estocolmo,
em 1972. Como resultado, houve a criação da Declaração sobre o Ambiente
Humano, que introduziu na agenda política internacional a dimensão ambiental
como condicionadora e limitadora do modelo tradicional de crescimento
econômico e do uso dos recursos naturais. Ela determinou ao mundo que “tanto
as gerações presentes como as futuras tenham reconhecido como direito
fundamental a vida num ambiente sadio e não degradado”.

Novo conceito

De acordo com a ex-primeira-ministra da Noruega, Gro Harlem Brundtland, que


presidiu a Comissão Mundial de Meio Ambiente e Desenvolvimento em 1972, o
desenvolvimento sustentável “satisfaz as necessidades presentes, sem
comprometer a capacidade das gerações futuras de suprir suas próprias
necessidades”. Ou seja, é o desenvolvimento econômico, social, científico e
cultural das sociedades garantindo mais saúde, conforto e conhecimento, sem
exaurir os recursos naturais do planeta.

Para isso, todas as formas de relação do homem com a natureza devem ocorrer
com o menor dano possível ao ambiente. As políticas, os sistemas de produção,
a transformação, o comércio, os serviços – agricultura, indústria, turismo,
mineração – e o consumo têm de existir preservando a biodiversidade.

Comissão Brundtland

Em 1983, a Organização das Nações Unidas criou a Comissão Mundial sobre


Meio Ambiente e Desenvolvimento, presidida por Gro Harlem Brundtland, com
os seguintes objetivos:

Reexaminar as questões críticas relativas ao meio ambiente e reformular


propostas realísticas para abordá-las;

Propor novas formas de cooperação internacional nesse campo de modo a


orientar as políticas e ações no sentido das mudanças necessárias, e dar a
indivíduos, organizações voluntárias, empresas, institutos e governos uma
compreensão maior desses problemas, incentivando-os a uma atuação mais
firme.

Em 1987, a comissão recomendou a criação de uma nova carta ou declaração


universal sobre a proteção ambiental e o desenvolvimento sustentável – o
Relatório Brundtland. Publicado com o título “Nosso Futuro Comum”, o
documento propôs integrar o desenvolvimento econômico à questão ambiental,
surgindo não apenas um novo termo, mas uma nova forma de progredir. Para
isso, o governo deve adotar as seguintes medidas:

Limitar do crescimento populacional;

Garantir de alimentação em longo prazo;

Preservar da biodiversidade e dos ecossistemas;

Diminuir o consumo de energia e desenvolvimento de tecnologias que admitem


o uso de fontes energéticas renováveis;

Aumentar a produção industrial nos países não-industrializados à base de


tecnologias ecologicamente adaptadas;

Controlar a urbanização selvagem e integração entre campo e cidades menores.

No nível internacional, as metas propostas pelo Relatório sugerem que as


organizações do desenvolvimento devem adotar a estratégia de
desenvolvimento sustentável; a comunidade internacional deve proteger os
ecossistemas supranacionais como a Antártica, os oceanos, o espaço; as
guerras devem ser banidas e que a ONU deve implantar um programa de
desenvolvimento sustentável.

COMO SURGIU O CONCEITO

O termo desenvolvimento sustentável foi utilizado pela primeira vez, em 1983,


por ocasião da Comissão Mundial sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento,
criada pela ONU. Presidida pela então primeira-ministra da Noruega, Gro Harlem
Brudtland, essa comissão propôs que o desenvolvimento econômico fosse
integrado à questão ambiental, estabelecendo-se, assim, o conceito de
“desenvolvimento sustentável”.

Os trabalhos foram concluídos em 1987, com a apresentação de um diagnóstico


dos problemas globais ambientais, conhecido como “Relatório Brundtland”. Na
Eco-92 (Rio-92), essa nova forma de desenvolvimento foi amplamente difundida
e aceita, e o termo ganhou força. Nessa reunião, foram assinados a Agenda 21 e
um conjunto amplo de documentos e tratados cobrindo biodiversidade, clima,
florestas, desertificação e o acesso e uso dos recursos naturais do planeta.

O QUE SIGNIFICA

Desenvolvimento sustentável significa:

“Atender às necessidades da atual geração, sem comprometer a capacidade


das futuras gerações em prover suas próprias demandas.”

Isso quer dizer: usar os recursos naturais com respeito ao próximo e ao meio
ambiente. Preservar os bens naturais e à dignidade humana. É o
desenvolvimento que não esgota os recursos, conciliando crescimento
econômico e preservação da natureza.

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