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ENSINO-APRENDIZAGEM DE LINGUA INGLESA NA CONTEMPORANEIDADE: OS

EFEITOS DAS METODOLOGIAS DE ENSINO DE LÍNGUAS NAS PRÁTICAS DA SALA


DE AULA

Maria Nilda SANTOS (UNEMAT/DEAD/UAB1)


Rildo Hoffmann de PAULA (UNEMAT/DEAD/UAB1)
Sonia Meloquero PEREIRA (UNEMAT/DEAD/UAB1)
Rodrigo de Santana SILVA (UNEMAT2)

Resumo: Este artigo discute questões relativas às metodologias e abordagens de


ensino de Língua Inglesa e seus efeitos nas práticas da sala de aula. Esclarecemos
sobre os tipos de abordagens e métodos, mostramos o processo metodológico
usado durante a pesquisa, explanamos os resultados e as análises das abordagens.
O propósito não é indicar ao professor o uso de um determinado método ou
abordagem e sim entender os efeitos das metodologias de ensino de línguas nas
práticas da sala de aula. Para tanto, começamos com uma reflexão apresentando
um cenário com alguns métodos e abordagens e apresentando um pequeno debate
sobre as contribuições que tais métodos podem trazer para os docentes e seus
estudantes com uma perspectiva de uma seleção coerente mais adequado ao
contexto em que alunos e professores se encontram.

Palavras Chave: aprendizado. motivação. disposição. método.

Abstract: This article discusses questions regarding methodologies and approaches


to teaching English Language and its effects on classroom practices. We clarify the
types of approaches and methods, show the methodological process used during the
research, explain the results and the analyzes of the approaches.
The purpose is not to indicate to the teacher the use of a particular method or
approach, but rather to understand the effects of the methodologies of language
teaching in the practices of the classroom. To do so, we begin with a reflection
presenting a scenario with some methods and approaches and presenting a small
debate about the contributions that such methods can bring to teachers and their
students with a perspective of a coherent selection more appropriate to the context in
which students and teachers meet.

Keywords: Learning. Motivation. Disposition. Method.

Introdução

1
Aluno do curso de graduação Letras/Inglês – UAB – UNEMAT
2
Doutorando em Linguistica pelo Programa de Pós-Graduação em Linguistica da UNEMAT; Mestre em
Linguistica pelo Programa de Pós-Graduação em Linguistica da UNEMAT; Graduado em Licenciatura Plena em
Letras pela Universidade do Estado de Mato Grosso (UNEMAT); Professor de Língua Inglesa na Universidade
do Estado de Mato Grosso; Atua no Grupo de pesquisa Linguagem Tecnológica e Contemporaneidade em
Linguistica Aplicada com foco de estudos na Teoria dos Sistemas Adaptativos Complexos.
Muitos questionamentos estavam presentes no que se refere ao processo de
aprendizagem da Língua Inglesa e a falta de motivação dos discentes na escola, as
quais eram consideradas como dificuldades, a não compreensão do significado da
aula e a falta da importância da participação e aprendizagem, ocasionando médias
baixas, demonstravam a aversão que muitos tinham pela disciplina de Língua
Inglesa, levando os professores a rever seus métodos de ensino.
Diante desta circunstância da aprendizagem linguística, tornou-se
imprescindível investigar como se desenvolve o processo de ensino-aprendizagem
da Língua Inglesa na escola.
Nesta perspectiva, analisou-se como acontecia a aprendizagem da Língua
Inglesa no Ensino Fundamental da Escola Estadual Luiza Nunes Bezerra, do
município de Juara-MT, através da pesquisa in loco, por meio de questionários com
questões respondidas por uma professora e seus respectivos alunos do 8º ano do
Ensino Fundamental II. A referida escola foi escolhida por já termos feito o Estágio
Curricular Supervisionado de Língua Inglesa na mesma, e neste estágio nos
deparamos com estudantes que tinham aversão pelo idioma inglês.
Através de estudos sobre fatores que motivam e desmotivam na
aprendizagem da Língua Inglesa, foram elaborados questionários como
instrumentos de pesquisa compostos de perguntas objetivas e abertas, em
português, para que os alunos pudessem se expressar facilmente. Ele foi aplicado
aos estudantes do 8º ano do Ensino Fundamental II, na Escola Estadual Luiza
Nunes Bezerra e também à professora.
Foi usado um questionário para o docente e outro para os discentes, os
quais se encontram nos anexos. As respostas foram tabuladas e analisadas.
Com o objetivo de tentar aprofundar as observações realizadas durante o
estágio de Língua Inglesa, buscando idealizar estratégias que possam apoiar os
alunos com dificuldades.
Descobrimos a vontade e a disposição do aluno em desenvolver a
aprendizagem de novas línguas, percebemos quais práticas são realizadas em sala
de aula de língua inglesa, constatamos quais atividades motivam os alunos nas
aulas de inglês e principalmente, investigamos quais tarefas desmotivam os alunos,
para repensar as metodologias utilizadas a fim de se obter um melhor
aproveitamento em relação ao ensino da LI.
Segundo LEFFA (1998) em seu artigo “Metodologias do Ensino de Línguas”
existem muitas metodologias / abordagens a serem consultadas e empregadas nas
aulas de Língua Inglesa.
O Método da Gramática e Tradução resume-se no ensino da segunda língua
pela primeira, em três etapas principais: memorização de palavras; compreensão
para formar orações com as palavras; atividades de tradução.
No Método Direto trabalha-se a linguagem oral, usando somente a língua-
alvo e jamais se usa a materna. Primeiro é apresentado ao aluno fatos reais e
diários do cotidiano na língua estudada, diálogos, exercícios orais e escritos,
integrando assim as quatro habilidades: ouvir, falar, ler e escrever.
O Método da Leitura tem por objetivo desenvolver a habilidade leitora do
aprendiz limitando a gramática somente ao necessário para o entendimento da
leitura, não é dada muita atenção à pronúncia.
No Método Audiolingual o aluno ouve, depois fala, então lê e por fim escreve
na língua-alvo. Aprende-se estruturas gramaticais uma de cada vez. A pronúncia é
destacada desde o começo da aprendizagem, o uso da língua materna é controlado.
O método oferece uma grande influência na linguagem sem se preocupar com o
conteúdo e faz muito uso de laboratório de línguas, com materiais gravados e
visuais.
O Método Natural tem por objetivo potencializar a aquisição da língua em
vez da aprendizagem da mesma, pois o aluno é responsável pelo próprio avanço,
sem ênfase na pronúncia.
No método Comunicativo o professor orienta, encoraja a participação e
acata sugestões dos alunos. Não há restrição quanto ao uso da língua materna e
nem na ordem em apresentar as habilidades (ouvir, falar, Ler, escrever e
compreender) e sim enfatiza a necessidade de comunicação dos aprendizes.

Desenvolvimento

O procedimento metodológico utilizado foi pesquisa de base exploratória, de


cunho qualitativo visto que já tínhamos o conhecimento prévio da turma, pois
estivemos com eles durante o estágio de Língua Inglesa no sexto semestre,
aplicamos questionários para estudarmos a avaliação de desempenho dos mesmos
e entendermos o porquê do baixo rendimento no aprendizado da LI. Antes dos
questionários levantamos a literatura sobre métodos e abordagens. Aplicamos os
questionários. Analisamos cada questão, comentando os dados e verificando assim
a contemplação aos nossos objetivos. O questionário possuía como principal
objetivo investigar os efeitos das metodologias de ensino de Língua Inglesa no
processo de ensino aprendizagem da Escola Luiza Nunes Bezerra. Foram
entrevistados 28 alunos com idade entre 14 e 15 anos.
Quando questionados sobre o gosto pelas aulas de Língua Inglesa, 14
alunos responderam que sim, gostam das aulas, 5 disseram que quase sempre e 8
responderam as vezes, apenas 1 disse que não. Apesar da metade dos alunos
gostarem das aulas, nota-se algumas incertezas e também resistências quanto ao
gosto pelas aulas de inglês.
Para analisar essa questão, deve-se levar em consideração a diferença na
estrutura e origem que há entre o inglês e a nossa língua materna, pois é preciso
sair da zona de conforto e arriscar com o diferente, já que para aprender uma nova
língua se faz necessária a compreensão dos aspectos sociais e culturais da língua
em questão.
Quando questionados a ter mais aulas de Inglês, 16 alunos disseram que
sim, enquanto 12 falaram não. Nota-se uma falta de empenho dos estudantes na
busca por conhecimento. E quanto ao desinteresse por parte dos alunos LEFFA
(2011, p. 29), aponta que:

[...] a falta do próprio aluno que deixa de assumir a responsabilidade


de estudantes, isto é, alunos que não estudam e que depositam toda
responsabilidade na escola ou professor, assumindo uma postura
passiva e não autônoma em relação à aprendizagem da língua
estrangeira. Essa postura passiva em relação à aprendizagem pode
estar relacionada ao fato de que muitos alunos não acreditam que é
possível aprender a língua estrangeira na escola pública.

Esses alunos que não gostariam que aumentassem o número de aulas


ainda não entenderam a importância de uma segunda língua em sua vida, em seu
currículo, enfim em seu aprendizado.
Apenas 5 alunos responderam positivamente, quando perguntados se eles
se sentem a vontade em usar o idioma durante as aulas, 7 disseram que não se
sentem a vontade, 4 que quase sempre estão a vontade com o idioma e 12 falaram
que as vezes estão a vontade para aprender o idioma inglês. É necessário lembrar
que a idade em que se encontram os alunos pesquisados é crítica, pois se sentem
expostos diante dos companheiros de turma, demonstrando que ficam intimidados
quando são o centro das atenções e têm medo do ridículo. Ao docente cabe a tarefa
de lançar atividades onde o estudante não se sinta inibido, onde se sinta a vontade
para com a aprendizagem e feliz com o conhecimento adquirido. Tem que haver
confiança.

A cumplicidade do professor com os alunos envolve compartilhar


com eles um objetivo, que não é nem o objetivo do professor e nem o
do aluno; é o objetivo da turma. É esse objetivo comum que vai
resolver os conflitos e fazer com que as diferenças individuais
funcionem em distribuição complementar, vencendo uma a uma as
dificuldades que aparecem pelo caminho. [...] Unida a turma em torno
de um objetivo comum, resta o último passo: angariar os meios
disponíveis numa determinada comunidade para alcançar o objetivo.
No caso da língua estrangeira, os meios são os artefatos culturais
(livros, recursos de áudio, vídeos etc.) e as pessoas (professor,
colegas, amigos etc.) que se podem acionar para aprender a língua
(LEFFA, 2011, p. 30).

Observando as respostas dos alunos, constatamos que aprender outro


idioma é importante para eles, pois os mesmos têm consciência da importância da
aquisição de uma segunda língua, 24 alunos responderam positivamente enquanto
apenas 4 alunos disseram que não veem importância em dominar um segundo
idioma.
De acordo com os PCNs:

O domínio da linguagem oral e escrita é fundamental para a


participação social efetiva, pois é por meio dela que o homem se
comunica, tem acesso à informação, expressa e defende pontos de
vista, partilha ou constrói visões do mundo, produz conhecimento.
(PCN, 1997, p. 13)

Quando indagados se o professor costuma usar o inglês nas aulas para se


comunicar com eles, apenas sete alunos responderam que sim, cinco disseram que
não, três falaram que quase sempre e treze contestaram que as vezes o professor
se comunica em inglês. Um dos alunos acrescentou que prefere quando o professor
se comunica em português, pois não consegue entender se o mesmo passar as
instruções em inglês e acrescentou dizendo que quando as atividades são
resolvidas no livro ele não consegue entender o enunciado, pois está tudo em inglês.
Observamos que o docente tem um papel fundamental para a motivação ou
desmotivação ao gosto do aluno por essa ou aquela disciplina, criando condições
para o bom desempenho no que se propõe a ensinar. A esse respeito PAIVA (2011,
p.33) aponta outra questão que contribui para o despreparo do professor em sala de
aula, a saber: “o fato de que até pouco tempo era comum que professores de outras
disciplinas assumissem as aulas de inglês para completar a carga horária”.
Perguntamos aos alunos quais atividades eles mais gostavam de trabalhar
nas aulas de inglês. As respostas mais relevantes foram filmes, músicas, ouvir
diálogos nos CDs que acompanham os materiais didáticos, traduções e exercícios
no livro. Isso nos leva a pensar sobre a relação entre as atividades elegidas pelos
alunos em sala de aula e o fazer metodológico dos professores, apontando a
abordagem de ensinar a qual eles estavam submetidos. Ao mencionarem “diálogos”,
“filmes”, “tradução de textos”, “músicas”, “brincadeiras (dinâmicas)”, os alunos nos
remetem ao ensino dos professores e ao ensino de inglês que eles haviam sido
expostos até chegarem aqui no oitavo ano. Muitos deles admitiram que, através das
letras das músicas e dos diálogos, conseguem aprender melhor a pronúncia,
entender a mensagem do texto, assimilar a gramática e o vocabulário, além de se
divertirem. A tradução, por sua vez, possibilita dominar vocabulário e expressões,
principalmente quando traduzem letras de músicas.
A professora entrevistada tem experiência de muitos anos com a disciplina
de língua inglesa, e preferiu responder de forma dissertativa às perguntas que foram
enviadas em múltipla escolha.
Quando indagada se ela se sentia segura em aplicar atividades ligadas à
oralidade aos seus alunos, a mesma disse que a maior dificuldade que encontra
nesse sentido é timidez dos estudantes, pois eles se sentem expostos perante os
amigos, seguida pelo medo de errar e também o fato da turma ser numerosa
dificulta a atividade gerando indisciplina.
Em relação ao interesse nas atividades e na aprendizagem do idioma, a
professora colocou que algumas atividades geram indisciplina, tumultuando o bom
andamento da sala, enquanto filmes, músicas e áudios prendem mais a atenção dos
alunos.
Segundo a professora o maior problema na aplicação dessas
atividades, onde se trabalha o listening e o speaking, há um tumulto, pois
os alunos muitas vezes não anotam, acreditando que a necessidade está
só no ouvir e reproduzir o som que ouviram, ela acredita que eles
deveriam fazer anotações para aprender melhor o idioma, porém eles não
o fazem.
Perguntamos para a professora se os alunos gostam de usar o idioma
para se comunicarem com ela ou com os colegas e a resposta foi a
mesma, timidez. Os adolescentes sentem constrangimento ao errar ou ser
ensinados (corrigidos) perante a turma.
Quanto à pergunta sobre a necessidade da aprendizagem do
idioma a professora disse que eles sabem que é muito importante
entender um segundo idioma, têm consciência que o tempo dedicado ao
estudo do mesmo é muito pouco, mas na maioria das vezes se preocupam
mais com outras disciplinas (português e matemática). Além do que,
memorizar verbos e regras gramaticais, não é nada apreciado pelos
alunos, entretanto é preciso e importante para entender/aprender um novo
idioma.
Ao ser perguntado a professora o que atrapalha, na prática, as
atividades de speaking, mais uma vez ela atribuiu a timidez, medo e insegurança
associado à falta de interesse dos estudantes, já que por mais que os professores,
no geral, tenham disposição, não conseguem atingir o resultado esperado.
Quanto a quantidade de horas-aula para se trabalhar gramática e oralidade,
a docente nos disse que a carga horária semanal não condiz com a necessidade do
aluno, pois o tempo é muito pouco. Aprender inglês depende muito da exposição, de
quanto o aluno tem contato com o idioma.
De acordo com a professora, a escola lhe dá suporte para execução das
atividades, na medida do possível, não falta boa vontade da direção e da
coordenação, porém, muitas vezes falta recurso financeiro. O material didático
enviado pelo governo não é o adequado ao nível das turmas, o plano de aula,
muitas vezes não contempla a todos os níveis da sala.
A professora usa vários métodos ao mesmo tempo, pois como ela mesma
diz a sala não é homogenia, cada aluno tem uma dificuldade específica e reage
diferente quando exposto ao estudo da Língua Inglesa.
Acertar no método ou abordagem demora um tempo, dedicação e grande
esforço, pois cada turma tem uma particularidade diferente. A mesma metodologia
nem sempre é adequada a todas as aulas ou a todos os momentos de determinada
aula. Se necessário, o professor deve recorrer a todas as maneiras que conhece e
buscar outras que ainda não pratica para que se aluno possa consolidar todo o que
se propõe nas aulas.

Conclusão

Através de nossos estudos bibliográficos e análises dos dados coletados


constatamos que o ensino-aprendizagem de língua inglesa na atualidade só deve
ser compreendido quando o estudante entende os aspectos comunicativos da língua
alvo, com o conhecimento da cultura dos seus nativos.
De acordo com os alunos pesquisados os que se sentiram desafiados ou
motivados foram bem sucedidos no aprendizado, ou seja, o que é acessível a eles
como compreensão, por exemplo, se traduz em atitudes positivas.
Percebe-se que uns gostam mais, outros gostam menos e alguns não
gostam de se expor ao novo, neste caso o idioma inglês.
Atualmente, exige-se cada vez mais da sociedade, um preparo educacional
maior e de melhor qualidade, por isso, o ensino da Língua Estrangeira não pode ser
apenas o ensino da gramática, com exercícios contínuos de descrição gramatical,
estudos de regras e hipóteses de problemas, usando frases e termos
descontextualizados.
A aprendizagem tem que ter significado para o aluno, neste sentido, é
importante a interação social no processo de ensino e aprendizado.
Independente do método/abordagem escolhida pelo docente é necessário
fornecer ao aprendiz um propósito, transmitir informações, criar vínculos e trabalhar
de maneira harmoniosa. De nada adianta supervalorizar uma metodologia e
esquecer que docentes e discentes são capazes de juntos aprenderem e
apreenderem. Método/abordagem perfeitos são aqueles que juntos se adéquam ao
contexto em que ambos estão inseridos.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais: terceiro e quarto ciclos do Ensino


Fundamental. Brasília, DF: MEC, 1988.

LEFFA, Vilson J. O ensino de línguas estrangeiras no contexto nacional.


Contexturas, APLIESP, n. 4, p. 13-24. 1999.

______. LEFFA, Vilson J. Metodologia do ensino de línguas. In BOHN, H. I.;


VANDRESEN, P. Tópicos em lingüística aplicada: O ensino de línguas estrangeiras.
Florianópolis: Ed. da UFSC, 1988. p. 211-236.

______. LEFFA, V.. Criação de Bodes, Carnavalização e Cumplicidade. Sobre o


Fracasso da Lei na Escola Pública. In: CÂNDIDO DE LIMA. Diógenes. (Org.). Inglês
em Escolas Públicas Não Funciona: uma questão, múltiplo olhares. São Paulo:
Parábola Editorial, 2011. p.15-32

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO, Parâmetros Curriculares Nacionais. (PCNS),


Brasília, 1999.

PAIVA, Vera Lucia Menezes de Oliveira c. As habilidades orais nas narrativas de


aprendizagem de inglês. Trabalhos em Linguística Aplicada, v. 46, p. 139-304,
2007.

______. PAIVA, Vera Lúcia Menezes de Oliveira. Pratica de Ensino e


Aprendizagem de Inglês com Foco na Autonomia. 2 ed. Campinas: Pontes. 2007
ANEXOS

QUESTIONÁRIO PROFESSOR:
1-Você se sente seguro em aplicar atividades ligadas à oralidade aos seus alunos?
( ) sim ( ) não ( ) quase sempre ( ) as vezes

2-Os educandos têm interesse nas atividades e na aprendizagem do idioma?


( ) sim ( ) não ( ) quase sempre ( ) as vezes

3-Qual o maior problema na aplicação dessas atividades?

4-Os alunos gostam de usar o idioma para se comunicarem com você ou


com os colegas?
( ) sim ( ) não ( ) quase sempre ( ) as vezes

5-Eles sentem necessidade da aprendizagem do idioma?

6-O que atrapalha, na prática, as atividades de speaking?


( ) timidez ( ) falta de vocabulário falta de material ( ) poucas horas-aula

7-A quantidade de horas-aula é suficiente para se trabalhar a gramática e a


oralidade?
( ) sim ( ) não ( ) quase sempre ( ) as vezes

8-A escola lhe dá suporte para a execução dessas atividades ou você geralmente
usa recursos próprios?
( ) sim ( ) não ( ) quase sempre ( ) as vezes

QUESTIONÁRIO ALUNOS:

1-Você gosta das aulas de Língua Inglesa?


( ) sim ( ) não ( ) quase sempre ( ) as vezes

2-Na sua opinião, deveria haver mais aulas? ( ) sim ( ) não

3-Você se sente à vontade em usar o idioma?


( ) sim ( ) não ( ) quase sempre ( ) as vezes

4-Aprender outro idioma é importante para você? ( ) sim ( ) não

5-Seu professor costuma usar o Inglês nas aulas para se comunicar com
você?
( ) sim ( ) não ( ) quase sempre ( ) as vezes

6- Marque as atividades que você mais gosta de trabalhar nas aulas de língua
inglesa?
( ) tradução ( ) interpretação de textos ( ) leitura em voz alta ( ) teatro
( ) filmes ( ) gramática ( ) música ( ) brincadeiras ( ) produção de texto (redação) em
inglês ( ) explicação de matéria ( ) diálogo ( ) provas
( ) exercícios no livro ( ) apresentação de trabalhos (na frente da sala)
( ) ouvir diálogos nos CDs.

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