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O documento discute as orientações pastorais sobre a celebração da palavra. Ele enfatiza que a assembleia litúrgica não é uma concentração espontânea de pessoas, mas uma comunidade convocada por Deus para participar ativamente da celebração. O documento também descreve vários ministérios e serviços que apoiam a celebração da palavra, como leitores, salmistas e distribuidores da comunhão. Ele ressalta a importância da diversidade desses ministérios para valorizar a participação de todos.
O documento discute as orientações pastorais sobre a celebração da palavra. Ele enfatiza que a assembleia litúrgica não é uma concentração espontânea de pessoas, mas uma comunidade convocada por Deus para participar ativamente da celebração. O documento também descreve vários ministérios e serviços que apoiam a celebração da palavra, como leitores, salmistas e distribuidores da comunhão. Ele ressalta a importância da diversidade desses ministérios para valorizar a participação de todos.
O documento discute as orientações pastorais sobre a celebração da palavra. Ele enfatiza que a assembleia litúrgica não é uma concentração espontânea de pessoas, mas uma comunidade convocada por Deus para participar ativamente da celebração. O documento também descreve vários ministérios e serviços que apoiam a celebração da palavra, como leitores, salmistas e distribuidores da comunhão. Ele ressalta a importância da diversidade desses ministérios para valorizar a participação de todos.
DOCUMENTO DA CNBB N 108 – MINISTÉRIO E CELEBRAÇÃO DA PALAVRA
Capítulo IX- Orientações pastorais sobre a celebração da palavra
9.1 - Assembleia litúrgica
107. Os fiéis, congregados pelo Senhor, não constituem uma concentração espontânea de pessoas, mas uma assembleia convocada por Deus. 108. Assembleia é um sinal sagrado, é Corpo Eclesial, é sinal sacramental de Jesus. 109. portanto, por força do Batismo, o povo sacerdotal participa de fato do ministério litúrgico e sacerdotal de Jesus Cristo, pois a Assembleia inteira desempenha o papel de “liturgo”, cada um segundo sua função. Toda a comunidade, o Corpo de Cristo unido a sua cabeça, que celebra. [...] 111. Todos os ministros, no exercício de seu ministério, tem a missão de promover a participação ativa, plena, consciente, interna, externa e frutuosa dos fiéis na celebração litúrgica. Tudo na liturgia se estrutura e se ordena em função da Assembleia. É para servir a assembleia que existem os diversos Ministérios, inclusive o ministério ordenado. Poderíamos considerar a assembleia primeira manifestação do Ressuscitado, porque ela é o sacramento primordial de Jesus Cristo que a Igreja. 9.2 - Outros Ministérios e serviços na celebração da palavra 9.2.1 - Ministério da acolhida 9.2.2 - Ministério do leitor 9.2.3 - ministério do salmista 9.2.4 - Ministério da distribuição da Sagrada comunhão 9.2.5 - Ministério do Canto 9.2.6 - Uutras funções litúrgicas: a) sacristão, b) comentarista, c) coleta 113. Animador da celebração 114. “Para valorizar a diversidade dos Ministérios, a mesma pessoa não deveria desempenhar mais de uma função”. P. 70 115. “Há diversidade de dons, mas o Espírito é o mesmo. Há diversidade de Ministérios, mas o Senhor é o mesmo. Há diferentes atividades, mas é o mesmo Deus que realiza Tudo em nós. A cada um é dada a manifestação do Espírito, em vista do bem de todos ( 1 Cor 12, 4-6). 116. “Ao longo de sua história, a Igreja criou Ministérios para responder às necessidades que iam surgindo”. 119. “No Documento da CNBB Missão e Ministérios dos Cristãos leigos e leigas se lê: “Ministério é, antes de tudo, um carisma, ou seja, um dom do Alto, do Pai, pelo Filho, no Espírito, que torna seu portador apto a desempenhar determinadas atividades, serviços e ministérios em ordem à salvação” (LG, n. 12,b). Entretanto, é bom ter presente que “nem todo carisma, porém, é ministério. Certamente a dimensão do serviço deve caracterizar todo carisma ( 1 Cor 12,7.25; Rm 12, 9-21), e o seu portador deve aspirar ao dom maior, que é o amor ( 1 Cor 13, 1- 14). 120. Documento 52 da CNBB reconhece os seguintes grupos de Ministérios: a) Ministério simplesmente reconhecidos, b) Ministérios confiados, c) Ministérios instituídos, d) Ministérios ordenados.
9.3 - A preparação da comunidade para celebração da palavra de Deus
9.4 - A Escolha dos Ministros da Palavra 9.5- O reconhecimento oficial de ministros leigos 9.6 - A veste litúrgica