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O DESAFIO DA LIDERANÇA

Instituto Superior Técnico


2009
Gestão de
Ética

Stress Motivação
Recursos
Humanos

Comunicação

Gestão de
Stress

Comunicação
ç

Inteligência
Emocional
Gestão de
Tomada de
Stress
Decisão

FORMAÇÃO AO LONGO DA VIDA


Major Paulo
Paulo Quinta
Quinta
Revisões

1. O que é um conflito, e que tipos de conflitos existem?

2. Enuncie as formas de resolução dos conflitos ?

3 Enuncie as fases do conflito?


3.

4. Descreva os estágios da negociação ?

Major Paulo
Paulo Quinta
Quinta
As organizações acarretam a existência de

CONFLITO

Processo que começa quando


uma arte percebe que uma outra
parte a afectou,
ou está perto de afectar,
negativamente algo pela qual a
primeira parte se interessa.
K.W.Thomas,,

(Conflict and Negotation Processes in Organizations, 1987)

Quando mais importante for para nós algo


algo, mais forte será o conflito
conflito.

Paulo Quinta
DEFINIR CONFLITO
“O processo de tomar consciência da divergência existente
entre as partes,
partes traduzida em algum grau de oposição ou
incompatibilidade entre os objectivos das partes, ou da
ameaça de interesses de uma das partes”
(Neves & Ferreira,
Ferreira 2001,
2001 pág.
pág 511).
511)

“Uma divergência percebida de interesses,


ou a crença que as aspirações
i õ actuais
t i de
d
uma das partes, não pode ser alcançada
em simultâneo”

(Pruit & Rubin, 1986, cit por Neves & Ferreira, 2001).

Paulo Quinta
Indivíduo - Indivíduo Indivíduo G
Indivíduo -Função
ndivíduo
Indivíduo A

Indivíduo - Organização
G G

unção - Função
Função unção
G A

Função A
Grupo - Organização
Função G Função - Organização

Major Paulo
Paulo Quinta
Quinta
1. Oposição
p ç
Potencial
2. Percepcionar
e
Sentir

5 Avaliação
5.

3. Intenção de
Agir
4. Acção

Major Paulo
Paulo Quinta
Quinta
3. Intenção de Agir
I t
Intenções
õ Estratégicas
E t té i (esforço do indívíduo)

1.Competitividade
(assertividade e não cooperação)
2. Colaboração
(assertividade e cooperação)
3 Evitamento
3.
(não assertividade e não cooperação)
4. Acomodação
(não assertividade e cooperação)
5. Compromisso
(um misto em assertividade e cooperação)

Major Paulo
Paulo Quinta
Quinta
Assertividade e cooperação

COMPETIÇÃO COLABORAÇÃO
Confrontação Integração
Dominação Resolução de problemas

COMPROMISSO
ASSERTIVIDADE
intenção de
satisfazer os
interesses
próprios EVITAÇÃO ACOMODAÇÃO
Inação Cedência / Submissão

COOPERAÇÃO
intenção de satisfazer
A escolha da estratégia individual deve ser os interesses dos
contigente com as características da situação outros

(Blake & Mouton, 1964; Pruitt & Reven, 1986; Thomas, 1992) Major Paulo
Paulo Quinta
Quinta
Processo do conflito
Relação
entre partes
Comportamentos:
Experiência Resultado:
Conflito: -Evitamento
Aspectos
A t da
d de conflitos: - Solução
S l ã integrativa
i t ti
- De Recursos - Dominação
situação -Cognições - Perda – perda
- Inrelectivo - Acomodação
- Sentimentos - Vitória de uma parte
- Avaliativo - Compromisso
Atributos de - Motivações - Compromisso
personalidade - Colaboração

Fases do conflito

Latente Percepcionado Sentido Manifesto Concretizado

Pondy (1967); Thomas (1992); De Dreu et al. (1999)

Major Paulo Quinta


A negociação como forma de
1 Os Estágios resolução de conflitos
Preparação
1 e
Qual a natureza do conflito? Qual a história que
Planeamento leva à negociação?
g ç Quais as Percepções
pç do conflito?

Do processo da
Quem fará a negociação? Onde ela acontecerá?
MAPAN

2 Quais são as
(Melhor restrições
Alternativa deum
Para tempo?
Acordo Negociado)

Definição de Negociação
A que questões a negociação será limitada?
A quando das posições iniciais,
iniciais qualquer das partes
Há procedimento específicos perante impasses?
Regras básicas Explicará, amplificará, esclarecerá, reforçará
e justificará as suas exigências originais.
Formalizar o acordo elaborado e desenvolver
3 A essência da negociação
quaisquer é o real,
procedimentos quealcançar
sejam
Esclarecimento
necessários para a sua implementação e
concessões por ambas as partes.
E Justificação acompanhamento.
5
Barganha e
4 Termo e
Solução de
Implementação
Problema
P
Processo de
d Negociação
N i ã ded Lewicki
L i ki

Major Paulo
Paulo Quinta
Quinta
Major Paulo
Paulo Quinta
Quinta
STRESS

Major Paulo
Paulo Quinta
Quinta
PQ1

Agenda
Definir “Stress”
Componentes do modelo de Stress
Tipos de Stress
Avaliar as consequências do Stress
Identificar os moderadores
Prevenção e gestão de Stress

Major Paulo
Paulo Quinta
Quinta
Diapositivo 13

PQ1 Paulo Quinta; 08-05-2009


Competências

1. Saber definir stress.


2 Compreender os diferentes tipos de stress.
2. stress
3. Compreender o Modelo de stress.

4 Avaliar e compreender as consequências do stress.


4. stress

5. Saber implementar os moderadores do stress.

6 Saber prevenir e gerir o stress


6. stress.

Major Paulo
Paulo Quinta
Quinta
Questões para discussão
O que é o Stress?
Factores de Stress? Consequências?

Sintomas / sinais de stress?


A Influência da personalidade.

Quando é que se verifica o aumento do Stress?

Como lidar/
/ controlar o Stress?

Quais os escapes/ compensação.

Major Paulo
Paulo Quinta
Quinta
“Se
Se tiver um emprego
sem aborrecimentos,
não é emprego”
p g
(Forbes, in Crainer, 1997, p.199)

Major Paulo
Paulo Quinta
Quinta
As organizações acarretam a existência de stress

Mas o que causa o stress?

O stress pode ser causado por algo


que requer uma adaptação ou
mudança
d no nosso meio
i habitual.
h bit l

O nosso corpo reage a estas


mudanças
ç com respostas
p físicas,,
mentais e emocionais.

Todos temos os nossos meios de


reagir às mudanças
mudanças, por isso as
causas do stress podem variar de
pessoa para pessoa.

Major Paulo
Paulo Quinta
Quinta
Definição de stress
A primeira definição de stress, foi feita por médico de
origem
i austro-húngara
t hú – Hans
H S
Selye
l (1980),
(1980) para
representar a propensão do organismo para reagir de
forma idêntica a estímulos diversos.

O stress, ou como foi inicialmente apelidado de


Síndroma Geral de Adapatação (SGA), é assim uma
“abstracção” dificil de observar, dado basear-se em
respostas não específicas do organismo humano.
humano

O stress tem sido concebido e estudado como resposta,


como estímulo, ou como interação entre estímulo e
resposta.

Sob a forma de um tipo de desiquilíbrio entre a pessoa e


o meio envolvente
envolvente.

Major Paulo
Paulo Quinta
Quinta
Definição - o stress como resposta
Teve a sua origem na medicina, pelo Síndroma Geral de
Ad
Adapatação
t ã (SGA)
(SGA), de
d Hans
H S
Selye
l (1980),
(1980)

Considerando-o numa perspectiva fisiológica, ou seja


como
co ou
uma a resposta
esposta não
ão espec
específica
ca do o
organismo
ga s o a
qualquer estímulo ou exigência externa sobre ele.

Esta reação decorre em três fases:

1 – Reação de alarme; choque inicial, mobilização de recursos


ataque ou fuga

2 – Estádio de resistência; restaurau o equilíbrio


equilíbrio, como
resposta de adaptação ao estímulo

3 – Estádio de exaustão;

Selye referiu a existência de Distress (desgradável) e de eustress (agradável e curativo)

Major Paulo
Paulo Quinta
Quinta
Definição - o stress como estímulo
Os modelos de stress baseados em estímulos procuram
identificar potenciais fontes de pressão (ligações à física)
física),
vendo-o como um variável independente.

Porque consideram: que ajuda a compreender as diversas


respostas
t dos
d iindivíduos,
di íd procurandod ididentificar
tifi os ffactores
t que
o podem induzir (Cooper, Dewe e O`Driscall).

Factores tais como: Condições fisicas; (calor, humidade, barulho);


Condições Psicológicas;
(relações de trabalho, variedade de tarefas)

C raíz das preocupações destes modelos está a busca das


Critica:
-Na
condições óptimas de trabalho, para não desencadear stress
Focaram-se
pertubador nas condições
ao bom externas,
funcionamento ignorando as diferenças
das organizações
individuais (níveis de tolerância ou as expectativas)

Major Paulo
Paulo Quinta
Quinta
Definição - o stress como interacção
As abordagens interaccionistas, estudaram o stress numa
perspectiva entre o estímulo e a resposta
resposta, mediante variáveis
moderadoras, que contudo algumas não tinham suporte teórico para
justificar essa inclusão.

As abordagens transaccionais de stress relacionam-se


relacionam se com
mecanismos de avaliação cognitiva e de coping
“ para lidar com” , “para fazer frente a” “para enfrentar” as
situações de stress (Lazarus, 1966, 1991).

O stress, instala-se quando as exigências da situação são


avaliadas como podendo exceder os recursos que dispomos,
para enfrentar a situação com sucesso.,

Sendo percepcionado como uma ameaça ao bem estar,


dado necessitar de uma mudança atipica ao normal
funcionamento individual.

Major Paulo
Paulo Quinta
Quinta
Definição - o stress como interacção
.
Para lazarus
lazarus, “a
a pessoa age e reage às trocas com o ambiente
ambiente,
numa causalidade circular, interpretando o significado desta
relação mediante os recursos estratégicos que dispõem para lidar
com as exigências da situação”, captando a existência de stress
através de 3 tipos de avaliação:

Avaliação Primária: impacto no seu bem estar, perigo ou desafio.


Avaliação Secundária: identifica e aplica os recursos que dispõe
dispõe.

A reavaliação: ciclo activado por novas informações, que emergem


das avalições iniciais

O stress, não está portanto, nem na pessoa nem na


situação, mas antes na interacção entre as duas.

Major Paulo
Paulo Quinta
Quinta
Modelos teóricos de stress ocupacional

Surgiram com a necessidade de criar programas com


vista à gestão e redução do stress.

Modelos mais relevantes:


Teoria dos acontecimentos da vida;
(Holmes e Rahe (1967);
Investigação psiquiatrica levada a cabo na Universidade de Washington.

Segundo os autores o desenvolvimento de sintomas


físicos de stress é directamente proporcional

ao número e severidade das unidades de mudança


vividas em determinado período de tempo.

Major Paulo
Paulo Quinta
Quinta
Eventos da vida com potencial stressante
Unidade de mudança de vida Unidade de mudança de vida

1 - A morte 100 23 – Saída de filho de casa 29


2 – Divórcio 73 24 – Aborrecimentos com os sogros g 29
3 - Separação do casal 65 25 – Sucesso pessoal proeminente 28
4 - Detenção em prisão ou outra instituição 63 26 - O coônjuge começou ou ionterrompeu
5 – Morte de um familiar próximo 63 trabalho fora de casa 26
6 – Acidentes ou doenças de maior grau 53 27 – Começo ou abandono de estudos 26
7 – Casamento 50 28 – Grandes mudanças condições de vida 25
8 – Despedimento
D di d
do emprego 4
47 29 – Mudança
M d d
de hábit
hábitos pessoais i
9 – Reconciliação com o cônjuge 45 30 – Conflitos com o chefe 23
10 – Aposentação / reforma 45 31 – Grandes mudanças horário de trabalho 20
11 – Mudança significativa na saúde 43 32 – Mudança de residência 20
12 – Gravidez 40 33 - Mudança de escola 19
13 – Dificuldades sexuais 39 34 - Grandes mudanças no tipo e ou
14 – Entrada de novo membro na familia 39 frequência em actividades recriativas 19
15 – Grandes mudanças no local de trabalho 39 35 – Grande mudança actividades religiosas 18
16 – Grande mudança na condição financeira 38 36 – Grande mudança nas actividades sociais 17
17 – Morte de um amigo íntimo 37 37 – Contracção de empréstimo avultado 16
18 – Mudança ç de funções
ç no trabalho 36 38 – Grande mudança ç nos hábitos de sono 15
19 – Grandes mudanças na frequências de 39 – Grande mudança na frequência de
discussões com o cônjuge 35 reuniões familiares 15
20 – Empréstimo de grande monta 31 40 – Grande mudança nos hábitos alimentares 13
21 – Execução de hipoteca / empréstimo 30 41 – Férias 12
22 – Grandes mudanças responsabilidades 42 – Natal 12
assumidas
id no ttrabalho
b lh 29 43 – Violações
Vi l õ menores d da lleii 11

Major Paulo
Paulo Quinta
Quinta
Modelos teóricos de stress ocupacional
Modelos mais relevantes: (Continuação)

Modelo de ajustamento pessoa-ambiente;


( McGrath, 1976 e French, Caplan e Harrison, 1984)

Explicam a existência de stress quando não existe um


ajustamento entre o indivíduo e o meio ambiente.
Por seajustamento
Existe centrar emquando:
interpretações
os recursossubjectivas
motivacionaise por não explicar
do trabalho as
(dinheiro,
carreira,
relaçõesboasdosrelações de trabalho) são
desajustamentos, suficientes
foram parapelo
criticados satisfazer
baixoospoder
valoresde
e
motivação
ti ã d
do i
indivíduo.
di íd
previsão das características indutoras de stress.

Modelo exigência controlo;


Karasek ((1979)) baseia-se em 2 factores essenciais n experiência de stress:

Exigências psicológicas do trabalho


– sobrecarga, exigências conflituantes;
Grau de controlo
– inclui a autoridade para dicidir e utilizar as competências

Major Paulo
Paulo Quinta
Quinta
Conceito de Stress
Resposta de adaptação, condicionada pelas
características individuais, que é consequência
de uma acção, situação ou acontecimento com
uma especial exigência a um indivíduo.
indivíduo
(Sely, 1977)

Colapso geral do corpo face ao desgaste da vida


moderna,
d em que o stress se
“manifesta através de um processo transaccional de
desajustamento entre a pessoa e a sua envolvente, o
qual produz respostas físicas, psicológicas e
comportamentais – com consequências negativas
para o indivíduo e para a organização”
(Cunha et al, 2004)

Major Paulo
Paulo Quinta
Quinta
Conceitos associados

STRESS - Síndroma
Sí d G
Gerall d
de Ad
Adaptação
ã
(Alarme, resistência e exaustão).
Distinção entre stress e acontecimento causador de stress.

Os stressores – são acontecimentos (estímulos) que


induzem stress nas pessoas que os emfrentam

O strain é constituído pelas respostas psicológicas, físicas ou


comportamentais dos indivíduos aos stressores, ou seja o
Strain refere-se aos efeitos dos stress.

Os resultados são as consequências so strain, a nível


individual e organizacional
(insatisfação, o absentismo, problemas de saúde etc.)

Major Paulo
Paulo Quinta
Quinta
Da abordagem ao conceito e aos modelos
retira-se a seguinte sintese

conclusiva:
- A percepção de stress é subjectiva,
dado que o mesmo stressor poderá ser percebido de forma
diferente e com intensidade diferente pelos indivíduos.

- O trabalho e as organizações constituem-se


como potenciais fontes de pressão
pressão.

- O papel individual no ciclo de stress é activo.

- O stress,, ocupacional
p tem consequências
q
psicológicas,
fisiológicas
p
e comportamentais.

Major Paulo
Paulo Quinta
Quinta
Processo de stress – uma visão integrativa

Antecedentes Causas Avaliação Moderadores Respostas ao Consequências


cognitiva
iti stress
t d stress
do t
Indicadores Stressores Primária Características Fisiológicas Individuais
sociais Organizacionais Pessoais
Características Stressores Secundária Características Psicológicas e Organizacionais
O
Organizacionais
i i i O
Organizacionais
i i i Si
Situacionais
i i C
Comportamentaisi

Major Paulo
Paulo Quinta
Quinta
Processo de stress – uma visão integrativa dos modelos
Antecedentes Causas Avaliação Moderadores Respostas ao Consequências
cognitiva stress do stress
Indicadores Stressores Primária Características Fisiológicas Individuais
sociais Organizacionais Pessoais
Características Stressores Secundária Características Psicológicas e Organizacionais
Organizacionais Extraorganizacionais Situacionais Comportamentais

Variáveis sociais
Crescimento,
Crescimento
a instabilidade económica,
a taxa de desemprego etc.
Ambas pode ser
potenciadas p
p por
vários antecedentes C
Características
t í ti Organizacionais
O i i i
A dimensão a tecnologia, os níveis
hierárquicos. O grupo ocupacional a que
se pertence etc.

Major Paulo
Paulo Quinta
Quinta
Processo de stress – uma visão integrativa
Antecedentes Causas Avaliação Moderadores Respostas ao Consequências
cognitiva stress do stress
Indicadores Stressores Primária Características Fisiológicas Individuais
sociais Organizacionais Pessoais
Características Stressores Secundária Características Psicológicas e Organizacionais
Organizacionais Organizacionais Situacionais Comportamentais

Que afectam
negativamente
o trabalho Comportamentos
Ambiguidade e o orientados
conflito de para
papela tarefa
Estilos
st os de
Sobre liderança
cargadeou
a açasub
Directivos
ect os (autoritários)
(auto tá os)
sub-utilização
utilização
Características do papel Em certas condições
Constituem-se como de crisede
fontes gera-se
pressão stress
se o líder não agir rapidamente , ou mediante
Liderança um quadro de actuação desestruturado
Relações de trabalho O relacionamento com os superiores,
superiores
Centralização,
colegas e subordinados está política
formalização, de
relacionado
Estrutura e clima organizacional tomada de decisão, de
com a necessidade abertura da e
aceitação
comunicação,
reconhecimento justiça organizacional e o tipo
Condições físicas de ocupação, provocam + ou - stress

Major Paulo
Paulo Quinta
Quinta
Stressores organizacionais e de grupo

Cultura
C l Falta de Feedback
Organizacional sobre o Desempenho

Downsizing Participação

Relacionamento Políticas
Intra e Organizacionais
Intergrupos Oportunidades
O t id d ded
Desenvolvimento de
Carreira Inadequadas

Major Paulo
Paulo Quinta
Quinta
Processo de stress – uma visão integrativa
Antecedentes Causas Avaliação Moderadores Respostas ao Consequências
cognitiva stress do stress
Indicadores Stressores Primária Características Fisiológicas Individuais
sociais Organizacionais Pessoais
Características Stressores Secundária Características Psicológicas e Organizacionais
Organizacionais Extraorganizacionais Situacionais Comportamentais

Os problemas do quotidiano extra-laboral


não
ã fificam à porta d
da organização,
i ã
Atenção: importa perceber que
e os problemas de génese organizacional,
Os factores não se podem cristalizar no seio da
O
Organizacionais
i i i organização
i ã
Extraorganizacionais se
interpenetram impedindo-os de influenciarem a vida dos
indivíduos
Consequências do 11 de Setembro

Major Paulo
Paulo Quinta
Quinta
Factores que influenciam o nível de Stress
sentido por um indivíduo

Importância Incerteza Duração

O valor que o A falta de Quantidade de


acontecimento clareza sobre o tempo durante
tem para o que poderá o qual se
indivíduo acontecer mantêm as
exigências

Major Paulo
Paulo Quinta
Quinta
Indicadores
• Exaustão Emocional
– Sentir-se exausto pelo trabalho, sentir-se cansado pela manhã,
frustrado, e não querer trabalhar com outros.
• Depersonalização
– Ter-se tornado insensível pelo cargo, tratar os outros como
objectos, não se importar com os outros, sentir que os outros o
culpam.
culpam
• Realização Pessoal Pobre
– Não conseguir lidar convenientemente com os problemas, ter uma
i fl ê i negativa
influência ti sobre
b os outros,
t não
ã conseguiri compreender
d
os problemas dos outros, nem identificar-se com eles, e perder o
entusiasmado pelo cargo.

Major Paulo
Paulo Quinta
Quinta
Processo de stress – uma visão integrativa
Antecedentes Causas Avaliação Moderadores Respostas ao Consequências
cognitiva stress do stress
Indicadores Stressores Primária Características Fisiológicas Individuais
sociais Organizacionais Pessoais
Características Stressores Secundária Características Psicológicas e Organizacionais
Organizacionais Extraorganizacionais Situacionais Comportamentais

O processo de avaliação é influenciado pelo


conhecimento acumulado
Como pessoas diferentes
podem percepcionar os mesmos Avaliação Primária – ocorre quando se
stressores de forma diferente, atribui significado à situação e se avalia
se existe uma ameaça real ou potencial .
A avaliação das fontes de pressão
desempenha um papel importante no Avaliação Secundária – ocorre quando
ciclo de stress consideramos as opções/recursos e o
controlo que temos na situação.

Major Paulo
Paulo Quinta
Quinta
Processo de stress – uma visão integrativa
Antecedentes Causas Avaliação Moderadores Respostas ao Consequências
cognitiva stress do stress
Indicadores Stressores Primária Características Fisiológicas Individuais
sociais Organizacionais Pessoais
Características Stressores Secundária Características Psicológicas e Organizacionais
Organizacionais Extraorganizacionais Situacionais Comportamentais

Nomeadamente: Comportamentos agressivos, de ambição desmedida, e urgência temporal,


impaciência e competição desenfreada,
Personalidade tipo A; As pessoas com locus de controlo interno tem maior propensão para agir de
forma a eliminar ou enfrentar o stressor, os externos apresentam tendência
O Locus de controlo; para não actuar – vão aguentando até explodir.
São indivíduos introspectivos, mais conscientes dos seus próprios erros,
A afectividade negativa; focando mais o lado negativo do mundo que se reflecte na sua propria
imagem, tendo mais tendência para sofrer de distress (stress negativo).
A auto-estima e o estilo de coping Individuos com uma forte auto-estima reagem melhor ao stress
e aplicam estratégias de coping mais eficientes (acções)

Major Paulo
Paulo Quinta
Quinta
Moderadores

Personalidade Comportamento Apoio Social


Tipo B
- Estabilidade Emocional O Tipo “B” é um O conforto, apoio ou
indivíduo que não é informação que um
- Amistosidade
agressivo,
g , ambicioso,, indivíduo recebe,,
- Amplitude de Controlo competitivo, através de contactos
orientado para a formais ou informais, de
- Auto-Eficiência
tarefa e para as outros indivíduos ou
pessoas seguro de si
pessoas, si. grupos
grupos.

Major Paulo
Paulo Quinta
Quinta
Processo de stress – uma visão integrativa
Antecedentes Causas Avaliação Moderadores Respostas ao Consequências
cognitiva stress do stress
Indicadores Stressores Primária Características Fisiológicas Individuais
sociais Organizacionais Pessoais
Características Stressores Secundária Características Psicológicas e Organizacionais
Organizacionais Extraorganizacionais Situacionais Comportamentais

Nomeadamente:
(House, 1981, Khan e Byosiere)

Apoio social (4 tipos)


Considerado o mais importante, envolve a empatia, a
- O apoio emocional; confiança e a demonstração de afectividade;
- O apoio Instrumental; E
Envolve
l comportamentos
t t ded ajuda;
j d
- O apoio informacional; Fornecimento de conselhos, e sugestões para agir;
- O apoio avaliativo
Consiste em dar informação para comparação social
Compreensão,
p , predição
p ç e controlo

Major Paulo
Paulo Quinta
Quinta
Processo de stress – uma visão integrativa
Antecedentes Causas Avaliação Moderadores Respostas ao Consequências
cognitiva stress do stress
Indicadores Stressores Primária Características Fisiológicas Individuais
sociais Organizacionais Pessoais
Características Stressores Secundária Características Psicológicas e Organizacionais
Organizacionais Extraorganizacionais Situacionais Comportamentais

Nomeadamente
o eada e te fisiológicas:
s o óg cas
Incluem sintomas cardiovasculares
(hipertensão, aumento das pulsações, elevada pressão
arterial ou aumento do colesterol),

Sintomas gastrointestinais, dores de cabeça, sinusite,


reumatismo, alergias, ácido úrico, culminando na

contribuição para o aparecimento do cancro

Major Paulo
Paulo Quinta
Quinta
Processo de stress – uma visão integrativa
Antecedentes Causas Avaliação Moderadores Respostas ao Consequências
cognitiva stress do stress
Indicadores Stressores Primária Características Fisiológicas Individuais
sociais Organizacionais Pessoais
Características Stressores Secundária Características Psicológicas e Organizacionais
Organizacionais Extraorganizacionais Situacionais Comportamentais

Nomeadamente
o eada e te Psicológicas:
s co óg cas

Os sintomas mais usuais:


Baixa satisfação e baixo envolvimento com o trabalho;
Tensão ansiedade
Tensão, ansiedade, depressão
depressão, fadiga psicológica
psicológica,
frustração, irritabilidade e burnout (esgotamento).

Estas respostas estendem-se às respostas


comportamentais (influenciam)

Major Paulo
Paulo Quinta
Quinta
Processo de stress – uma visão integrativa
Antecedentes Causas Avaliação Moderadores Respostas ao Consequências
cognitiva stress do stress
Indicadores Stressores Primária Características Fisiológicas Individuais
sociais Organizacionais Pessoais
Características Stressores Secundária Características Psicológicas e Organizacionais
Organizacionais Extraorganizacionais Situacionais Comportamentais

Nomeadamente:
o eada e te Comportamentais
Co po ta e ta s Abrangendo um m
Vasto leque de categorias:

Degradação do papel funcional, em termos de menor


desempenho, aumento da taxa de acidentes de trabalho e
erros, maior consumo de álcool e drogas no trabalho,
roubo ou vandalismo, comportamentos de fuga – aumento
do absentismo, da taxa de rotatividade.

A nível
Ao í l pessoall – degradação
d d ã dod papell familiar
f ili

Major Paulo
Paulo Quinta
Quinta
Sintomas

Ponto
óptimo
de
Desempenho Stress Desempenho
Fraco Fraco
Subcarga Desempenho Sobrecarga
Óptimo

l Aborrecimento l Motivação elevada l Insónias


l Falta de motivação l Elevada energia l Irritabilidade
l Absentismo l Acuidade perceptiva l Erros sucessivos
l Apatia l Tranquilidade l Indecisão

Major Paulo
Paulo Quinta
Quinta
Processo de stress – uma visão integrativa
Antecedentes Causas Avaliação Moderadores Respostas ao Consequências
cognitiva stress do stress
Indicadores Stressores Primária Características Fisiológicas Individuais
sociais Organizacionais Pessoais
Características Stressores Secundária Características Psicológicas e Organizacionais
Organizacionais Extraorganizacionais Situacionais Comportamentais

Nomeadamente
o eada e te Individuais:
d dua s l Aborrecimento;;
l Falta de motivação;
l Absentismo,;
l Apatia;
l Insónias,;
l Irritabilidade;
l Erros sucessivos;
l Indecisão
Indecisão.

Major Paulo
Paulo Quinta
Quinta
Processo de stress – uma visão integrativa
Antecedentes Causas Avaliação Moderadores Respostas ao Consequências
cognitiva stress do stress
Indicadores Stressores Primária Características Fisiológicas Individuais
sociais Organizacionais Pessoais
Características Stressores Secundária Características Psicológicas e Organizacionais
Organizacionais Extraorganizacionais Situacionais Comportamentais

Custos directos
Nos EUA, o stress dá origem a,
Nomeadamente
o eada e te O
Organizacionais:
ga ac o a s
aproximadamente,
i d t 150 milil milhões
ilhõ ded dólares
dól
Que derivam das
individuais de prejuízo devido: a más decisões e à falta de criatividade,
absentismo, quebra da performance, a falhas na
comunicaçãode, saúde, pagamento de indemnizações de
lesões devidas ao stress.
stress
Indirectos– associados à redução da motivação e do moral

Satisfação
Stress excessivo , aumenta a insatisfação no trabalho.
trabalho

Major Paulo
Paulo Quinta
Quinta
Processo de stress – uma visão integrativa
Antecedentes Causas Avaliação Moderadores Respostas ao Consequências
cognitiva stress do stress
Indicadores Stressores Primária Características Fisiológicas Individuais
sociais Organizacionais Pessoais
Características Stressores Secundária Características Psicológicas e Organizacionais
Organizacionais Extraorganizacionais Situacionais Comportamentais

O desenvolvimento das
Nomeadamente
o eada e te O
Organizacionais:
ga ac o a s tecnologias de informação, significa
Que derivam das também uma uma sobre carga de informação e uma
individuais aceleração do ritmo de trabalho.

A flexibilização laboral (downsizing), o outsourcing, os


contratos temporários,
temporários horários irregulares,
irregulares turnos,
turnos fins de
semana, horário nocturno, população a envelhecer, etc…..

Constituem-se como uma fonte inesgotável de situações


de stress ocupacional na sociedade moderna.

Major Paulo
Paulo Quinta
Quinta
Programas de gestão do stress Ocupacional
Podem ser individuais ou organizacionais
g

Os individuais são mais reactivos, focalizando-se em estratégias de coping


para para ajudar as pessoas que estão a sofrer de stress

Os organizacionais, tendem a enfatizar a redução dos stressores, reais ou


potenciais, agindo assim de forma preventiva.
Intervenção

Major Paulo
Paulo Quinta
Quinta
Programas de gestão do stress Ocupacional

O líder deve (desenvolver acções preventivas):

Desenvolver um relacionamento de proximidade;

Fornecer a informação necessária aos seus


Colaboradores (reduz a incerteza - menos ansiedade);
Intervenção
Desenvolver um planeamento cuidado – gestão de tempo

Envolver os colaboradores quando possível no processo de decisão;

Possibilitar
P ibilit enriquecimento
i i t funcional
f i l - maior
i autonomia
t i e controlo
t l
sobre o seu desempenho das suas tarefas;

p ç
Sistemas de compensações com maior equidade;
q

Major Paulo
Paulo Quinta
Quinta
Programas de gestão do stress Ocupacional
O líder deve quando necessário;

Desenvolver intervenções centradas no indivíduo ou grupo,


que lhe permitam o aperfeiçoamento de competências
de gestão individual de stress.

Sessões de relaxamento (massagem, ioga, etc.)


Técnicas cognitivas Intervenção
O mesmo programas de
Ou d prevenção
ã da
d saúde
úd (check-ups
( h k médicos)
édi )

Algo que na Instituição Militar, funcionou quase desde sempre


como o anti-stress mais eficaz em termos organizacionais

promoção do exercício físico

Major Paulo
Paulo Quinta
Quinta
Obrigado pela atenção

Major Paulo
Paulo Quinta
Quinta
O DESAFIO DA LIDERANÇA

Instituto Superior Técnico


2008

FIM Gestão de
Motivação
Recursos
Humanos

Stress

Gestão de
Stress

Comunicação
ç

Inteligência
Emocional

Tomada de
Decisão

FORMAÇÃO AO LONGO DA VIDA


Major Paulo
Paulo Quinta
Quinta

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