Cyro Barretto
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SISTEMA DE GERENCIAMENTO DA SEGURANÇA OPERACIONAL
RESOLUÇÃO ANP 43, 06.12.2007
Sistema de Gerenciamento da
Segurança Operacional – SGSO
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OBJETIVO:
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Unidades de
Negócios
Concessionário
(Operador da Concessão)
Operador da
Instalação
Regime de
Atribuições Responsabilidades
Segurança
Operacional
Pessoal /
Operacional
Operador da
Instalação
Concessionário
Instalações
Concessionário
Planejamento /
Estratégica
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ATRIBUIÇÕES DA ANP
5) Aplicar penalidades.
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APLICAÇÃO:
Instalações Marítimas de: PERFURAÇÃO
PRODUÇÃO
ARMAZENAMENTO
E TRANSFERÊNCIA
Atividades:
- Perfuração de poços
- Completação e restauração de poços
- Produção de petróleo e gás natural
- Processamento primário de petróleo
- Armazenamento e transferência de petróleo
- Compressão e transferência do gás natural
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17 PRÁTICAS DE GESTÃO
1. Cultura de segurança, compromisso e responsabilidade gerencial
2. Envolvimento de pessoal
3. Qualificação, treinamento e desempenho de pessoal
4. Ambiente de trabalho e fatores humanos
5. Seleção, controle e gerenciamento de contratadas
6. Monitoramento e melhoria contínua do desempenho
7. Auditorias
8. Gestão da informação e da documentação
9. Investigação de incidentes
PLANOS E DOCUMENTOS:
- Apresentam, de forma geral, a instalação e a operação: Instalações
Arranjo geral da instalação; e
Fluxograma de Processo da Instalação
RELATÓRIO DE INFORMAÇÕES DO
CONCESSIONÁRIO (RIC):
- Contem as informações relativas ao projeto. Concessionário
- Caso a MC e a DUM já tenham sido apresentadas à ANP por
Planejamento /
outro concessionário, os mesmos serão dispensados de
Estratégica
reapresentação, conforme informações contidas no RIC.
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PRÁTICA DE GESTÃO Nº 1:
CULTURA DE SEGURANÇA, COMPROMISSO E RESPONSABILIDADE GERENCIAL
COMO ATUAMOS
Participando efetivamente das atividades relacionadas ao SGSO.
Definindo atribuições e responsabilidades, de toda a força de trabalho na
Segurança Operacional.
Garantindo postura de alinhamento com a política, valores, metas e planos
(programas) da companhia. Fornecendo informações, sobre estes itens a toda a
força de trabalho.
Garantindo mecanismos, que propiciem o aprimoramento do processo da
segurança operacional.
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COMO ATUAMOS
Garantindo condições, para que a força de trabalho participe do desenvolvimento,
implementação e revisões periódicas do SGSO.
Garantindo a realização de atividades de conscientização e informação, para a
força de trabalho, com foco na Segurança Operacional.
Conduzindo a gestão da unidade, de forma a promover o envolvimento da força de
trabalho no SGSO.
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PRÁTICA DE GESTÃO Nº 3
QUALIFICAÇÃO, TREINAMENTO E DESEMPENHO DO PESSOAL
Estrutura organizacional da Instalação, estabelecendo a classificação de funções e as tarefas
afetas ao cargo ocupado.
Programa de treinamento de acordo com a classificação de funções e as tarefas
Contratadas estabeleçam os requisitos de treinamento
COMO ATUAMOS
Conduzindo a gestão da unidade, de forma que a força de trabalho, exerça suas
funções de maneira segura.
Definindo a estrutura organizacional, estabelecendo a classificação de funções e
as tarefas referentes ao cargo ocupado.
Definindo os treinamentos necessários para o desenvolvimento das tarefas.
Garantindo o atendimento pelas contratadas da capacitação do pessoal.
Garantindo treinamento de conscientização para toda a força de trabalho.
Evidência de que toda a força de trabalho está treinada, capacitada e apta a
exercer suas funções.
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Apresentação SGSO
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PRÁTICA DE GESTÃO Nº 4
AMBIENTE DE TRABALHO E FATORES HUMANOS
COMO ATUAMOS
Analisando os aspectos dos ambientes de trabalho, com foco para os fatores
humanos.
Conscientizando a força de trabalho, envolvida na operação e manutenção, quanto
as condições do ambiente, que possam provocar incidentes.
Garantindo que as ações de bloqueio aplicáveis, para mitigação dos riscos nos
ambientes de trabalho, ações identificadas no PPRA, PCMSO, SMSNET, SINPEP,
etc..., estejam implementadas.
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COMO ATUAMOS
Estabelecendo a responsabilidade das contratadas, relativas a Segurança
Operacional.
Garantindo que o pessoal de contratada:
1 – Seja capacitado quanto a prática de trabalho seguro.
2 – Seja periodicamente instruído, quanto aos perigos existentes nos trabalhos
por eles executados.
3 – Seja capacitado, nas suas atribuições em relação ao plano de emergência.
4 – Seja conscientizado, em relação a importância da comunicação em caso de
observarem qualquer condição de risco na unidade.
Evidenciando que o pessoal de contratada, tenha recebido treinamento adequado
ao exercício de suas funções de maneira segura.
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PRÁTICA DE GESTÃO Nº 6:
MONITORAMENTO E MELHORIA CONTÍNUA DO DESEMPENHO
Objetivos e metas da Segurança Operacional
Definir indicadores de desempenho pró-ativos e reativos;
Revisar regularmente seu desempenho. Sistema de ações corretivas e preventivas
- Monitorar e medir regularmente, as características principais de suas operações e atividades
que possam causar incidentes.
- Estabelecer meios para avaliação periódica do atendimento à legislação e regulamentos de
segurança pertinentes.
COMO ATUAMOS
Estabelecendo objetivos da Segurança Operacional.
Definindo indicadores de desempenho para avaliação.
Estabelecendo metas para a Segurança Operacional.
Estabelecendo sistema de ações corretivas e preventivas, quando houver
tendência ou constatação de desempenho abaixo do estipulado.
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COMO ATUAMOS
Participando com ações, e pró atividade no nosso dia a dia, no sentido de
mantermos a unidade pronta para as auditorias previstas.
Disponibilizando as ferramentas e recursos necessários, para a realização das
auditorias.
Tratando as não conformidades, e observações apontadas pelas auditorias.
Implementando as oportunidades de melhoria apontadas pelas auditorias.
Realizando análise de abrangência das não conformidades e observações, tanto
em áreas e processos afins dentro da unidade, quanto divulgando à nível
corporativo
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COMO ATUAMOS
Desenvolvendo um sistema de controle, que considere as fases de
desenvolvimento, atualização, distribuição, controle e integridade das informações
de toda a documentação da unidade.
Garantindo o acesso adequado do pessoal, as informações e a documentação,
necessárias ao trabalho e ao treinamento de cada integrante da força de trabalho.
Zelando pela guarda e sigilo dos documentos da unidade, de acordo com as
orientações da companhia.
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COMO ATUAMOS
Elaborando procedimento para condução da investigação de incidentes, de acordo
com as diretrizes do regulamento técnico do SGSO.
Enviando anualmente à ANP, relatório consolidando todos os incidentes ocorridos
na unidade, de acordo com as diretrizes do regulamento técnico do SGSO.
Estabelecendo, documentando e implementando as ações corretivas necessárias,
conforme conclusão do relatório de investigação.
Estabelecendo, documentando e implementando as ações preventivas
necessárias, conforme conclusão do relatório de investigação.
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PRÁTICA DE GESTÃO Nº 10
PROJETO, CONSTRUÇÃO, INSTALAÇÃO E DESATIVAÇÃO
- Os critérios de projeto, normas, os padrões da indústria e boas práticas de engenharia;
- Aspectos que possam introduzir riscos à Segurança Operacional ;
- Fatores humanos e relativos ao ambiente de trabalho;
- Meios de alteração de projeto quando da identificação de aspectos que possam introduzir
riscos à Segurança Operacional.
COMO ATUAMOS
Garantindo que as alterações (mudanças) na unidade, estão sendo feitas dentro
dos critérios exigidos pelo SGSO.
Garantindo a análise das mudanças, e a implementação das recomendações
necessárias para que a mesma aconteça.
Garantindo a revisão de documentos, procedimentos, etc..., com a atualização
referente a mudança realizada.
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PRÁTICA DE GESTÃO Nº 11
ELEMENTOS CRÍTICOS DE SEGURANÇA OPERACIONAL
Equipamentos Críticos de Segurança Operacional;
Sistemas Críticos de Segurança Operacional; e
Procedimentos Críticos de Segurança Operacional.
COMO ATUAMOS
Identificando e descrevendo, características e funções dos equipamentos críticos
da unidade, conforme diretrizes do regulamento técnico do SGSO.
Definindo procedimento de contingência, para casos em que haja equipamento
critico em condição degradada ou fora de operação, conforme diretrizes do
regulamento técnico do SGSO.
Garantindo o cumprimento do plano de inspeção e manutenção destes
equipamentos, conforme procedimento.
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COMO ATUAMOS
Realizando a análise de riscos.
Implementado as ações corretivas, referentes as recomendações da análise de
risco.
Documentando a implementação das ações corretivas.
Garantindo a revisão de documentos, procedimentos, etc..., com a atualização
referente aa ações implementadas.
Evidenciando que os riscos foram avaliados e tratados, durante as diversas fases
da unidade.
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COMO ATUAMOS
Estabelecendo e cumprindo, plano e procedimento de inspeção e manutenção,
que garantam a integridade mecânica da unidade.
Garantindo que todos os equipamentos e sistemas críticos estejam cobertos pelo
plano.
Monitorando e avaliando os resultados das inspeções e testes.
Tratando qualquer necessidade de alteração, conforme procedimento de
gerenciamento de mudanças.
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PRÁTICA DE GESTÃO Nº 14
PLANEJAMENTO E GERENCIAMENTO DE GRANDES EMERGÊNCIAS
Plano de Emergência da Instalação.
Treinamento
Simulados periódicos abrangendo todos os cenários previstos
no Plano de Emergência.
COMO ATUAMOS
Elaborando plano de emergência, conforme as diretrizes do regulamento do
SGSO.
Preparando, documentando e estabelecendo o plano de emergência da instalação.
Estabelecendo as seguintes ações:
1 – Treinamento dos membros das equipes de resposta a emergência.
2 – Treinamento de toda a força de trabalho, no procedimento de alarme e
evacuação.
3 – Identificando e tendo a disposição, todos os recursos para resposta a
emergência.
4 – Realizando os treinamentos simulados, conforme procedimento.
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Procedimentos operacionais;
Atualizados e disponíveis a bordo;
Partida e desativação;
COMO ATUAMOS
Elaborando, documentando e controlando os procedimentos operacionais
necessários, para a execução das operações.
Garantindo que todos os procedimentos operacionais, estejam atualizados e
disponíveis a bordo, para utilização pelo pessoal envolvido.
Garantindo e evidenciando que o pessoal está treinado.
Garantindo que o pessoal opera a unidade, seguindo as diretrizes dos
procedimentos.
Garantindo procedimento para gerenciar operações simultâneas, conforme
diretrizes do regulamento técnico do SGSO.
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COMO ATUAMOS
Implementando procedimento, para gerenciamento de mudanças, conforme
diretrizes do regulamento técnico do SGSO.
Garantindo que todas as recomendações propostas (análise da GIM / FAM),
estejam efetivamente implementadas, antes da efetivação da mudança.
Documentando a implementação das mudanças, garantindo a revisão de
documentos, procedimentos, etc..., com a atualização.
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PRÁTICA DE GESTÃO Nº 17
PRÁTICAS DE TRABALHO SEGURO E PROCEDIMENTOS DE CONTROLE EM ATIVIDADES ESPECIAIS
COMO ATUAMOS
Estabelecendo atividades que possam constituir risco para a Segurança
Operacional, quando da liberação dos trabalhos.
Implementando procedimento de permissão para trabalho, conforme diretrizes do
regulamento técnico do SGSO.
Documentando as instruções e formulários de autorizações.
Estabelecendo níveis hierárquicos para a liberação dos trabalhos em função da
criticidade.
Garantindo que o desempenho das atividades, esteja em conformidade com os
requisitos estabelecidos na permissão.
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