Introdução
A partir dos insumos de madeira (tora, serrada, painéis, pastas, papel e celulose)
formam-se várias cadeias produtivas, destacando-se que, no caso dos setores de construção
civil e moveleiro, os produtos de madeira serrada e os diversos painéis de madeira são bens
substitutos (Macedo & Roque, Set/1997: 120). Nossa atenção será voltada para os segmentos
de madeira em tora e madeira serrada, que constituem-se os principais insumos de mercado,
encontrados na floresta tropical da Amazônia.
O quadro a seguir mostra as variedades de espécies das principais madeiras
comercializáveis, encontradas na região e correspondente aplicação de uso.
A relação entre os tipos de madeira e seu uso nos dá a idéia do complexo sistema
interativo entre os madeireiros e vários outros sistemas, que dependem de sua produção. É
portanto um subsistema de uma cadeia produtiva (CASTRO; COBBE & GOEDERT(1995)) 3 ,
que interage interna e externamente à região, compostos por vários componentes e fluxos
envolvidos no negócio, até o mercado consumidor.
Segundo CAIXETA (1998:39), a extração da madeira apresenta-se como uma a
atividade predatória pela própria forma como é feita: na derrubada, a árvore ao cair leva
consigo outras cinco ou seis, presas a ela por cipós. Também morre a vegetação no lugar onde
a árvore cai. Dependendo da altura e do diâmetro do tronco, uma árvore ao tombar no chão,
arrasta consigo pequenas árvores abrindo uma clareira de até 400 metros quadrados. Extenso
trabalho da ONG Imazon revela que para cada árvore que chega a uma serraria no Pará, outras
27 foram derrubadas inutilmente. Isso reflete o grau de inconsciência do setor sobre o valor
ambiental.
Uma das ações destrutiva causada à biodiversidade está relacionada com a ausência
de utilização de técnicas adequadas para a extração da madeira, na maior floresta tropical do
mundo. Salvo raríssimas exceções, há pouco investimentos na implantação de manejo
sustentável. O ponto de partida para essa produção altamente predatória encontram-se na
forma de obtenção da madeira. Pelo quadro abaixo, podemos constatar a origem mais comum
de sua aquisição, na Amazônia.
2
Distribuição Percentual das Serrarias de Rio Branco,
em relação à origem de aquisição da madeira
Origem da Matéria – Prima Serrarias %
Floresta própria 17,5
Compra Árvore em pé 41,0
Tora abatida no mato 1,0
Freteiro 40,5
Total 100,00
Fonte: Pesquisa de campo – FUNTAC/1996
Os dados indicam que a maior parte da matéria prima na região de Rio Branco-AC,
área com tradição econômica extrativismo, são adquiridas a partir de terceiros. Prática que
também reflete uma realidade no contexto geral de toda região.
CAIXETA(1998:41), revela que uma empresa em Manaus, adquirida recentemente
por um tradicional grupo madeireiro da Malásia (WTK), ainda hoje continua comprando de
terceiros toda a madeira de que necessita. Já TRAUMANN (1997:24) mostra que em outras
regiões da Amazônia os principais fornecedores são procedentes da pecuária extensiva e dos
projetos de assentamentos. As madeiras para venda têm origem nas matas derrubadas para
implantação de culturas de subsistência e/ou de fazendas de gado.
Fatores de ordem econômicos, sociais e ambientais têm contribuído para a
acomodada parceria entre madeireiros e intermediários na extração dessa matéria-prima,
através de práticas predatórias. No fim da década de 70, quando a pecuária e os
assentamentos de colonização impulsionaram as políticas de ocupação daquela região os
danos ambientais passaram a ser visíveis na Floresta Amazônica. Para HOMMA(1993:89-
90), o lado negativo desse processo de ocupação residiu no uso indiscriminado do
desmatamento, sem o devido aproveitamento racional da madeira, e na expulsão de ocupantes
tradicionais.
Na ausência de uma reforma agrária no país, os madeireiros encontraram na periferia
(da periferia brasileira), um ambiente favorável para as práticas ilegais e devastadoras, junto à
exuberante floresta Amazônica. A atividade madeireira instalada em Paragominas, outra área
de fronteira no Pará, apresenta maior integração com agricultores e pecuaristas. Estes últimos
vendem madeira em pé como fonte de renda e de capital, especialmente nas fases de declínio
da rentabilidade das demais atividades produtivas. As empresas madeireiras constróem
estradas rurais em troca de madeira, até mesmo em projetos públicos de colonização, segundo
SAWYER (1990:96/97).
Como resultado dessas ações ganha posição de destaque a manchete de
reportagem4 :”A madeira da Amazônia que abastece mais de dois terços do mercado
brasileiro, 80% dela é extraída de forma ilegal”. Tal ilegalidade leva-nos a presumir que o
potencial de fornecimento de madeira é bem maior que os números oficialmente
apresentados5 . Por sua vez realiza-se a desvalorização da floresta, sem gerar divisas para o
país nem condições social de vida para as comunidades residentes na região.
As empresas potencializam seus lucros econômicos provenientes da floresta,
encaminhando-a para a exaustão. Lembramos a contribuição de REYDON (1997:301) para
esta reflexão quando diz que: “o expressivo desmatamento na Amazônia decorre,
basicamente, da entrada de grandes projetos econômicos na região, que buscam lucros, quer
com atividade produtiva, quer com aquisição de terras para fins especulativos”. Pela tabela
abaixo, podemos verificar que o negócio com madeira foi bastante lucrativo.
3
Valor da Produção de Madeira - 1992
Serraria Prod.Méd.m3 Valor Bruto Valor m3 Custo Prod. Lucro anual
Típica Toras Mad. Serrada (US$) (US$) m3 (US$) (US$)/m3
C/ 1 serra fita 9.200 4.300 670.800 156,00 116,00 170,00
Fonte: dados sistematizados a partir do texto de Verríssimo(1996:47).
Até pouco tempo na Amazônia, o setor madeireiro tem sido caracterizado por
pequenas indústrias de origem familiar, desprovidas de recursos tecnológicos, refletindo-se na
baixa produtividade com grande grau de desperdício. Dependendo da localização da floresta,
estas agem tanto em terras firmes quanto em várzeas.
BARROS e UHL (1996: 109/110), em estudo desenvolvido no estuário e baixo
Amazonas, registram entre 1990 e 1991, a presença de 1.195 indústrias madeireiras em
funcionamento, assim distribuídas: 1.191 serrarias de pequeno porte, com produção média de
650m3 /m.serrada/ano; 98 de médio porte, cuja produção era de 3.500m3 ; e 6 eram grandes
fábricas de laminados e compensados, produzindo em média, 33.850 m3 por ano, desses
insumos. “Juntas, estas indústrias geraram pelo menos 28.500 empregos e produziram 1,3
milhões de m3 de madeira ou 31% da produção de todo o Estado do Pará”, usando várias
estratégias de extração, transporte, processamento e comercialização. Cada uma com suas
particularidades quanto ao tamanho do investimento inicial, custos de produção e
lucratividade.
O referido estudo revela ainda que entre as formas de funcionamento utilizados pelas
serrarias, a opção de maior retorno econômico é a combinação da extração de madeiras em
terra firme, transporte com balsa e direcionado ao mercado internacional.
Em função dos juros altos praticados no mercado interno e a presença de empresas de
capital estrangeiro no mercado regional, o perfil das empresas vem se modificando. Além do
fechamento de muitas, outras estão sendo compradas. Segundo CAIXETA(1998:40/41), os
empresários do ramo, originários do Sudeste Asiático, que chegaram há quatro anos na região
já assumiram o controle acionário de cinco indústrias de compensado e laminado e adquiram
grandes extensões de florestas nos Estados do Amazonas e do Pará. As ações predatórias
agravam-se ainda mais mediante a nova situação imposta pelo mercado internacional, em
função da crescente demanda por madeira tropical. É o que mostraremos a seguir.
3. Caracterização do Mercado
4
Os principais insumos que geram os sistemas produtivos da madeira podem ser
divididos em três categorias:
7 Veja Roque & Macedo (nov/97), Bacha e Machado (mar/1998) e WBCSD - World Business
Coucil for Sustainable Development – Towards a Sustainable Paper Cycle
5
comerciais com o mercado internacional, vem se mostrando promissor. Segundo ainda os
autores acima citados, “O Brasil, em termos de comércio internacional, posicionou-se, em
1994, como o terceiro principal país exportador de não-coníferas (1.045 mil m3 ), vindo logo
depois da Malásia (4.560 mil m3 ) e dos Estados Unidos (2.368 mil m3 )”. Segundo o
Ministério da Indústria, Comércio e Turismo (MICT), o incremento na receita de exportações
de madeira e suas manufaturas foi de 9,7% em 1997, em relação a 1996.
No global, as exportações de produtos florestais (somadas as exportações de madeira e
suas manufaturas, celulose e papel ) em 1997 totalizaram US$ 3,41 bilhões (correspondentes a
6,1% das exportações globais brasileiras nesse ano), enquanto, em 1996, esse valor ficou em
US$3,04 bilhões BACHA & MACHADO (mar/98).
Cumpre-nos lembrar que a madeira serrada não-coníferas se constitui o principal
produto para análise de nosso objetivo não só pelo fato de ser o maior segmento no mercado
de madeira nas transações comerciais, mas por serem próprias de florestas tropicais, no Brasil
localizada na Amazônia.
A tabela a seguir revela que os Estados Unidos, Japão e Reino Unido são os maiores
importadores de madeira serrada do mundo. Com exceção da Alemanha, observa-se taxa de
variação crescente nas importações.
Maiores Importadores Mundiais de Madeira Serrada – 1990/94
(Em Mil m3 )
Variação
Países 1990 1985 1990 1994 1994/80
(%a..a)
Estados Unidos 22.844 34.610 29.272 39.021 3,90
Japão 5.477 5.244 9.038 10.717 4,95
Reino Unido 7.958 7.002 10.661 8.687 0,63
Itália 5.735 4.909 5.999 6.566 0,97
Alemanha 6.732 5.729 6.059 5.769 (1,10)
Outros 27.861 28.155 30.505 34.047 1,44
Total 76.577 85.649 91.534 104.807 2,27
Fonte: FAO Yaerbook – Forest Products, 1990 e 1994
Elaboração: BNDES
8 ROQUE & MACEDO & LEITE (nov/97:162), ao comparar dados entre os países
importadores e exportadores de madeira serrada não-conífera, período 1980/94,
indicam que provavelmente a França e o Reino Unido reexportam parte da madeira
serrada adquirida do Brasil, para outros países da Europa.
6
Tabela 4
Maiores Exportadores Mundiais de madeira Serrada – 1980/94
(Em Mil m3 )
Países 1980 1985 1990 1994 Variação
1994/80
(%a.a)
Canadá 29.271 39.004 37..937 45.685 3,23
Suécia 5.905 7.898 6.252 10.659 4,31
Estados Unidos 5.532 4.534 9.081 7.271 1,97
Finlândia 6.930 4.898 4.176 7.209 0,28
Rússia n.d n.d n.d 6.200 n.d
Malásia 3.178 2.830 5.332 4.642 2,74
Brasil 809 493 509 1.424 4,12
Outros 26.889 26.382 25.747 24.458 ...
Total 78.514 86.039 89.034 107.548 2,27
Fonte: FAO Yearbook – Forest Products, 1990 e 1994
n.d. = não-disponível
Elaboração: BNDES
O crescimento das exportações brasileira desses segmentos de madeira pode estar
associado à elevação internacional dos preços, ocasionado pela redução da oferta dos países
asiáticos 9 . Presume-se que o deslocamento de eixo da produção do hemisfério norte para o
sul, induzirá o reposicionamento das empresas que atuam de forma globalizadas nesse setor.
Através dos valores percentuais das exportações das empresas, constantes na tabela
abaixo, podemos verificar uma distribuição quase que homogênea entre as mais importantes.
7
no espaço regional da Amazônia brasileira e sua atuação no mercado. Segundo TRAUMANN
(1998:26), com a mata primária do Sudeste Asiático próxima de extinção, as grandes
madeireiras de lá estão investindo centenas de milhões de dólares na América Latina. Tais
empresas que, disputam a hegemonia do setor de madeiras tropicais com a Indonésia, têm se
transferido para a região, ao ser verificado a perda de vastas áreas de florestas nativas
daqueles países.
Supõem-se ainda que o reposicionamento de tais empresas de matriz estrangeira tenha
uma relação direta com a elevação das exportações de madeira brasileira, conforme mostrado
anteriormente. Curiosamente pode-se constatar, através da tabela 6, que o crescimento das
exportações de madeira, originárias da Amazônia, não se deu somente no segmento de
madeira serrada não-conífera, mas também houve elevação nas exportações de painel de
compensado, entre 94 e 95. Ocorrendo um ligeiro declínio e/ou equilíbrio entre 95 e 96, com
exceção da principal Empresa exportadora, a Eidai do Brasil.
Fica-se assim com uma indicação de poderia ser possível substituir a madeira
proveniente das florestas nativas por produtos reconstituídos e/ou oriundos de florestas
plantadas de rápido crescimento. Muito embora organismos internacionais considerem que o
mercado de não-coníferas ainda será abastecido por florestas nativas (não se sabe até quando).
O quadro atual oferece oportunidade única para as empresas que venham a dominar o cultivo
de florestas nativas homogêneas e/ou espécie de rápido crescimento MACEDO, BNDES (set.
e nov/97), na perspectiva do manejo sustentável.
A velocidade da introdução de novas tecnologias de chapas reconstituídas (produtos
substitutos), as crescentes exigências dos movimentos ambientais e os aumentos de
produtividade, certamente comporão elementos que será gradativamente absorvido ao longo
de toda a cadeia produtiva, para o desempenho das empresas, segundo ainda o mesmo autor .
Por outro lado, a queda do estoque de madeira tropical (serrada não-conífera), nos
países asiáticos, tem se traduzido na intensificação da colheita de madeiras nobres na
Amazônia brasileira, de forma predatória.
Assim, os problemas ambientais decorrentes da extração da madeira, indica uma
questão fundamental: a resolução para os problemas da Amazônia não diz respeito
simplesmente a um mercado promissor de qualquer produto florestal, mas sim a solução de
um conjunto de problemas: a efetiva política agrária e ambiental para a região como um todo.
8
5. Conclusão
Com a progressiva diminuição das florestas tropicais dos países asiáticos, verifica-se
a redução da oferta de madeira que vem se traduzindo na elevação internacional de seus
preços. Isto tem entre outras coisas refletido num incremento da receita brasileira de
exportações desse produto e suas manufaturas. Tal contingência de mercado, tem
acarretado o deslocamento das empresas madeireiras asiáticas para a região amazônica, na
perspectiva de auferir lucros. Ao serem apresentadas maiores possibilidades de inserção
regional no mercado de madeira, nacional e internacionalmente, redobram-se as preocupações
com a atual forma de extração predatória.
A expansão de fronteiras madeireiras na Amazônia, assim como, a formação de dois
centros produtores de madeira no Estado do Pará, instalados em Paragominas e Tailândia, são
bons exemplos de como este processo pode se intensificar. De forma que a extração da
madeira pode levar ao esgotamento dos recursos naturais, sem qualquer benefício para as
populações locais.
Diversos estudos mostram que na atual forma extrativa da madeira estão os
elementos chaves responsáveis pela degradação ambiental. Os empresários madeireiros
encontram facilidade na exploração dos recursos naturais na região Amazônica, sendo
ineficiente o controle do Estado. A situação de miséria dos produtores provenientes dos
projetos de colonização e assentamentos favorece a mão-de-obra barata para pecuaristas e
madeireiros, no processo de exploração da madeira, sem qualquer critério de manejo racional.
O almejado desenvolvimento sustentável para a Amazônia que articula a viabilidade
econômica, social e ambiental, encontra grandes desafios. Entre os principais, estão os
problemas relacionados ao acesso à terra e a conseqüente ação predatória das madeireiras na
região. Visando lucros imediatos, são agora potencializadas pela crescente demanda dos
mercados nacional e internacional, por madeira tropical.
Apenas a efetiva participação da população local através das organizações sociais,
política e o governo, em todas as esferas, comprometidas com o propósito de
desenvolvimento acima referido, poderá reverter o atual comportamento dos agentes que
compõem a cadeia produtiva da madeira.
Os empresários madeireiros seguem coerentes com sua lógica em busca de lucros
máximos. A estratégia da compensação tem sido a melhor forma encontrada para a obtenção
da madeira a menor custo, enquanto que para os fazendeiros e colonos, a madeira em suas
terras tornam-se, respectivamente, uma reserva de valor e/ou serve para ganhos
complementares de renda.
Os movimentos sociais e ONGs, contando com o apoio da mídia internacional
preservacionista, têm lutado pela defesa do meio ambiente, muitas vezes extrapolando seus
próprios limites no esforço de se impor aos interesses que lhes são contrários.
Os Governos federal, estaduais e municipais, assim como os poderes legislativos
precisam voltar suas atenções para estas problemáticas. As transformações que estão sendo
processadas no mercado internacional de madeira aliadas à forma de aproveitamento
inadequado da floresta Amazônica, caminho, se mantido não terá volta, pois os seus recursos
naturais já terão sido destruídos. Há de se encontrar mecanismos que possam colocar limites
antes que a maior floresta tropical do mundo seja exaurida, perdendo seus valores de uso,
opção e existência.
O fim da floresta acaba com todas as possibilidades de se construir um
desenvolvimento auto-sustentado para as populações da Amazônia. Perde-se assim, todo o
potencial extrativista que a elevada biodiversidade da floresta Amazônica coloca em termos
de possibilidades econômica para o Brasil. Este é um caminho irreversível para humanidade,
cuja responsabilidade de reverter tal processo cabe ao povo brasileiro. Resta saber quem
9
efetivamente aceitará o desafio de se fazer uma adequada gestão deste recurso natural tão
escasso.
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